Tratamento do Pé Sem Lesão - Quiropodia
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- Stéphanie Castilhos Martins
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2 Tratamento do Pé Sem Lesão - Quiropodia
3 Materiais Alicates, goivas, limas e lixas de pés, bisturis
4 Materiais Micromotores com respectivas brocas
5 Materiais Cadeiras
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25 Biomecânica Calçado, Palmilhas, Ortóteses
26 Tratamento do Pé Sem Lesão Compensação O Pé de Deformações Para compensarmos deformações temos que entender as alterações provocadas por elas. O Pé amortece o choque do corpo contra o solo e dá o impulso para transferir a o peso do corpo para o outro pé iniciar e manter a marcha; ou mantém o corpo em posição ortostática.
27 O Pé na Marcha
28 O Pé na Marcha 1º contacto com o solo. O pé flecte-se e apoia o calcanhar.
29 O Pé na Marcha O pé apoia-se por completo no chão - divisão do peso do corpo. O joelho dobra e o outro pé levanta-se do solo.
30 O Pé na Marcha Com o balanço do corpo o calcanhar levanta-se e o peso é transferido para o antepé
31 O Pé na Marcha O peso do corpo é transferido para os dois primeiros dedos
32 Biomecanica Normal.wmv
33 Tratamento do Pé Sem Lesão Compensação de Deformações
34 Ortóteses de Silicone
35 Ortóteses de Silicone
36 Ortóteses de Silicone
37 Biomecanica anormal.wmv
38 Suportes Plantares - Palmilhas
39 Suportes Plantares - Palmilhas Construir palmilhas adaptadas Quando existem hiperqueratoses em pontos de hiperpressão. Quando existe dor em pontos de pressão. Quando o calçado permite o seu uso. Quando se pode construir uma que alivie pressão numa zona ferida. (Principalmente em pés cavos)
40 Avaliação das Pressões Plantares Avaliação e exame normalmente são feitos em estática (paciente sentado ou deitado), mas existem aspectos que só são visíveis em dinâmica, com mais recursos que o simples olhar
41 Avaliação das Pressões Plantares
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43 Avaliação das Pressões Plantares
44 Avaliação das Pressões Plantares
45 Factores de risco para a ulceração.wmv
46 Avaliação das Pressões Plantares
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48 Suportes Plantares - Palmilhas A pessoa pisa uma espuma fenólica, deixando a impressão tridimensional do seu pé
49 Espumas Fenólicas Moldes negativos em carga Deformável e molde é irreversível As manipulações e correcções para o impressão do pé, são feitas por manipulação da articulação subastragalina
50 Suportes Plantares - Palmilhas Coloca-se gesso na espuma fenólica e deixa-se secar (2-3 horas)
51 Suportes Plantares - Palmilhas Parte-se a espuma fenólica e retira-se o molde de gesso Seleccionam-se os materias a utilizar
52 Materiais para Palmilhas Termoplásticos Termomoldáveis (pela práctica são os mais usados em Pé Diabético pela sua adaptabilidade e características)
53 Termomoldáveis São os mais moldáveis Têm igual origem dos Termoplásticos, são derivados de resinas artificiais de celulose e petróleo São menos resistentes mas com mais capacidade elástica Minuciosos de trabalhar, mas permitem combinações entre si Tempo de aquecimento curto entre 90º a 120ºC
54 Termomoldáveis Capacidade amortigadora memória elástica) Maior deformação 3 tipos
55 Espumas Polietileno Tapefoam, Rovalfoam, Pelite, Plastazote Muito ligeiros, com pouca resistência e memória Combinações com Termoplásticos Muito confortáveis
56 E.V.A. Etivinilacetato Resistentes á compressão Grande memória elástica
57 Resinas Grande resistência e densidade Grossura mínima Boa maleabilidade Termosoldáveis entre si Servem de base para os suportes plantares.
58 Suportes Plantares - Palmilhas Aquecem-se os materiais termomoldáveis e colocamse por cima do molde, numa máquina de vácuo, adaptando-os a este enquanto os arrefece.
59 Suportes Plantares - Palmilhas Aplicam-se os restantes materiais e faz-se o polimento. Comprova-se com a pessoa a sua adaptação ao pé e ao sapato. Aplica-se o forro.
60 Calçado - Funções Auxiliar na marcha quando esta está alterada; Protecção Equilibrar as pressões plantares; Impedir pontos de hiperpressão quando já existem deformações; Reduzir a fricção; Diminuir mobilidade de articulações quando estas estão afectadas;
61 Sapatos - Características Fechados; Com atacadores ou velcro; Biqueira larga e alta; Sem costuras internas; Contraforte com altura correcta não roçar nos maleolos nem lesar o tendão de aquiles;
62 Sapatos - Características Sola semi-rígida e antiderrapante; Salto largo e entre 2 e 4 cm; Quando necessita de palmilhas o sapato deve ser experimentado com elas; Construído com materiais que permitam isolamento térmico e arejamento; Durante a marcha não deformem, dando origem a pontos de pressão no pé.
63 Calçado Que Permite Aplicação de Palmilhas
64 Calçado Que Permite Aplicação de Palmilhas
65 Calçado Que Permite Aplicação de Palmilhas
66 Calçado Que Permite Aplicação de Palmilhas
Código. Sapato: pele camurça perfurada
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