Referências para próxima aula (controle biológico, químico e equipamentos de aplicação de herbicidas)
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1 Referências para próxima aula (controle biológico, químico e equipamentos de aplicação de herbicidas) Referência 13 - Correia, N.M.; Rezende, P.M. Manejo Integrado de Plantas Daninhas na cultura da soja. UNESP - FCAV, Jaboticabal 2003, p Referência 14 - Miyazaki, D.M.Y; Pitelli, R.A. Estudo do potencial do Pacu (Piaractus mesopaotamicus) como agente de controle biológico de Egeria densa, E. najas e Ceratophyllum demersum. Planta Daninha, v. 21, edição especial, p , Referência 15 - Spraying System. Informações técnicas produtos Spraying Systems. Pontas de Pulverização, 2005, p Interferência entre plantas daninhas e cultivadas 1. Tipos de interferência direta x indireta - efeitos positivos (+) - efeitos negativos (-) - efeitos neutros (0) 2 1
2 Interferência entre plantas daninhas e cultivadas 1. Tipos de interferência direta x indireta - efeitos positivos (+) - efeitos negativos (-) - efeitos neutros (0) - dificulta a colheita - reduz a qualidade do produto - toxicidade aos animais 3 Fonte de disseminação das plantas daninhas 4 2
3 2. Definições 2.1. Alelopatia Quando um planta ou microrganismo, através de suas partes vivas, ou em decomposição afeta negativamente o desenvolvimento de outra planta através de um inibidor bioquímico liberado no ambiente. Volatilização a partir das folhas Lixiviação a partir das folhas pela chuva, neblina ou orvalho Lixiviação a partir dos resíduos de plantas Decomposição dos resíduos de plantas liberação ou transformação Transformação por microrganismos no solo Exsudação a partir das raízes Decomposição de tecidos de raízes na rizosfera Parasitismo Quando um planta sobrevive as custas de outra Planta de Orobanque parasitando a cultura de tomate 3
4 2.3. Competição Efeitos adversos mútuos dos organismos (plantas) que utilizam os mesmos recursos em quantidades limitantes no ambiente Interferência = competição + alelopatia Efeito físico Efeito químico 7 3. Fatores de determinam o grau de competitividade Época relativa de emergência da planta daninha em relação a cultura 1. A primeira planta a obter água, luz e nutrientes tem vantagens sobre as plantas que emergen depois (emergência rápida da planta daninha 2. As plantas daninhas que emergem antes ou junto com a cultura é que tem maiores efeitos de interferência 3. A interferência durante as primeiras 4 a 6 semana é que tem maiores impactos na produção 4. Plantas daninhas de emergência tardia geralmente não afetam a produção, mas interferem com as operações de colheita e incrementam o banco de sementes. 8 4
5 Época relativa de emergência, vantagem competitiva do milho sobre a planta daninha Quenopódio que germinou após o milho, potanto baixa capacidade competitiva 9 Preparo do solo Semeadura da cultura Emergência da cultura Controle da planta daninha Maturidade e colheita da cultura Crescimento da cultura Superfície do solo Sementes de plantas daninhas enterradas Emergência da planta daninha Tempo Emergência da planta daninha Maturidade e dispersão das sementes das plantas daninhas 10 5
6 Produção da cultura 3/22/2011 Densidade da planta daninha competição inter- e intra-específica 1. Inter-específica entre diferente espécies e intra-específica entre mesma espécies 2. A redução de produção da cultura é diretamente proporcional a densidade da planta daninha, porém o efeito da densidade é também afetado pela biomassa, hábito de crescimento e altura da planta daninha 3. Altas densidades de plantas daninhas resultam em competição intra-específica, diminuindo o efeito relativo de cada planta na competição 4. Densidade não é um bom parâmetro para prever perdas de produção nas culturas devido a competição das plantas daninhas 11 Milho em competição com plantas daninhas Competiçao intra-específica entre as plantas daninhas Modelos de previsão de perdas de produção normalmente não são baseados em densidade mas área foliar relativa ou cobertura Diminuição da importância relativa da planta daninha Densidade da planta daninha 12 6
7 Perdas causadas pela interferência das plantas daninhas (Blanco, 1974) Culturas Perdas (% da área livre de planas daninhas) Arroz Milho Feijão Soja Algodão Cana-de-açúcar Café Citrus 41 Alho Cebola Fatores de determinam o grau de competitividade Espécie Densidade Período de convivência Distribuição espacial Planta daninha Modificado pelas condições edáficas e climáticas Grau de competição Espaçamento Densidade Variedade Época de desbaste Planta cultivada (Bleasdale, 1960) 14 7
8 Espaçamento na cultura do algodão 15 Vidal et al
9 Perdas da produção (Y) Biomassa das plantas daninhas (g/m 2 ) 3/22/2011 Efeito do stand da soja no crescimento das plantas daninhas População de soja (plantas/ha) na colheita Arce, Pederson e Hartzler, Modelo de perdas de produção em função da infestação das plantas daninhas i x D Y = Y máx 1 -( ) 1+ i x D a Densidade das plantas daninhas (D) 18 9
10 Período crítico de controle de plantas daninhas em uma cultura Um conceito importante no Manejo Integrado de Plantas Daninhas É o intervalo no ciclo de vida da cultura quando ela deve ser mantida livre da presença das plantas daninhas para evitar perdas de produção Auxilia na determinação do momento de aplicação de um herbicida pósemergente não residual e do residual ideal de um herbicida pré-emergente É definido normalmente pelo estádio de crescimento da cultura Normalmente os limites do período crítico de controle estão baseados em perdas de produção inferiores a 5% 19 Período crítico de controle de plantas daninhas em uma cultura Período 1 Período 2 Período 3 Mantido livre de plantas daninhas até x dias após a emergência da cultura Mantido infestado de plantas daninhas até x dias após a emergência da cultura x, dias a partir da emergência da cultura 20 10
11 % da Produção potencial máxima Livre de plantas daninhas 3/22/2011 Dias após o plantio Ghanizadeh, Lorzadeh e Ariannia, Período crítico de controle para grandes culturas Culturas Milho Soja Feijão Período crítico de controle 3ª a 8ª folha verdadeira 1º ao 5º trifólio 2º trifólio a 1ª flor 22 11
12 Custo, Benefício % da Produção potencial máxima Livre de plantas daninhas 3/22/2011 Nível de dano econômico: Perda de produção evitada > custo de controle de plantas daninhas Valor do incremento na produção C Custo do controle Nível econômico de dano D 1 Densidade da planta daninha (D) Momento adequado de manejo 3 folhas 9 folhas Dias após o plantio Page e Swanton,
13 % perda em soja com 1 e 5 plantas daninhas/m 2 que emergiram com a cultura e foram mantidas sem controle durante todos o ciclo da cultura Folhas largas anuais Perdas de Produção da soja (%) 1 planta/m 2 5 plantas/m 2 Xanthium strumarium Solanum americanum Ambrosia trifeda Chenopodium album Amaranthus sp Artemisia artemisifolia Abutilon Theophrastis 6 23 Sinapsis arvensis 5 20 Polygunum convolvulus 4 15 Adaptado de Herbicide Application Decision Support System Software, % perda em soja com 1 e 5 plantas daninhas/m 2 que emergiram com a cultura e foram mantidas sem controle durante todos o ciclo da cultura Folhas largas anuais Perdas de Produção da soja (%) 1 planta/m 2 5 plantas/m 2 Milho voluntário 4 15 Setaria faberii 3 12 Panicum milleaceum 3 12 Echinochloa crus-galli 3 12 Panicum dichotomiflorum 2 10 Setaria viridis 2 8 Setaria lutescens 1 5 Panicum capillare 1 4 Digitaria horizontalis 1 4 Adaptado de Herbicide Application Decision Support System Software,
14 Produção (%) 3/22/2011 Período crítico de competição entre plantas daninhas e a cana-de-açúcar, plantio de ano, com ciclo de 12 meses PERÍODO DE CONVIVÊNCIA 30 dias após o plantio 60 dias após o plantio 90 dias após o plantio 120 dias após o plantio todo o ciclo PERÍODO DE CONTROLE 30 dias após o plantio 60 dias após o plantio 90 dias após o plantio 120 dias após o plantio todo o ciclo % DE PERDAS 0,9 10,2 34,5 78,9 83,4 % DE PERDAS 37,0 11,7 2,4 1,8 0,0 Período crítico de controle das plantas daninhas, 30 a 90 dias após o plantio (Rolim & Christoffoleti, 1982) 27 Período crítico de competição (PCC) entre plantas daninhas e a cana-de-açúcar Usina Cruz Alta PCC { Período de controle Período de competição Dias após plantio 28 14
15 PERÍODO DE MATOCOMPETIÇÃO - Eucalipto Período de matocompetição - 60 a 210 dias após transplante (DAT) (Toledo, 2002) - 14 a 28 dias após transplante(dat) (Toledo, 2002) 29 Estádios fenológicos do feijoeiro e períodos de interferência com as plantas daninhas Estádios fenológicos do feijoeiro Semeadura V 1 V 2 V 3 V 4 R 5 R 6 R 7 R 8 R 9 Colheita Período crítico de controle das plantas daninhas Aceleração do crescimento Fechamento da cultura" 30 15
16 Emergência- Semeadura kg/ha kg/ha Colheita 3/22/2011 Sujo Limpo trifolio 21 DAE controle Floração 42 DAE - V1 (folhas primárias expandidas) a R5 (aparecimento dos botões florais) (10 a 35 dias) Fancelli (2000) Período crítico de controle de plantas daninhas na cultura de algodão d Período crítico de matocompetição 16
17 A boa dessecação Vantagem competitiva da cultura sobre as plantas daninhas (dianteira competitiva) * Plantio direto em área de capim-braquiária 33 Aplicação do herbicida em pré-emergência - residual Residual até o final do período crítico de competição * 34 17
18 Pós-emergência tardia da planta daninha, após início do período de matocompetição Importante é o momento do controle Cultura de algodão infestada de caruru 35 Atraso nas aplicações em pós-emergência pode gerar interferência das plantas daninhas na cana * 36 18
19 Controle em pós-emergência antes do início do processo de interferência 37 Protetores de barra em algodão Aplicação em pós-emergência tardia para complementar medidas anteriores * 38 19
20 Momento de controle é fundamental no manejo das plantas daninhas semeadura Emergência da cultura Número de folhas (fenologia) Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 As plantas daninhas que emergem neste período causam altas perdas Alta proteção da produtividade Prevenção da produção de sementes & baixa proteção da produtividade 39 Estratégias de manejo químico e período crítico de controle em soja convencional Período crítico de controle (mato-competição) S VE VC V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8... R Dessecação Pré-emergente Pós-precoce C - Até 1 folha FL - Até 2 folhas G - Não perfilhada Pós-normal C - Até 2 a 3 folhas FL - 4 a 6 folhas G - 1 a 3 perfilhos Pós-Tardia C - Até 5 a 6 folhas FL - > 6 folhas G - > 3 perfilhos 20
21 Efeito do momento de controle das plantas daninhas na competição inicial (precoce) com a cultura do milho. Média de 37 experimentos Altura da planta daninha no momento da aplicação do herbicida (cm) Perdas médias (%) Variação dos resultados de perdas médias (%) Hartzler e Pringnitz, Fatores de competição Nutrientes Água Luz Mais importante CO 2 Agentes de disseminação Agentes de dispersão Espaço 5.1. Competição por nutrientes N, P e K são os mais importantes N é o primeiro nutriente que existe competição Não existe tendência de maior ou menor consumo de nutriente pela cultura 42 21
22 Quantidade relativa de nutrientes necessários para produzir a mesma quantidade de matéria seca das plantas relacionadas, considerando índice 100 para a cultura do trigo. (Vengris et al. (1955). Planta Nitrogênio Fósforo Culturas Trigo Aveia Cevada Plantas Daninhas Erva de Santa Maria Caruru Beldroega Mostarda (Vengris et al. (1955). 43 Produção de trigo em kg/ha crescendo em competição com aveia brava em três níveis de adubação (Carlson et al., 1986). Aplicação de N em pré-plantio (kg/ha) Aveia-brava (pl./m Média ) Produção de trigo em kg/ha Média (Carlson et al., 1986) 44 22
23 5.2. Competição por água É o primeiro e mais crítico fator de competição As plantas daninhas absorvem água com maior eficiência Regiões áridas dos EUA milhões de litros de água consumida pelas plantas daninhas Eficiência de uso da água pelas plantas Zimdahl, 1993 Planta Eficiência de uso da água* Plantas daninhas Amaranthus sp 3,3-3,8 Chenopodium album 1,5-2,3 Panicum capilare 3,9 Portulaca oleracea 3,5 Salsola iberica 3,2-4,5 Culturas Milheto 3,7-4,0 Sorgo 3,5-3,7 Trigo 1,8-2,5 Milho 2,7 Soja 1,6 45 polegadas Trigo Mostarda-brava 46 23
24 polegadas Trigo Mostarda-brava Pavlychenko, Desenvolvimento do sistema radicular das plantas Planta daninha Prof. de enraiz. (m) Diâm. de emraiz. (m) Área de enraiz. (m 2 ) n. de plantas Carrapichão 2,9 8,5 17,9 704 Sorgo 1,7 4,3 6, Kochia 2,2 6,7 9, Caruru 2,4 3,6 5, Capacidade de absorção de água pelas raízes Estádio de crescimento Vegetativo Reprodutivo Espécies de plantas Soja Carrapichão Soja Carrapichão xilema/meio dia -8,92a -11,82b -15,72b -14,53a 48 24
25 Biomassa parte aérea (g) 3/22/ Competição por luz A luz não pode ser armazenada A competição ocorre por sombreamento Resposta da planta é o estiolamento Quanto maior o IAF (índice de área foliar) mais intensa é a competição Efeito do sombreamento sobre o crescimento das ciperáceas tiririca tiriricão % de sombreamento Características das plantas e competitividade 6.1. Parte aérea Desenvolvimento rápido da parte aérea Folhas horizontais/oblíquas Folhas bem desenvolvidas Via C4 de fixação do carbono Folhas arranjadas de forma a obter o máximo de luz Plantas de hábito trepador Alta/rápida produção de biomassa Rápido estiolamento em resposta ao sombreamento 50 25
26 6.2. Sistema radicular Enraizamento precoce e penetração rápida em um grande volume de solo Alta densidade de raízes Alta relação raiz/parte aérea Grande quantidade de raízes crescendo ativamente Pelos absorventes compridos e abundantes Alto potencial de absorção de nutrientes 51 26
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