Gestão Competitiva no Brasil: A Prática da Estratégia por meio de suas Visões, Ferramentas e Atores do Processo
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- Elias Teixeira Faro
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1 Gestão Competitiva no Brasil: A Prática da Estratégia por meio de suas Visões, Ferramentas e Atores do Processo Qualificação de Doutorado PPGEP/DEP/UFSCar 12/12/2008 Jonas Lucio Maia
2 Agenda Introdução Estratégia como Prática Práxis e Visões da Estratégia Práticas Estratégicas Praticantes da Estratégia Método e Planejamento da Pesquisa Abordagem Instrumentos de Pesquisa
3 Introdução Motivação Geral: A Estratégia como Prática Foco da Pesquisa: Estratégias Competitivas Justificativas: Ambiente empresarial brasileiro Importância das empresas da Bovespa O debate teórico sobre as visões da Estratégia O Estrategista à Brasileira Demais atores do processo no Brasil
4 Introdução Questão de Pesquisa: Como a estratégia competitiva é, de fato, praticada pelas empresas brasileiras? Objetivo: identificar e comparar como as empresas brasileiras efetivamente praticam sua estratégia competitiva e como esta prática está alinhada com as diversas variáveis intrínsecas às firmas e aos seus ambientes competitivos. Revisão Teórica e Quadro Referencial da Pesquisa Condução de Survey com empresas da Bovespa Realização de Estudos de Caso
5 Estratégia como Prática A vez da prática e o surgimento da ECP na Europa: Mais do que algo que as empresas possuem, a estratégia é algo que as empresas fazem. Elaboração da Estratégia Práxis Fluxo de atividade situados, e socialmente realizados que estrategicamente impactam a direção e sobrevivência do grupo, organização ou indústria. B Práticas Práticas cognitivas, comportamentais, discursivas, motivacionais e físicas que, combinadas que são coordenadas e adaptadas constroem a prática. A C Praticantes Atores que dão formato à construção da prática, por meio de quem são, como agem e que recursos utilizam.
6 Práxis: Visões e Variáveis Premissa: Aquilo que é praticado se embasa em alguma(s) das visões da estratégia, as quais se alinham com variáveis intrínsecas e contextuais. Identificação de cinco visões: Organização Industrial Visão Austríaca da Estratégia Visão Baseada em Recursos Visão Baseada em Conhecimento Capacidades Dinâmicas Categorização das visões de acordo com: Foco, Antecedentes, Teoria da Firma, Dinamicidade, Unidade de Análise, Lógica Subjacente, Sustentabilidade de Lucros, Objetivos Estratégicos e Principais Críticas.
7 Práticas Procedimentos institucionalizados, como o planejamento estratégico; Episódios, como reuniões de trabalho, revisões periódicas de desempenho; Ferramentas Facilitadoras incentiva criatividade e estrutura comunicação Analíticas análise estruturada de problema Dinâmicas evolução da firma e de seu ambiente Intervencionistas foco na prática Guia: Caixa de Ferramentas da Estratégia
8 Praticantes Atores internos: Os Estrategistas Características pessoais e estilo cognitivo Foco nos executivos seniores Relevância da média-gerência Atores externos atuantes: As Consultorias Atores externos informativos: A Imprensa Especializada Atores externos formativos: As Escolas de Negócio
9 Método de Pesquisa Revisão Teórica Via Teórico-Dedutiva Prática da Estratégia Competitiva no Brasil Via Empirico-Indutiva Pesquisa de Campo Survey Estudos de Caso
10 Modelo de Pesquisa
11 Survey: Visão Geral do Objeto
12 Análise dos dados Resultados do survey Ferramentas estatísticas Análise de agrupamentos Similaridades entre setores industriais, portes de empresas, mercados atendidos. Análise de variância (e derivadas) Similaridades valores médios através das amostras. Estudos de caso Menor grau de estruturação e análise mais aprofundada Instrumento de Pesquisa: Questionário do Survey Instrumento de Pesquisa: Roteiro dos Estudos de Caso
13 Próximos Passos Validação do Survey com Estatístico (jan/09) Realização do Survey Primeira Fase: Internet (jan a fev/09) Segunda Fase: Telefone e Follow-Up (mar a abr/09) Análises Estatísticas (mai/09) Documentação e Devolutiva (jun/09) Condução dos Estudos de Caso Realização dos casos (jan a mai/09) Documentação (contínuo) Finalização e Defesa (ago/09)
14 Jonas Lucio Maia
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
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