VIOLÊNCIA SEXUAL - UMA PERSPECTIVA DA CIDADE DE CURITIBA
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1 ENCONTRO DE BIOÉTICA DO PARANÁ Vulnerabilidades: pelo cuidado e defesa da vida em situações de maior vulnerabilidade. 2, 2011, Curitiba. Anais eletrônicos... Curitiba: Champagnat, 2011, p Disponível em: e - ISSN: VIOLÊNCIA SEXUAL - UMA PERSPECTIVA DA CIDADE DE CURITIBA Eliana Diniz Girardello 1 Michelle de Lima 2 Thiago Yuiti Castilho Massuda 3 Hellem Luciana Damarat Tchaikovski 4 RESUMO A violência sexual é um tema universalmente discutido, onde os principais objetivos são incentivar a denúncia e minimizar conseqüências para as vítimas. Para que isso aconteça, o Brasil, assim como outros países, criou manuais e normas de atendimento que visam amparar, orientar e sensibilizar equipes multiprofissonais para proporcionar qualidade no atendimento. A cidade de Curitiba, Paraná é um exemplo de local onde programas de atendimento integrado estão funcionando e se aprimorando. Sabe-se que através desse tipo de ação se aperfeiçoa a comunicação das áreas médica e jurídica gerando agilidade e eficiência no atendimento das vítimas. Realizou-se no laboratório de sexologia forense do Instituto Médico Legal do Paraná um estudo onde foram analisadas todas as perícias do período de Janeiro a Dezembro do ano de 2010, que totalizaram 515 casos. Conclui-se que: a predominância de vítimas do gênero feminino é de 87%; a faixa etária com maior freqüência é de 11 a 20 anos (43%); a maioria das vítimas é solteira (69%); o agressor é conhecido em 42% dos casos e as amostras são colhidas em sua maioria (53%) mais de 24 horas após a ocorrência da agressão. Palavras-chave: Violência sexual. Estupro. Perícia criminal. ABSTRACT Sexual violence is a worldwide issue, and the discussions about it include encouraging the reporting and minimizing the consequences for victims. Brazil and other countries as well created manuals and assistance standards designed to support, orient and raise awareness throughout multi-professionals teams in order to provide quality in the care assistance. The city of Curitiba / PR is an example where integrated care programs are working and improving. These actions make the communication of medical and legal areas easier, generating efficient and effective treatment of victims. A study was held in the laboratory of Forensic Sexology from the Forensic Medic Institute of Parana where all reports were analyzed in a period from January to December 2010, which totaled to 515 cases. In conclusion: the predominance of female victims is 87%, most often the age is from 11 to 20 years (43%), the most part of victims are unmarried (69%), the aggressor is known in 42% of cases and samples are mostly taken 1 Acadêmica do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Pequeno Príncipe. 2 Acadêmica do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas do Brasil - UNIBRASIL. 3 Graduação em biomedicina e mestre em Patologia Experimental pela Universidade Estadual de Londrina, perito do laboratório de Química Legal e Sexologia Forense do Instituto Médico Legal do Paraná, professor de imunologia básica e clínica das Faculdades Pequeno Príncipe. 4 Graduação em enfermagem pela UFPR, especialista em Saúde Mental Psicopatologia e Psicanálise pela PUCPR. Enfermeira do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) Curitiba-PR e enfermeira do Instituto Médico Legal do Paraná.
2 307 (53%) more than 24 hours after the occurrence of aggression. Keywords: Sexual violence. Rape. Criminal investigation. INTRODUÇÃO A violência sexual é um tema universal que ganhou significativa proporção a partir da década de 80. Sabe-se que por ano, 12 milhões de pessoas no mundo sofrem com este problema. Por isso muitos esforços têm sido feitos em gerar estatísticas, incentivar a denúncia e acompanhar as vítimas para minimizar as consequências (BRASIL, 2010, p. 12; MARTINS, 2010, p. 22). O Brasil faz parte dos países que demonstram grande preocupação com o assunto e mostra a criação de normas e manuais de atendimento que visam auxiliar os profissionais no auxilio às vítimas bem como sensibilizá-los a prestar atendimento. Os crimes sexuais ganharam conotação mais unificada, sendo hoje atentado violento ao pudor também considerado como crime de estupro (BRASIL, 2010, p ). Da necessidade de humanização e integralização no atendimento, a cidade de Curitiba - Paraná, desenvolveu um programa de atendimento que viabilizou o acesso das vítimas a locais especializados, facilitando o processo de amparo médico e jurídico, além de contar com apoio multiprofissional posterior a agressão no intuito de minimizar as consequências (CURITIBA, 2008, p. 7). Esse estudo se justifica por tratar das melhorias já oferecidas pelo governo da cidade através do programa integrado de atendimento, além de demonstrar através de dados colhidos do laboratório de sexologia forense do Instituto Médico Legal do Paraná um breve perfil dos casos periciados, tornando públicas informações que podem contribuir na elaboração coordenada de novas políticas preventivas e/ou informativas. O CONTEXTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL Pode-se considerar recente a preocupação científica com relação a questões que permeiam o complexo universo do tema violência sexual. Estudos mais aprofundados, políticas melhor elaboradas e atenção maior ao assunto surgem apenas após a década de 80. Uma tendência dos primórdios era dirigir o cerne da questão para a demonstração da incidência e a importância da denúncia, porém na atualidade o estudo do impacto na saúde das vítimas e seu tratamento ganha força e proporção (MARTINS, 2010, p. 22).
3 308 A violência sexual é um problema universal e atinge todas as fatias da sociedade, tornando o tema ainda mais complexo e carente de atenção multiprofissional. Dentre os tipos de violência sexual, a violência contra mulher é aquela observada com maior freqüência, e por isso muitas campanhas e normas técnicas de atendimento são direcionadas a elas. Em segundo lugar percebe-se grande preocupação com as crianças e adolescentes de ambos os sexos, restando aos homens uma parcela muito pequena nos percentuais de vítimas e a fatia predominante nos de agressores (RIBEIRO; MARTINS, 2004, p. 94; BRASIL, 2010 p. 12). Ainda é necessária muita reflexão e discussão a respeito desta problemática, pois questões de foro muito íntimo estão envolvidas, a exemplo da violência intrafamiliar, que é um viés importantíssimo nos estudos do tema. A família tem sido vista de forma generalizada como instituição sagrada e o vínculo do agressor com o agredido é muito próximo, o que dificulta muitas vezes a percepção da ocorrência de violência e a denúncia. Tal comportamento vem a tornar a agressão um segredo absoluto que resulta em consequências psicossociais sérias. Isso ocorre muitas vezes pela posição de autoridade do agressor em relação ao agredido, que se cala e muitas vezes desiste da tentativa de reação em função do medo, que pode ser advindo da possibilidade de retaliação familiar, da submissão ao seu agressor imposta culturalmente, à falta de confiança nos outros membros, entre outros (MARTINS, 2010, p ). No âmbito extrafamiliar a questão cultural também impera, porém já não há na maioria dos casos uma postura de autoridade do agressor ao agredido, e sim o uso da força bruta ou métodos escusos de coerção para que se dê o ato. Porém é necessário olhar o momento histórico e o desenvolvimento cultural de cada população para que medidas de prevenção e atendimento possam ser realmente viáveis e efetivas. Cada população deve ser estudada em todos os seus aspectos para que então se façam definições sobre violência propriamente dita, pois cada lente cultural enxerga o tema de um modo e necessita de políticas específicas (MARTINS, 2010, p ). Em norma técnica com última edição no ano de 2010, intitulada Prevenção e Tratamento dos agravos Resultantes da Violência Sexual Contra Mulheres e Adolescentes, o Ministério da Saúde do Brasil afirma que a estimativa mundial é de 12 milhões de pessoas atingidas pelo problema da violência sexual por ano, com consequências físicas e mentais a serem tratadas. Além disso, ressalta a importância do acompanhamento multiprofissional interdisciplinar nos casos e ainda a necessidade da visão profissional livre de julgamentos morais, visando integralizar, universalizar e tornar igualitário o atendimento, independente do contexto da vítima. Destaca-se a importância da reflexão e discussão sobre o assunto visando preparar e aprimorar todos os profissionais para que tenham condições de identificar potenciais vítimas que estejam
4 309 por algum motivo, submetidas ao silêncio. Geralmente as vítimas têm problemas quanto à exposição de sua intimidade e demonstram descrença na atuação judicial, fatores que levam à desistência da procura por ajuda, diminuindo o número de casos notificados (SQUIZATTO; PEREIRA, 2004, p. 2; BRASIL, 2010, p ). OS CRIMES DE VIOLÊNCIA SEXUAL A lei /09 diz que o crime de estupro é: "o constrangimento de alguém (homem ou mulher) à prática da conjunção carnal ou qualquer outro ato libidinoso diverso, mediante violência ou grave ameaça". É importante ressaltar que antes da lei citada haviam diferenciações, tinha-se como estupro apenas o crime que envolvia diretamente cópula vaginal, qualquer outro ato com conotação sexual era considerado atentado violento ao pudor, por exemplo, sexo oral e anal. No contexto do atentado violento ao pudor ainda incluem-se os atos libidinosos que se referem a atitudes sensuais ou eróticas em busca da satisfação da libido (CABETTE, 2010, p ). Outra questão importante no contexto dos crimes sexuais é a vulnerabilidade da vítima. Considera-se legalmente como vulnerável, todas as pessoas com menos de 14 anos, com enfermidade ou deficiência mental, ou qualquer outra causa que impeça de ofertar resistência (CABETTE, 2010, p. 31). ATENÇÃO NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL NA CIDADE DE CURITIBA Desde 2002 criou-se em Curitiba um programa de atendimento voltado para vítimas de violência sexual, o objetivo é a formação de uma rede de atendimento integrada entre as áreas jurídicas e da saúde de forma humanizada. Fazem parte da rede de atenção delegacias, unidades de saúde, hospitais de referência, Instituto Médico Legal do Paraná (IML/PR) e entidades da sociedade civil, como escolas, associações, organizações não governamentais, entre outros (CURITIBA, 2008, p. 7). Todos foram sensibilizados para prestar auxílio às vítimas e evitar sua exposição desnecessária. Dessa forma, três grandes hospitais de referência trabalham em contato direto com o IML, o que garante que sempre que uma vítima se dirige ou é dirigida até um desses hospitais, um perito do IML seja disponibilizado para atendê-la. Nesse caso, o perito é sempre um médico legista que, além de dar o encaminhamento jurídico por meio de contato com as delegacias, ouve a história da vítima e coleta os materiais necessários para a realização da perícia
5 310 laboratorial, evitando a perambulação da vítima por delegacias e outras unidades de atendimento, diminuindo o esforço da mesma em busca de amparo jurídico e de saúde, e a chance de perda das provas periciais (CURITIBA, 2008, p. 37). Sempre a amostra de uma vítima é coletada, ela deve ser dirigida para o laboratório de sexologia forense no IML, onde são realizados exames complementares à clínica que colaboram na materialização dos crimes. Com a integração do atendimento, o processo tende a ser cada vez mais rápido e a vítima cada vez menos exposta. Além disso, a equipe hospitalar tem competência para iniciar a profilaxia contra gravidez indesejada, possível contaminação por DST s e hepatite já no atendimento à vítima. Esta, após o atendimento clínico médico, continua acompanhada por uma equipe multiprofissional, que identifica os pontos fracos e orienta a conduta após a agressão sofrida, minimizando conseqüências como depressão, dificuldade de relacionamento, stress póstraumático, sensação de culpa, pânico, insegurança, entre outros (CURITIBA, 2008, p ). VULNERABILIDADES DAS VÍTIMAS CURITIBANAS Estudos realizados no laboratório de sexologia forense do IML/PR trazem elucidações importantes a respeito da situação do atendimento realizado pela rede de atenção integrada à vítimas de violência sexual em Curitiba. No período de Janeiro a Dezembro de 2010 foram emitidos aproximadamente laudos periciais dos crimes com vítimas de violência sexual no município, do total emitido apenas 515 laudos contaram com coleta de material e análise laboratorial comprobatória. Apenas os casos com perícia laboratorial foram selecionados para análise e apresentaram os seguintes resultados: 87% são do gênero feminino, 10% são do gênero masculino e em 3% o gênero não foi informado na requisição dos exames. O percentual de vítimas do gênero feminino é consideravelmente mais elevado que do gênero masculino, corroborando com estudos de outras localidades e enfatizando a necessidade do programa de atenção ser primordialmente voltado para mulheres. Porém, nem na lei nem na prática se exclui a atenção devida aos homens agredidos, muito menos exime uma mulher de pena quando esta é a agressora (CABETTE, 2010, p. 14). Quanto à idade das vítimas observou-se 17% entre 1 e 10 anos de idade, 43% entre 11 e 20 anos, 12% entre 21 e 30 anos, 8% entre 31 e 40 anos de idade, 4% entre 41 a 50 anos, 3% com mais de 51 anos e 13% não informaram a idade nas requisições dos exames. Percebe-se notória vulnerabilidade na parcela mais jovem, que somada totaliza 60% das vítimas. A idade predominante encontrada no estudo foi 14 anos, onde se concentram 7,4% das vítimas.
6 311 Em relação ao estado civil das vítimas observou-se predominância entre os declarados como solteiros (69%), casados 11%, divorciados 3%, viúvos 1% e não informado 16%. O fato da grande população vulnerável se encontrar principalmente entre os mais jovens condiz com o percentual elevado de vítimas que se declaram solteiras. A maioria das vítimas declara seu agressor como conhecido (42%), aos desconhecidos coube uma parcela de 35% e os outros 23% contam como não informados. O fato de o agressor ser conhecido pode aumentar o medo da exposição dificultando a denúncia e procura por ajuda. O tempo decorrido entre a ocorrência da agressão e a coleta da amostra é fundamental para garantir sua viabilidade, foi observado que 53% foram colhidas mais de 24 horas após o estupro e 47% antes de 24 horas completas. Empiricamente, sabe-se que quanto maior o tempo decorrido entre a ocorrência da agressão e a coleta da amostra para exame laboratorial maior é a chance de que o mesmo apresente resultado negativo, como a prevalência da coleta é de 53% mais de um dia depois do ocorrido as chances do resultado ser prejudicado aumenta. CONSIDERAÇÕES FINAIS O tema violência sexual vem ganhando espaço e força no meio científico, o desenvolvimento das sociedades e mudanças culturais proporcionam maior capacidade de questionamentos. Mundialmente percebe-se uma mobilização no incentivo da denúncia e no tratamento das vítimas, processo este em que o Brasil está notoriamente inserido. Na cidade de Curitiba os esforços estão voltados para a humanização e integralização do atendimento, o programa desenvolvido vem sendo efetivamente realizado e possibilita direcionamento de atenção para os casos de violência sexual com minimização de consequências. Porém, mais estudos são necessários em torno das estatísticas geradas, bem como esforço da comunidade científica no auxilio e questionamento para melhoria das políticas já elaboradas. Um fato que chama atenção é que apenas 41,9% dos casos contam com coletas de amostra e exames laboratoriais comprobatórios, que pode ter ocorrido por motivos como: pouca idade das vítimas que leva o médico a basear-se apenas por exame clínico de observação do hímen e outras lesões corporais, demora pela procura de ajuda e falta da possibilidade de encontrar amostra viável, vítimas de violência crônica com autor conhecido onde o exame clínico por si só é suficiente para fins jurídicos.
7 312 Quanto ao perfil de vítimas encontrado nas análises das perícias laboratoriais, percebe-se que o público de maior interesse nas campanhas instrutivas e preventivas é predominantemente jovem e feminino sendo, portanto obrigação de todos cuidarem mais atentamente desta fatia, ajudando a divulgar e entender a existência de um programa de atenção integrada. O agressor na maioria dos casos demonstrou-se conhecido e por isso as relações familiares e com pessoas próximas da família devem ser cuidadosamente observadas e quando sob suspeita a procura por ajuda deve ser imediata. A demora na procura por ajuda implica diretamente na dificuldade em reunir provas físicas e laboratoriais, porém estudos mais específicos são necessários para que se estipule um tempo máximo viável para coletas e amostras em vítimas de violência sexual. REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Norma técnica, 3. ed. Brasília: MS, CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Crimes contra a dignidade sexual. Curitiba: Juruá, CURITIBA. Secretaria Municipal de Saúde. Programa Mulher de Verdade. Janeiro Disponível em: MARTINS, Rosimeire de Carvalho. Jovens mulheres vitimadas. Curitiba: Juruá, RIBEIRO, Marisa Marques; MARTINS, Rosilda Baron. Violência doméstica contra a criança e o adolescente. Curitiba: Juruá, SQUIZATTO, Ana Pereira; ROCHA, Wilza. Caracterização das vítimas de violência sexual a partir da análise dos registros feitos pela coordenadoria geral de medicina legal de Cuiabá - MT no ano de Disponível em: Acesso em: 20 jan
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