P O R T A R I A - Nº 04/ S.HC.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "P O R T A R I A - Nº 04/ S.HC."

Transcrição

1 P O R T A R I A - Nº 04/ S.HC. MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU O PROFESSOR DOUTOR ANTONIO RUGOLO JUNIOR, Superintendente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a aprovação do Conselho Deliberativo do Hospital das Clínicas, em reunião ordinária de 19/03/2009, expede a presente portaria: Artigo1º: Fica instituído o MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU, conforme ANEXO I, integrante desta Portaria. Artigo 2º: Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Superintendência do Hospital das Clínicas, aos 31 de março de Prof.Dr. Antonio Rugolo Junior Superintendente do HC Proc. nº 2183/2007-FM

2 ANEXO 1 DA PORTARIA Nº 04/2009-SHC. MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU-UNESP 1. ATENDIMENTO ÀS CIRURGIAS DE ROTINA: a. O horário cirúrgico corrido de rotina terá início às 7h30m e as 3ª e 6ª feiras, terá início às 8h as cirurgias que necessitam do Serviço de Anestesiologia. b. O horário previsto para a entrada do último paciente do programa cirúrgico de cada Especialidade é 16h30m com Serviço de Anestesia e 17h com Anestesia Local, considerando que as cirurgias sejam de porte I; c. Em horário cirúrgico de uma Especialidade que só ocorre pela manhã, a entrada do último paciente é 11h30m, para que a sala possa ser liberada para a Especialidade que divide o horário à tarde iniciar suas atividades às 13h, sendo a entrada do último paciente às 16h30m com Serviço de Anestesia e 17h com Anestesia Local, considerando que as cirurgias sejam de porte I; d. Somente a equipe de enfermagem deverá receber os avisos cirúrgicos de rotina até às 15 horas do dia útil anterior a data da cirurgia, devidamente preenchidos e assinados, no Centro Cirúrgico, de um componente da equipe cirúrgica ou da enfermagem da unidade de origem do paciente, anotando data e horário de recebimento e conferindo o preenchimento; e. Os avisos cirúrgicos de rotina deverão ser preenchidos corretamente contendo: etiqueta do paciente, data e horário da cirurgia, especialidade, local de internação e leito do paciente, código e descrição dos procedimentos, equipe cirúrgica, todos os materiais que serão utilizados durante o procedimento (desde caixas de instrumentais, materiais de insumo, fios, materiais especiais, equipamentos específicos como microscópios, scopias e outros), tipo de anestesia (serviço de anestesia ou local), condições do paciente (intubação, infecção, peso...), assinatura do médico responsável e do enfermeiro responsável pela unidade de origem do paciente. Sem esses itens no aviso cirúrgico, o mesmo não será aceito pela equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico; Para simplificação da descrição dos materiais e equipamentos constantes no aviso cirúrgico é facultada a utilização de protocolos de materiais e equipamentos descritivos dos mesmos. Estes protocolos devem ser pré-aprovados pela chefia do Centro Cirúrgico após discussão com as equipes cirúrgicas.

3 f. Após 15h, os avisos cirúrgicos serão retirados pela equipe de anestesiologia e devolvidos até às 15h30m para a elaboração do programa cirúrgico, o qual depois de digitado, será encaminhado ao Serviço de Anestesiologia, Serviço de Patologia, Divisão do Hemocentro, Supervisão do Hospital das Clínicas, Chefe Médico do Centro Cirúrgico, Centro de Material e Esterilização, Rouparia do Centro de Material e Esterilização, Central de Órteses e Próteses e Materiais Especiais e Terapia Antálgica. g. À Enfermagem compete a montagem do programa cirúrgico, designando a sala adequada aos procedimentos cirúrgicos, montagem da sala, escolha do circulante, previsão e provisão de materiais e equipamentos necessários ao transporte do paciente para o Centro Cirúrgico e do Centro Cirúrgico, e ao ato operatório, além do acompanhamento durante todo o perioperatório, dentre outras atribuições que não cabem nesse manual; h. À equipe de anestesiologia compete a visita pré-anestésica, a escolha da medicação apropriada ao ato anestésico a ser realizado, monitorização e preparo do ato anestésico, indução e acompanhamento, dentre outras atribuições que não cabem nesse manual; i. À equipe cirúrgica compete a checagem dos materiais pedidos no aviso cirúrgico, montagem da mesa de instrumental, orientação quanto ao posicionamento do paciente na mesa cirúrgica, passagem da sonda vesical (quando necessário), assepsia do campo operatório e ato cirúrgico, propriamente dito; j. Ao circulante de sala compete permanecer na sala após a entrada do paciente no centro cirúrgico e sala cirúrgica, atendendo anestesiologistas e cirurgião conforme o tempo em que se encontra o procedimento, limpeza de sala, contagem de compressas em toda cirurgia abdominal, estimativa de perda líquida quando solicitado, anotações nos impressos de enfermagem no transoperatório, aviso cirúrgico e impressos de órteses e próteses, quando necessário, bem como o procedimento realizado, gastos de sala, entre outros; a responsabilidade com o material, instrumental antes e após a cirurgia, dentre outras atribuições que não cabem nesse manual; k. Cabe ao anestesiologista responsável pela sala liberar a medicação pré-anestésica destinada ao próximo paciente da programação cirúrgica. O circulante da sala fica encarregado de avisar a enfermagem do local onde o próximo paciente estiver internado;

4 l. Quando no horário corrido não for possível dar seqüência nas cirurgias por ultrapassar o horário de entrada do último paciente, a enfermeira responsável pelo plantão avisará a equipe cirúrgica e anestésica e comunicará a suspensão da cirurgia seguinte, avisará a unidade de origem do paciente e registrará no aviso cirúrgico, justificando a causa da suspensão; m. Fica sob responsabilidade da enfermeira do plantão liberar o jejum do paciente que teve sua cirurgia suspensa, após discussão e autorização da equipe cirúrgica; n. Caso a anestesia de uma cirurgia seja suspensa pelo Serviço de Anestesia, esta deverá comunicar o motivo à equipe cirúrgica, que poderá decidir pela anestesia local, caso isso não ocorra, a equipe deve suspender o aviso cirúrgico. 2. TROCA DE AVISOS CIRÚRGICOS DA ROTINA: a. Poderá ser solicitada a troca de aviso cirúrgico em feriados prolongados até 12h do dia anterior ao da cirurgia quando da utilização do serviço de anestesia, comunicando o médico anestesiologista de plantão no dia da troca e a equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico; b. Durante a semana, em dias úteis, a troca poderá ocorrer até 15h; c. Se o procedimento for com anestesia local poderá ocorrer a troca até 2 horas antes do procedimento, diretamente com a enfermeira da Seção de Centro Cirúrgico responsável pelo período. 3. ATENDIMENTO ÀS CIRURGIAS DE URGÊNCIA: a. Salas cirúrgicas não utilizadas na programação cirúrgica da rotina atenderão cirurgias de urgência, exceto uma que será destinada à emergência; b. Ao término do horário corrido, por qualquer especialidade, a sala será disponibilizada para atendimento de cirurgias de urgência; c. A cirurgia de urgência poderá ser realizada em detrimento da cirurgia eletiva do horário corrido da mesma especialidade. Nesse caso não haverá mudança de horário para a entrada da última cirurgia eletiva; d. A priorização (ordem de entrada) das cirurgias de urgência será feita considerando a gravidade dos pacientes, ordem de chegada, disponibilidade de instrumentais e materiais, aparelhos de anestesia e escopias e a compatibilidade com as mesas

5 cirúrgicas, além da avaliação do responsável pela anestesiologia do período, após discussão dos casos com as equipes cirúrgicas em questão; A técnica anestésica utilizada não é critério de prioridade. e. Os avisos deverão ser entregues por um membro da equipe cirúrgica, na porta do centro cirúrgico, para um membro da equipe de enfermagem (preferencialmente à enfermeira), que fará o contato com o docente da anestesiologia responsável pelo período. Não é permitida a entrega de avisos de urgência pela equipe de enfermagem da unidade de origem do paciente; f. Os avisos deverão ser preenchidos corretamente, contendo: etiqueta do paciente, data da cirurgia, caracterizado como urgência, especialidade, unidade de internação na qual se encontra o paciente e número do leito, código e descrição do procedimento, equipe cirúrgica, todos os materiais e equipamentos necessários (caixas de instrumentais, materiais de insumos, materiais especiais, fios, equipamentos especiais como microscópio e escopia, entre outros) ou descritos em protocolos de materiais e equipamentos pré-aprovados, tipo de anestesia (serviço de anestesia ou local), condições do paciente (intubação, infecção,...), assinatura do médico responsável e da enfermeira responsável pela unidade de internação do paciente; g. Os avisos somente serão aceitos se estiverem devidamente preenchidos. 4. ATENDIMENTO ÀS CIRURGIAS DE EMERGÊNCIA: a. Todos os dias haverá, pelo menos, uma sala disponível para atendimento de cirurgias de emergência; b. Caso a sala de emergência já esteja sendo utilizada, a próxima emergência, independente do porte ou da especialidade aguardará a liberação da primeira sala. Cabe a enfermeira responsável pelo horário após conversar com o anestesiologista responsável pelo plantão e com o chefe médico do centro cirúrgico coordenar a utilização das salas e suspensão de rotina em prol da emergência; c. Caso a especialidade que entrou com aviso de emergência esteja em sala paralela com rotina, será interrompida sua programação para ceder o horário para a especialidade que teve sua rotina interrompida para atender a emergência em situações onde a sala de emergência já estava sendo utilizada, respeitando o horário de entrada do último paciente; Caso a equipe prejudicada não seja a que entrou com a emergência ela entrará na próxima sala livre e o mesmo ocorrerá com as outras equipes sucessivamente, durante o dia; se as condições de sala e

6 equipamento permitirem. Deste modo o prejuízo aos pacientes e as especialidades ficarão diluídas no período. d. A realização de cirurgia de emergência que necessitar de escopia implicará na suspensão do horário da especialidade que estiver utilizando uma das salas com escopia. Assim que houver sala disponível, a especialidade que teve sua rotina interrompida em prol da emergência, poderá dar continuidade ao horário cirúrgico respeitando o horário de entrada do último paciente; e. Os avisos deverão ser preenchidos corretamente, contendo: etiqueta do paciente, data da cirurgia, caracterizado como emergência, disciplina, unidade de internação na qual se encontra o paciente e número do leito, código e descrição do procedimento, equipe cirúrgica, todos os materiais e equipamentos necessários (caixas de instrumentais, materiais de insumos, materiais especiais, fios e materiais especiais como microscópio e escopia), tipo de anestesia (serviço de anestesia ou local), condições do paciente (intubação, infecção,...), assinatura do médico responsável e da enfermeira responsável pela unidade de internação do paciente; f. Os avisos somente serão aceitos sem o devido preenchimento nos casos de pacientes extremamente graves provenientes do Pronto Socorro, sem tempo hábil para preenchimento dos mesmos. 1. DISPOSIÇÕES GERAIS: a. O horário corrido de uma especialidade ou parte dele poderá ser ocupado por outra especialidade, desde que o detentor do horário daquele dia ou período não o ocupe, com concordância da anestesiologia; b. O horário corrido não implica necessariamente que todas as cirurgias do dia ocorrerão na mesma sala. Poderá ocorrer troca para efeito de adaptação às especificidades do ato cirúrgico; c. O tempo máximo para a retirada do paciente da sala cirúrgica (desmontar, limpar e remontar) e o inicio do procedimento anestésico seguinte não deverá exceder 30 minutos; d. Quando o instrumental, o material endoscópico e as serras necessitarem esterilização entre cirurgias, a equipe cirúrgica ficará ciente que todo o processo de esterilização demorará cerca de 2 horas; e. Para iniciar o ato anestésico deverá estar na sala cirúrgica pelo menos um cirurgião que possua conhecimento suficiente do paciente, inclusive da cirurgia que será realizada;

7 f. As cirurgias de rotina realizadas com Serviço de Anestesia deverão ser realizadas antes daquelas com anestesia local; g. Na medida do possível crianças, adolescentes e idosos, deverão ter a prioridade de atendimento, salvo casos onde haja risco maior à saúde do adulto, este terá atendimento priorizado, sendo válido esta recomendação servirá para rotinas, urgências e emergências; h. A decisão da prioridade de atendimento nos casos de urgência e emergência será de responsabilidade do médico da anestesiologia responsável pelo plantão, após discussão dos casos com as equipes cirúrgicas em questão. Na ausência do médico da anestesiologia responsável pelo plantão, a decisão de prioridade de atendimento passa a ser do Chefe Médico da Seção Técnica de Centro Cirúrgico e Sala de Recuperação Anestésica, e em plantões pelo Chefe do plantão médico; i. Caso haja concomitância para utilização do aparelho de Rx, a prioridade será: o o o Paciente mais grave Cirurgia mais adiantada Entendimento entre as equipes cirúrgicas. A utilização de Materiais Especiais, Órteses e Próteses é de responsabilidade da especialidade; esta registrará as especificações no aviso cirúrgico e providenciará o encaminhamento do pedido para a Central de Órteses e Próteses 48 horas antes da realização do procedimento cirúrgico, conforme as normas estabelecidas na Central de Órteses e Próteses; A presença de fornecedores dentro das salas poderá ocorrer somente em situações de relevância para o ato anestésico e cirúrgico após autorização da diretoria clínica ou supervisão do HC; Fica vetado a entrada na sala cirúrgica, de bolsas, sacolas, pastas ou outros que não se destinam à documentação do ato anestésico e cirúrgico; Fica vetada a entrada com roupas comuns sob o conjunto cirúrgico; Fica vetado o uso de conjunto utilizados nas dependências cirúrgicas (blusa e calça) fora da Seção de Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica, com exceção durante o transporte de pacientes; sendo que ao retornar ao Centro Cirúrgico, a vestimenta deverá ser trocada; É proibido o consumo de alimentos dentro das salas cirúrgicas e corredor central da Seção; É proibido o acondicionamento de alimentos dentro das salas cirúrgicas;

8 Profissionais não pertencentes ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu poderão realizar procedimentos no centro cirúrgico em conjunto com a equipe de uma das especialidades, após prévia ciência da diretoria clínica. A entrada deste profissional no centro cirúrgico se fará pela apresentação por um médico da especialidade que responderá por este; O instrumentador da cirurgia poderá, em situações especiais, necessitar circular na sala cirúrgica da equipe. A comunicação e motivo serão de responsabilidade da enfermeira responsável pelo período; As especialidades que têm horário apenas no período da tarde poderão sofrer atrasos no início de sua atividade, na eventualidade de complicações das cirurgias realizadas pela manhã; Horário cirúrgico ocioso por qualquer especialidade implicará na reavaliação do horário desta na grade cirúrgica. Deverão ocorrer reuniões periódicas no máximo a cada 2 meses entre a Chefia do Centro Cirúrgico e as equipes cirúrgicas para avaliações e novas propostas para a melhoria dos serviços prestados. Conselho Deliberativo do Hospital das Clínicas, aos 19 de março de Prof.Dr. Antonio Rugolo Junior Superintendente do HC

9

NORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU

NORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU NORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE OS PLANTÕES O plantão médico presencial caracteriza-se pela prestação de 12 (doze) horas

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA nº 507 de 17 de setembro de 2012

PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA nº 507 de 17 de setembro de 2012 PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA nº 507 de 17 de setembro de 2012 Normas para o uso dos Anfiteatros Marcello Fabiano de Franco e Salão Nobre da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP A

Leia mais

REGIMENTO ELEITORAL - DE/HU

REGIMENTO ELEITORAL - DE/HU SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO DIRETORIA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ELEITORAL - DE/HU CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

CIRURGIA SEGURA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/10/ Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS

CIRURGIA SEGURA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/10/ Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS 1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS 1 Objetivo Melhorar a segurança do paciente cirúrgico reduzindo danos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 14, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 14, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO RS RESOLUÇÃO Nº 14, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a normatização dos procedimentos de contracepção de cães e gatos em Programas

Leia mais

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Relatório de Fiscalização HOSPITAL JÚLIO ALVES DE LIRA Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Por determinação deste Conselho

Leia mais

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Unimed São José dos Campos - SP INTRODUÇÃO A origem da Campanha Cirurgias

Leia mais

PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013.

PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013. PORTARIA ICT/DTA nº 014, de 12 de abril de 2013. Dispõe sobre as Normas para Proposta de realização de Projeto de Eventos e, Normas para utilização do Anfiteatro Paulo Milton Barbosa Landim (Anf. I), do

Leia mais

Regulamento para Obtenção do Título de Especialista de em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização SOBECC 2017

Regulamento para Obtenção do Título de Especialista de em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização SOBECC 2017 Regulamento para Obtenção do Título de Especialista de em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização SOBECC 2017 1. Das condições para a inscrição: A Associação Brasileira

Leia mais

Explante Ortopédico: A realidade de um hospital especializado

Explante Ortopédico: A realidade de um hospital especializado Explante Ortopédico: A realidade de um hospital especializado Idalina Brasil Rocha da Silva Diretora Técnica de Serviço CME Instituto de Ortopedia e Traumatologia - HCFMUSP O IOT Instituto dedicado ao

Leia mais

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS

Leia mais

BOTUCATU, SP - RUBIÃO JÚNIOR - CEP Fone (014) FAX (014) PORTARIA DA DIRETORA FM 39, de 19 de fevereiro de 2004

BOTUCATU, SP - RUBIÃO JÚNIOR - CEP Fone (014) FAX (014) PORTARIA DA DIRETORA FM 39, de 19 de fevereiro de 2004 PORTARIA DA DIRETORA FM 39, de 19 de fevereiro de 2004 Estabelece normas para revalidação de diploma na Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP A DIRETORA DA DE BOTUCATU, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012

Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012 Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012 Checklist Cirúrgico TIME OUT Introdução Dados do Institute of Medicine (IOM) estimam que cerca de 98.000

Leia mais

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO)

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO) Enfª Débora Cabral Nunes Hospital Unimed de Sorocaba Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem, Nutrição e Farmácia Hospitalar 2011 Cirurgia Segura-TIME

Leia mais

PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016

PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016 TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE

REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE A coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ensino Superior KM 125, no uso de suas atribuições legais, resolve baixar

Leia mais

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM CLINICA MÉDICA E MEDICINA INTESIVA ADULTO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento

Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se

Leia mais

Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: )

Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: 23.762) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

CARTILHA APH. A Comissão, nomeada em portaria pelo Superintendente, é composta pelos seguintes membros:

CARTILHA APH. A Comissão, nomeada em portaria pelo Superintendente, é composta pelos seguintes membros: CARTILHA APH Manual de orientações do servidor público federal para a realização do Adicional de Plantão Hospitalar no HC-UFTM/Filial Ebserh Composição da Comissão de Gestão da Carga Horária dos Profissionais

Leia mais

PARECER CRM/MS 2/2016

PARECER CRM/MS 2/2016 PARECER CRM/MS 2/2016 PROCESSO CONSULTA CRM MS: 000016/2015 INTERESSADO: E. S. C. e Sociedade Beneficente do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora PARECERISTA: Eliana Patrícia S. Maldonado Pires EMENTA: É

Leia mais

Normas Gerais de Funcionamento do Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP

Normas Gerais de Funcionamento do Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP Normas Gerais de Funcionamento do Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP 1 1. Atribuições do Biotério Central : O Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto

Leia mais

OIRegulamento para Reserva de Salas

OIRegulamento para Reserva de Salas OIRegulamento para Reserva de Salas 1. Informações Gerais 1.1. O uso da infra estrutura das salas tem por objetivo atender prioritariamente as atividades de ensino, seguidas da pesquisa, extensão e administrativas

Leia mais

Objetivo. Melhorar a Eficiência Operacional Aumentar a produtividade sem aumentar o número de leitos

Objetivo. Melhorar a Eficiência Operacional Aumentar a produtividade sem aumentar o número de leitos Gestão de Leitos Objetivo Melhorar a Eficiência Operacional Aumentar a produtividade sem aumentar o número de leitos Contextualização Leitos de Retaguarda Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar e Núcleo

Leia mais

- Como funciona o CTI?

- Como funciona o CTI? - O que é e para que serve o CTI? A sigla CTI significa Centro de Terapia Intensiva, uma unidade que, como o nome diz, é destinada a proporcionar um tratamento intensivo a seus pacientes, contando com

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ANALGESIA DE TRABALHO DE PARTO

QUESTIONÁRIO SOBRE ANALGESIA DE TRABALHO DE PARTO Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO REGULAMENTO DA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO Capítulo I Objetivos Artigo 1º - A Biblioteca do IMT tem por missão promover o acesso à informação e oferecer suporte ao ensino e pesquisa

Leia mais

PROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR

PROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 de 9 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 Objetivo Resguardar direito do paciente em recusar tratamento

Leia mais

EDITAL DE TURMA ESPECIAL

EDITAL DE TURMA ESPECIAL Edital N 0003 / 2017. Cacoal, 11 de janeiro de 2017. EDITAL DE TURMA ESPECIAL A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal, no uso de suas atribuições legais, e tendo presente o disposto no Art. 153, Parágrafos

Leia mais

Sistema AGHU. Manual da Enfermagem. Versão 4.0

Sistema AGHU. Manual da Enfermagem. Versão 4.0 Sistema AGHU Manual da Enfermagem Versão 4.0 Data: 11/08/2016 Pacientes Internados A enfermagem poderá acompanhar os pacientes internados e situação dos leitos através do censo diário da sua unidade. 1)

Leia mais

ANESTESIA. Guia do Paciente

ANESTESIA. Guia do Paciente ANESTESIA Guia do Paciente ANESTESIA Guia do Paciente Orientações para o Paciente Cirúrgico Caro Paciente e Familiares, Este Guia foi elaborado para contribuir com a sua participação e de seus familiares

Leia mais

CRONOGRAMA ETP/ESAI II - 1º SEMESTRE/2011* MARÇO - 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 15 PC/PD

CRONOGRAMA ETP/ESAI II - 1º SEMESTRE/2011* MARÇO - 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 15 PC/PD UFF/EEAAC/MEM/Disciplina: Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso II Equipe: Profª Dr ª Santana, Prof ª Dr ª Lima, Prof ª Ms ª Gentile, Prof ª Msª Silva Fassarella, Profª Msnda Ribeiro Bitencourt Monitores:

Leia mais

Estágios curriculares obrigatórios de curta duração Disciplina: Atividade Acadêmico-Profissional versão: maio 2009

Estágios curriculares obrigatórios de curta duração Disciplina: Atividade Acadêmico-Profissional versão: maio 2009 Informações Gerais Estágios curriculares obrigatórios de curta duração Disciplina: Atividade Acadêmico-Profissional versão: maio 2009 A realização de estágios curriculares (obrigatórios) e extracurriculares

Leia mais

CENTRO CIRÚRGICO Relatório de Atividades 2013

CENTRO CIRÚRGICO Relatório de Atividades 2013 CENTRO CIRÚRGICO Relatório de Atividades 213 No ano de 211 e primeiro semestre de 212, o Centro Cirúrgico funcionou de maneira parcial e precária, em decorrência da prolongada paralisação dos médicos.

Leia mais

Normatização das Atividades da Clínica de Otorrinolaringologia Othos

Normatização das Atividades da Clínica de Otorrinolaringologia Othos Normatização das Atividades da Clínica de Otorrinolaringologia Othos Especialização em Otorrinolaringologia da Clínica Othos 1) Finalidade: Em cumprimento a sua finalidade de desenvolvimento e ensino da

Leia mais

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A BOLSISTA PNPD PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHO DE CAMPO

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A BOLSISTA PNPD PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHO DE CAMPO NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A BOLSISTA PNPD PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHO DE CAMPO Art. 1º - Esta norma estabelece os critérios para o pagamento de auxílio a bolsistas

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Hospital de Clínicas Diretoria de Serviços Administrativos Gestão de Desenvolvimento Humano em Saúde

Universidade Federal de Uberlândia Hospital de Clínicas Diretoria de Serviços Administrativos Gestão de Desenvolvimento Humano em Saúde 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL 003.2015 ENFERMAGEM HCU/UFU ENFERMARIA DO CENTRO CIRÚRGICO/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE

Leia mais

HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM

HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS - UAG NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM 1 Descrição do setor 1.1 O setor é composto por

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE ROTINA DE IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE META INTERNACIONAL DE SEGURANÇA 1 ( MIS-01) 1 OBJETIVO PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Leia mais

Visão: Salvar vidas por ano. O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)?

Visão: Salvar vidas por ano. O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)? O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)? A UTI é uma área exclusiva e restrita dentro do hospital de tratamento aos pacientes que necessitam de cuidados intensivos e monitorização constante, com

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Direito de Ribeirão Preto Biblioteca REGULAMENTO

Universidade de São Paulo Faculdade de Direito de Ribeirão Preto Biblioteca REGULAMENTO Universidade de São Paulo Faculdade de Direito de Ribeirão Preto Biblioteca REGULAMENTO 1. Horário de Funcionamento - Período letivo: segunda a sexta-feira: 8-22h e sábados: 9-13h (sábados próximos à feriados

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Atuação da enfermagem no transporte e remoção de paciente em urgência e emergência. Profº. Enfº Diógenes Trevizan

Atuação da enfermagem no transporte e remoção de paciente em urgência e emergência. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Atuação da enfermagem no transporte e remoção de paciente em urgência e emergência Profº. Enfº Diógenes Trevizan Introdução O transporte e remoção de clientes em atenção às urgências e emergências se destaca

Leia mais

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico

Leia mais

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INTERNO DO ESTÁGIO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento normatiza o aproveitamento das 120 horas do Estágio do Curso de Graduação

Leia mais

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5 HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos

Leia mais

CUIDAR DE VOCÊ. ESSE É O PLANO

CUIDAR DE VOCÊ. ESSE É O PLANO Página 1 de 18 Manual do Reembolso Unimed Cerrado CUIDAR DE VOCÊ. ESSE É O PLANO 2016 1 Página 2 de 18 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 DIRETRIZES DO REEMBOLSO... 4 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O REEMBOLSO... 5 REEMBOLSO

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS GUIAS ANEXAS E CONFIRMAÇÃO DA INTERNAÇÃO 1) Quais mudanças ocorreram com o processo de autorizações de procedimentos? A Postal Saúde implantou a versão TISS 3.03.02 Guias Anexas e

Leia mais

Gerência de Ensino e Pesquisa

Gerência de Ensino e Pesquisa GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ESTÁGIO HOSPITALAR DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE CAMPO GRANDE SANTA CASA CAMPO GRANDE /MS NOVEMBRO DE 2012 VALIDAÇÃO: DATA: APRESENTAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 06/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 06/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 06/2015 Ementa: estabelece sistemática para realização de Visitas Técnicas como atividade integrante dos componentes curriculares dos cursos oferecidos pelo IFPE O

Leia mais

Código Descrição Código Descrição

Código Descrição Código Descrição VI - TABELA DE DOMÍNIO TABELAS Código Descrição Código Descrição 01 02 03 04 Lista de Procedimentos Médicos AMB 90 Lista de Procedimentos Médicos AMB 92 Lista de Procedimentos Médicos AMB 96 Lista de Procedimentos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP Instrução n.º 2579 Dispõe sobre concessão de férias aos funcionários do Crea-SP e revoga a Instrução n.º 2554/2012. O Presidente em exercício do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO DE MATERIAL

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO DE MATERIAL DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO DE MATERIAL Disciplina: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material Carga horária total: 120 horas, sendo 90 teórico-práticas e 30 teóricas Coordenador:

Leia mais

Regimento Interno da URPA (Unidade de Recuperação Pós- Anestésica)

Regimento Interno da URPA (Unidade de Recuperação Pós- Anestésica) 1 de 5 335547035 5 RESULTADO ESPERADO: Proporcionar cuidados ao paciente durante os estágios de regressão da anestesia. 335547035 PROCESSOS RELACIONADOS: Atendimento Cirúrgico Diretoria Enfermagem OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Art. 1 o - Visando possibilitar a melhor adequação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), obrigatório e que corresponde

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Thiago Costa Almeida (CRM: 19.881) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001 1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa

Leia mais

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS

Leia mais

APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE

APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE Enf. Alex Silva Chefe do Departamento de Emergência Adulto Novembro/2016 Escritório Corporativo da Qualidade Pronto Socorro Adulto Pompeia Estrutura 6 - Box

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS GUIAS ANEXAS E CONFIRMAÇÃO DA INTERNAÇÃO 1) Quais mudanças ocorreram com o processo de autorizações de procedimentos? A Postal Saúde implantou a versão TISS 3.03.02 Guias Anexas e

Leia mais

Data de Vigência ÁREA EMITENTE: DIVISÃO DE INFRAESTRUTURA EPPEN - OSASCO

Data de Vigência ÁREA EMITENTE: DIVISÃO DE INFRAESTRUTURA EPPEN - OSASCO de OBJETIVO O objetivo deste procedimento é estabelecer o fluxo de atendimento de chamados de manutenção realizados pela comunidade EPPEN, esclarecendo meios de comunicação, responsáveis, prazos e a forma

Leia mais

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INFRAESTRUTURA... 3 3. UTILIZAÇÃO... 3 4. HORÁRIOS E AGENDAMENTO... 4 5. RESPONSABILIDADE E COMPORTAMENTO... 5 5.1 DEVERES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CONSELHOS SUPERIORES

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CONSELHOS SUPERIORES NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A BOLSISTAS DO PNPD (CAPES) E DOCENTES PESQUISADORES PARA PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES ACADÊMICAS OU CIENTÍFICAS Art. 1º - Esta norma estabelece os critérios para

Leia mais

Art.2º O Laboratório de Ensino de Matemática (LABEMAT) tem por objetivos: I dar suporte ao desenvolvimento de disciplinas do curso de Licenciatura em

Art.2º O Laboratório de Ensino de Matemática (LABEMAT) tem por objetivos: I dar suporte ao desenvolvimento de disciplinas do curso de Licenciatura em INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS Campus Palmas Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LABEMAT REGULAMENTO 01/2015 Regulamento

Leia mais

PORTARIA DO DIRETOR Nº 43, DE 02 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre normas para a realização de Iniciação Científica I e Iniciação Científica II.

PORTARIA DO DIRETOR Nº 43, DE 02 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre normas para a realização de Iniciação Científica I e Iniciação Científica II. PORTARIA DO DIRETOR Nº 43, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre normas para a realização de Iniciação Científica I e Iniciação Científica II. O Professor Doutor José Roberto Ruggiero, Diretor do Instituto

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde, Segurança e Trabalho Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHOS DE CAMPO Universidade Federal de Itajubá

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHOS DE CAMPO Universidade Federal de Itajubá NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHOS DE CAMPO Universidade Federal de Itajubá Art. 1º- Esta norma estabelece os critérios para o

Leia mais

PARECER CONSULTA N 007/2015

PARECER CONSULTA N 007/2015 PARECER CONSULTA N 007/2015 Processo Consulta n 013/2014 Interessado: Dr. M.M.L.M. - Chefe do Serviço e da Residência Médica de Urologia no HUCAM Assunto: Necessidade de Médico Urologista em sobreaviso

Leia mais

TABELA DE GLOSAS TISS

TABELA DE GLOSAS TISS Descrição da ELEGIBILIDADE 1001 Número da carteira inválido. ELEGIBILIDADE 1007 Atendimento dentro da carência do Beneficiário. ELEGIBILIDADE 1009 Beneficiário com pagamento em aberto. GUIA 1010 Assinatura

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Unidade Mista São José CNPJ 13.486.604/0001-31 Rua Samuel Cunha, s/n Centro Bezerros. Diretor Técnico: Dr. Rinaldo Pacheco Vaz, CRM 2413 (Não possui título de especialista registrado

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item

Leia mais

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. 1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

Parágrafo único Somente em caráter excepcional o Reitor poderá conceder afastamentos

Parágrafo único Somente em caráter excepcional o Reitor poderá conceder afastamentos RESOLUÇÃO UNESP Nº 19, DE 07 DE MARÇO DE 1997. Estabelece normas sobre afastamento de docentes e pesquisadores da UNESP. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FI- LHO, no uso de

Leia mais

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS DE MESTRADO/DOUTORADO PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CAMPO E PARTICIPAÇÃO OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS DE MESTRADO/DOUTORADO PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CAMPO E PARTICIPAÇÃO OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS DE MESTRADO/DOUTORADO PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CAMPO E PARTICIPAÇÃO OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS Art. 1º- Esta norma estabelece os critérios para o

Leia mais

Normas para utilização da área de Expurgo na Central de Esterilização da FOUFF-NF

Normas para utilização da área de Expurgo na Central de Esterilização da FOUFF-NF Normas para utilização da área de Expurgo na Central de Esterilização da FOUFF-NF De acordo com o exposto na página 13 do Manual de Normas e Biossegurança, os alunos devem calçar as luvas de limpeza, colocar

Leia mais

Treinamento para Contratação e Acompanhamento de Estagiários na UNIFEI

Treinamento para Contratação e Acompanhamento de Estagiários na UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Treinamento para Contratação e Acompanhamento de Estagiários na UNIFEI Norma aprovada pelo CEPEAd em sua 10ª reunião ordinária 64ª resolução, de 29/04/2015. Processo nº

Leia mais

Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde.

Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. AOS PAIS E FAMILIARES Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que a angústia, o medo e as preocupações são comuns

Leia mais

SELEÇÃO PARA ESTÁGIO EXTRACURRICULAR ENFERMAGEM

SELEÇÃO PARA ESTÁGIO EXTRACURRICULAR ENFERMAGEM SELEÇÃO PARA ESTÁGIO EXTRACURRICULAR ENFERMAGEM - 2008 Áreas: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Centro Cirúrgico, Pronto Socorro, Trauma, UTI, Semi-Intensiva, Oncologia, UTQ, CTI Pediátrico.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. Dispõe sobre regulamentação de normas e procedimentos para realização de eventos acadêmicos e administrativos, cerimonial e protocolo

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO BIBLIOTECA

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO BIBLIOTECA FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO BIBLIOTECA REGULAMENTO Aprovado pelos Colegiados dos Cursos de Medicina e Enfermagem em 17/08/06 e pela Congregação em 23/11/06 Marilia 2006 DA NATUREZA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DE PLANTÕES MÉDICOS

REGIMENTO INTERNO DE PLANTÕES MÉDICOS REGIMENTO INTERNO DE PLANTÕES MÉDICOS O presente Regimento Interno destina-se a estabelecer normas para a prestação de serviços de Plantões Médicos. CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO DOS PLANTÕES ARTIGO 1º. Este

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município:TUPÃ Eixo Tecnológico:: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de

Leia mais

REGULAMENTO. 2 - DO PERCURSO - O percurso será de 8 km, 4 km e 1 km (infanto-juvenil). (consultar site: www.veloxsports.com.br)

REGULAMENTO. 2 - DO PERCURSO - O percurso será de 8 km, 4 km e 1 km (infanto-juvenil). (consultar site: www.veloxsports.com.br) REGULAMENTO O EVENTO DIA DE SAÚDE, será um evento esportivo com o objetivo de conscientizar a população de um modo geral para a preocupação dos benefícios de uma prática esportiva. Será uma iniciativa

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNI-BH) CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 02/2012

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNI-BH) CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 02/2012 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNI-BH) CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 02/2012 Seleção de Bolsistas e voluntários para a Escola da Maturidade UniBH O Reitor do Centro

Leia mais

Projeto de Formatura I

Projeto de Formatura I Projeto de Formatura I Aulas e normas para elaboração e apresentação de trabalho Professor: Carlos Eduardo Thomaz Email: cet@fei.edu.br URL: http://www.fei.edu.br/~cet Normas e documentos on-line As Aulas

Leia mais

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO-

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A presente norma fixa os procedimentos para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA REGIMENTO INTERNO PARA ATIVIDADES NA CLÍNICA ESCOLA DO DEPARTAMENTO

Leia mais

Implantação. Tania Chagas Kátia Topázio Licia L.Moreira Verônica Raich

Implantação. Tania Chagas Kátia Topázio Licia L.Moreira Verônica Raich Implantação do Programa de Segurança do Paciente em uma Unidade de Cirurgia Ambulatorial Tania Chagas Kátia Topázio Licia L.Moreira Verônica Raich Introdução Pensar segurança no âmbito da cirurgia ambulatorial

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) facimed.edu.br

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) facimed.edu.br MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) 3311-1950 facimed.edu.br MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED 1- Definições Institucionais

Leia mais

Coordenador Geral dos Programas de Residência Médica. Coordenadora da COREME. Coordenador do Programa de Pediatria

Coordenador Geral dos Programas de Residência Médica. Coordenadora da COREME. Coordenador do Programa de Pediatria PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA Coordenador Geral dos Programas de Residência Médica Dr. Arnaldo Prata Barbosa Coordenadora da COREME Dra. Vanessa Soares Lanziotti Coordenador do Programa de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ORDEM DE SERVIÇO Nº 02 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ORDEM DE SERVIÇO Nº 02 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ORDEM DE SERVIÇO Nº 02 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017 O DIRETOR GERAL do Campus Santo Antônio de Pádua do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, Arthur Rezende

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade de revisão e unificação das normas e critérios referentes à operação da Seção Farmacêutica do IMASF;

CONSIDERANDO a necessidade de revisão e unificação das normas e critérios referentes à operação da Seção Farmacêutica do IMASF; REGULAMENTA A OPERAÇÃO, A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELA FARMÁCIA DO IMASF, CRIA O FUNDO DE CAIXA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. OVÍDIO PRIETO FERNANDES, Presidente do 19º Conselho

Leia mais

Guia do Paciente Unidades de Pronto Atendimento

Guia do Paciente Unidades de Pronto Atendimento Guia do Paciente Unidades de Pronto Atendimento Seja bem-vindo! Este guia foi desenvolvido especialmente para orientá-lo durante a permanência no Pronto Atendimento. A leitura deste material é muito importante.

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD)

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) 1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Período de aulas: Segunda à Sexta-feira das 8h00 às 21h00 Período de recesso escolar: Segunda a Sexta-feira

Leia mais