SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.

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1 LO N : 0019/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n , de 06/06/90, pelas resoluções do CONSEMA n 102, de 24/05/05 e n 260, de 20/06/11 e com base no processo administrativo n /2013, expede a presente nas condições e restrições abaixo especificadas: I Identificação: EMPREENDEDOR: GLOBAL ELETRONICS INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. CPF/CNPJ: / ENDEREÇO: RUA VINTE DE SETEMBRO, 1036 MACROZONA DE OCUPAÇÃO PRIORITÁRIA ZONA CENTRAL GUAÍBA - RS EMPREENDIMENTO: GLOBAL ELETRONICS INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. LOCALIZAÇÃO: RUA VINTE DE SETEMBRO, 1306 MACROZONA DE OCUPAÇÃO PRIORITÁRIA ZONA CENTRAL GUAÍBA - RS RELATIVA A ATIVIDADE DE: FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELÉTRICO-ELETRÔNICO/EQUIPAMENTOS PARA COMUNICAÇÃO/INFORMÁTICA, SEM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE RAMO DE ATIVIDADE: 1310,20 ÁREA ÚTIL: 481 m² ÁREA DO TERRENO: 481 m² N DE EMPREGADOS: 24 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: 08 horas e 30 min/dia, 20 dias/mês, 12 meses/ano. LO N 0019/2013 FOLHA 1/5

2 II Condições e Restrições: 1. Quanto ao empreendimento: 1.1 esta licença refere-se à autorização para operação da atividade de Fabricação de artefatos elétrico-eletrônicos sem tratamento de superfície, visando uma capacidade produtiva máxima mensal de: Quantidade: Unidade de Medida: Descrição do Produto: 5000 pç Circuitos eletrônicos e componentes 1.2 o processo industrial implantado constará das seguintes etapas principais: recebimento de matéria-prima (placas de fibra, componentes eletrônicos diversos), pré-formatação, inserção de componentes, processo de solda onda, complementação, testes, logística; 1.3 esta licença autoriza a operação dos seguintes equipamentos principais: 01 (uma) máquina de solda, 05 (cinco) pré-formatadores, 02 (duas) impressoras a laser, 01 (uma) impressora Jato de Tinta, 08 (oito) computador de produção, 04 (quatro) computador administrativo, 14 (quatorze) monitores; 1.4 a empresa deverá projetar e implantar as melhores tecnologias disponíveis para o desenvolvimento da atividade ora licenciada, bem como planejar a adoção de procedimentos que evitem ou minimizem a geração de efluentes, resíduos sólidos e emissões atmosféricas nas etapas de implantação e operação do empreendimento; 1.5 o empreendedor é responsável por manter condições operacionais adequadas, respondendo por quaisquer danos ao meio ambiente decorrentes da má operação do empreendimento; 2. Quanto à captação de água e aos efluentes líquidos: 2.1- a água necessária para o desenvolvimento das atividades deverá ser fornecida pela rede pública de abastecimento, conforme informações prestadas pelo requerente; 2.2 a empresa não poderá gerar efluentes líquidos industriais; 2.3 os efluentes líquidos domésticos deverão cumprir o que estabelece a Resolução CONSEMA n 128 de 07 de dezembro de 2006, art ; 3. Quanto às emissões atmosféricas: os níveis de ruído gerados pela atividade industrial da empresa, quando da operação, deverão atender aos padrões estabelecidos pela NBR da ABNT, conforme a Resolução CONAMA n 01 de 08 de março de 1990; 3.2 não poderá haver emissão de material particulado visível para a atmosfera; 3.3 os equipamentos de processo, assim como os de controle de emissões atmosféricas, deverão ser mantidos operando adequadamente, para garantir a sua eficiência, de modo a evitar danos ao meio ambiente e incômodo à população; LO N 0019/2013 FOLHA 2/5

3 3.4 as atividades a serem exercidas pela empresa, quando da operação, deverão ser conduzidas de forma a não emitirem substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora do limite de sua propriedade; 3.5 as operações de solda não deverão gerar emissão de fumos metálicos acima dos limites de tolerância previstos para a saúde ocupacional; 3.6 deverão ser controladas as vibrações mecânicas geradas pela atividade industrial, de modo a não atingir níveis passíveis de causar incômodos à vizinhança; 4. Quanto aos resíduos sólidos: a empresa deverá segregar, identificar, classificar e acondicionar os resíduos sólidos gerados para a armazenagem/disposição provisória na área da empresa, observando a NBR e a NBR , da ABNT, em conformidade com o tipo de resíduo, até posterior destinação final dos mesmos; 4.2 a empresa deverá implantar, para a fase de operação do empreendimento, o Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, contemplando os procedimentos e responsabilidades para a coleta, a segregação, o armazenamento temporário na área da empresa, observando as NBR e NBR da ABNT, em conformidade com o tipo de resíduo e, ainda a destinação final de todos os resíduos sólidos a serem gerados no processo industrial, de acordo com o plano apresentado; 4.3 fica proibida a queima, a céu aberto, de resíduos sólidos de qualquer natureza, ressalvadas as situações de emergência sanitária, reconhecidas pela FEPAM, conforme o art. 19 do Decreto Estadual n de 01 de abril de 1998; 4.4 não poderão ser enviados resíduos sólidos industriais para aterros de resíduos sólidos urbanos, conforme Resolução CONSEMA n 073 de 20 de agosto de 2004; 4.5 deverá ser verificado o licenciamento ambiental das empresas ou centrais para as quais seus resíduos estão sendo encaminhados, atentando para o seu cumprimento, pois, conforme o art. 9 de Decreto Estadual n de 01 de abril de 1998, a responsabilidade da destinação adequada dos mesmos é da fonte geradora, independente da contratação de serviços de terceiros; 4.6 deverá ser preenchida e enviada à SMAMA, trimestralmente, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro, via digital, a Planilha de Geração de Resíduos Sólidos para a totalidade dos resíduos sólidos; 5. Quanto aos riscos industriais: 5.1- deverão estar operacionais os equipamentos de segurança de todas as instalações que ofereçam riscos à população vizinha, em conformidade com as Normas Técnicas vigentes; a empresa deverá manter atualizado o Alvará do Corpo de Bombeiros de Guaíba, atestando a conformidade do Plano de Prevenção Contra Incêndios - PPCI com as Normas em vigor durante o período de validade desta licença; LO N 0019/2013 FOLHA 3/5

4 5.3 a empresa deverá realizar a manutenção periódica dos equipamentos de segurança, de modo a assegurar sua perfeita operacionalidade; 5.4 em caso de emergência ambiental no estado do Rio Grande do Sul, deverá ser contatada a Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler FEPAM, através do Fone (51) (24h); 5.5 em caso de emergência ambiental dentro dos limites do município de Guaíba (RS), deverá ser contatada a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente SMAMA, através do PABX (51) (24h); 6. Quanto a publicidade desta licença: 6.1 deverá ser instalada e mantida no local de acesso ao empreendimento placa sinalizadora modelo SMAMA com indicação do Nome do Empreendedor, atividade desenvolvida, e número da Licença Ambiental vigente; III Documentos a apresentar para a renovação da Licença de Operação: 1 - Comprovante do pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental conforme a Lei n 2585/10, de 25/04/11; 2 - requerimento assinado pelo proprietário, solicitando a renovação da Licença de Operação através do protocolo de atendimento geral desta prefeitura; 3 cópia desta licença; 4 relatório fotográfico detalhado das áreas, externa e interna da empresa, contemplando a implantação dos equipamentos de processo e comprovando o atendimento às condições e restrições da Licença de Operação, com fotos identificadas de cada equipamento, da área de armazenamento temporário de resíduos sólidos industriais, evidenciando a forma de armazenamento dos mesmos, entre outros; 6 o formulário ILAI Informações para Licenciamento de Atividades Industriais - ILAI/LO devidamente preenchido e atualizado em todos os seus itens (o formulário encontra-se disponível na homepage da Prefeitura Municipal de Guaíba: em Secretarias, Agricultura e Meio Ambiente, Formulários); LO N 0019/2013 FOLHA 4/5

5 Havendo alteração nos atos constitutivos, a empresa deverá apresentar, imediatamente, cópia da mesma à SMAMA, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciada por este documento. Este documento licenciatório perderá a sua validade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade, ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja descumprido. Esta licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. A presente licença regulariza a OPERAÇÃO do empreendimento na localização e condições descritas nesta licença. Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito da fiscalização. Data de emissão: Guaíba (RS), 21 de Junho de Este documento licenciatório é válido para as condições acima até: 20 de Junho de LO N 0019/2013 FOLHA 5/5

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