Novos Padrões de Qualidade do Ar do Estado de São Paulo

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1 Novos Padrões de Qualidade do Ar do Estado de São Paulo

2 BASE LEGAL Decreto Estadual nº de 23 de abril de 2013 Resolução CONAMA 03/90

3 PONTOS IMPORTANTES Novos padrões de qualidade do ar, conforme recomendação da a OMS Organização Mundial de Saúde, Metas Intermediárias Definição das Regiões de Controle da Qualidade do Ar _RCQA Classificação das Sub-regiões de controle da qualidade do ar Instrumentos para o gerenciamento e controle de Emissões PREFE (fontes fixas) PCPV (fontes móveis) Reflexos no licenciamento ambiental/operação das plantas industriais (existentes e novas)

4 Novos Padrões (ARTIGO 8º) Metas Intermediárias - (MI) valores temporários a serem cumpridos em etapas, visam à melhoria gradativa da qualidade do ar no Estado de São Paulo, busca pela redução gradual das emissões de fontes fixas e móveis, em linha com os princípios do desenvolvimento sustentável; Padrões Finais (PF) P determinados pelo melhor conhecimento científico para que a saúde da população seja preservada ao máximo em relação aos danos causados pela poluição atmosférica. 4

5 ETAPAS

6 PRINCIPAIS NOVIDADES TÉCNICAS EM TERMOS DE POLUENTES (i) estabelecimento de padrões para MP 2,5 Material Particulado com diâmetro aerodinâmico equivalente de corte de 2,5 µ (legislação anterior continha para particulados os parâmetros MP10, ; PTS, FMC) (i) alteração do padrão do O3, que passou de horário (1h) para diário (24 h) (eliminou-se o desnecessário rigor sanitário do Decreto anterior (imposição de riscos estatisticamente não significativos à Saúde Pública)

7 MEIO QUALIDADE AMBIENTE DO AR QUALIDADE DO AR MATERIAL PARTICULADO (MP) CONCENTRAÇÃO MÉDIA ANUAL DE MP10 NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Padrão atual MP10 (µg/m³) Padrão OMS Fonte: Qualidade do ar no Estado de São Paulo 2012 /CETESB.

8 SO2 (µg/m³) MEIO QUALIDADE AMBIENTE DO AR QUALIDADE DO AR DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2) 100 CONCENTRAÇÃO MÉDIA ANUAL DE SO2 NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 80 Padrão atual Padrão OMS Fonte: Qualidade do ar no Estado de São Paulo 2012 /CETESB.

9 Nº DE DIAS DE ULTRAPASSAGEM MEIO QUALIDADE AMBIENTE DO AR QUALIDADE DO AR OZÔNIO (O3) 120 NÚMERO DE DIAS DE ULTRAPASSAGEM DO PADRÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DE O Fonte: Qualidade do ar no Estado de São Paulo 2012 /CETESB.

10 DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO AR Regiões de Controle de Qualidade do Ar RCQA 22 (UGRHI). São José dos Dourados Aguapeí Pontal do Paranapanema Baixo Tietê Peixe Turvo Grande Médio Paranapanema Baixo Pardo Grande Tietê-Batalha Tietê-Jacaré Sapucai Mirim e Grande Sorocaba e Médio Tietê Pardo Mogi Guaçu Piracicaba, Capivari e Jundiaí Paraíba e Mantiqueira Alto Alto Paranapanema Tietê Litoral Norte Ribeira do Baixada Santista Litoral Sul PROGRAMAS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR P/ RCQA (divididas ou agrupadas em sub-regiões) SUB-REGIÕES um ou mais municípios, ou ( parte deles) pode abranger municípios de diferentes UGRHI

11 DEFINIÇÃO DAS SUB-REGIÕES MANUTENÇÃO DOS CRITÉRIOS UTILIZADOS PELO DECRETO ANTERIOR ( 3ºArt.2º) O 3 -território compreendido pelos municípios que, no todo ou em parte, estejam situados a uma distância de 30 (trinta) km da estação de monitoramento da qualidade do ar; demais poluentes - território do município onde está localizada a estação de monitoramento da qualidade do ar Após 1 ano da publicação do decreto - CETESB deverá complementar os estudos de qualidade do ar para embasar a redefinição do critério de determinação da sub-região para O 3 (Art. 14)

12 CLASSIFICAÇÃO DAS SUB-REGIÕES > M1 M1 : M1e > MI2 M2 : M2 e >MI3 M3: M3 e >PF MF: PF MAA 3 últimos anos representativo s a cada 3 anos proposta da CETESB aprovada pelo CONSEMA estações com significativa influência das emissões veiculares e classificadas como de microescala para os poluentes primários, poderão, a critério da CETESB, não ter seus dados considerados para a classificação da qualidade do ar. Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar classificadas segundo sua representatividade espacial Microescala - poucos metros até 100m Média-escala blocos de áreas urbanas de 101 a 500m) Bairro bairros urbanos de 501 a 4.000m Urbana cidades ou regiões de 4 a 50Km

13 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS PARA AS SUB-REGIÕES > M1, M1, M2, E M3 Plano de Controle de Emissões Atmosféricas Plano de Controle de Poluição Veicular PCPV Plano de Redução de Emissão de Fontes Estacionárias PREFE

14 Plano de Controle de Poluição Veicular PCPV APRIMORAMENTO DA FISCALIZAÇÃO INCENTIVO À MELHORIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DESENVOLVIMENTO E INCENTIVO A ADOÇÃO DE POLÍTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL EM EMPRESAS DE TRANSPORTE APOIO ÀS ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS DE TRANSPORTE COM BAIXA OU SEM EMISSÃO DE POLUENTES DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA AVANÇO NO CONTROLE DE EMISSÕES FOMENTO À IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE RENOVAÇÃO DE FROTA CIRCULANTE ESTUDOS SOBRE RESTRIÇÃO À CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS ACOMPANHAMENTO DAS METAS DE MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL.

15 Plano de Redução de Emissão de Fontes Estacionárias - PREFE DEVERÁ CONTER METAS PROPORCIONAIS À PARTICIPAÇÃO DAS FONTES FIXAS E MÓVEIS NO TOTAL DAS EMISSÕES DA SUB-REGIÃO. SER APRESENTADO PELA CETESB EM ATÉ 1 ANO DA PUBLICAÇÃO DO DECRETO ( ATÉ ABRIL DE 2014); SER APROVADO PELO CONSEMA SER ATUALIZANDO A CADA 3 ANOS. PREFE NÃO IMPEDE QUE OUTROS PROGRAMAS OU PLANOS DE CONTROLE DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS, INCLUSIVE PARA AS FONTES NOVAS DE EMISSÃO, SEJAM ESTABELECIDOS PELA CETESB

16 PREFE CLASSIFICAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE MONITORAMENTO DE QUALIDADE DO AR INVENTÁRIO DE FONTES FIXAS E MÓVEIS DECLARAÇÃO ANUAL DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMPREENDIMENTOS INTEGRANTES = CLASSE A DA CURVA ABC METAS DO PREFE/ PARTICIPAÇÃO DE REDUÇÃO DE EMISSÕES DAS FONTES FIXAS E MÓVEIS CONVERGÊNCIA COM A PEMC; ESTUDOS P/ MEDIDAS DE INCENTIVO FISCAL P/ REDUÇÃO DE EMISSÕES ACOMPANHAMENTO DAS MELHORES PRÁTICAS NACIONAIS OU INTERNACIONAIS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DA REDE DE MONITORAMENTO DE QUALIDADE DO AR

17 PREFE sem controle de emissões instalação de sistemas de controle de poluição do ar baseados na melhor tecnologia prática disponível, 1º MOMENTO PRORIZAÇÃO DA RENOVAÇÃO DA LO FONTES CLASSE A DA CURVA ABC com controle de emissões sem representar a melhor tecnologia prática disponível instalação de sistemas de controle de poluição do ar baseados na melhor tecnologia prática disponível, 2º MOMENTO PROGRAMAS SETORIAIS PARA CONTROLE DE EMISSÕES Fontes QUE NÃO INTEGRAM A CLASSE A DA CURVA ABC

18 REGRAS P/ LICENCIAMENTO (ARTIGO 11) EM SUB-REGIÕES CLASSIFICADAS COMO > M1 Compensação ( 110% das emissões a serem adicionadas) Implantação da tecnologia mais eficiente no controle das emissões SUB-REGIÕES M1, M2, M3 Utilização de sistemas de controle de poluição do ar c/ melhor tecnologia prática disponível comprovação por modelo matemático (exceto p/ O 3 ), que não modificará a classificação atual da área de influência do empreendimento SUB-REGIÕES SEM CLASSIFICAÇÃO Utilização de sistemas de controle de poluição do ar c/ a melhor tecnologia prática disponível) comprovarção por modelo matemático (exceto O 3 e o SO 2 ), que o quarto maior valor diário MI2, comprovação, por meio de modelo matemático (exceto O 3 ), que a média anual ao MI2,

19 PREFE LICENCIAMENTO (artigo 12) Após a publicação do PREFE Fontes Novas e Ampliações acima da Linha de Corte Sujeitas às regras de licenciamento Fontes cujo total de emissões adicionadas : (MP): 100 t/ano (NOx): 40 t/ano; (COVs, não-ch4): 40 t/ano; SOx): 250 t/ano Após 1 ano da publicação do decreto - CETESB deverá complementar os estudos de qualidade do ar para embasar a redefinição das linhas de corte (Art.14)

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