P O R T A R I A - Nº 04/ S.HC.
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- Thais Amália Cesário Lage
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1 P O R T A R I A - Nº 04/ S.HC. MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU O PROFESSOR DOUTOR ANTONIO RUGOLO JUNIOR, Superintendente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a aprovação do Conselho Deliberativo do Hospital das Clínicas, em reunião ordinária de 19/03/2009, expede a presente portaria: Artigo1º: Fica instituído o MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU, conforme ANEXO I, integrante desta Portaria. Artigo 2º: Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Superintendência do Hospital das Clínicas, aos 31 de março de Prof.Dr. Antonio Rugolo Junior Superintendente do HC Proc. nº 2183/2007-FM
2 ANEXO 1 DA PORTARIA Nº 04/2009-SHC. MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU-UNESP 1. ATENDIMENTO ÀS CIRURGIAS DE ROTINA: a. O horário cirúrgico corrido de rotina terá início às 7h30m e as 3ª e 6ª feiras, terá início às 8h as cirurgias que necessitam do Serviço de Anestesiologia. b. O horário previsto para a entrada do último paciente do programa cirúrgico de cada Especialidade é 16h30m com Serviço de Anestesia e 17h com Anestesia Local, considerando que as cirurgias sejam de porte I; c. Em horário cirúrgico de uma Especialidade que só ocorre pela manhã, a entrada do último paciente é 11h30m, para que a sala possa ser liberada para a Especialidade que divide o horário à tarde iniciar suas atividades às 13h, sendo a entrada do último paciente às 16h30m com Serviço de Anestesia e 17h com Anestesia Local, considerando que as cirurgias sejam de porte I; d. Somente a equipe de enfermagem deverá receber os avisos cirúrgicos de rotina até às 15 horas do dia útil anterior a data da cirurgia, devidamente preenchidos e assinados, no Centro Cirúrgico, de um componente da equipe cirúrgica ou da enfermagem da unidade de origem do paciente, anotando data e horário de recebimento e conferindo o preenchimento; e. Os avisos cirúrgicos de rotina deverão ser preenchidos corretamente contendo: etiqueta do paciente, data e horário da cirurgia, especialidade, local de internação e leito do paciente, código e descrição dos procedimentos, equipe cirúrgica, todos os materiais que serão utilizados durante o procedimento (desde caixas de instrumentais, materiais de insumo, fios, materiais especiais, equipamentos específicos como microscópios, scopias e outros), tipo de anestesia (serviço de anestesia ou local), condições do paciente (intubação, infecção, peso...), assinatura do médico responsável e do enfermeiro responsável pela unidade de origem do paciente. Sem esses itens no aviso cirúrgico, o mesmo não será aceito pela equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico; Para simplificação da descrição dos materiais e equipamentos constantes no aviso cirúrgico é facultada a utilização de protocolos de materiais e equipamentos descritivos dos mesmos. Estes protocolos devem ser pré-aprovados pela chefia do Centro Cirúrgico após discussão com as equipes cirúrgicas.
3 f. Após 15h, os avisos cirúrgicos serão retirados pela equipe de anestesiologia e devolvidos até às 15h30m para a elaboração do programa cirúrgico, o qual depois de digitado, será encaminhado ao Serviço de Anestesiologia, Serviço de Patologia, Divisão do Hemocentro, Supervisão do Hospital das Clínicas, Chefe Médico do Centro Cirúrgico, Centro de Material e Esterilização, Rouparia do Centro de Material e Esterilização, Central de Órteses e Próteses e Materiais Especiais e Terapia Antálgica. g. À Enfermagem compete a montagem do programa cirúrgico, designando a sala adequada aos procedimentos cirúrgicos, montagem da sala, escolha do circulante, previsão e provisão de materiais e equipamentos necessários ao transporte do paciente para o Centro Cirúrgico e do Centro Cirúrgico, e ao ato operatório, além do acompanhamento durante todo o perioperatório, dentre outras atribuições que não cabem nesse manual; h. À equipe de anestesiologia compete a visita pré-anestésica, a escolha da medicação apropriada ao ato anestésico a ser realizado, monitorização e preparo do ato anestésico, indução e acompanhamento, dentre outras atribuições que não cabem nesse manual; i. À equipe cirúrgica compete a checagem dos materiais pedidos no aviso cirúrgico, montagem da mesa de instrumental, orientação quanto ao posicionamento do paciente na mesa cirúrgica, passagem da sonda vesical (quando necessário), assepsia do campo operatório e ato cirúrgico, propriamente dito; j. Ao circulante de sala compete permanecer na sala após a entrada do paciente no centro cirúrgico e sala cirúrgica, atendendo anestesiologistas e cirurgião conforme o tempo em que se encontra o procedimento, limpeza de sala, contagem de compressas em toda cirurgia abdominal, estimativa de perda líquida quando solicitado, anotações nos impressos de enfermagem no transoperatório, aviso cirúrgico e impressos de órteses e próteses, quando necessário, bem como o procedimento realizado, gastos de sala, entre outros; a responsabilidade com o material, instrumental antes e após a cirurgia, dentre outras atribuições que não cabem nesse manual; k. Cabe ao anestesiologista responsável pela sala liberar a medicação pré-anestésica destinada ao próximo paciente da programação cirúrgica. O circulante da sala fica encarregado de avisar a enfermagem do local onde o próximo paciente estiver internado;
4 l. Quando no horário corrido não for possível dar seqüência nas cirurgias por ultrapassar o horário de entrada do último paciente, a enfermeira responsável pelo plantão avisará a equipe cirúrgica e anestésica e comunicará a suspensão da cirurgia seguinte, avisará a unidade de origem do paciente e registrará no aviso cirúrgico, justificando a causa da suspensão; m. Fica sob responsabilidade da enfermeira do plantão liberar o jejum do paciente que teve sua cirurgia suspensa, após discussão e autorização da equipe cirúrgica; n. Caso a anestesia de uma cirurgia seja suspensa pelo Serviço de Anestesia, esta deverá comunicar o motivo à equipe cirúrgica, que poderá decidir pela anestesia local, caso isso não ocorra, a equipe deve suspender o aviso cirúrgico. 2. TROCA DE AVISOS CIRÚRGICOS DA ROTINA: a. Poderá ser solicitada a troca de aviso cirúrgico em feriados prolongados até 12h do dia anterior ao da cirurgia quando da utilização do serviço de anestesia, comunicando o médico anestesiologista de plantão no dia da troca e a equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico; b. Durante a semana, em dias úteis, a troca poderá ocorrer até 15h; c. Se o procedimento for com anestesia local poderá ocorrer a troca até 2 horas antes do procedimento, diretamente com a enfermeira da Seção de Centro Cirúrgico responsável pelo período. 3. ATENDIMENTO ÀS CIRURGIAS DE URGÊNCIA: a. Salas cirúrgicas não utilizadas na programação cirúrgica da rotina atenderão cirurgias de urgência, exceto uma que será destinada à emergência; b. Ao término do horário corrido, por qualquer especialidade, a sala será disponibilizada para atendimento de cirurgias de urgência; c. A cirurgia de urgência poderá ser realizada em detrimento da cirurgia eletiva do horário corrido da mesma especialidade. Nesse caso não haverá mudança de horário para a entrada da última cirurgia eletiva; d. A priorização (ordem de entrada) das cirurgias de urgência será feita considerando a gravidade dos pacientes, ordem de chegada, disponibilidade de instrumentais e materiais, aparelhos de anestesia e escopias e a compatibilidade com as mesas
5 cirúrgicas, além da avaliação do responsável pela anestesiologia do período, após discussão dos casos com as equipes cirúrgicas em questão; A técnica anestésica utilizada não é critério de prioridade. e. Os avisos deverão ser entregues por um membro da equipe cirúrgica, na porta do centro cirúrgico, para um membro da equipe de enfermagem (preferencialmente à enfermeira), que fará o contato com o docente da anestesiologia responsável pelo período. Não é permitida a entrega de avisos de urgência pela equipe de enfermagem da unidade de origem do paciente; f. Os avisos deverão ser preenchidos corretamente, contendo: etiqueta do paciente, data da cirurgia, caracterizado como urgência, especialidade, unidade de internação na qual se encontra o paciente e número do leito, código e descrição do procedimento, equipe cirúrgica, todos os materiais e equipamentos necessários (caixas de instrumentais, materiais de insumos, materiais especiais, fios, equipamentos especiais como microscópio e escopia, entre outros) ou descritos em protocolos de materiais e equipamentos pré-aprovados, tipo de anestesia (serviço de anestesia ou local), condições do paciente (intubação, infecção,...), assinatura do médico responsável e da enfermeira responsável pela unidade de internação do paciente; g. Os avisos somente serão aceitos se estiverem devidamente preenchidos. 4. ATENDIMENTO ÀS CIRURGIAS DE EMERGÊNCIA: a. Todos os dias haverá, pelo menos, uma sala disponível para atendimento de cirurgias de emergência; b. Caso a sala de emergência já esteja sendo utilizada, a próxima emergência, independente do porte ou da especialidade aguardará a liberação da primeira sala. Cabe a enfermeira responsável pelo horário após conversar com o anestesiologista responsável pelo plantão e com o chefe médico do centro cirúrgico coordenar a utilização das salas e suspensão de rotina em prol da emergência; c. Caso a especialidade que entrou com aviso de emergência esteja em sala paralela com rotina, será interrompida sua programação para ceder o horário para a especialidade que teve sua rotina interrompida para atender a emergência em situações onde a sala de emergência já estava sendo utilizada, respeitando o horário de entrada do último paciente; Caso a equipe prejudicada não seja a que entrou com a emergência ela entrará na próxima sala livre e o mesmo ocorrerá com as outras equipes sucessivamente, durante o dia; se as condições de sala e
6 equipamento permitirem. Deste modo o prejuízo aos pacientes e as especialidades ficarão diluídas no período. d. A realização de cirurgia de emergência que necessitar de escopia implicará na suspensão do horário da especialidade que estiver utilizando uma das salas com escopia. Assim que houver sala disponível, a especialidade que teve sua rotina interrompida em prol da emergência, poderá dar continuidade ao horário cirúrgico respeitando o horário de entrada do último paciente; e. Os avisos deverão ser preenchidos corretamente, contendo: etiqueta do paciente, data da cirurgia, caracterizado como emergência, disciplina, unidade de internação na qual se encontra o paciente e número do leito, código e descrição do procedimento, equipe cirúrgica, todos os materiais e equipamentos necessários (caixas de instrumentais, materiais de insumos, materiais especiais, fios e materiais especiais como microscópio e escopia), tipo de anestesia (serviço de anestesia ou local), condições do paciente (intubação, infecção,...), assinatura do médico responsável e da enfermeira responsável pela unidade de internação do paciente; f. Os avisos somente serão aceitos sem o devido preenchimento nos casos de pacientes extremamente graves provenientes do Pronto Socorro, sem tempo hábil para preenchimento dos mesmos. 1. DISPOSIÇÕES GERAIS: a. O horário corrido de uma especialidade ou parte dele poderá ser ocupado por outra especialidade, desde que o detentor do horário daquele dia ou período não o ocupe, com concordância da anestesiologia; b. O horário corrido não implica necessariamente que todas as cirurgias do dia ocorrerão na mesma sala. Poderá ocorrer troca para efeito de adaptação às especificidades do ato cirúrgico; c. O tempo máximo para a retirada do paciente da sala cirúrgica (desmontar, limpar e remontar) e o inicio do procedimento anestésico seguinte não deverá exceder 30 minutos; d. Quando o instrumental, o material endoscópico e as serras necessitarem esterilização entre cirurgias, a equipe cirúrgica ficará ciente que todo o processo de esterilização demorará cerca de 2 horas; e. Para iniciar o ato anestésico deverá estar na sala cirúrgica pelo menos um cirurgião que possua conhecimento suficiente do paciente, inclusive da cirurgia que será realizada;
7 f. As cirurgias de rotina realizadas com Serviço de Anestesia deverão ser realizadas antes daquelas com anestesia local; g. Na medida do possível crianças, adolescentes e idosos, deverão ter a prioridade de atendimento, salvo casos onde haja risco maior à saúde do adulto, este terá atendimento priorizado, sendo válido esta recomendação servirá para rotinas, urgências e emergências; h. A decisão da prioridade de atendimento nos casos de urgência e emergência será de responsabilidade do médico da anestesiologia responsável pelo plantão, após discussão dos casos com as equipes cirúrgicas em questão. Na ausência do médico da anestesiologia responsável pelo plantão, a decisão de prioridade de atendimento passa a ser do Chefe Médico da Seção Técnica de Centro Cirúrgico e Sala de Recuperação Anestésica, e em plantões pelo Chefe do plantão médico; i. Caso haja concomitância para utilização do aparelho de Rx, a prioridade será: o o o Paciente mais grave Cirurgia mais adiantada Entendimento entre as equipes cirúrgicas. A utilização de Materiais Especiais, Órteses e Próteses é de responsabilidade da especialidade; esta registrará as especificações no aviso cirúrgico e providenciará o encaminhamento do pedido para a Central de Órteses e Próteses 48 horas antes da realização do procedimento cirúrgico, conforme as normas estabelecidas na Central de Órteses e Próteses; A presença de fornecedores dentro das salas poderá ocorrer somente em situações de relevância para o ato anestésico e cirúrgico após autorização da diretoria clínica ou supervisão do HC; Fica vetado a entrada na sala cirúrgica, de bolsas, sacolas, pastas ou outros que não se destinam à documentação do ato anestésico e cirúrgico; Fica vetada a entrada com roupas comuns sob o conjunto cirúrgico; Fica vetado o uso de conjunto utilizados nas dependências cirúrgicas (blusa e calça) fora da Seção de Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica, com exceção durante o transporte de pacientes; sendo que ao retornar ao Centro Cirúrgico, a vestimenta deverá ser trocada; É proibido o consumo de alimentos dentro das salas cirúrgicas e corredor central da Seção; É proibido o acondicionamento de alimentos dentro das salas cirúrgicas;
8 Profissionais não pertencentes ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu poderão realizar procedimentos no centro cirúrgico em conjunto com a equipe de uma das especialidades, após prévia ciência da diretoria clínica. A entrada deste profissional no centro cirúrgico se fará pela apresentação por um médico da especialidade que responderá por este; O instrumentador da cirurgia poderá, em situações especiais, necessitar circular na sala cirúrgica da equipe. A comunicação e motivo serão de responsabilidade da enfermeira responsável pelo período; As especialidades que têm horário apenas no período da tarde poderão sofrer atrasos no início de sua atividade, na eventualidade de complicações das cirurgias realizadas pela manhã; Horário cirúrgico ocioso por qualquer especialidade implicará na reavaliação do horário desta na grade cirúrgica. Deverão ocorrer reuniões periódicas no máximo a cada 2 meses entre a Chefia do Centro Cirúrgico e as equipes cirúrgicas para avaliações e novas propostas para a melhoria dos serviços prestados. Conselho Deliberativo do Hospital das Clínicas, aos 19 de março de Prof.Dr. Antonio Rugolo Junior Superintendente do HC
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