PERCEPÇÃO E CONHECIMENTO DE PUÉRPERAS SOBRE A AMAMENTAÇÃO COM ENFOQUE NO DESMAME PRECOCE

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1 PERCEPÇÃO E CONHECIMENTO DE PUÉRPERAS SOBRE A AMAMENTAÇÃO COM ENFOQUE NO DESMAME PRECOCE Laísa Campelo de Sousa 1, Danielle Rosa Evangelista 2 1 Aluno do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; laisacsousa@gmail.com PIBIC/UFT 2 Orientador(a) do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; daniellerosa@uft.edu.br RESUMO Trata-se de estudo descritivo exploratório e transversal, com abordagem qualitativa que visa verificar, na perspectiva da puérpera, o processo de aleitamento materno e desmame precoce, bem como identificar os motivos que levam as mulheres a realizarem o desmame precoce. Apresenta a proporção de puérperas que conhecem os benefícios do AM para a mulher foi de 65,6%, ou seja, as puérperas foram classificadas com nível de conhecimento limitado, o que coloca em risco o sucesso do AM. No que diz respeito ao conhecimento dos benefícios do AM para a criança, foi classificado como moderado, ou seja, 40,6% foram classificadas com este nível de conhecimento, quando o esperado era que estas mulheres tivessem um conhecimento extenso sobre os benefícios desta prática. Em relação aos motivos que levaram as mulheres a realizarem o desmame precoce, percebe-se que as puérperas não estão todas esclarecidas quanto aos benefícios do aleitamento materno embora a maioria manifeste uma percepção positiva sobre o assunto. Palavras-chave: Aleitamento materno; Desmame precoce; Puérperas. INTRODUÇÃO O aleitamento materno (AM) traz para a criança benefícios como: prover as necessidades nutricionais da criança, além de conceder resistência imunológica contra infecções por aproximadamente os seis primeiros meses de vida, bem como estabelecer vínculo psicológico entre binômio mãe-filho (ARAUJO et al., 2008). As más experiências vivenciadas pelas puérperas, em relação à amamentação, interferem negativamente no processo do AM. (JUNGES, et al., 2010). Como sendo o aleitamento exclusivo indicado até os seis meses de vida da criança, observa-se que tal indicação vem de encontro às leis trabalhistas, nas quais a mulher tem apenas 120 dias, ou seja, quatro meses de licença maternidade. Percebe-se que na prática tais direitos não vem sendo usufruído pelas mulheres, pois estas os desconhecem (OSÓRIO, QUEIROZ, 2007). Por isso a importância de, no período pós-parto, Página 1

2 os profissionais de saúde estar preparados para acompanhar e encorajar a nutriz no processo da amamentação. Portanto, sabendo-se que o desmame precoce pode comprometer o desenvolvimento da criança e, a chance aumentada na prevalência de câncer de mama, na mulher, (BRASIL, 2009) a problemática apresentada, ou seja, o desmame precoce e suas implicações para a saúde da criança e da mulher, levaram aos seguintes questionamentos: qual o motivo que leva mães a pararem de amamentar precocemente? A mãe conhece os benefícios que a amamentação causa para ela e para seu filho? Qual a percepção da mulher ao amamentar? Apesar dos incentivos e políticas voltadas para estimular o aleitamento materno, o desmame precoce é realidade no Brasil. Com este estudo iremos levantar as razões para o desmame precoce na perspectiva da puérpera, bem como sua percepção com relação ao processo de amamentação, de forma a oferecer subsídios para uma assistência adequada e para a elaboração de estratégias voltadas ao AM. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo descritivo exploratório e transversal, realizado na unidade de saúde da quadra 403 sul, 712 sul e 1206 sul do município de Palmas- TO. A escolha das referidas unidade se deu por conveniência para a pesquisadora e por realizar atividades voltadas para puérperas. Participaram da pesquisa puérperas de até 6 meses que estavam praticando o AM e que se propuseram colaborar após esclarecimento. Foram visitadas todas as puérperas cadastradas nas referidas unidades escolhidas como local da pesquisa, ou seja, a amostra do estudo foi composta pela população de puérperas do local de estudo. Realizou-se um levantamento do número de puérperas cadastradas na equipe de saúde com os integrantes da equipe, posteriormente a visita domiciliária às puérperas juntamente com os agentes de saúde ou com o enfermeiro da unidade em visitas puerperais. Ao chegar à residência, a pesquisadora se apresentou, informou os objetivos da pesquisa e solicitou à participação da mesma. Após o consentimento da puérpera, iniciou a coleta de dados através de entrevista. Para atender o objetivo de avaliar o nível de conhecimento acerca dos benefícios do AME para a mulher, foi utilizada uma escala tipo likert. A escala conta com cinco itens para avaliação na dimensão do conhecimento, sendo eles: 1- NENHUM, 2-LIMITADO, 3- MODERADO, 4-SUBSTANCIAL, 5- EXTENSO. Criou-se um sistema de pontuação e de acordo com a pontuação a classificação da escala. Os tópicos para avaliar o nível de conhecimento foram: aumento do vínculo entre mãe e bebê; opção de método contraceptivo; proteção contra câncer de mama e ovário; e retorno as condições pré-gestacionais. A participante do estudo recebeu a pontuação 1 da escala, ou seja, nenhum conhecimento quando não marcou acerto. Recebeu a Página 2

3 pontuação 2, ou seja, conhecimento limitado quando acertou apenas 1 tópico e assim sucessivamente de acordo com os acertos. Para a análise optou-se por uma estatística descritiva simples utilizando frequência absoluta e frequência relativa, média, desvio padrão e intervalo de confiança (IC). Os dados foram processados no programa estatístico Stastitical Package for the Social Sciences (SPSS). O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Tocantins sob parecer favorável 214/2013 e todo o procedimento de pesquisa seguiu as diretrizes traçadas pela Resolução 466 de do Conselho Nacional de Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 32 puérperas entrevistadas, 30 (93,8%) relataram relacionamento com companheiro fixo e 2 (6,2%) sem companheiro fixo. A estabilidade conjugal é descrita na literatura como uma influencia positiva, pois os aconselhamentos do companheiro tem fundamental importância para o sucesso do aleitamento materno (PONTES et al., 2008). A idade das puérperas entrevistadas variou de 16 a 39 anos, com média de 28±6,77 anos. Estudos mostraram que mulheres com maior idade, normalmente, amamentam seus filhos por mais tempo do que as mulheres mais jovens (SILVA et al., 2009). Quanto à escolaridade, todas as puérperas eram alfabetizadas, porém 3 (9,4%) concluíram o ensino fundamental, 15 puérperas (46,9%) concluíram o ensino médio, e 14 (43,8) cursaram o ensino superior. O baixo nível de escolaridade é um fator preocupante, pois o grau de instrução é considerado determinante para o início e a permanência da amamentação (PERCEGONI et al., 2002). Sobre os benefícios do AM para a mulher, o mais citado pelas mulheres o retorno do peso pré-gestacional e/ou das modificações fisiológicas, sendo citado por 24 (75%) puérperas. O que as puérperas menos conheciam recaiu sobre eficaz método contraceptivo, onde somente 1 (3,1%) entrevistada citou o benefício. Outro cuidado importante é a proteção contra o câncer, o qual 5 (15,6%) conheciam. São inúmeros os benefícios da amamentação, e dentre eles destaca-se a menor incidência de câncer de mama, útero e ovário, prevenção de osteoporose, contracepção natural, proteção conta anemia, e rápida perda de peso (FONSECA et al., 2011). A falta de conhecimentos e informações das puérperas sobre o aleitamento materno pode resultar no desmame precoce (MORAIS; FREITAS; NEVES, 2010). O conhecimento dos benefícios do AM se transforma em estímulo para as puérperas praticarem o ato de amamentar. No perfil de conhecimento das puérperas sobre os benefícios do AM, de 32 (100%) das puérperas entrevistadas, 2 (6,2%) não citaram nenhum benefício e sendo o IC de 95%, no máximo 20,8% das Página 3

4 puérperas desconheciam todos os benefícios do AM para a mulher e 21 (65,6%), foram classificadas com conhecimento limitado, ou seja, no máximo 81,4% apresentaram conhecimento de pelo menos 1 dos tópicos apresentados. Segundo Percegoni et al., 2002, a falta de conhecimento quanto ao AM, coloca em risco o sucesso da amamentação. Diante dos dados expostos nesta pesquisa, é possível observar que existem mulheres que amamentam, mas não sabem os benefícios básicos que o aleitamento materno traz a elas. É visível a necessidade que as mulheres têm em receber orientações de profissionais da saúde, incluindo enfermeiros, sobre a amamentação nas consultas desde o pré-natal até o puerpério. Sobre o perfil de conhecimento das puérperas sobre os benefícios do AM para a criança, o benefício mais citado pelas entrevistadas foi prevenção de doenças e proteção contra infecções, sendo este citado por 27 (84,4%) das puérperas. Quatro (12,5%) afirmaram que o AM aumenta o vínculo entre a mãe e o filho, sendo este o benefício menos citado pelas entrevistadas. É no ato de amamentar que é formado vínculos afetivos para o desenvolvimento da criança. Proteção contra doenças infecciosas, redução dos índices de alergias e morbimortalidade, proteção contra obesidade infantil, diarreia, doenças respiratórias, também são benefícios do AM (MORAIS; FREITAS; NEVES, 2010). Além de promover o desenvolvimento normal da musculatura da face (MASSUIA; CARVALHO; MATSUO, 2011). No perfil de conhecimento das puérperas sobre os benefícios do AM para a criança, de todas (100%) as puérperas entrevistadas, 01 (3,1%) e sendo o IC de 95%, no máximo 16,2% não conhecia nenhum dos benefícios. Doze (37,5%) foram classificadas como tendo conhecimento limitado, ou seja, no máximo 56,3% das puérperas em geral conhecem pelo menos um dos tópicos estabelecidos para avaliar o conhecimento. Treze (40,6%) mostraram-se com conhecimento moderado, ou seja, no máximo 59,4% das puérperas entrevistadas conheciam pelo menos dois tópicos, 6 (18,8%) apresentaram conhecimento substancial, ou seja, no máximo 36,4% conheciam pelo menos três benefícios do AM e nenhuma puérpera foi classificada como tendo conhecimento extenso. Nota-se que as puérperas que participaram deste estudo não têm conhecimentos satisfatórios em relação aos benefícios. Quanto à percepção das mulheres sobre o processo de amamentação, das 25 puérperas, 23 (92%) expuseram sua percepção sobre o aleitamento materno, pois daquelas, uma (4%) não soube responder e uma (4%) se recusou a responder sobre a sua percepção. Foram três categorias, com os seguintes resultados: Percepção positiva em relação ao aleitamento materno - 21 (91,3%) puérperas; Percepção negativa em relação ao aleitamento materno - 4 (17,3%) puérperas; Não obteve êxito em Página 4

5 relação ao aleitamento materno 1 (4,3%). Vale destacar que apenas uma (4,3%) teve uma percepção exclusivamente negativa. Foram descritas palavras como: não gosto, dor, falta de sono. Das entrevistadas, apenas uma (4,3%) das puérperas não obteve êxito em relação ao aleitamento materno. Esta relatou que não realizou o aleitamento materno exclusivo. Das 25 puérperas, uma (4%) não soube responder sobre a sua percepção em relação ao aleitamento materno e, uma (4%) puérpera se recusou a responder esta questão. Quanto aos motivos que levam as mulheres a realizarem o desmame precoce, das 25 puérperas entrevistadas, 11 (44%) realizaram o desmame precoce e falaram dos seus motivos para tal ato. Os motivos foram categorizados da seguinte forma com os respectivos resultados: Retorno ao trabalho 2 (18,1%); Crença que leite que não satisfaz as necessidades do bebê 4 (36,3%); Forma anatômica do mamilo 1 (9,09%); Orientação profissional inadequada favorável ao desmame 1 (9,09%); Condição climática 1 (9,09%); Experiência anterior negativa em relação à amamentação 1 (9,09%); Crença de que o leite materno não resolve problemas gastrointestinais 1 (9,09%). LITERATURA CITADA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada a mulher. Brasília, FONSECA, M.O. et al.; Aleitamento materno: conhecimento de mães admitidas no alojamento conjunto de um hospital universitário. Cienc Cuid Saúde, v.10, n.1, MASSUIA, J.M; CARVALHO, W.O; MATSUO T. Má oclusão, hábitos bucais e aleitamento materno: Estudo de base populacional em um município de Pequeno Porte. Pesq Brasileira Odontopediatria Clinica Integrada, João Pessoa, v.11, n.3, MINAYO, Maria Cecilia de S. e SANCHES, Odécio. Quantitativo-qualitativo:? Oposição UO complementaridade. Cad. Saúde Pública vol.9, n.3, 1993, MORAIS, T.C; FREITAS, P.X; NEVES, J.B. Percepção das primigestas acerca do aleitamento materno. Revista Enfermagem Integrada, Ipatinga, v.3, n.2, Página 5

6 NOGUEIRA, C.M.R. Conhecimento sobre aleitamento materno de parturientes e prática de aleitamento cruzado na Unidade Hospitalar e Maternidade Venâncio Raimundo de Souza - Horizonte Ceará. Fundação Osvaldo Cruz, Rio de Janeiro, s.n PERCEGONI, N. et al.; Conhecimento sobre aleitamento materno de puérperas atendidas em dois hospitais de Viçosa, Minas Gerais. Revista de Nutrição, Campinas, v. 15, n.1, PONTES, CM; ALEXANDRINO, AC; OSÓRIO, MM. Participação do pai no processo da amamentação: vivências, conhecimentos, comportamentos e sentimentos. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, v.84, n.04, SILVA, A.V. et al.; Fatores de risco para o desmame precoce na perspectiva das puérperas resultados e discussões. Revista Inst Ciênc Saúde, São Paulo v.7, n.03, AGRADECIMENTOS A esta universidade e aos docentes do curso de Enfermagem, pelo incentivo em pesquisa, em especial a minha orientadora, Danielle Rosa, pela contribuição em orientação para realização e conclusão deste trabalho. O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT. Página 6

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