ÓRTESES. Profª Cíntia S. L. Mendonça APOSTILA 01

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1 ÓRTESES Profª Cíntia S. L. Mendonça APOSTILA 01

2 INTRODUÇÃO Órtese palavra derivada do grego, orthos e titheme significam correção e colocação. Definição: dispositivo aplicado externamente ao segmento corpóreo, com finalidade de proporcionar melhora funcional (disfunção ou necessidade de suporte).

3 INTRODUÇÃO Método complementar de tratamento. Objetivo: auxiliar a reabilitação física e contribuir para uma recuperação mais segura, rápida e eficaz em comprometimentos neuromusculoesqueléticos (alterações temporárias ou permanentes).

4 FISIOTERAPEUTA Deve realizar o diagnóstico cinesiológico funcional para identificar, quantificar e qualificar as disfunções relacionadas à função e ao movimento dos órgãos e sistemas. Inicia-se pela QP e exames clínicos funcionais.

5 ORTESISTA Ou técnico ortopédico. Responsável pela seleção apropriada dos componentes e materiais, pela tomada de medida, fabricação, design, alinhamento, prova e entrega das órteses.

6 HISTÓRICO 3200 ac faraó Menés órteses para fraturas dos segmentos superiores e inferiores (talas) ac pinturas retratando homens que utilizavam órteses ac Hipócrates (pai da medicina) escreveu sobre fraturas, luxações, deformidades congênitas e tratamento para escoliose por meio de aparatos de tracionamento da coluna.

7 HISTÓRICO ac Cláudio Galeno (filósofo grego) o segundo pai da medicina, consta como o primeiro a usar termos como: cifose, lordose e escoliose e tentar corrigir ativamente deformidades da coluna vertebral com exercícios respiratórios, canto e enfaixamento firme.

8 HISTÓRICO 400 dc Caelius Aurelianos movimentos passivos e órteses no tratamento de paralisias dc Paul de Aegina escreveu sobre fraturas e luxações e tratamento com gesso dc Guy de Chauliac tração para tratamento de fratura do fêmur.

9 HISTÓRICO Séculos V ao XV período obscuro. Século XVI Ambroise Paré órteses e próteses metálicas que incluíam aparatos para fraturas, alívio de peso, modificações nos calçados, colete para escoliose, bota para pé torto congênito Guilelmus Hildanus correção de contraturas de queimaduras por talas de tração.

10 HISTÓRICO 1875 Hugh Thomas órteses para MMII para descarga de peso. James Knight desenvolveu órtese lombossacra (leva seu nome) Richard Von Volkmann paralisia muscular isquêmica e contraturas, aparatos para as deformidades decorrentes de contraturas.

11 HISTÓRICO Grande avanço nas pesquisas e desenvolvimento de órteses, como dos materiais utilizados em suas confecções ocorreu após as duas grandes guerras mundiais e epidemia de poliomielite na década de 50 seqüelas.

12 MATERIAIS Primeira metade do séc. XX metal, couro e tecido. Nos últimos 50 anos avanço componentes mais leves e resistentes.

13 Muito utilizado. COURO Boa resistência, estética, não-tóxico e de fácil manipulação. Empregado no revestimento de estruturas metálicas e confecção de correias e calçados.

14 METAIS Aço inoxidável, alumínio e duraalumínio são bem utilizados especialmente para MMII. Aço material rígido e bastante durável, porém é pesado.

15 METAIS Alumínio bem mais leve, resistente (menor que a do aço) à corrosão e com melhor aparência. Titânio peso reduzido, alta resitência, porém o custo é alto.

16 TERMOPLÁSTICOS Plásticos material orgânico sintético. Termoplásticos quando aquecidos, permitem que suas moléculas deslizem livres umas sobre as outras durante um processo de moldagem, após resfriados, tornam a se fixar na posição final.

17 TERMOPLÁSTICOS Podem ser classificados em materiais de alta e baixa densidade (termoplásticos de alta e baixa temperatura). Baixa densidade (baixa temperatura) moldados e manipulados em temperaturas inferiores a 80ºC. Podem ser moldados diretamente sobre o membro do paciente (confecção rápida). Podem ser reaquecidos e remodelados diversas vezes. Utilizadas em MMSS temporariamente (menos resistentes).

18 TERMOPLÁSTICOS Alta densidade (ou alta temperatura) polipropileno (um dos mais utilizados) tem grande resistência: a rupturas por flexão e fadiga, química, impactos; baixo peso; custo reduzido; fácil manipulação. Encontrados em chapas de 1mm até mais de 10 mm. Devido à necessidade de alta temperatura são trabalhados sobre molde de gesso. Pode também utilizar: acrílico (plexidur), nylon (plástico semi-rígido).

19 CARBONO Fibra de carbono:extremamente leve, durável e resistente, porém de alto custo. Pode ser utilizada para reforçar órteses termoplásticas que necessitam de maior resistência em regiões de grande estresse. Ex.: tornozelo.

20 ESPUMAS Interface de proteção entre órtese e pele (principalmente sobre proeminências ósseas). Desde 1960 utiliza-se o polietileno expandido (plastazote e evazote).

21 ESPUMAS Polietileno expandido: evita a absorção de líquidos (suor, urina, exudatos). Moldados em baixa temperatura, leves. Encontrado em placas de diferentes espessuras e densidades.

22 POLÍMEROS Polímeros viscoelásticos: grande capacidade de absorção de choques. Aplicação para proteção de regiões submetidas a grandes pressões. Ex.: órteses plantares.

23 Escolha dos Materiais Tempo de utilização; Peso dos materiais; Durabilidade; Condições financeiras dos pacientes; Reação alérgica; Local de moradia; Tipo de atividade.

24 Tempo de Utilização Órteses temporárias: poucos dias ou semanas. Ex.: processos inflamatórios agudos, pós-operatório. Componentes simples ou préfabricados. Órteses definitivas: seqüelas neurológicas, AVE, PC, TRM. Mais resistentes e leves, perfeitamente adaptadas ao paciente mediante confecção ob medida.

25 Leveza do Material Hastes e articulações em alumínio órteses mais leves do que as de aço. A escolha depende: peso do paciente e forças aplicadas durante seu uso. Materiais mais leves i gasto energético.

26 Durabilidade Tempo de uso e peso do paciente para a escolha de material mais resistente.

27 Condições Financeiras do Paciente Paciente com menor poder aquisitivo materiais menos nobres, porém sem perder funcionalidade.

28 Reações Alérgicas do Paciente Alguns materiais ocasionam reações alérgicas devem ser trocados ou forrados sem afetar características da órtese.

29 Local de Moradia e Tipo de Atividade Regiões úmidas evitar materiais que oxidam ou se deterioram mais rapidamente. Ex.: espumas, tecidos ou metais de fácil oxidação.

30 OBJETIVOS Recurso terapêutico complementar. Indicações: 1) Repouso; 2) Imobilização; 3) Proteção; 4) Propriocepção; 5) Correção.

31 OBJETIVOS 1) REPOUSO: impedir movimentos corporais indesejados. Ex.: tipóia. 2) IMOBILIZAÇÃO: evitar qualquer movimento articular. Ex.: órtese de Sarmiento (estabilização de fraturas). 3) PROTEÇÃO: evitar traumas repetitivos ou movimentos indesejados. Ex.: joelheiras articuladas. 4) PROPRIOCEPÇÃO: permitem realizam de atividades de menor risco de recidivas ou manutenção postural. Ex.: tornozeleiras. 5) CORREÇÃO: reverter desvios estruturados, como escolioses.

32 BIOMECÂNICA Melhorar a função do segmento envolvido através do controle e adequação de forças que incidem sobre a articulação ou segmento em movimento ou posição estática. Podem alterar ou restringir forças inapropriadas que possam desencadear alterações articulares degenerativas ou deformidades.

33 BIOMECÂNICA A órtese gera vetores que são aplicados em determinada região corporal, a quantidade de força e área de contato tem influência direta no conforto e eficácia. Muito utilizado: sistema de forças com 3 pontos de aplicação (2 vetores com a mesma direção e outro, localizado entre os anteriores, com sentido oposto).

34 BIOMECÂNICA

35 BIOMECÂNICA Deve-se tomar cuidado com pontos de pressão (isquemia desconforto, dor e ulcerações).

36 TERMINOLOGIA Gera muitas divergências. Órteses identificadas e batizadas com o nome de seus inventores, cidades de origem ou centros de reabilitação. A tendência é determinar formas padronizadas de denominação pela sua correlação com a anatomia, objetivo e função.

37 TERMINOLOGIA Usa-se a inicial em inglês das articulações ou segmentos corporais envolvidos no sentido crânio-caudal e a letra O (orthose) no final. Exemplos: AFO (Ankle Foot Orthose); KAFO (Knee Ankle Foot Orthose); TLSO (Thoracic Lumbar Sacral Orthose); WHO (Wrist Hand Orthose); EWHO (Elbow Wrist Hand Orthose).

38 TERMINOLOGIA Essa terminologia não é utilizada para para órteses compostas por mais de 5 letras, fraciona-se o nome em 2 partes. Ex.: órtese bilateral longa de MMII com cinto pélvico e suporte toracolombar, seria TLSHKAFO, as fica TLSH + KAFO.

39 TERMINOLOGIA Órteses de reciprocação convencionou-se RGO (Reciprocating Gait Orthose). Deve ser acrescentado função específica da órtese. Ex.: KAFO com trava em anel.

40 TERMINOLOGIA

41 PRESCRIÇÃO Definir: 1) Segmentos anatômicos envolvidos; 2) Descrever controles biomecânicos desejados e 3) Especificar o tipo de material a ser utilizado.

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