PANORAMA DA PESQUISA EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL NO BRASIL NA ÚLTIMA DÉCADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PANORAMA DA PESQUISA EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL NO BRASIL NA ÚLTIMA DÉCADA"

Transcrição

1 PANORAMA DA PESQUISA EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL NO BRASIL NA ÚLTIMA DÉCADA Breno Trautwein Jr. (1) Engenheiro Civil (UFPR), Pós-graduado em Processamento de Dados (FAE/CDE) e Automação de Sistemas (PUC-PR), Mestre em Engenharia da Produção (PUC-PR), Engenheiro de Operações da Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR). Elaine Cristina Costa Estudante de Engenheiro Química (UFPR), Operadora de Sistemas do Centro de Controle Operacional da Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR). Uibira Piaia Bernardi Estudante de Engenheiro Civil (UFPR), Estagiário no Centro de Controle Operacional da Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR). Endereço (1) : Rua Engenheiro Rebouças Rebouças Curitiba - Paraná - CEP: Brasil - Tel: +55 (41) Fax: +55 (41) breno@sanepar.com.br RESUMO A pesquisa em saneamento no Brasil vem crescendo nos últimos anos, acompanhando as tendências sociais e ambientais de um mundo globalizado. O crescimento, ou proliferação, de cursos de pós-graduação latu sensu, e strictu sensu e o incentivo crescente do Ministério de Educação através da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior para aumentar a quantidade da produção científica brasileira, tem contribuído para este crescimento. O presente estudo avalia, dentro da temática dos últimos quatro Congressos da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, a produção científica brasileira no setor de saneamento. Através da temática destes quatro congressos, agrupa os temas em grandes áreas e traça um perfil das pesquisas realizadas, das tendências destas pesquisas e fornece subsídios para direcionar temas que possam ser desenvolvidos nos cursos de pós-graduação de forma a contribuir para uma melhora qualitativa da produção científica dentro do setor de saneamento.. PALAVRAS-CHAVE: estudos em saneamento, produção científica, gestão de Pesquisas. INTRODUÇÃO A aldeia global tem vivenciado nas últimas décadas transformações continuas e mudanças de paradigmas que viraram de cabeça para baixo a organização mecanicista do conhecimento e, por conseguinte, das ciências e das pesquisas científicas. As nações têm revisto suas estratégias e políticas de crescimento e de relações internacionais procurando acompanhar esta interminável revolução econômica e social em que vivemos. A necessidade de competitividade força as nações a investirem em pesquisa científica, na busca por inovações e por novos conhecimentos que tragam crescimento econômico e justiça social. Quem dera esta busca por conhecimento e inovação não precisasse ser ativada pela competitividade, e sim, fizesse parte de uma política econômica e social permanente. Dentro deste cenário, o Brasil tem buscado criar condições para o crescimento da qualificação de nossa mão de obra incentivando a criação de faculdades, centros universitários e cursos de pós-graduação. Com este incentivo quantitativo -, as oportunidades de desenvolvimento de pesquisas têm crescido em todas as áreas de conhecimento e não poderia ocorrer de forma diferente no setor de saneamento. As preocupações ambientais e sociais, crescentes no setor de saneamento, têm feito as empresas de saneamento investirem em programas de gestão da qualidade, programas de melhoria operacional e programas de melhoria das condições de trabalho de seus colaboradores através de projetos de incentivo a educação, participação nos resultados e ações sociais, entre outros. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Dentro dos incentivos à educação, programas de auxilio a obtenção de graduação em cursos de nível superior e de pós-graduação, tanto latu sensu quanto strictu sensu, tem gerado inúmeras oportunidades de pesquisas no setor, tanto através de monografias de graduação quanto de dissertações de mestrado e teses de doutorado. Na SANEPAR, não tem sido diferente, são inúmeros os colegas que estão neste processo de ensinagem continua e que quando precisam definir seus temas de monografias de final de curso, ou temas de pesquisa para dissertações e teses nem sempre o fazem dentro de uma avaliação do estágio da produção científica no setor. Este trabalho é resultado de um destes atores que ao se deparar, no desenvolvimento de sua pesquisa, com a necessidade de revisão da bibliografia e do estado da arte em seu tema de pesquisa, aumentou ainda mais suas dúvidas sobre o caminho escolhido. OBJETIVO O objetivo principal deste trabalho é elaborar um perfil da produção científica dentro do setor de saneamento, através da análise das pesquisas científicas e dos relatos de pesquisas aplicadas publicadas nos últimos quatro Congressos da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES). Este perfil contempla a avaliação das pesquisas por áreas temáticas e dentro destas áreas agrupa as pesquisas por sub temas, procurando detalhar as pesquisas dentro de cada área temática. Este trabalho tem também como objetivos complementares propiciar uma primeira fonte de avaliação de oportunidades de pesquisa e definição de temas para os cursos de graduação e pós-graduação, bem como comparar as pesquisas dentro de cada área temática, oportunizando ações de pesquisa entre as empresas e entidades do setor de saneamento e a academia. MATERIAIS E MÉTODOS Para construir um cenário da pesquisa dentro do setor de saneamento no Brasil nos últimos anos foi realizado um levantamento quantitativo dos artigos elaborados nos últimos oito anos (de 1997 a 2003) referentes aos quatro últimos quatro Congressos da ABES. O trabalho ficou restrito aos congressos da ABES por ser o mesmo um evento altamente representativo da produção acadêmica brasileira em Engenharia Sanitária e Ambiental, sem desmerecer inúmeros outros eventos científicos e publicações técnicas no setor de saneamento, que devido a restrições de tempo e disponibilidade de recursos não puderam ser incluídos no trabalho. Durante a elaboração deste trabalho foram observadas mudanças nas definições das áreas temáticas e a inclusão de duas novas áreas temáticas entre os congressos de 1997 e A tabulação e a análise dos trabalhos publicados incluiu todos os artigos publicados nos anais dos quatro congressos, sem excluir da análise trabalhos multidisciplinares ou temas de pouca relevância quanto à quantidade de artigos publicados. A avaliação dos artigos por áreas temáticas foi feita com base na análise dos títulos e dos resumos, e em casos onde ocorreram dúvidas, tanto em relação à pertinência entre artigo e área temática, quanto em relação a multidisciplinaridade de vários artigos, foi feita uma leitura do artigo para encaixá-lo em um único tema. A seqüência do levantamento de dados obedeceu a seguinte metodologia: Avaliação da temática de cada congresso e adoção da temática do congresso de 2003 como referência para os anos anteriores; Dentro de cada tema foram avaliadas áreas específicas, não mais de cinco, para permitir uma visão mais detalhada da produção científica de cada congresso; Análise inicial dos resultados através de tabelas e gráficos. Esta análise possibilitou agrupar alguns temas de forma a poder ser realizada uma análise mais específica para o setor de produção e distribuição de água; Análise dos resultados agrupados em grandes temas; Resultados e Conclusões. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Estas etapas (avaliação, agrupamento, análise e conclusões) foram feitas com um foco quantitativo da produção científica no setor de saneamento, considerando trabalhos orais e posters dentro de cada área temática, caracterizando este trabalho como uma pesquisa inicial e exploratória que cria um cenário específico visando adicionar conhecimentos que ajudem no desenvolvimento de novas pesquisas no setor de saneamento. Primeira etapa: Avaliação da temática A primeira dificuldade na análise dos artigos ocorreu devido à mudança da ordem e da ampliação e modificação dos temas entre cada congresso. Para auxiliar a pesquisa foi feita uma padronização entre a seqüência dos temas, nome dos temas e inclusão/exclusão de temas adotando-se como padrão a temática do 22º Congresso da ABES de A tabela 1 mostrar esta padronização através da definição de uma cor para cada tema que sofreu mudança ao longo dos quatro congressos analisados. Tabela 1: Adequação das áreas temáticas S ESGOTAMENTO SANITÁRIO E ABASTECIMENTO E ABASTECIMENTO / AGUAS RESIDUÁRIAS 01 INDUSTRIAL / REÚSO TRATAMENTO DE ÁGUA TRATAMENTO DE ÁGUA DE EFLUENTES ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUA ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO E INDUSTRIAL / REÚSO DE EFLUENTES ESGOTAMENTO SANITÁRIO E INDUSTRIAL / TRATAMENTO E REÚSO DE EFLUENTES RESIDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS / INSTRUMENTA-ÇÃO RECURSOS HÍDRICOS DE POLUIÇÃO / PROTEÇÃO AMBIENTAL SAUDE PÚBLICA / SANEAMENTO RECURSOS HUMANOS / ENSINO / PESQUISA ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO OUTROS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS / INSTRUMENTAÇÃO QUALIDADE, CONSERVAÇÃO, REÚSO E GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EDUCAÇÃO, GESTÃO E AMBIENTAL SAÚDE PÚBLICA E DE VETORES RECURSOS HUMANOS / ENSINO E TREINAMENTO ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE EMPRESAS DO SETOR IRRIGAÇÃO / DRENAGEM E DE EROSÃO OUTROS RECURSOS HÍDRICOS: PLANEJAMENTO / GESTÃO, QUALIDADE E AMBIENTAL ORGANIZAÇÃO / REGULAÇÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SETOR MEIO AMBIENTE: EDUCAÇÃO, GESTÃO, QUALIDADE E AMBIENTAL SAÚDE PÚBLICA E DE VETORES RECURSOS HUMANOS, ENSINO E TREINAMENTO IRRIGAÇÃO / DRENAGEM URBANA / DA EROSÃO MATERIAIS / EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAÇÃO OUTROS RECURSOS HIDRÍCOS: PLANEJAMENTO, GESTÃO E APROVEITAMENTO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EMPRESARIAL, REGULAÇÃO, REGULAMENTAÇÃO E INSTITUCIONALIZA-ÇÃO DO SETOR MEIO AMBIENTE: EDUCAÇÃO, GESTÃO, QUALIDADE E AMBIENTAL SAÚDE PÚBLICA / DE VETORES RECURSOS HUMANOS / ENSINO E TREINAMENTO IRRIGAÇÃO / DRENAGEM URBANA / DA EROSÃO MATERIAIS / EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAÇÃO ACIDENTES NATURAIS E TECNOLÓGICOS OUTROS ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Algumas modificações ocorridas na temática do Congresso, mostradas na Tabela 1, foram: O atual tema 02 Esgotamento Sanitário e Industrial / Tratamento e Resíduos de Efluentes abrangia, em 1997, somente o assunto águas residuárias e a partir de 2001 deixou se ser o tema 01 e passou a ser o segundo tema na temática do congresso; O tema Abastecimento e Tratamentos de Água não sofreu alterações em sua descrição e a partir de 2001 passou a ser o primeiro tema; Em 1999 houve a inclusão do tema Irrigação / Drenagem e Controle da Erosão e em 2001 houve a inclusão do tema Acidentes Naturais e Tecnológicos ; Essas alterações na temática do Congresso acompanham as preocupações econômicas e sociais por que tem passado a humanidade na última década, notadamente as preocupações com o meio ambiente, a qualidade e disponibilidade dos recursos hídricos, os impactos urbanos e as políticas do setor. Segunda etapa: Quantificação dos trabalhos por áreas específicas dentro de cada tema Nesta etapa, foram avaliadas áreas específicas dentro de cada tema para permitir uma visão mais detalhada da produção científica de cada congresso (Tabela 2). Tabela 2 Subdivisão dos temas áreas específicas Tema ABASTECIMENTO / TRATAMENTO DE ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO E INDUSTRIAL / TRATAMENTO E REÚSO DE EFLUENTES RESÍDUOS SÓLIDOS RECURSOS HIDRÍCOS: PLANEJAMENTO, GESTÃO E APROVEITAMENTO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EMPRESARIAL, REGULAÇÃO, REGULAMENTAÇÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SETOR MEIO AMBIENTE: EDUCAÇÃO, GESTÃO, QUALIDADE E AMBIENTAL SAÚDE PÚBLICA / DE VETORES RECURSOS HUMANOS / ENSINO E TREINAMENTO IRRIGAÇÃO / DRENAGEM URBANA / DA EROSÃO MATERIAIS / EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAÇÃO ACIDENTES NATURAIS E TECNOLÓGICOS OUTROS Área específica GESTÃO (planejamento e projeto) TRATAMENTO CAPTAÇÃO E MANANCIAIS AVALIAÇÃO DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO PERDAS REDES / ADUTORAS / INSTALAÇÕES PREDIAIS GESTÃO (planejamento e projeto) TRATAMENTO MEIO AMBIENTE GESTÃO (planejamento e projeto) COLETA E TRATAMENTO DISPOSIÇÃO FINAL GESTÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL ANALISE REC.HIDRICOS /EFLUENTES GESTÃO QUALIDADE CADASTRO TI MANUTENÇÃO GESTÃO EDUCAÇÃO QUALIDADE POLITICAS E AÇÕES GESTÃO RH FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL GESTÃO INSTRUMENTAÇÃO ENERGIA AUTOMAÇÃO GESTÃO Após esta sub divisão, os trabalhos publicados foram agrupados por área específica e avaliados de acordo com os principais assuntos dentro de cada área. As tabelas 3 a 13 mostram esta avaliação tema a tema dentro de cada área específica definida. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Tabela 3 - Áreas específicas dentro do tema Abastecimento e Tratamento de Água ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS GESTÃO (planejamento e projeto) Regulação Federal / Gestão da Produção / Gestão da operação / Calibração instrumentos / Projeto de unidades / Projetos de automação TRATAMENTO Tratamento e reaproveitamento do lodo / Tratamento de resíduos / Avaliação e melhoria processos de tratamento de água ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUA CAPTAÇÃO E MANANCIAIS AVALIAÇÃO DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO PERDAS REDES / ADUTORAS E INSTALAÇÕES PREDIAIS Qualidade dos mananciais, Avaliação dos mananciais (volumes), Uso de tecnologia, Contaminação de Mananciais Caracterização do consumo / Qualidade do produto / Medição individualizada Programas de redução de Perdas Projeto / Modelagem Tabela 4 - Áreas específicas dentro do tema Esgotamento Sanitário e Industrial / Tratamento e Reuso de Efluentes ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS ESGOTAMENTO SANITÁRIO E INDUSTRIAL / TRATAMENTO E REÚSO DE EFLUENTES GESTÃO (planejamento e projeto) TRATAMENTO MEIO AMBIENTE Projetos / Custo de Projetos / Seleção e adequação de processos Controle processos / Custos / Analise dos processos Controle de poluição / Reaproveitamento do lodo Tabela 5 - Áreas específicas dentro do tema Resíduos Sólidos ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS GESTÃO (planejamento e projeto) Projetos de educação, impacto ambiental, aterros / Regulação Federal / Definição estratégias / Fiscalização / Auditoria Ambiental RESÍDUOS SÓLIDOS Coleta / Compostagem / Reciclagem / Prevenção da COLETA E TRATAMENTO poluição DISPOSIÇÃO FINAL Tratamento dos solos / Geração de Energia / Monitoramento de aterros / Transporte de resíduos Tabela 6- Áreas específicas dentro do tema Recursos Hídricos: Planejamento, Gestão e Aproveitamento ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS RECURSOS HÍDRICOS: PLANEJAMENTO, GESTÃO E APROVEITAMENTO GESTÃO AMBIENTAL ANALISE REC.HIDRICOS /EFLUENTES EDUCAÇÃO AMBIENTAL Modelos de Gestão / Ações de manejo do solo / Impacto Ambiental / Projetos de sistemas de gestão Projetos e estudos sobre disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Tabela 7- Temas específicos dentro do tema Organização e Gestão Empresarial, Regulação, Regulamentação e Institucionalização do Setor ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EMPRESARIAL, REGULAÇÃO, REGULAMENTAÇÃO E INSTITUCIONALIZA- ÇÃO DO SETOR GESTÃO ESTRATÉGICA QUALIDADE CADASTRO TI MANUTENÇÃO Gestão RH / Gestão por indicadores / Programas ambientais e sociais / Regionalização Projetos e experiências de certificação de qualidade Geoprocessamento / Determinação de perfis de consumo Utilização da Internet e soluções web / Projetos de automação Programas de manutenção / Consumo de Energia, / Custo de manutenção Tabela 8- Temas específicos dentro do tema Meio Ambiente: Educação, Gestão, Qualidade e Controle Ambiental ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS MEIO AMBIENTE: EDUCAÇÃO, GESTÃO, QUALIDADE E AMBIENTAL GESTÃO EDUCAÇÃO Projetos Ambientais / Definição de diretrizes / Estudos de Caso / Licenciamento Programas de educação ambiental / Avaliação de programas e conteúdos em educação ambiental Critérios e indicadores de controle ambiental / Processo de tratamento de lagoas e resíduos / Impactos da poluição / Estudos de proteção ambiental / Monitoramento e Manejo Tabela 9- Temas específicos dentro do tema Saúde Pública e Controle de Vetores ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS SAÚDE PÚBLICA / DE VETORES QUALIDADE POLITICAS E AÇÕES Pesquisas sobre: toxinas; poluição de mananciais; aplicações hospitalares Formação profissional, / Desenvolvimento de indicadores / Avaliação projetos Tabela 10- Temas específicos dentro do tema Recursos Humanos / Ensino e Treinamento ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS RECURSOS GESTÃO RH HUMANOS / ENSINO E TREINAMENTO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Formação Universitária / Educação Ambiental Tabela 11- Temas específicos dentro do tema Materiais / Equipamentos e Manutenção ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS MATERIAIS / EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO ENERGIA AUTOMAÇÃO Aferição / Controle de qualidade / Projetos de dimensionamento / Gestão da manutenção Projetos de estações elevatórias Projetos de automação Tabela 12- Temas específicos dentro do tema Outros ÁREA ESPECÍFICA ASSUNTOS PRINCIPAIS GESTÃO Estudos específicos, Planejamento Estudos de risco / Estudos de demanda / Programas OUTROS de avaliação INTERNACIONAL Disposição.final de resíduos / Gestão de sistemas / Tratamento de Água ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 A análise das tabelas 3 a 12 mostra, inicialmente, que existem inúmeros trabalhos publicados que poderiam ser encaixados em mais de um tema, como por exemplo: Trabalhos sobre resíduos sólidos dentro dos temas Resíduos Sólidos (Tabela 5) e Outros (Tabela 12); Trabalhos sobre educação ambiental dentro dos temas: Recursos Hídricos: Planejamento, Gestão e Aproveitamento (Tabela 6); Meio Ambiente Educação, Gestão, Qualidade e Controle Ambiental (Tabela 8); e Recursos Humanos / Ensino e Treinamento (Tabela 10). Trabalhos sobre qualidade de mananciais e poluição dentro dos temas: Abastecimento e Tratamento de Água (Tabela 3); Esgotamento Sanitário e Industrial / Tratamento e Reuso de Efluentes (Tabela 2); Resíduos Sólidos (Tabela 3); e Meio Ambiente: Educação, Gestão, Qualidade e Controle Ambiental (Tabela 8); Entre outros. Durante a análise das áreas temáticas foi feito um levantamento do número de trabalhos orais e posters dentro de cada área temática e em cada área temática os trabalhos foram agrupados dentro das áreas específicas (Tabela 13). A partir da Tabela 13 foram elaborados dois gráficos gerais (Figuras 1 e 2): um com o número de trabalhos por congresso; e outro com o número de trabalhos por congresso dentro de cada área temática. Tabela 13 Número de trabalhos publicados por congresso, tema e área específica (orais e posters) TOTAL Tema Área específica O P O P O P O P O P GESTÃO (planejamento e projeto) TRATAMENTO CAPTAÇÃO E MANANCIAIS ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DISTRIBUIÇÃO / TRATAMENTO PERDAS DE ÁGUA REDES / ADUTORAS / INST PREDIAIS TOTAL DO POR CONGRESSO ESGOTAMENTO GESTÃO (planejamento e projeto) SANITÁRIO E INDUSTRIAL / TRATAMENTO TRATAMENTO E REÚSO DE MEIO AMBIENTE EFLUENTES TOTAL DO POR CONGRESSO RESÍDUOS SÓLIDOS RECURSOS HIDRÍCOS: PLANEJAMENTO, GESTÃO E APROVEITAMEN- TO GESTÃO (planejamento e projeto) COLETA E TRATAMENTO DISPOSIÇÃO FINAL TOTAL DO POR CONGRESSO GESTÃO ANALISE REC.HIDRICOS /EFLUENTES EDUCAÇÃO AMBIENTAL TOTAL DO POR CONGRESSO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO GESTÃO QUALIDADE EMPRESARIAL, REGULAÇÃO, CADASTRO REGULAMENTAÇÃO TI E MANUTENÇÃO INSTITUCIONALIZA- ÇÃO DO SETOR TOTAL DO POR CONGRESSO ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 Tabela 13 Número de trabalhos orais e posters publicados por congresso, tema e área específica TOTAL Tema Área específica O P O P O P O P O P MEIO AMBIENTE: GESTÃO EDUCAÇÃO, GESTÃO, EDUCAÇÃO QUALIDADE E AMBIENTAL TOTAL DO POR CONGRESSO SAÚDE PÚBLICA / QUALIDADE DE POLITICAS E AÇÕES VETORES TOTAL DO POR CONGRESSO RECURSOS GESTÃO RH HUMANOS / FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA ENSINO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL TREINAMENTO TOTAL DO POR CONGRESSO IRRIGAÇÃO / DRENAGEM GESTÃO URBANA / DA EROSÃO TOTAL DO POR CONGRESSO INSTRUMENTAÇÃO E MATERIAIS / EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS E ENERGIA INSTRUMENTAÇÃO AUTOMAÇÃO TOTAL DO POR CONGRESSO ACIDENTES NATURAIS E TECNOLÓGICOS TOTAL DO POR CONGRESSO 2 2 GESTÃO OUTROS INTERNACIONAL TOTAL DO POR CONGRESSO TOTAL DE TRABALHOS POR CONGRESSO O orais, P - posters Figura 1 Gráfico com número total de trabalhos por congresso ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 Figura 2 Gráfico com o número total de trabalhos por área temática e por congresso A análise da Tabela 13 e das Figuras 1 e 2 demonstram que: O número total de trabalhos publicados tem aumentado de forma constante nos últimos congressos. Podese observar um crescimento de 73,0 % no número de trabalhos publicados (414 trabalhos em 1997 para 717 trabalhos em 2003); Ocorreu um crescimento no numero de trabalhos publicados nos temas: Abastecimento e Tratamento com 53,5%; Esgotamento Sanitário com 75%; Resíduos Sólidos com 141%; e Meio Ambiente com 197%; Ocorreu uma redução no numero de trabalhos publicados nos temas: Gestão de Empresas do Setor com 20%; Recursos Hídricos com 40%; e Recursos Humanos com 48%; Os temas Irrigação / Drenagem urbana / Controle da Erosão e Saúde Pública / Controle de Vetores, apesar do menor número de trabalhos publicados em relação aos temas anteriores, também apresentaram um crescimento: Saúde Pública apresentou um crescimento de 200% (8 trabalhos em 1997 para 24 trabalhos em 2003); e Irrigação apresentou um crescimento de 100% (8 trabalhos em 1997 para 16 trabalhos em 2003). O tema Materiais / Equipamentos e Instrumentação também apresenta um menor número de trabalhos publicados em relação aos temas anteriores sem muita variação a cada congresso; O tema Acidentes Naturais e Tecnológicos foi incluído no congresso de 2003, não tendo, ainda, representatividade na análise. Terceira etapa: Análise dos resultados obtidos por área temática e área específica As análises dos resultados das tabelas 4 a 13 e das figuras 1 e 2, direcionou a continuidade do presente trabalho para a avaliação de um novo cenário, agrupando os doze temas principais de pesquisas em cinco grandes temas (Tabela 14). Este novo cenário procurou contemplar a multidisciplinaridade dos trabalhos dentro de alguns temas e agrupar temas com pouca quantidade de trabalhos em temas maiores. Este agrupamento possibilitou que fosse feita uma análise não apenas do número de trabalhos publicados, mas uma análise da participação de cada grande tema na produção científica ao longo dos quatro últimos congressos da ABES. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 Tabela 14 Agrupamento de Grandes Áreas Temáticas GRANDES S ÁREAS TEMÁTICAS SISS DE ABSTECIMENTO DE ÁGUA - Abastecimento / Tratamento de Água SISS DE ESGOTAMENTO - Esgotamento Sanitário e Industrial / SANITÁRIO Tratamento e Reuso de Efluentes RESÍDUOS SÓLIDOS - Resíduos Sólidos - Recursos Hídricos: Planejamento, Gestão e Aproveitamento - Meio Ambiente: Educação, Gestão, Qualidade MEIO AMBIENTE E RECURSOS e Controle Ambiental HÍDRICOS - Saúde Pública / Controle de Vetores - Irrigação / Drenagem Urbana / Controle da Erosão - Acidentes Naturais e Tecnológicos GESTÃO DE EMPRESAS DO SETOR - Organização e Gestão Empresarial, Regulação, Regulamentação e Institucionalização do Setor - Recursos Humanos / Ensino e Treinamento - Materiais / Equipamentos e Instrumentação Com base na Tabela 14, os dados de número de trabalhos publicados nos congressos (Tabela 13) foram revistos e agrupados na Tabela 15. Tabela 15 Número de trabalhos publicados por congresso por Grande área Temática e área de pesquisa TOTAL Tema Enfoque O P O P O P O P O P GESTÃO (planejamento e projeto) TRATAMENTO SISS DE CAPTAÇÃO / MANANCIAL ABSTECIMENTO AVALIAÇÃO DISTRIB. E CONSUMO DE ÁGUA PERDAS LINHAS / REDES / INST.PREDIAIS TOTAL DO POR CONGRESSO GESTÃO (planejamento e projeto) SISS DE TRATAMENTO ESGOTAMENTO SANITÁRIO MEIO AMBIENTE TOTAL DO POR CONGRESSO GESTÃO (planejamento e projeto) RESÍDUOS COLETA E TRATAMENTO SÓLIDOS DISPOSIÇÃO FINAL TOTAL DO POR CONGRESSO GESTÃO AMBIENTAL E REC. HÍDRICOS MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE EMPRESAS DO SETOR ANALISE E AMBIENTAL / REC.HIDRICOS /EFLUENTES TOTAL DO POR CONGRESSO GESTÃO (ESTRATÉGICA, RH, outras) QUALIDADE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL TI MANUTENÇÃO CADASTRO TOTAL DO POR CONGRESSO TOTAL DE TRABALHOS POR CONGRESSO ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10

11 A partir da Tabela 15 foram elaborados gráficos para visualizar a distribuição dos artigos dentro de cada grande tema (Figuras 3, 4 e 5). Os gráficos das Figuras 3 e 4 mostram um crescimento no número de pesquisas em quatro das cinco grandes temáticas consideradas e uma diminuição dentro da temática de Gestão de Empresas de saneamento: As pesquisas em Sistemas de Abastecimento de Água apresentaram um crescimento de 63,0% de 1999 a 2003, com o número de trabalhos passando de 73 para 119; As pesquisas em Sistemas de Esgotamento Sanitário apresentaram um crescimento de 73,7% de 1999 a 2003, com o número de trabalhos passando de 133 para 231; As pesquisas em Resíduos Sólidos apresentaram um crescimento de 132,15% de 1999 a 2003, com o número de trabalhos passando de 56 para 130; As pesquisas em Meio Ambiente e Recursos Hídricos apresentaram um crescimento de 94,9% de 1999 a 2003, com o número de trabalhos passando de 98 para 191; As pesquisas em Gestão de Empresas de Saneamento apresentaram uma redução de 18,5% de 1999 a 2003, com o número de trabalhos passando de 54 para 44. Figura 3 Gráfico com número total de trabalhos por Grande Área Temática e por congresso Figura 4 Gráficos com o número total de trabalhos publicados por grande tema de pesquisa Figura 4(a) SAA Figura 4(b) SEE ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 11

12 Figura 4 Gráficos com o número total de trabalhos publicados por grande tema de pesquisa Figura 4(c) Resíduos Sólidos Figura 4(d) Meio Ambiente e Recursos Hídricos Figura 4(e) Gestão de Empresas do Setor Os gráficos da Figura 5 mostram, em termos percentuais, qual a participação de cada grande tema nos quatro congressos analisados. Através deles pode-se verificar que apesar do crescimento no número de trabalhos publicados a cada congresso a representação de cada grande tema em relação ao total de trabalhos publicados tem variado: As pesquisas em Sistemas de Abastecimento de Água têm reduzido sua participação passando de 17,6% em 1997 para 16,6% em 2003; As pesquisas em Sistemas de Esgotamento Sanitário têm mantido sua participação com 32,0% em 1997 e 32,3% em 2003; As pesquisas em Resíduos Sólidos aumentaram sua participação passando de 13,5% em 1997 para 18,2% em 2003; As pesquisas em Meio Ambiente e Recursos Hídricos aumentaram sua participação passando de 23,7% em 1997 para 29,3% em 2003; As pesquisas em Gestão de Empresas de Saneamento tiveram a variação mais significativa reduzindo sua participação 13,0% em 1997 para 6,2% em Figura 5 Gráficos com trabalhos por Congresso considerando agrupamento dos Temas Figura 5(a) 19º Congresso ABES 1997 Figura 5(b) 20º Congresso ABES 1999 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 12

13 Figura 5 Gráficos com trabalhos por Congresso considerando agrupamento dos Temas Figura 5(c) 21º Congresso ABES 2001 Figura 5(d) 22º Congresso ABES Quarta etapa: Análise dos resultados obtidos pelo agrupamento de áreas temáticas para análise das áreas de produção e distribuição de água Os resultados preliminares obtidos na etapa anterior deste trabalho apesar de apresentarem resultados significativos em termos de preocupações ambientais considerando os grandes temas de Resíduos Sólidos, Esgotamento Sanitário e Meio Ambiente / Recursos Hídricos mostram que duas grandes áreas têm tido um decréscimo na quantidade de trabalhos publicados, seja em quantidade de trabalhos no caso de Gestão de Empresas do Setor, seja em representatividade no caso de Sistemas de Abastecimento de Água. Esta constatação ensejou uma continuidade neste trabalho para detalhar melhor a situação dentro do tema de Sistemas de Abastecimento de Água. Fazendo o caminho inverso da Tabela 15, o tema Sistema de Abastecimento de Água foi dividido em dois temas: Produção de Água envolvendo Captação e Tratamento; e Distribuição de Água (Tabela 16). A partir dos dados da Tabela 16 foram elaborados gráficos mostrando a evolução dos trabalhos publicados nas áreas específicas de Produção e Distribuição de Água. (Figuras 6 e 7). Tabela 16 Número de trabalhos publicados no tema Sistemas de Abastecimento de Água considerando as funções de Produção e Distribuição separadamente SubTema TOTAL Enfoque O P O P O P O P O P GESTÃO DA PRODUÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO CAPTAÇÃO / MANANCIAL SUB TOTAL NA ÁREA DE PRODUÇÃO GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO AVALIAÇÃO DISTRIB. E CONSUMO DISTRIBUIÇÃO PERDAS LINHAS / REDES / INST.PREDIAIS SUB TOTAL NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO TOTAL EM SISS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Figura 6 Trabalhos publicados por congresso considerando áreas de Produção e Distribuição de Água ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 13

14 Figura 6(a) Produção Figura 6(b) Distribuição Figura 7 Trabalhos publicados por Congresso considerando área de Distribuição de Água Figura 7(a) Produção Figura 7(b) Distribuição A análise da Tabela 16 e da Figura 6, com o detalhamento da área temática de Sistemas de Abastecimento de Água em subáreas mostra que: O número de trabalhos publicados na área de captação e tratamento acompanha a tendência de crescimento geral apresentada no setor; O número de trabalhos publicados na área de Distribuição apresenta uma estagnação em relação aos trabalhos na área de Produção. A Figura 7 mostra o detalhamento da área de Produção e da área de Distribuição de Água. Pelas Figuras 7(a) e 7(b) pode-se observar que: Ocorreu um crescimento significativo das pesquisas nos processos de tratamento de água entre os anos de 2001 e 2003; As pesquisas em Gestão da Produção e Gestão da Distribuição têm apresentado resultados semelhantes nas duas áreas; Na área de Distribuição inexiste um padrão para pesquisas dentro de cada processo avaliado. RESULTADOS E DISCUSSÃO Este trabalho procurou traçar um panorama geral da produção científica em saneamento ambiental utilizando como fonte de pesquisa os últimos quatro congressos da ABES (1997, 1999, 2001 e 2003). Os resultados obtidos levaram em conta: Aspectos quantitativos da produção científica destes eventos ; Três cenários de pesquisa e análise: O primeiro cenário considerou as áreas temáticas dos congressos; O segundo cenário levou em conta o agrupamento das doze áreas temáticas principais em cinco grandes áreas; e O terceiro cenário considerou a divisão da área temática de Abastecimento / Tratamento de Água em sub áreas de Produção e Distribuição. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 14

15 Estes resultados representam uma análise preliminar das informações obtidas através das tabelas e gráficos elaborados. Dentro da análise por áreas temáticas (primeiro cenário), pode-se constatar que: A produção científica dentro do setor tem crescido significativamente a cada congresso; As áreas temáticas de maior crescimento foram: Saúde e Meio Ambiente com 200% de crescimento. Meio Ambiente com 197% de crescimento; Resíduos Sólidos com 141% de crescimento ; Esgotamento Sanitário com 75% de crescimento Abastecimento e Tratamento com 53,5% de crescimento; As áreas temáticas que não tem acompanhado a tendência geral de crescimento dos trabalhos publicados foram: Recursos Hídricos com queda de 40% no número de trabalhos publicados; Gestão de empresas do setor com queda de 20% no número de trabalhos publicados; e Recursos Humanos com que a de 48% no número de trabalhos publicados. As demais áreas temáticas: Materiais, Equipamentos e Instrumentação; Irrigação e Drenagem Urbana; e Acidentes Naturais e Tecnológicos têm apresentado um pequeno número de trabalhos publicados se comparado com as demais áreas e mantido praticamente a mesma quantidade de trabalhos a cada congresso. Dentro da análise pelo agrupamento das áreas temáticas (segundo cenário) pode-se constatar que: A produção científica na área de Gestão das Empresas de Saneamento, que agrupou os temas de Organização e Gestão de empresas, Recursos Humanos, e Materiais / Equipamentos e Instrumentação, apresenta uma redução no número de trabalhos publicados (54 em 1997 para 44 em 2003) e na participação a cada congresso (13,0% em 1997 para 6,2% em 2003); A produção científica na área de Resíduos Sólidos tem crescido em número de trabalhos publicados a cada congresso (56 em 1997 para 130 em 2003) e na participação a cada congresso (13,5% em 1997 para 18,2% em 2003); A produção científica na área de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, que agrupou os temas de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Saúde pública, Irrigação e Drenagem Urbana, e Acidentes Naturais e Tecnológicos, tem crescido em número de trabalhos publicados a cada congresso (98 em 1997 para 191 em 2003) e na participação a cada congresso (23,7% em 1997 para 26,7% em 2003); A produção científica na área de Sistemas de Esgotamento Sanitário, que representa a área temática Esgotamento Sanitário e Industrial / Tratamento e Reuso de Efluentes, apresenta um aumento no número de trabalhos (133 em 1997 para 231 em 2003) e na participação a cada congresso (32,1% em 1997 para 32,3% em 2003); A produção científica na área de Sistemas de Abastecimento de Água, que representa a área temática Abastecimento / Tratamento de Água, apresenta um aumento no número de trabalhos (73 em 1997 para 119 em 2003) e uma redução na participação a cada congresso (17,6% em 1997 para 16,6% em 2003). Dentro da análise específica do tema Abastecimento / Tratamento de Água (terceiro cenário) pode-se constatar que: O número de trabalhos publicados na área de Distribuição apresenta uma estagnação em relação aos trabalhos na área de Produção. A produção científica na área de Distribuição de Água tem apresentado uma estagnação comparativamente a área de produção / tratamento. O número de trabalhos publicados na área de captação e tratamento acompanha a tendência de crescimento geral apresentada no setor; Ocorreu um crescimento significativo das pesquisas nos processos de tratamento de água entre os anos de 2001 e 2003; As pesquisas em Gestão da Produção e Gestão da Distribuição têm apresentado resultados semelhantes nas duas áreas; Na área de Distribuição inexiste um padrão para pesquisas dentro de cada processo avaliado. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Os resultados preliminares da pesquisa sobre produção científica no setor de saneamento mostram a preocupação constante e crescente do setor com as políticas de preservação ambiental e com as políticas ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 15

16 sociais. A produção científica nas áreas de meio ambiente, recursos hídricos, resíduos sólidos e efluentes residenciais e industriais tem refletido esta preocupação com o crescimento do número de trabalhos públicos. Como contrapartida a este cenário de crescimento, observa-se uma redução, preocupante, na produção científica dentro das áreas de gestão organizacional, gestão de RH, gestão de manutenção e outras áreas de apoio de uma empresa de saneamento. Observa-se também uma estagnação na produção científica dentro da área de Abastecimento / Tratamento de Água. Estes dois aspectos, aparentemente negativos, suscitados pelo presente trabalho mostram, por outro lado, uma grande oportunidade de aumentar a quantidade de pesquisas nestas áreas. Como exemplo destas oportunidades pode-se considerar: A crescente automatização dos processos de produção / tratamento de água, distribuição de água e transporte / tratamento e disposição final de efluentes abre inúmeras possibilidades de pesquisas de melhoria operacional, considerando a quantidade e qualidade de dados operacionais que a automatização é capaz de disponibilizar; A evolução crescente de conceitos, técnicas e ferramentas de engenharia de produção que podem e devem ser aplicados na indústria da água; A necessidade de constante adequação dos currículos, nas diversas ciências ligadas ao saneamento, às necessidades de um mercado global ampliando as oportunidades de parceria entre a academia e o setor de saneamento e aliando a ciência e a tecnologia com as necessidades do setor; A proliferação de cursos de pós-graduação que, bem explorada pelas empresas do setor, pode ampliar a competência do setor através de programas de incentivo a educação e apoio à pesquisa, entre outros. Recomendações específicas para continuidade do trabalho sobre pesquisas no setor de saneamento seriam: Ampliar o escopo do levantamento de dados buscando, através de técnicas mais apropriadas, avaliar qualitativamente os trabalhos publicados; Avaliar cada área temática e, subdividi-las em áreas mais específicas, a exemplo do ocorre nos grandes eventos de outras engenharias. Esta classificação torna-se necessária na medida em que aumenta o número de trabalhos a cada congresso, além de permitir uma avaliação mais objetiva da produção científica no setor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 19, 1997 Foz do Iguaçu. Anais... Rio de Janeiro, ABES, 1997, 1 CD-ROM. 2. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 20, 1999 Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, ABES, 1999, 1 CD-ROM. 3. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21, 2001 João Pessoa. Anais... Rio de Janeiro, ABES, 2001, 1 CD-ROM. 4. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 22, 2003 Joinvile. Anais... Rio de Janeiro, ABES, 2003, 1 CD-ROM. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 16

Engenharia Ambiental. Consolidação da Profissão e Perspectivas. Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP

Engenharia Ambiental. Consolidação da Profissão e Perspectivas. Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP Engenharia Ambiental Consolidação da Profissão e Perspectivas Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP zaiat@sc.usp.br Engenharia Ambiental Que curso é esse? O que faz esse profissional? Qual a estrutura do curso?

Leia mais

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para

Leia mais

2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas

2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano 2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan 2010 Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas 16/março/2010 Foz

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ana Augusta Passos Rezende

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ana Augusta Passos Rezende UFV Catálogo de Graduação 2014 223 ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ana Augusta Passos Rezende ana.augusta@ufv.br 224 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer 100 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 101 Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia Ambiental da UFV habilita

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

O REÚSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA ECOLOGIA INDUSTRIAL

O REÚSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA ECOLOGIA INDUSTRIAL O REÚSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA ECOLOGIA INDUSTRIAL Fabíola Maria Gonçalves Ribeiro Alcir Vilela Junior Apresentação O Grupo de Ecologia Industrial Aplicada (GEIA) surgiu no programa de pós-graduação do

Leia mais

Antonio Castelnou DOCUMENTOS CIENTÍFICOS

Antonio Castelnou DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Antonio Castelnou DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Introdução CIÊNCIA (do latim scientia = conhecimento) trata-se do conjunto organizado de saberes relativos a determinada área e que é caracterizado por uma metodologia

Leia mais

XI-123 Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia SAGE: Uma Ferramenta para Operação e Gestão Eficientes

XI-123 Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia SAGE: Uma Ferramenta para Operação e Gestão Eficientes XI-123 Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia SAGE: Uma Ferramenta para Operação e Gestão Eficientes Belo Horizonte/MG Setembro 2007 Paulo da Silva Capella G E R E N T E D E P R O J E T O Autores Paulo

Leia mais

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA. Primeiro Período

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA. Primeiro Período GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Primeiro Período Algoritmos e Programação 60 20 80 4 Obrigatória Desenho Técnico 20 20 40 2 Obrigatória Fundamentos de Cálculo 80-80 4 Obrigatória Geometria

Leia mais

Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba

Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente

Leia mais

Uso Racional da Água

Uso Racional da Água PHD - Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 - Água em Ambientes Urbanos Uso Racional da Água Prof. Kamel Zahed Filho Afonso Mariutti Chebib Luiz Dal Sochio Junior Luiz Fernando Simone

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

ENTRAVES AO INVESTIMENTO EM SANEAMENTO SUMÁRIO EXECUTIVO

ENTRAVES AO INVESTIMENTO EM SANEAMENTO SUMÁRIO EXECUTIVO ENTRAVES AO INVESTIMENTO EM SANEAMENTO SUMÁRIO EXECUTIVO ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Setembro de 2013 2 Introdução: A situação do saneamento básico no Brasil A situação

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular válida a partir de 2016_3 Reestruturação Aprovada em 25 de janeiro de 2016 Natureza Horas-aula

Leia mais

Perspectivas do Setor Usuários

Perspectivas do Setor Usuários Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor

Leia mais

Abordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes

Abordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes Abordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes Introdução Antônio Henrique Araújo Freitas (1) A água é um insumo essencial para a maioria das atividades humanas, incluindo agricultura

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Apresentação 2015 Prof. Dr. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com Nosso Negócio Produtividade Rentabilidade Melhoria Contínua Otimização de Produtos e Processos

Leia mais

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas - ICET

Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas - ICET Descrição do Curso: Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas - ICET - Curso de Engenharia Industrial - - Habilitação em Química e Habilitação

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil. Ciências do Ambiente. Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais

Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil. Ciências do Ambiente. Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais 2º Semestre/ 2015 1 Etapas importantes: Identificação dos impactos Avaliação e análise dos impactos

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Thayse Guilherme Ferreira Curitiba MARÇO 2014 THAYSE GUILHERME

Leia mais

Processo de Participação Popular de Projeto:

Processo de Participação Popular de Projeto: Processo de Participação Popular de 2005 Projeto: Aproveitamento dos resíduos sólidos com vistas à identificação de Oportunidades de Micro e Pequenos Negócios no Vale do Rio dos Sinos Informações SECRETARIA

Leia mais

O QUE É A ENGENHARIA?

O QUE É A ENGENHARIA? O QUE É A ENGENHARIA? DEFINIÇÃO Engenharia é a aplicação do conhecimento científico, econômico, social e prático, com o intuito de inventar, desenhar, construir, manter e melhorar estruturas, máquinas,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL A Verbo Educacional, uma das empresas do Grupo Verbo, oferece aos profissionais de múltiplas áreas do conhecimento a praticidade do ensino a distância aliado a possibilidade

Leia mais

Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil

Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil Acordo bilateral de cooperação 2008: Governo brasileiro e alemão ratificaram interesse em aprofundar parceria estratégica

Leia mais

A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto

A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro ~ 16 milhões de habitantes - 92 municípios ~ 16 mil toneladas diárias SITUAÇÃO DO PROGRAMA LIXÃO ZERO MUNICÍPIOS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA

DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA Alto Jacuí Taquari-Antas Pardo Caí Sinos Vacacaí- Vacacaí Mirim Baixo Jacuí Lago Guaíba Gravataí População:

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade

Leia mais

AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)

AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL

Leia mais

1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REUSO DE ÁGUA

1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REUSO DE ÁGUA 1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REUSO DE ÁGUA Quinto Encontro Técnico Ibero-Americano de Alto Nível Curitiba -17 a 19 de outubro de 2012 Controle da Poluição de Águas e Solos por Processos Biológicos 05 de

Leia mais

Portaria Inep nº 198 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 17

Portaria Inep nº 198 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 17 Portaria Inep nº 198 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 17 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO

PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO DE ESTUDOS DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CEPAC

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental

Currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental Currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Engenheiro Agrícola e ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrícola e o desempenho de atividades de engenharia, referentes à aplicação de conhecimentos científicos

Leia mais

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO COMITÊ TÉCNICO DE SANEAMENTO AMBIENTAL E OS TEMAS

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO COMITÊ TÉCNICO DE SANEAMENTO AMBIENTAL E OS TEMAS Painel 6: A efetividade do Controle Social nas Políticas Públicas de Saneamento. Estudo de caso: A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO COMITÊ TÉCNICO DE SANEAMENTO AMBIENTAL E OS TEMAS DA LEGISLAÇÃO Alexandre Araujo

Leia mais

A Sharewater. Planeta Água. Prêmios

A Sharewater. Planeta Água. Prêmios A Sharewater A Sharewater tem o objetivo de oferecer soluções completas para a conservação da água, através de projetos, consultoria e desenvolvimento de tecnologia própria. Foi fundada em 8 de maio de

Leia mais

Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas. São Paulo, 08 de Outubro de 2013.

Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas. São Paulo, 08 de Outubro de 2013. Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas São Paulo, 08 de Outubro de 2013. A ASSEMAE Fundada em 1984, no Triângulo Mineiro, a Assemae surgiu da necessidade

Leia mais

ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E

ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E ENGENH A R IA E MEIO A MBI ENT E A FLORAM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE é uma empresa de engenharia e gestão ambiental que desenvolve estudos e serviços com a abrangência e profundidade de análise necessária

Leia mais

96 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Francisco de Assis de Carvalho Pinto

96 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Francisco de Assis de Carvalho Pinto 96 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR Francisco de Assis de Carvalho Pinto facpinto@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 97 Engenheiro Agrícola e ATUAÇÃO Compete

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E ESGOTAMENTO.

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E ESGOTAMENTO. Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E ESGOTAMENTO. TEMA: IV RECURSOS HÍDRICOS NOME DOS AUTORES: Engª Adriana

Leia mais

Bióloga pelo Instituto Isabela Hendrix. Assessora de Educação e Extensão Ambiental da

Bióloga pelo Instituto Isabela Hendrix. Assessora de Educação e Extensão Ambiental da 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-086 JOGANDO E APRENDENDO SOBRE O LIXO José Cláudio Junqueira Ribeiro(1) Engenheiro

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999 1 UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 FEA 3 05508-900 Cidade

Leia mais

METODOLOGIA PARA EFICIENCIA ENERGETICA EM EDIFÍCIOS COM MÉDIA DE 20 ANDARES E 30 ANOS

METODOLOGIA PARA EFICIENCIA ENERGETICA EM EDIFÍCIOS COM MÉDIA DE 20 ANDARES E 30 ANOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JOÃO PAULO FUMAGALLI METODOLOGIA PARA EFICIENCIA ENERGETICA EM EDIFÍCIOS COM MÉDIA DE 20 ANDARES E 30 ANOS TRABALHO

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA

Leia mais

10ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA 21 a 24 de setembro de 2004

10ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA 21 a 24 de setembro de 2004 10ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA 21 a 24 de setembro de 2004 AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SUPERVISÓRIO DE CARGA EM SUBESTAÇÕES RETIFICADORAS DE SISTEMAS DE TRANSPORTE

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental Abastecimento de Água Coleta e Tratamento de Esgotos Drenagem Urbana Resíduos Sólidos A Palestra é sobre Saneamento Básico e o nosso propósito é: Reforçar

Leia mais

MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO manual do usuário PROCEL SANEAR MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AMT rotação máxima CURVA DA BOMBA ponto de operação curva de rendimento máximo CURVA DO SISTEMA VAZÃO HEBER PIMENTEL

Leia mais

TENDÊNCIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BRASIL DE 2000 A 2013: EVENTOS CIENTÍFICOS

TENDÊNCIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BRASIL DE 2000 A 2013: EVENTOS CIENTÍFICOS TENDÊNCIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BRASIL DE 2000 A 2013: EVENTOS CIENTÍFICOS Ailton Paulo de Oliveira Júnior UFTM Tayrinne Helena Vaz - UFTM Resumo: Com a intenção de obter indicadores

Leia mais

Elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para órgãos públicos e privados.

Elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para órgãos públicos e privados. APRESENTAÇÃO Sustentare Engenharia e Consultoria Ambiental é uma empresa de consultoria ambiental fundada em 13 de março de 2012 e, desde então, prima por elaborar e executar projetos com soluções ambientais

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Tarefa AMPES/OMIS: (código e descrição) Informações preenchidas pela OPAS/OMS

Leia mais

Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA

Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA Regulação dos serviços públicos de saneamento básico e aproveitamento energético do gás metano de aterros sanitários Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento

Leia mais

Plano de Aquisições do Primeiro Ano

Plano de Aquisições do Primeiro Ano Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Aquisições do Primeiro Ano SIGLAS E ABREVIATURAS APA Área de Preservação Ambiental

Leia mais

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente) PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente) Disciplina: Tópicos Especiais em Engenharia Sanitária e Ambiental Código: THI056 Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa (X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito:

Leia mais

Marcelo Henrique dos Santos

Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Marketing e Vendas (em andamento) Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação Email: marcelosantos@outlook.com TECNOLOGIA

Leia mais

A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos

A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO 25 anos Cronologia Ambiental 1922 Instalação da primeira indústria em Cubatão (Santista de Papel) 1975 1976 18 Indústrias já estão instaladas em Cubatão Lei de Controle

Leia mais

Departamento Nacional do SENAI

Departamento Nacional do SENAI do SENAI Rede SENAI de Serviços Técnicos e Tecnológicos Sérgio Motta 16 de Agosto de 2011 O que é o SENAI - Criado em 1942 por iniciativa do empresariado do setor industrial; - Maior complexo de educação

Leia mais

COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO

COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS... 2 REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS

Leia mais

I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental REGULAMENTO

I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental REGULAMENTO I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Chamada de Trabalhos Técnicos e Científicos (TTC) e de Inovação Tecnológica (TIT) REGULAMENTO 1 - Informações Gerais 1.1 Serão aceitas as

Leia mais

BREVE HISTÓRICO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS

BREVE HISTÓRICO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA SANITÁRIA AMBIENTAL BREVE HISTÓRICO A Universidade Candido Mendes UCAM, criada e mantida pela Sociedade Brasileira de Instrução SBI, fundada em 1902,

Leia mais

Environmental health of the city of Missal - PR

Environmental health of the city of Missal - PR Revista Brasileira de Energias Renováveis Salubridade ambiental do município de Missal PR 1 Ana Claudia Cabral 2, Samara Moreira Perissato 3, Cássia Vilverts 4, Alvaro Mari Junior 2, Elisandro Pires Frigo

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos DESAFIOS PARA TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAUDE- MG Cenário resíduos de serviços de saúde em Minas Gerais Regulamentação

Leia mais

O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS PARA MELHORAR O DESEMPENHO DAS EMPRESAS DE SANEAMENTO

O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS PARA MELHORAR O DESEMPENHO DAS EMPRESAS DE SANEAMENTO 1 O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS PARA MELHORAR O DESEMPENHO DAS EMPRESAS DE SANEAMENTO Tema V: Institucionalização do setor. Organização e gestão dos Serviços Autônomos de Saneamento. Formulação

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1

Leia mais

ESTUDO DE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO MÉTODO DE REGRESSÃO MÚLTIPLA 1

ESTUDO DE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO MÉTODO DE REGRESSÃO MÚLTIPLA 1 ESTUDO DE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO MÉTODO DE REGRESSÃO MÚLTIPLA 1 Alexandre Luiz Schäffer 2, Franciele Oliveira Castro 3, Jéssica Simon Da Silva

Leia mais

C:\Users\Ufjf\Documents\CCESA_3\2014_1\Grade e fluxograma\grade _aprovada+pelocongrad-1.docx

C:\Users\Ufjf\Documents\CCESA_3\2014_1\Grade e fluxograma\grade _aprovada+pelocongrad-1.docx 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular válida a partir de 29/11/2011 Adequação curricular aprovada em 19/12/2013 Natureza Créditos

Leia mais

Concurso de Docentes Edital Nº

Concurso de Docentes Edital Nº Programa de provas para o Concurso de Docentes Edital Nº 424/14 UFPR Campus Avançado em Jandaia do Sul Rua Dr. João Maximiano, nº 426, Vila Operária Jandaia do Sul/PR CEP: 86900-000 Telefone: (43) 3432-4627

Leia mais

Uso Racional e Reúso da Água

Uso Racional e Reúso da Água Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Uso Racional e Reúso da Água NECESSIDADES E DESAFIOS Apresentação: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br http://www.usp.br/cirra cirra@usp.br Programa do Curso 1 - A necessidade

Leia mais

UMA PRÁTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL LIGADA AO DESPERDÍCIO DE ÁGUA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE

UMA PRÁTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL LIGADA AO DESPERDÍCIO DE ÁGUA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE UMA PRÁTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL LIGADA AO DESPERDÍCIO DE ÁGUA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE Gabriel Monteiro da Silva¹; Cibele Medeiros de Carvalho¹ ¹ Universidade Estadual da Paraíba-

Leia mais

ELABORAÇÃO DO MODELO SUSTENTÁVEL DE UM PRÉDIO EDUCACIONAL DO PONTO DE VISTA HÍDRICO

ELABORAÇÃO DO MODELO SUSTENTÁVEL DE UM PRÉDIO EDUCACIONAL DO PONTO DE VISTA HÍDRICO ELABORAÇÃO DO MODELO SUSTENTÁVEL DE UM PRÉDIO EDUCACIONAL DO PONTO DE VISTA HÍDRICO Emanuelle Pereira Faria 1, Glaucio Luciano Araujo 2. 1 Engenheira Civil, Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

Organizações públicas, privadas, mistas, e do terceiro setor ou como autônomos e consultores.

Organizações públicas, privadas, mistas, e do terceiro setor ou como autônomos e consultores. TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS (RH) Perfil Profissional O TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS é o profissional que executa rotinas administrativas de pessoal com base na Legislação Trabalhista e Previdenciária. Auxilia

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Visando subsidiar a proposição de propostas a CHAMADA INTERNA DA PROPI/IFTM EDITAL MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 02/2014, apresentamos a seguir os critérios a serem considerados quando da avaliação das mesmas:

Leia mais

I-158 AUTOMATIZAÇÃO DA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA I DE BRUMADO COM UTILIZAÇÃO DE BOMBA DOSADORA E PH- METRO ON-LINE.

I-158 AUTOMATIZAÇÃO DA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA I DE BRUMADO COM UTILIZAÇÃO DE BOMBA DOSADORA E PH- METRO ON-LINE. I-158 AUTOMATIZAÇÃO DA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA I DE BRUMADO COM UTILIZAÇÃO DE BOMBA DOSADORA E PH- METRO ON-LINE. Luiz Boaventura da Cruz e Silva (1) Químico bacharel graduado pela Universidade

Leia mais

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROCESSO No: 00576/1998 O CURSO DE GRADUAÇÃO EM

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA EDITAL INTERNO PARA O CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES AO PPGGeo/UFRRJ

Leia mais

Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí

Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 1 997 Paulista "Julio de Mesquita Filho" - Centro de Estudos Ambientais - UNESP/CEA Avaliação da qualidade das águas destinadas ao abastecimento público, visando interferentes endócrinos e outros indicadores

Leia mais

Sustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética

Sustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética 18ª Audiência de Inovação Sustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética Marco Antonio Saidel saidel@usp.br Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II TERMO DE REFERÊNCIA BOLSA No. 008/2013/Fiocruz/ProbioII APOIO CIENTÍFICO E VALOR MENSAL: R$ 2.000,00 (Dois

Leia mais

Grupo de Pesquisa. Pesquisa em Sustentabilidade

Grupo de Pesquisa. Pesquisa em Sustentabilidade Centro Universitário SENAC Diretoria de Graduação e Pesquisa Coordenação Institucional de Pesquisa Identificação Grupo de Pesquisa Grupo Pesquisa em Sustentabilidade Linhas de Pesquisa Técnicas e tecnologias

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL CPD 024, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL CPD 024, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI EDITAL CPD 024, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 A Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, da Universidade

Leia mais

35ª ASSEMAE IX EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO. Título do Trabalho. Planejamento de Obras de Drenagem Urbana Santo André - SP

35ª ASSEMAE IX EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO. Título do Trabalho. Planejamento de Obras de Drenagem Urbana Santo André - SP 35ª ASSEMAE IX EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do Trabalho Planejamento de Obras de Drenagem Urbana Santo André - SP Autor Engº Flávio Souto Casarini Junior Currículo do Autor

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos

SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL2016 NOSSO MAIOR PROJETO É VOCÊ.

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL2016 NOSSO MAIOR PROJETO É VOCÊ. PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL2016 NOSSO MAIOR PROJETO É VOCÊ. QUALIFIQUE-SE NO SEU SINDICATO O SENGE é a entidade que representa e congrega todos os engenheiros do Rio Grande do Sul, inclusive

Leia mais

DIMINUIÇÃO DE VAZÃO MÍNIMA NOTURNA POR REDUÇÃO DE PRESSÃO

DIMINUIÇÃO DE VAZÃO MÍNIMA NOTURNA POR REDUÇÃO DE PRESSÃO DIMINUIÇÃO DE VAZÃO MÍNIMA NOTURNA POR REDUÇÃO DE PRESSÃO Márcio Bittencourt (1) Formado em Gestão Pública, especialização em Gerenciamento de Cidades Glauto Magnus Emanuel Formado em Gestão Pública Endereço

Leia mais

04/07/2016. Atividades Complementares. Atividades Complementares (ACs) do Curso de Engenharia de Produção. Atividades Complementares

04/07/2016. Atividades Complementares. Atividades Complementares (ACs) do Curso de Engenharia de Produção. Atividades Complementares (ACs) do Curso de Engenharia de Produção Profª. Dra. Stella Jacyszyn Bachega Coordenadora de Nesta apresentação há parte das Normas de (ATO NORMATIVO PROD 03/2015). As normas completas estão disponíveis

Leia mais

O PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS SOB ENFOQUE DO APROVEITAMENTO PARA COMPOSTAGEM

O PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS SOB ENFOQUE DO APROVEITAMENTO PARA COMPOSTAGEM O PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS SOB ENFOQUE DO APROVEITAMENTO PARA COMPOSTAGEM Fábio Alves de Moraes Resumo Este trabalho mostra a importância do processo de decomposição dos resíduos

Leia mais

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE

Leia mais

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada

Leia mais

PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE

PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE Pré-Fabricação:O Contexto Habitacional e Sustentabilidade PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE Roberto José Falcão Bauer 27 de agosto de 2009 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL UTILIZA ECOMATERIAIS E SOLUÇÕES INTELIGENTES,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO. NÚMERO DE CADASTRO DA ENTIDADE NO MUNICÍPIO (Preenchido de acordo com o Relatório de Números Cadastrais / IBGE)

IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO. NÚMERO DE CADASTRO DA ENTIDADE NO MUNICÍPIO (Preenchido de acordo com o Relatório de Números Cadastrais / IBGE) Diretoria de Pesquisas DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO ES BLOCO 0 0 IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO NÚMERO DE CADASTRO

Leia mais

GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Federal Nº 9.433/97 A partir da década de 1990: a legislação propõe substituir um sistema centralizador e setorial por outro

Leia mais

Como obter recursos da iniciativa privada por meio de agência de desenvolvimento

Como obter recursos da iniciativa privada por meio de agência de desenvolvimento Como obter recursos da iniciativa privada por meio de agência de desenvolvimento Palestrante: Norma Sueli dos Santos Contadora, MBA em Administração do Terceiro Setor, Chefe do Setor Contábil e financeiro

Leia mais