RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: BENEFÍCIOS PARA A SOCIEDADE GERANDO LUCRATIVIDADE PARA EMPRESAS
|
|
- Maria das Neves Correia Barateiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: BENEFÍCIOS PARA A SOCIEDADE GERANDO LUCRATIVIDADE PARA EMPRESAS Isabela Pereira de Azevedo (LATEC/UFF) Resumo: Podemos acompanhar, nos últimos anos, o crescente interesse de empresas em adotar ações sociais. Tal prática tem ganho força no ambiente corporativo e aberto a visão de empresários e mobilizado a sociedade. O presente artigo tem por objetivo principal abordar como essa tendência no comportamento das empresas propicia retorno financeiro para as mesmas, visualizando a importância dessa ferramenta de gestão. A metodologia empregada foi por meio de revisão bibliográfica, buscando dados em livros, artigos e matérias em meio eletrônico. O estudo consiste no conceito e histórico de Responsabilidade Social Empresarial, seu funcionamento e os benefícios gerados para a sociedade, mas, principalmente, para a empresa que a adota. Por meio da motivação em entender o porquê de tanto interesse de empresas para a melhoria da qualidade de vida da sociedade, pude verificar que o retorno financeiro sempre será o principal impulsionador para tais práticas. Palavras-chaves: Empresa; Responsabilidade Social; Benefícios.
2 1. Introdução A crescente busca de empresas pela realização de trabalhos com iniciativa social me motivou a pesquisar e querer encontrar respostas para uma dúvida que ultrapassa a preocupação com o social. Essa iniciativa gera retorno financeiro para a empresa que trabalha com Responsabilidade Social? Essa questão surgiu de um debate onde, além de tratarmos sobre benefícios tributários para pessoas jurídicas e físicas na contribuição com o trabalho social, acabamos entrando na questão do retorno financeiro sobre vendas de produtos em campanhas que, a princípio, são realizadas apenas com o cunho social. E nessa discussão visualizamos que a empresa que, hoje, além de se preocupar com o seu ramo de negócio também se preocupa com a sociedade e o que pode fazer para que essa se torne melhor tem gerado resultados positivos sobre ela mesma. O retorno vem tanto na crescente busca pelos seus produtos/serviços quanto no reconhecimento e valorização da sua marca perante o mercado. 1. OBJETIVO Abordaremos tópicos que lidam diretamente com a questão da prática de ações sociais gerando retorno financeiro para a empresa que adota, tais como: o que a sociedade ganha com esse tipo de trabalho que vem sendo realizado por diversas empresas; será que a realização de um projeto social pode mudar os pensamentos e hábitos do consumidor?; há importância na legalização desta ferramenta por meio da criação de um Selo de qualidade?; esse tipo de movimento afeta a vida do funcionário da empresa socialmente responsável. Assim, poderemos visualizar o retorno para a empresa e para a sociedade com a implantação de um trabalho que envolve ação social. 2
3 2. RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL RSE Há muitas explicações divergentes sobre o significado do termo responsabilidade social. Entretanto, segundo o Instituto Ethos (2013), Responsabilidade Social Empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. Essa definição aborda claramente a relação da empresa com seu público alvo. 3.1 REVISÃO DE LITERATURA - HISTÓRICO A abordagem da atuação social empresarial surgiu no início do século XX, com o filantropismo. Em seguida, com o esgotamento do modelo industrial e o desenvolvimento da sociedade pós-industrial, o conceito evoluiu passando a incorporar os anseios dos agentes sociais no plano de negócios das corporações. Assim, além do filantropismo, se desenvolveram conceitos como voluntariado empresarial, cidadania corporativa, responsabilidade social corporativa e, por último, desenvolvimento sustentável (ou apenas Sustentabilidade, como conhecemos atualmente). A evolução do que hoje conhecemos como responsabilidade social empresarial pode ser analisada em dois períodos distintos: o primeiro, como abordagem clássica, compreende o início do século XX até a década de 1950; o segundo, como abordagem contemporânea, se estende da década de 1950 até os dias atuais. 3
4 3.1.1 Primeiro Período início do século XX até a década de 1950 Nesse período, a sociedade experimentava a transição da economia agrícola para a industrial. A ideologia econômica predominante era o Liberalismo de Adam Smith, Malthus, David Ricardo e Stuart Mill, baseado no princípio da propriedade e da iniciativa privada. Pelo Liberalismo, a interferência do Estado na economia seria um obstáculo à concorrência, elemento essencial ao desenvolvimento econômico e cujos benefícios seriam repartidos por toda a sociedade. O Estado seria o responsável pelas ações sociais, pelo promoção da concorrência e pela proteção da propriedade. Já as empresas deveriam buscar a maximização do lucro, a geração de empregos e o pagamento de impostos. De acordo com a citação de Galbraith (Tenório. 2006, p.15), nesse período o mercado era formado por empresários de pequenas empresas, em regime de concorrência perfeita, com a base tecnológica estável e acessível e, com pouco ou nenhum poder de influenciar individualmente o mercado. O patrimônio da companhia se confundia com o patrimônio do dono. A maximização dos lucros era o objetivo da companhia e expressava a vontade dos acionistas, sendo essa a principal contribuição social da empresa. Com a alteração do processo produtivo, se substituiu o trabalho artesanal pela especialização da tarefa. Como resultado, surgiu a Administração Científica, com o objetivo de aumentar a produtividade e diminuir o disperdício na produção. Seus principais idealizadores foram Taylor, Ford e Fayol. O objetivo da maximização do lucro estava presente em todos os processos empresariais que buscavam a otimização da produção. Entretanto, o Liberalismo não estimulava a prática de ações sociais pelas empresas e até as condenava, pois entendia que a caridade não contribuía para o desenvolvimento da sociedade nem 4
5 era de responsabilidade das companhias. Dessa forma, no início do século XX, a responsabilidade social se limitava apenas ao ato filantrópico, que inicialmente assumia caráter pessoal, representado pelas doações efetuadas por empresários ou pela criação de fundações. Posteriormente, com as pressões da sociedade, a ação filantrópica passou a ser promovida pela própria empresa, simbolizando o início da incorporação da temática social nagestão empresarial. Apesar desse levante no crescimento da produção e na acumulação de capital, inicialmente a industrialização ocasionou a degradação da qualidade de vida, a intensificação de problemas ambientais e a precariedade das relações de trabalho. A partir desse momento, a sociedade começou a se mobilizar, pressionando o governo e empresas a solucionarem os problemas gerados pela industrialização. Verificou-se, assim, maior controle social da atividade empresarial. Logo, o conceito de responsabilidade social empresarial passou a incorporar alguns anseios dos principais agentes e a ser entendido não somente como a geração de empregos, o pagamento de impostos e a geração de lucro, mas também como o cumprimento de obrigações legais referentes a questões trabalhistas e ambientais. Esta é a primeira dimensão da responsabilidade social sugerida por Martinelli (Tenório. 2006, p. 17). Nesse primeiro período, com os problemas decorrentes da industrialização, o entendimento das obrigações da empresa emrelação aos agentes sociais começou a se modificar. Ford foi um dos primeiros a enteder a natureza dessas transformações, instituindo o salário mínimo e a jornada de trabalho máxima de oito horas diárias para seus empregados Segundo período início da década de 1950 até os dias atuais Depois que Roosevelt implementou o New Deal, em1933, como forma de superar a Depressão econômica dos Estados Unidos, limitando as práticas liberais. Esse período é marcado 5
6 pelo pensamento keynesiano, pela intervenção do Estado na economia, se estendendo até a décado de Seus efeitos contribuem para a consolidação do modelo industrial e para a superação na década de 1950, com o desenvolvimento da sociedade pós-industrial. Esses acontecimentos geraram questionamentos da sociedade quanto ao objetivo de maximização de lucros das empresas e do papel das companhias nessa nova sociedade, além de ampliar o conceito de responsabilidade social empresarial. Assim, os primeiros estudos teóricos sobre RSE surgem em1950. Entretanto, é a partir da década de 1970 que os trabalhos desenvolvidos através do tema ganham destaque. Surgem estudos identificando a RSE de formas diferentes, surgindo teorias e atribuindo termos como: responsabilidade pública, segundo Preston e Post (Tenório. 2006, p.23); pirâmide de responsabilidade social empresarial, que seria composta pelas dimensões econômica, legal, ética e filantrópica, segundo Carrol (Tenório. 2006, p.23); responsividade social (Tenório. 2006, p.23). Posteriormente, há o desenvolvimento da teoria dos stakeholders, segundo a qual as companhias interagem com vários agentes, influindo no meio ambiente e recebendo influência deste. Na década de 1980, com a retomada da ideologia liberal e com a globalização o conceito de responsailidade social empresarial sobre transformações, se revestindo de argumentos a favor do mercado. Nessa acepção, o mercado é o principal responsável pela regulação e fiscalização das atividades empresarias, impedindo abusos por parte das companhias. Cabe ao consumidor retaliar por meio do boicote ou de protestos os produtos das empresas que não respeitam os direitos dos agentes e que poluam o meio ambiente. 6
7 Na década de 1990, surge o conceito elaborado pelo World Business Council for Suistainable Development, segundo o qual a responsabilidade social empresarial faz parte do desenvolvimeno sustentável, sendo composto pelas dimensões econômica, ambiental e empresarial. O objetivo é obter crescimento econômico por meio da preservação do meio ambiente e pelo respeito aos anseios dos diversos agentes sociais, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Dessa forma, as empresas conquistariam o respeito e admiração de consumidores, sociedade, empregados e fornecedores, garantindo a perenidade e a sustentabilidade dos negócios no longo prazo. 3.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL NO BRASIL No Brasil, o movimento de valorização da responsabilidade social empresarial ganhou forte impulso na década de 90, através da ação de entidades não governamentais, institutos de pesquisa e empresas sensibilizadas para a questão. A obtenção de certificados de padrão de qualidade e de adequação ambiental, como as normas ISO¹, por centenas de empresas brasileiras, também é outro símbolo dos avanços que têm sido obtidos em alguns aspectos importantes da responsabilidade social empresarial. As enormes carências e desigualdades sociais existentes em nosso país dão à responsabilidade social empresarial relevância ainda maior. A sociedade brasileira espera que as empresas cumpram um novo papel no processo de desenvolvimento: sejam agentes de uma nova cultura, sejam atores de mudança social, sejam construtores de uma sociedade melhor. 7
8 ¹ Normas ISO: ISO é a Organização Internacional de Normalização, com sede em Genebra, na Suíça. Criada em 1946, tem como associados organismos de normalização de cerca de 160 países. A ISO tem como objetivo criar normas que facilitem o comércio e promovam boas práticas de gestão e o avanço tecnológico, além de disseminar conhecimentos. Suas normas mais conhecidas são a ISO 9000, para Gestão da Qualidade, e a ISO 14000, para Gestão do Meio Ambiente. Recentemente, em 01/11/2010, foi criada a ISO que trata das Diretrizes 3.3 BENEFÍCIOS sobre Responsabilidade DO Social. TRABALHO A versão brasileira, COM a ABNT RSE NBR ISO 26000, foi lançada no Brasil em 08/12/2010. A prática demonstra que um programa de responsabilidade social só traz resultados positivos para a sociedade, e para a empresa, se for realizado de forma autêntica. É necessário que a empresa tenha a cultura da responsabilidade social incorporada ao seu pensamento. Desenvolver programas sociais apenas para divulgar a empresa, ou como forma compensatória, não traz resultados positivos sustentáveis ao longo do tempo. A natureza do benefício não precisa ser necessariamente econômica, logo, as empresas que incorporarem os princípios e os aplicarem corretamente, podem ser sentidos resultados como valorização da imagem institucional e da marca, aumento na preferência do consumidor (maior lealdade), maior capacidade de recrutar e manter talentos, flexibilidade, capacidade de adaptação e longevidade Benefícios para a empresa Fortalece a lealdade à empresa, ajudando a atrair e manter bons funcionários; Agrega valor ao clima organizacional; Aumenta a satisfação dos funcionários; Proporciona maior motivação e confiança para a resolução dos problemas na empresa; Incentiva a criatividade, a confiança, a persistência e o trabalho em grupo; Funcionários voluntários ajudam a garantir o bom aproveitamento de recursos doados ou investidos; 8
9 Promove a marca da empresa e dos seus produtos ou serviços, através do reforço positivo da imagem, junto ao público beneficiado e aos seus clientes em geral; Favorece o maior reconhecimento e valorização dos consumidores; Promove resultados eficazes e duradouros com custos financeiros mínimos; Demonstra o compromisso da empresa com o crescimento do país. Incentivo fiscal, por meio da redução ou isenção da carga tributária por determinado período Benefícios para o funcionário Possibilita a prática de novas funções e o desenvolvimento de habilidades pessoais e profissionais; Fortalece o espírito de equipe; Promove a lealdade, satisfação, respeito e admiração à empresa e ao local de trabalho; Estimula o crescimento pessoal Benefícios para a sociedade Gera expectativa de melhoria de vida; Melhora a qualidade de vida de um grupo ou comunidade; Fortalece laços entre comunidade, governo e empresas por meio da confiabilidade; Contribui para a redução dos problemas sociais. 9
10 3.3 INDICADORES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL O Instituto Ethos de Empresa e Responsabilidade Social é uma organização sem fins lucrativos, caracterizada como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), idealizada em 1998 por um grupo de empresários e executivos do setor privado. Seu objetivo é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável. Os Indicadores Ethos foram desenvolvidos pelo Instituto e são a principal ferramenta de gestão empresarial para uso interno das empresas. É uma ferramenta de aprendizado e autoavaliação da gestão no que concerne à incorporação da responsabilidade social ao planejamento estratégico e ao monitoramento geral da empresa, auxiliando as empresas a gerenciarem os impactos sociais e ambientais decorrentes de suas atividades. Sua estrutura dá base para a empresa planejar o modo adequado para alcançar um grau mais elevado de responsabilidade social. Além de fundir os conceitos de RSE, os indicadores permitem criar parâmetros de políticas e ações que a empresa pode desenvolver para melhorar seu comprometimento com a RSE. Essa auto-avaliação se dá em sete temas: Valores, Transparência e Governança; Público Interno; Meio Ambiente; Fornecedores; Consumidores e Clientes; Comunidade; Governo e Sociedade. 3.4 RSE E LUCRATIVIDADE Algumas autoridades argumentam que as empresas devem desempenhar atividades ligadas à responsabilidade social porque lucratividade e crescimento decorrem do trabalho responsável de grupos como empregados, clientes e comunidade. Em resumo, significa que ser responsável é um meio de conseguir maior credibilidade organizacional e (talvez) lucro. 10
11 A relação entre responsabilidade social e lucratividade não é fácil de estabelecer poque: (1) é difícil definir os atos de responsabilidade social e (2) é praticamente impossível medir o resultado da resposta à responsabilidade social. Como sistemas de avaliação, são usados indicadores de responsabilidade social. Além de auxiliar a administração, os indicadores possibilitam a comunicação transparente da organização com seus diversos agentes. Dessa forma, as empresas reforçam seu compromisso com a ética nos negócios e com a melhoria da qualidade de vida da sociedade. 3.5 RSE E O CONSUMIDOR De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Ethos em 2004 (Relatório "RSE - Percepção do Consumidor Brasileiro, Pesquisa 2004"), a maioria dos consumidores brasileiros acredita que pode interferir na atuação responsável das empresas, expressando ter consciência de seu papel de agentes modificadores do mercado, e tem interesse em saber mais sobre as empresas socialmente responsáveis, mas falta informação. Oded Grajew, presidente do Instituto Ethos, diz que "a pesquisa mostra claramente que o consumidor quer agir, precisa apenas de informação e de instrumentos para avaliar as empresas". O estudo revela que evoluiu a percepção dos consumidores de que as companhias devem contribuir para a construção de uma sociedade melhor: 44% dos entrevistados concordam que as empresas devem ir além do que é determinado pela lei, para atingir padrões éticos mais elevados e realizar plenamente seu papel social. Essa porcentagem foi de 39% em levantamento feito em 2002 e de 35% no ano Contudo, o último estudo realizado em 2007 (Relatório "RSE - Percepção do Consumidor Brasileiro, Pesquisa ") expôs que o consumidor continuava entusiasmado com o assunto Responsabilidade Social, porém menos engajado nas mesmas devido ao crescente 11
12 ceticismo relação à concretização dessa ações por parte das empresas, incluindo Governo. O percentual de consumidores que pensaram em premiar empresas socialmente responsáveis, somado ao dos que efetivamente o fizeram, caiu de 39% em 2000 para 28% em 2004 e para 24% em 2007 (amostra de 800 consumidores, com entrevistas realizadas face-a-face nos seus domicílios. Foram entrevistados adultos entre 18 e 69 anos residentes nas oito principais capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife e Brasília.). 3.6 VISÃO DOS AUTORES Segundo Megginson et al. (1998, p.93): Responsabilidade Social representa a obrigação da administração de estabelecer diretrizes, tomar decisões e seguir rumos de ação que são importantes em termo de valores e objetivos da sociedade. As empresas agem de forma responsável por diversos motivos, mas um deles chama a atenção: ajuda a manter a credibilidade junto ao público. Segundo Tenório (FGV, 2006), as sociedades contemporâneas já estão reconhecendo a responsabilidade social como valor permanente. E esta se tornou um fator de avaliação e preferência para investidores e consumidores. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando a evolução da questão da responsabilidade social, percebemos que essa ferramenta estratégica se tornou muito mais importante do que se imaginava e foi além da prática de ação social. Percebemos que ao longo da história, essa prática no mundo corporativo foi de fundamental importância, sendo capaz de mudar todo um quadro econômico-político, pela busca 12
13 por uma melhor qualidade de vida na sociedade e nas empresas, atrelada a maximização dos lucros. Hoje, não somente empregadores e funcionários atentam para a importância do desenvolvimento de um trabalho social dentro de uma empresa, mas também seus clientes, como consumidores, procuram investir suas escolhas em empresas que valorizem a questão da ação social e que se preocupem com o desenvolvimento da sociedade e não somente com seu próprio desenvolvimento. O consumidor tem um papel importantíssimo nessa questão. Vemos que, hoje, muitos preferem produtos de empresas que lidam com a questão da responsabilidade social, por encontrarem nelas parceiras para o desenvolvimento do bem-estar social e da comunidade em que vivem. Investir em responsabilidade social gera um grande retorno para as empresas. Além de ajudar uma parcela da sociedade, seja uma comunidade carente (investindo em algum tipo de curso de capacitação e qualificação), seja algum órgão que cuide de pessoas atingidas por determinada doença (com campanhas para arrecadação de dinheiro ou doações diversas), essa empresa também atinge um público que valoriza esse tipo de prática social e, com isto, esta empresa valoriza seus produtos, sua marca, seus parceiros e indiretamente seus funcionários. Sua chance de crescer no mercado é consideravelmente maior que a das empresas que ainda não atentaram a esse tipo de ferramenta estratégica. Exemplo prático e de fácil entendimento é a campanha McDia Feliz, coordenada nacionalmente pelo Instituto Ronald McDonald, tendo como objetivo a arrecadação de recursos para o combate ao câncer infanto-juvenil no Brasil. A campanha mobiliza funcionários, fornecedores, franqueados e parceiros do McDonald's, além de milhares de voluntários em todo o Brasil. O valor correspondente apenas à venda de sanduíches Big Mac durante o McDia Feliz, 13
14 menos impostos, é destinado a instituições que cuidam de crianças e adolescentes portadores de câncer de cada município onde a campanha é realizada. A arrecadação do McDia Feliz 2012 foi a maior já atingida no Brasil: R$ , com a venda de 1,6 milhão de sanduíches Big Mac. Todo o dinheiro recebido com a venda de sanduíches Big Mac, tanto na oferta individual como dentro da promoção nº 1 (descontados apenas alguns impostos), é revertido para instituições de apoio a crianças e jovens com câncer. Percebemos que com isso o Mc Donald s atrai para suas lojas um público que, em determinado dia da semana e com data pré-estabelecida, deixa de consumir em outras empresas do mesmo ramo de atuação para dar preferência aos lanches de suas lojas, já que se trata de uma campanha de cunho social. Repare que além dessa empresa gerar recursos para essas instituições que cuidam de crianças e jovens com problemas de saúde com a venda de um determinado sanduíche, ela também se beneficia, pois os valores referentes a outros produtos como batata frita e refrigerante são revertidos para ela mesma. Conclusão, além de sua marca ficar cada vez mais valorizada com a aceitação do público com esta ação social, ela também sofre um retorno financeiro lucrando com a venda dos produtos citados. E a escolha do público é o indicador mais preciso dessa questão da ação social. Com isso, se conclui que uma empresa que desenvolve o trabalho de responsabilidade social ganha não somente contribuindo com o desenvolvimento de uma sociedade, seja minimizando problemas, investindo em cursos, patrocinando eventos, ajudando a preservar o meio-ambiente, entre outras várias atividades, como também ganha pelo lado financeiro, por meio da valorização de seus produtos, sua marca, a lealdade de funcionários, parceiros e clientes, desconto na declaração do IRPJ e principalmente na maximização de seus lucros. 14
15 Infelizmente não é um trabalho puramente preocupado com a questão social. Tornou-se, talvez despretenciosamente, uma via de mão-dupla. A certeza é que no final os dois lados saem lucrando, se a empresa de fato seguir o conceito de responsabilidade social. 5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INSTITUTO ATKWHH. Compêndio para a Sustentabilidade: Ferramentas de Gestão de Responsabilidade Socioambiental. Brasil - Indicadores ETHOS. Disponível em: Acesso em: 24 março INSTITUTO ETHOS. O Instituto Ethos. Disponível em: Acesso em: 11 março INSTITUTO ETHOS. O que é RSE? Disponível em: Acesso em: 11 março INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade Social Empresarial nos Processos Gerenciais e nas Cadeias de Valor. [Benjamin S. Gonçalves (coordenação e edição de texto)]. São Paulo: Instituto Ethos, INSTITUTO ETHOS; INSTITUTO AKATU (Brasil). Percepção do Consumidor Brasileiro, Pesquisa São Paulo: INSTITUTO ETHOS; INSTITUTO AKATU (Brasil). Percepção do Consumidor Brasileiro, Pesquisa Disponível em: Acesso em: 17 maio INSTITUTO RONALD MCDONALD. McDia Feliz. Campanha Disponível em: Acesso em: 24março
16 MEGGINSON, Leon C. et al. ADMINISTRAÇÃO Conceitos e Aplicações. 4. ed. São Paulo: HARBRA, PROVEDOR TERRA. Consumidor Opina sobre RSE em pesquisa. Instituto Ethos. Disponível em: Acesso em: 11 março PROVEDOR TERRA. Indicadores Ethos de Responsabilidade Social 06 de abril de Instituto Ethos. Disponível em: Acesso em: 24 setembro RIO VOLUNTÁRIO. Voluntariado Empresarial. Rio Voluntário. Disponível em: http//riovoluntario.org.br/projetos/empresas.html. Acesso em: 24 setembro SROUR, Roberto Henry. Ética Empresarial. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, p. 16
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisResponsabilidade Social Empresarial
Responsabilidade Social Empresarial Henry Ford: produto e preço - Gestão de Produto e Processo. Jerome McCarty e Philip Kotler: produto, preço, praça (ponto de venda) e promoção. - Gestão de Marketing.
Leia maisO Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações
Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisA INFLUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NO BRASIL
A INFLUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NO BRASIL Introdução A partir da década de 90 as transformações ocorridas nos aspectos: econômico, político, social, cultural,
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisCafé com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli
Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL Uma estratégia para o aumento de receita financeira nas empresas.
RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL Uma estratégia para o aumento de receita financeira nas empresas. Clayton Queiroz Coutinho A questão da responsabilidade socioambiental é um tema polêmico e dinâmico no mundo
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisO Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisResumo de conclusões e questionamentos
Resumo de conclusões e questionamentos Abertura - Vídeo do príncipe de Gales 1 - Mudanças climáticas ilustram necessidade de tratar sustentabilidade no contexto empresarial com veemência. Precisamos de
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação
ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisO RH dos sonhos dos CEOs
O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas
Leia maisPesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011
Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisPolítica de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r
Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...
Leia maisDELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02
Pagina 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA / APLICAÇÃO...3 3. REFERÊNCIAS...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES...4 5.1 POLITICAS...4 5.2 COMPROMISSOS...4 5.3 RESPONSABILIDADES...5
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL
RESPONSABILIDADE SOCIAL Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares TODO COMPORTAMENTO TEM SUAS RAZÕES. A ÉTICA É SIMPLESMENTE A RAZÃO MAIOR DAVID HUME DEFINIÇÕES
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisA Área de Marketing no Brasil
A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja
Leia maisTendências em Gestão de Pessoas
Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisA Norma Brasileira: ABNT NBR 16001:2004
A Norma Brasileira: ABNT NBR 16001:2004 São Paulo, 17 de junho de 2010 1 Retrospectiva Dezembro de 2003 - Criado o ABNT/GTRS para discutir posição brasileira em relação ao desenvolvimento de uma norma
Leia maisCENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor
CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor 2º Seminário Internacional de Marketing Relacionado a Causas 27 de setembro de 2005 1 O que pensa consumidor
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisGovernança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.
Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo
Leia maisResponsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade
Responsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade - Uma Estratégia Empreendedora - Roberta Cardoso Abril/2008 Por que o mundo inteiro fala em Sustentabilidade? AQUECIMENTO GLOBAL Evidências: Aumento
Leia maisVALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão
54 VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 8. Gestão VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 55 8. Gestão PÚBLICOS DE RELACIONAMENTO A Valid desenvolve seus relacionamentos com os públicos de
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisA consolidação do modelo
C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar
Leia maisCampanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos*
Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* O IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social é uma organização da sociedade civil de interesse público que visa promover e estruturar
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maisAssociação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes.
Instituto Ethos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes. MISSÃO: Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO EMPRESARIAL: UMA ESTRATÉGIA NA INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE
Revista Ceciliana Jun 5(1): 1-6, 2013 ISSN 2175-7224 - 2013/2014 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO EMPRESARIAL: UMA
Leia maisComunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas
Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen
Leia maisA Importância de Parcerias Estratégicas para a Transformação Social. Ilda Ribeiro Peliz Setembro 2008
A Importância de Parcerias Estratégicas para a Transformação Social Ilda Ribeiro Peliz Setembro 2008 Responsabilidade Social O conceito da RSA não está mais entre as quatro paredes dos escritórios. A sociedade
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisDIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL
DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em
Leia maisProf Elly Astrid Vedam
Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando
Leia maisMBA em Gestão de Ativos.
/biinternational /biinternational MBA em Gestão de Ativos. Unidade WTC www.biinternational.com.br O B.I. International O B.I. International é uma escola de educação executiva que propõe um Modelo Único
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisPOLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia mais01/12/2012 MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO
MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL Guarantã do Norte/MT A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO TAREFAS ESTRUTURA PESSOAS AMBIENTE TECNOLOGIA ÊNFASE NAS TAREFAS Novos mercados e novos conhecimentos ÊNFASE
Leia maisEmpreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim.
Empreendedorismo privado geração de riquezas Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. 1 Modelo de gestão com mais de 80 anos, originalmente relacionado
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisResponsabilidade Social Corporativa
Responsabilidade Social Corporativa João Paulo Vergueiro jpverg@hotmail.com Stakeholders GOVERNOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS FORNECEDORES CONCORRENTES INDÚSTRIA DA COMUNICAÇÃO ACIONISTAS PROPRIETÁRIOS EMPRESA
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisGestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC
Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços
Leia mais10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa
Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisCOACHING Executivo Equipe Liderança
COACHING Executivo Equipe Liderança O Coaching é uma nova forma de se pensar, sentir e agir que potencializa substancialmente os resultados nas vidas das pessoas. É uma jornada instigante para transformar
Leia maisMódulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios
Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisRELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS
RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RESULTADOS PESQUISA COM COMITÊS Definição e significado do PGQP para os comitês: Definições voltadas para ao Programa Significado do PGQP Qualificação das organizações
Leia maisDA INSERÇÃO REGIONAL A RESPONSABILIDADE SOCIAL UM CASE DE SUCESSO
DA INSERÇÃO REGIONAL A RESPONSABILIDADE SOCIAL UM CASE DE SUCESSO A GENESE DA INSERÇÃO REGIONAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS A GENESE DA INSERÇÃO REGIONAL DE EMPRENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS DÉCADA DE
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisDaniela Baldo Martins
Daniela Baldo Martins O IMPACTO DAS REDES SOCIAIS NOS PEQUENOS COMÉRCIOS Como aproveitar os canais e ferramentas on-line para obter resultados nos negócios Universidade Metodista de São Paulo São Bernardo
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia mais