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1 Peça Processual entregue por via electrónica na data e hora indicadas junto da assinatura electrónica do subscritor (cfr. última página), aposta nos termos previstos na Portaria n.º 280/2013, de 26 de Agosto REFª: RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE CARACTERIZAÇÃO Finalidade: Juntar a Processo Existente Tribunal Competente: Vila Nova de Famalicão - Tribunal Judicial da Comarca de Braga Unidade Orgânica: Juízo de Comércio de Vila Nova de Nº Processo: 7248/17.7T8VNF Famalicão - Juiz 3 ADMINISTRADOR JUDICIAL SUBSCRITOR Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva Morada: Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, 236 Localidade: Código Postal: Castelões Vnf Telefone: Fax: Nº Registo: 366 NIF: /13 Documento processado por computador Relatório do Administrador - 155º CIRE REFª Pág. 1/1

2 Administrador Judicial Economista Contabilista Certificado Escritório: Correspondência: Quinta do Agrelo Apartado 6042 Telefone: Rua do Agrelo, Pousada de Saramagos Fax: Castelões VNF Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 3 Processo nº 7248/17.7T8VNF Insolvência de Miguel Ângelo Lestra Botelho V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº , Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E., bem como o respectivo anexo (inventário). Mais informo que não foi elaborada a lista provisória de créditos prevista no artigo 154º do CIRE, uma vez que vai ser junto aos autos a relação de credores a que alude o artigo 129º do CIRE. P.E.D. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 22 de dezembro de /13 Página 1

3 I Identificação do Devedor Miguel Ângelo Lestra Botelho, solteiro, portador do N.I.F , residente na Travessa de Custóias, nº 10 freguesia de Lomar, concelho do Braga ( ). II Situação profissional e familiar do devedor O devedor, actualmente com 36 anos de idade, reside de favor em casa da irmã. Desde Janeiro de 2016 que o devedor mantém uma relação laboral com a empresa TRMB Unipessoal, Lda., N.I.P.C , desempenhando as funções de Motorista de Pesados, pelo que aufere uma remuneração bruta mensal no valor de Euros 557,00. III Actividade do devedor nos últimos três anos e os seus estabelecimentos (alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.) No ano de 2007 o devedor encetou uma demanda empresarial enquanto sócio e gerente da sociedade Transportes Miguel Botelho, Unipessoal, Lda., N.I.P.C Nesta qualidade, responde solidária e subsidiariamente pelo pagamento de diversas dívidas no valor de vários milhares de Euros. Vejamos: 1. Esta sociedade foi constituída em Janeiro de 2007, sendo o devedor o único sócio e gerente 1 ; 2. Fruto de dificuldades várias, foi esta sociedade declarada insolvente no âmbito do processo nº 7230/17.4T8VNF que corre termos no Juiz 4 do Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão 2 ; 1 O capital social era de Euros ,00. Esta sociedade com sede na Rua Dr. Feliciano Ramos, nº 24, 5º Dto. Trás, freguesia de Braga (São Vicente), concelho de Braga. Tinha como objecto social o transporte rodoviário de mercadorias, a prestação de serviços com veículos pronto socorro, o transporte público de aluguer em veículos automóveis ligeiros de passageiros transportes em táxi. 2 Foi nomeado para exercer as funções de Administrador de Insolvência o ilustre colega, Dr. José Costa Araújo. 3/13 Página 1 de 8

4 3. Foi designado o dia 8 de Janeiro de 2018 para realização da Assembleia de Credores de Apreciação do Relatório; 4. Esta sociedade ainda está activa para efeitos fiscais 3 ; 5. Face a posição que ocupou, o devedor viu revertido sobre si o passivo que esta sociedade acumulou junto da Segurança Social, o qual ascende a cerca de Euros ,00. A este passivo acresce o que afiançou na declaração de compromisso de 22 de Outubro de 2008, a favor da sociedade Dicarros Comércio de Automóveis, Unipessoal, Lda. e de Armindo Daniel Dias Fernandes, que ascende a cerca de Euros ,00. Mais apurou o signatário que ao passivo agora indicado acrescem as dívidas que o devedor acumulou, a título pessoal, junto da Fazenda Nacional, as quais ascendem a cerca de Euros 1.500,00. Pelas reclamações de créditos recepcionadas, verificamos que o insolvente apresenta um passivo de cerca de Euros ,00. Face ao insucesso da sociedade em que fora sócio e gerente e da instabilidade que pautou a sua vida profissional nos últimos anos (fruto do acidente que sofreu em 2010 e da inactividade da sociedade de que é sócio durante um longo período, tendo apenas gerado acumular de passivo), viu-se o devedor na obrigação de se apresentar a Tribunal e requerer que fosse declarada a sua insolvência, tendo iniciado os procedimentos para taos necessários em Abril de IV Estado da contabilidade da devedora (alínea b) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) Não aplicável. 3 Informação disponível no site da Autoridade Tributária. 4/13 Página 2 de 8

5 V Perspectivas futuras (alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) O devedor apresentou o pedido de exoneração do passivo restante, nos termos do artigo 235º e seguintes do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Estabelece o nº 4 do artigo 236º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que na assembleia de apreciação do relatório é dada aos credores e ao administrador da insolvência a possibilidade de se pronunciarem sobre o requerimento do pedido de exoneração do passivo. Por sua vez, o artigo 238º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas enumera as situações em que o pedido de exoneração do passivo é liminarmente indeferido. A aceitação do pedido de exoneração do passivo determina que durante um período de 5 anos o rendimento disponível que o devedor venha a auferir se considere cedido a um fiduciário. Integram o rendimento disponível todos os rendimentos que advenham a qualquer título ao devedor com exclusão do que seja razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do mesmo e do seu agregado familiar, não podendo exceder três vezes o salário mínimo nacional (subalínea i da alínea b) do nº 3 do artigo 239º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). Actualmente o salário mínimo nacional mensal é de Euros 557,00 4. Conforme o valor supra referido no ponto II, o rendimento disponível do devedor mostra-se, de momento, nulo. De acordo com a alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se o devedor tiver incumprido o dever de apresentação à insolvência ou, não estando obrigado a se apresentar, se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os credores, e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Da análise desta disposição legal verifica-se que, para além do incumprimento de apresentação à insolvência se torna necessário que disso advenha prejuízo para os 4 De acordo com o Decreto Lei n.º 86 B/2016 de 29 de Dezembro, que entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de /13 Página 3 de 8

6 credores e, ainda, que o devedor saiba, ou não possa ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Tal significa que, se do atraso na apresentação não advier prejuízo para os credores, o mesmo não deve ser negativamente valorado. E ainda é necessário que o devedor saiba que a sua situação é definitiva, no sentido de não ser alterável a curto prazo, ou que não possam deixar de disso estar consciente, a não ser por inconsideração grave. Tais requisitos são cumulativos. A nível doutrinal e jurisprudencial têm existido diferentes entendimentos sobre o segundo requisito (advir prejuízo para os credores): enquanto uma corrente defende que a omissão do dever de apresentação atempada à insolvência torna evidente o prejuízo para os credores pelo avolumar dos seus créditos, face ao vencimento dos juros e consequente avolumar do passivo global do insolvente, outra corrente defende que o conceito de prejuízo pressuposto no normativo em causa consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando-se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia do insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência), ou, mais especificamente, que não integra o prejuízo previsto no artigo 238º, nº 1, d) do C.I.R.E. o simples acumular do montante dos juros. O signatário tem defendido esta última posição, entendendo que não basta o simples decurso do tempo para se considerar verificado o requisito em análise (pelo avolumar do passivo face ao vencimento dos juros). Tal entendimento representaria uma valoração de um prejuízo ínsito ao decurso do tempo, comum a todas as situações de insolvência, o que não se afigura compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente, o prejuízo dos credores acresce aos demais requisitos é um pressuposto adicional, que aporta exigências distintas das pressupostas pelos demais requisitos, não podendo por isso considerar-se preenchido com circunstâncias que já estão forçosamente contidas num dos outros requisitos. O que se pretende valorizar neste quesito, como acima foi posto em evidência, é a conduta do devedor, de forma a apurar se o seu comportamento foi pautado pela 6/13 Página 4 de 8

7 licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica, devendo a exoneração ser liminarmente coarctada caso seja de concluir pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea dos devedores à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei não visa mais do que penalizar os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles comportamentos geradores de novos débitos (a acrescer àqueles que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer). São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé cuja observância por parte os devedores é impeditiva de lhe ser reconhecida a possibilidade (verificados os demais requisitos do preceito) de se libertarem de algumas das suas dívidas, e assim, conseguir a sua reabilitação económica. O que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem (ou diminuam a possibilidade de) os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Exposta esta questão, verificamos assim que o indeferimento do pedido de exoneração do passivo restante por violação do dever de apresentação à insolvência passará pela verificação cumulativa de três pressupostos: A. Incumprimento do dever de apresentação à insolvência ou, não estando o devedor obrigado a se apresentar, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; B. Inexistência de perspectivas sérias de melhoria da situação financeira o devedor que o mesmo conhecesse ou não pudesse ignorar sem culpa grave; C. Existência de prejuízo para os credores, decorrente do atraso do devedor na apresentação à insolvência; Assim, devemos ter em consideração a seguinte situação fática: 1. Face à posição que ocupou e aos avais prestados, o devedor responde pelo passivo que esta sociedade acumulou junto de diferentes entidades, e que ascende a cerca de Euros ,00: 7/13 Página 5 de 8

8 a) O devedor constituiu-se garante e afastou o beneficio de excussão prévia na declaração de compromisso de 22 de Outubro de 2008, em que a sociedade de que é sócio e gerente se confessou devedora da quantia de Euros ,00 a favor de Armindo Daniel Dias Fernandes, a qual seria paga em prestações à sociedade Dicarros Comércio de Automóveis, Unipessoal, Lda. ; b) Verificado o incumprimento deste acordo, os herdeiros de Armindo Daniel Dias Fernandes 5 intentaram o processo de execução nº 365/12.1TBBRG 6, do qual foi o devedor citado em 2 de Março de 2012; c) Este processo encontra-se extinto desde 12 de Junho de 2017 por inexistência de bens; d) Face ao insucesso do processo de execução, uma vez que não conseguiu o credor ver ressarcido o seu crédito, intentou o mesmo uma impugnação pauliana, a qual corre sob o nº 857/17.6T8BRG do Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo Local Cível de Braga Juiz 1; e) O devedor viu ainda revertido sobre si o passivo que a referida sociedade acumulou junto da Segurança Social, por contribuições referentes a aos anos de 2008 e 2010 não liquidadas, o que ascende a cerca de Euros ,00; 2. A acrescer a este passivo o devedor é ainda demandado a título pessoal junto da Fazenda Nacional, por valores de IUC em dívida, referentes aos anos de 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015, num valor que ascende a cerca de Euros 500,00 7 ; 3. Invocando a devolução de prestações de doença indevidamente pagas nos meses de Junho e Julho de 2010, vem ainda a Segurança Social, reclamar o valor de Euros 409,50; 5 São herdeiros deste credor Maria da Conceição Gomes Rodrigues Fernandes, Liane Rodrigues Fernandes e Daniel Rodrigues Fernandes. 6 Que correu termos no Tribunal Judicial da Comarca de Vila Real, Juízo de Execução de Chaves. 7 A este valor acrescem juros de mora e custas reclamados pela Fazenda Nacional. 8/13 Página 6 de 8

9 4. Fruto do acidente que sofreu em 2010 e da inactividade da sociedade Transportes Miguel Botelho, Unipessoal, Lda. durante um longo período, tendo apenas gerado acumular de passivo, desde aquela data e até ao ano de 2016, o devedor diz ter vivido da ajuda de familiares; 5. Em 21 de Novembro de 2017 foi a sociedade Transportes Miguel Botelho, Unipessoal, Lda., declarada insolvente. Pelos factos acima expostos, entende o signatário que a situação de instabilidade financeira não é de todo recente. Conforme exposto anteriormente, em 2012 o devedor é demandado judicialmente no âmbito do processo de execução nº 365/12.1TBBRG. Nesta data, fruto do acidente que sofreu em 2010, indica o devedor estar incapacitado para o exercício da sua profissão (artigos 5º, 17º e 18º da petição inicial), dependendo da ajuda dos seus familiares directos (artigo 19º da petição inicial) para fazer face aos seus compromissos pessoais e profissionais. Prolatando-se esta situação de dependência financeira, num momento em que o devedor já estava em dívida com a Segurança Social (pelas prestações de doença indevidamente pagas) e com a Fazenda Nacional, a incapacidade económica que pauta a vida do devedor mostra-se cada vez mais evidente. Apesar do mencionado, não pode o signatário descurar que a quase totalidade do passivo exigível ao devedor foi directamente constituído pela sociedade de que foi sócio e gerente, podendo existir sempre a expectativa de que esta poderia recuperar a sua actividade e consequentemente regularizar o passivo até então acumulado. Assim, salvo melhor opinião em contrário, entende o signatário que só se podem considerar esgotadas todas expectativas de melhoria da situação de dificuldades financeiras que incidem sobre o devedor aquando da declaração de insolvência da sociedade Transportes Miguel Botelho, Unipessoal, Lda., em Novembro de No que respeita ao prejuízo para os seus credores decorrente do atraso do devedor na apresentação à insolvência, cumpre referir que o passivo acumulado pelo devedor junto da Fazenda Nacional durante cerca de oito anos (de 2008 a 2015) demonstra uma conduta negligente pela continuidade reiterada deste incumprimento, contudo, sendo este passivo referente a IUC num valor total que ascende a cerca de Euros 500,00 (este 9/13 Página 7 de 8

10 valor não inclui juros), não pode o signatário entender que tal valor constituiu prejuízo para os credores, face o montante diminuto. Os elementos recolhidos e informações obtidas, quer por mim, quer pelo que consta dos autos, não permitem concluir que o pedido de exoneração deve ser indeferido, nomeadamente pela existência de prejuízo para os credores, decorrente do atraso do devedor na apresentação à insolvência, conforme previsto na alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE. Com efeito, não se apurou que durante este período o devedor tenha ou constituído novos passivos ou reduzido o seu activo. Estimando que não se encontram preenchidos os pressupostos previstos na alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, não poderá o signatário concluir pelo indeferimento do pedido de exoneração do passivo restante decorrente da violação do seu dever de apresentação à insolvência. Nesta conformidade, sou de parecer que nada obsta a que seja deferido o pedido de exoneração do passivo apresentado pelo devedor, devendo fixar-se o rendimento disponível nos termos previsto na subalínea i da alínea b) do nº 3 do artigo 239º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Considerando que a massa insolvente se encontra numa situação de insuficiência patrimonial, nos termos do disposto no artigo 232º do CIRE, face ao valor diminuto ou mesmo inexistente do bem passível de ser apreendido nos autos, deverão os credores deliberar no sentido do encerramento do processo nos termos da alínea e) do nº 1 do artigo 230º do CIRE, caso venha a ser proferido despacho inicial de exoneração do passivo restante, ou nos termos da alínea d) do mesmo artigo, caso venha a ser indeferido o pedido de exoneração formulado pelo devedor. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 22 de Dezembro de /13 Página 8 de 8

11 Processo nº 7248/17.7T8VNF do Tribunal Judicial da Comarca de Braga, Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão - Juiz 3 ( A r t i g o º d o C. I. R. E. ) 11/13

12 Processo nº 7248/17.7T8VNF da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 3 Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas) Relação dos bens e direitos passíveis de serem apreendidos a favor da massa insolvente: Verba Espécie Descrição Valor Quota da sociedade Transportes Miguel Botelho, 1 Móvel Unipessoal, Lda., NIPC , com sede na Rua Dr. Feliciano Ramos, nº 24, 5º Dto. Trás, freguesia de Braga (São Vicente), concelho de Braga, com um capital social de ,00. Quota no valor nominal de ,00 0,00 (a) 2 Móvel Veículo automóvel da marca OPEL, modelo CORSA-A DELVAN 1.5 D, com a matricula VI ,00 (b) (a) Considerando que esta sociedade foi declarada insolvente no âmbito do processo nº 7230/17.4T8VNF, que corre termos no Juiz 4 do Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão, entende-se que o valor de mercado actual desta quota é nulo; (b) Desconhece o signatário o real estado e paradeiro deste bem. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 22 de Dezembro de /13 Página 1 de 1 do Inventário

13 Índice da Peça Processual Anexo nº 1 - Requerimento Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrónica substitui a assinatura autógrafa. Sexta-feira, 22 de Dezembro de :29:31 GMT 13/13

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