A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira
|
|
- Augusto Lima Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira
2 A Praticagem São Francisco na adequação dos novos parâmetros operacionais da ZP-18 à PIANC MARCIO PESSOA FAUSTO DE SOUZA (Prático) USP 14 e 15 de Agosto/2014
3 OBJETIVOS: Apresentar como foi nossa assessoria técnica, baseada na PIANC, para a viabilização de novos parâmetros operacionais da ZP-18 após as obras do PAC1 (2011/2012); e Fomentar a discussão sobre o processo atual de validação de novos parâmetros operacionais nos Portos brasileiros.
4 ...o PAC dragou o canal a 14m, mas a Praticagem está restringindo os calados a 12,80m!!! (Diretor de Agência Marítima)
5 ...temos vivido... tamanhas dificuldades advindas de restrições absurdas que foram elaboradas (pela Praticagem, suponho!!!) para o espaçamento entre navios durante as manobras, na qual fogem totalmente do bom senso, da coerência e ao respeito as necessidades básicas do progresso... (Funcionário de uma Agência Marítima)
6 Não entendo as restrições que a Praticagem impõe para as manobras no período noturno. Na minha opinião não existe diferença entre a manobra diurna e noturna. (Diretor de um Terminal)
7 ...com estas restrições, a Praticagem vai inviabilizar o Porto (frase onipresente...)
8 O trabalho da nossa Praticagem na assessoria quanto aos parâmetros operacionais foi além do aspecto técnico...
9 Houve uma grande dificuldade das entidades envolvidas, especialmente na esfera Comercial, em entender o Acesso Náutico como uma Obra de Engenharia, que está sujeita a limitações físicas e que encerra uma Responsabilidade Técnica
10 INTRODUÇÃO Portos de S.Fco.do Sul e Itapoá
11 INTRODUÇÃO Portos de S.Fco.do Sul e Itapoá Cargas Porte/ Dimensões de navios Condições ambientais típicas Disponibilidade de Rebocadores Características do acesso náutico
12
13
14
15
16
17 SUMÁRIO HISTÓRICO DA OBRA DE DRAGAGEM A VIABILIZAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS A ASSESSORIA DA PRATICAGEM UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES CONCLUSÕES/ SUGESTÕES
18 SUMÁRIO HISTÓRICO DA OBRA DE DRAGAGEM A VIABILIZAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS A ASSESSORIA DA PRATICAGEM UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES CONCLUSÕES/ SUGESTÕES
19 HISTÓRICO DAS OBRAS RECENTES DE DRAGAGEM NO CANAL EXTERNO
20 Design Ship
21
22 4.2 Traçados Geométricos dos Trechos a Serem Dragados/Derrocados, Justificando o Navio-tipo Adotado...O Navio-tipo adotado, um Post Panamax, tem as seguintes Características: PIANC???
23
24 4.3.2 Largura do Canal de Acesso A largura do Canal de Acesso é variável, entre 160 e 240 metros...
25 CONCLUSÕES OBRAS DE DRAGAGEM JÁ OPERÁVAMOS NAVIOS DE MAIOR PORTE QUE O NAVIO- PROJETO SEM A APRESENTAÇÃO DE NENHUM RELATÓRIO DE SIMULAÇÃO / ESTUDO PARA ESSAS CLASSES DE NAVIO; HAVIA UM GRANDE PASSIVO NOS PARÂMETROS OPERACIONAIS NO TOCANTE À ADEQUAÇÃO ÀS RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS E AO GRAU ACEITÁVEL DE RISCO;
26 CONCLUSÕES OBRAS DE DRAGAGEM HAVIA UMA GRANDE EXPECTATIVA DA COMUNIDADE LOCAL (E DO MEIO POLÍTICO) QUANTO A AUMENTOS DE CALADOS E DIMENSÕES DOS NAVIOS APÓS AS OBRAS E OS INVESTIMENTOS DO PAC 1?
27 SUMÁRIO HISTÓRICO DA OBRA DE DRAGAGEM A VIABILIZAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS A ASSESSORIA DA PRATICAGEM UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES CONCLUSÕES/ SUGESTÕES
28 A VIABILIZAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS FALTA DE CONHECIMENTO DAS ENTIDADES LOCAIS ACERCA DOS PROCESSOS DE ALTERAÇÃO DE PARÂMETROS PALESTRA PARA O CAP- NIVELAMENTO DO CONHECIMENTO
29 PALESTRA DA PRATICAGEM NO CAP APÓS A DRAGAGEM (JAN/2012) A PRATICAGEM VAI INVIABILIZAR O PORTO!!! CHAME AQUI ESSE TAL DE PIANC!
30 PARÂMETROS OPERACIONAIS FLUXO TEÓRICO ESTABELECIDO PELA AM AUTORIDADE PORTUÁRIA RT -ESTUDO (AP/TERMINAIS); -LEVANTAMENTO HIDROGRÁFICO INTENÇÃO DE ALTERAÇÃO DE PARÂMETRO (obras, upgrades, etc) REUNIÃO COM AM/AP, TERMINAIS, PR ATICAGEM, ETC NOVOS PARÂMETROS AM/AP
31 VIABILIZAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS O QUE FICOU ESCLARECIDO? A Praticagem é só uma entidade de assessoria da AM/AP quando do estabelecimento de novos parâmetros (nas REUNIÕES sobre o assunto); A Praticagem, via de regra, fará seu assessoramento aliando as recomendações Técnicas (especialmente a PIANC) ao expertise de seus Práticos; São necessárias liturgias para a homologação de novos parâmetros (estudos técnicos+batimetrias recentes+reuniões) que independem da Praticagem;
32 SUMÁRIO HISTÓRICO DA OBRA DE DRAGAGEM A VIABILIZAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS A ASSESSORIA DA PRATICAGEM UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES CONCLUSÕES/ SUGESTÕES
33 NORMAS TÉCNICAS REFERENCIADAS NBR (ABNT) Planejamento portuário Aspectos Náuticos PTC II-30 (PIANC)/ Report nº Canais de Acesso Um Guia para Projetos PIANC=PERMANENT INTERNATIONAL ASSOCIATION OF NAVIGATION CONGRESS; IAPH=INTERN.ASSOCIATION OF PORTS & HARBOURS; IMPA=INTERN. MARITIME PILOTS ASSOCIATION; IALA=INTERN. ASSOC. OF LIGHTHOUSE AUTHORITIES.
34 DEMANDAS SFS Aumentar CMR visando a saída de graneleiros - CMR antes da dragagem 12,2m. Secundariamente operação de Conteineiros de grande porte. DIMENSÕES VERTICAIS ITAPOÁ Aumentar dimensões máximas no canal externo visando a operação de Conteineiros de grande porte- Limites antes da dragagem 306m x 40m. Secundariamente CMR para os mesmos navios. DIMENSÕES HORIZONTAIS
35 PREMISSAS CMR fixo; Cálculo simplificado DESIGN CONCEITUAL (na época baseado no PTC-II-30); Necessidade de adequar o CMR ao porte dos navios (link) devido ao design da curva.
36 DIMENSÕES VERTICAIS SUGESTÃO DE CALADO MÁXIMO RECOMENDADO
37 CMR=P+H-FAQ ou 10% do CALADO MÁX CMR = + H>>ALT. MARÉ P(PROF) - UKC >> FAQ
38 + ALTURA DAS ONDAS SQUAT FAQ = + FOLGA ADICIONAL (BOTTOM RELATED FACTORS)
39 CÁLCULO DA FAQ
40 CÁLCULO DA FAQ Calados (m) CANAL EXTERNO - GRANELEIRO PANAMAX - 8 nós Fatores e Folgas Mínimas Mov Folga Σ Fatores 10% do vertical Adicional e Folgas Calado Squat (m) FAQ adotada (ondas) (fundo) Mínimas (m) (m) 10 0,515 1,09 0,3 1, ,905 10,5 0,515 1,09 0,3 1,905 1,05 1, ,515 1,09 0,3 1,905 1,1 1,905 11,5 0,515 1,09 0,3 1,905 1,15 1, ,515 1,09 0,3 1,905 1,2 1,905 12,8 0,515 1,09 0,3 1,905 1,28 1,905
41 FAQ ADOTADA = 1,9 m
42 CÁLCULO DO CMR Canal externo BULK bacia manobra dársena P (menor Profundi da de obs erva da no NR) 13,5 13,5 13,5 H (Previsão de Altura de Maré) 1,2 1,2 1,2 FAQ (Folga Abaixo da Quilha) 1,9 1,2 1,2 CMR (P+H-FAQ) - Calado Máximo Recomenda do 12,80 13,36 13,36 MHHW MLHW MHLW MLLW MSL PORTO 1,5 1,4 0,3 0,1 0,8 I. DA PAZ 1,3 1,2 0,3 0,1 0,7
43 COMPARAÇÃO COM PIANC REPORT 121/2014 CMR estimado - cálculo simplificado (Tab 2.2) Ship Related Factors Fs (xt) 1,10T Add for Channel Bottom Type 0,5 Water Level Factors 1,2 Depth 13,5 T = 12,9 m Ship Related Factors Fs (xt) 1,15T Add for Channel Bottom Type 0,5 Water Level Factors 1,2 Depth 13,5 T = 12,3 m
44 ACOMPANHAMENTO CMR DRAGAGEM PROF(P) FAQ H CMR FAQ H CMR FAQ H CMR FAQ H CMR 14 1,9 0,7 12,8 13,5 1,9 1,2 12,8 12,2 12,8 12,8 12,8? 13,0 1,9 1,2 12,3 12,5 1,9 0,7 11,3 PRATICADO 12,2m ESTUDO PSF ESTUDO PROF MESQUITA PARA ITAPOÁ
45 DIMENSÕES HORIZONTAIS SUGESTÃO DE DIMENSÕES MÁXIMAS
46 Entrada x Saída
47 NORMAS TÉCNICAS Comprimentos(LOA) máximos O PIANC (PTC-II-30) APRESENTAVA UMA TABELA DE CORRELAÇÃO (FIGURA 5.8) DE ONDE PODIA-SE ESTIMAR OS LOA MÁXIMOS RECOMENDADOS PARA CURVAS DE ATÉ 90, EM FUNÇÃO DA RAZÃO PROF/CALADO E DO GRAU DE LEME UTLIZADO NA CURVA (CONTEINEIROS).
48
49 LOA MÁX EM FUNÇÃO DO ÂNGULO DE DEFLEXÃO DA CURVA - PIANC CALADO PROF/CALADO R/Lpp (20 DE LEME) R=1400m R=1300m Lpp LOA Lpp LOA 9m 1, m 1,4 4, m 1, m 1,16 6, m 1,07 8,
50 NORMAS TÉCNICAS Bocas Máximas NBR(W/3,6) PTC-II-30(W/3,5) PRATICADO ANTES DA DRAGAGEM W=110m 30,5m 31,4m 40m APÓS A DRAGAGEM W=160m 44,4m 45,7m 45,2m 48,0m
51 COMPARAÇÃO COM PIANC REPORT 121/2014 W=Wbm+ Wi+Wbr+Wbg Wbm Wi Wbr Wbg W 1,5B 1,05B 0,5B 0,5B 3,55B
52 EVOLUÇÃO DOS PARÂMETROS LOA x BOCA? x32 COSCO VIETNAM CONCEITUAL ESTUDO PSF DESLOCAMENTO SANTOS (COSCO) SANTA/SAMMAX ESTUDO ITAPOÁ (MESQUITA) ESTUDO PSF (PIANC/NBR) 300x40 310x40 310x40 310x45 334x43 310x45 DETALHADO (350x48) UPGRADE 334x48 334X43-350X48 ESTUDO ITAPOÁ (SHAW) VLCS/ULCS TREINAMENTO ITAPOÁ (MITAGS) + TREINAMENTO PSF-ILAWA
53 SUGESTÃO DE LIMITES OPERACIONAIS AMBIENTAIS/ METEOROLÓGICOS
54 SUGESTÃO DE LIMITES OPERACIONAIS AMBIENTAIS/ METEOROLÓGICOS DIURNO/NOTURNO- MENOR DIFICULDADE NAS ENTRADAS; AUSÊNCIA DE SENSOREAMENTO E HISTÓRICO DE DADOS AMBIENTAIS ATUALIZADOS; POUCA OU NENHUMA FAMILIARIDADE COM OS NOVOS NAVIOS NO AMBIENTE DE MANOBRA;
55 LIMITES OPERACIONAIS AMBIENTAIS/ METEOROLÓGICOS NECESSIDADE DE ESTUDOS TÉCNICOS COMPUTACIONAIS E TREINAMENTO
56 m
57 48??? 40m
58 CONCLUSÕES A ASSESSORIA DA PRATICAGEM Mesmo apoiada na PIANC e outras normas técnicas, encontrou grande resistência; Abriu espaço para uma abordagem mais científica na adequação de parâmetros e para o uso de ferramentas computacionais (modelagens numéricas);
59 CONCLUSÕES A ASSESSORIA DA PRATICAGEM Apresentamos também um estudo embrionário de Análise e Gerenciamento de Risco Náutico, que ainda não é formalmente realizado pelas Autoridades envolvidas e interessados. Fez com que a ZP-18 fosse uma das primeiras áreas a apresentarem melhorias operacionais após as obras do PAC-1
60 SUMÁRIO HISTÓRICO DA OBRA DE DRAGAGEM A VIABILIZAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS A ASSESSORIA DA PRATICAGEM UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES CONCLUSÕES/ SUGESTÕES
61 UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES A TENDÊNCIA DE AUMENTO DIMENSIONAL DOS NAVIOS; LÓGICA REVERSA NA ADEQUAÇÃO; A PRESSÃO COMERCIAL E A COMPETIÇÃO ENTRE OS PORTOS; A PIANC
62 UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES PIANC INCREMENTO NA MANOBRABILIDADE FERRAMENTAS DOS NAVIOS - COMPUTACIONAIS DEMANDA CONHECIMENTO PRÉVIO/TREINAMENTO; INCREMENTO DOS AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO - DIFICULDADES NA HOMOLOGAÇÃO; MUDANÇA DE PROCEDIMENTOS FERRAMENTAS OPERACIONAIS - GERENCIAMENTO DE COMPUTACIONAIS JANELAS ;
63 UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES PIANC (1.4.5) USO DE REBOCADORES MAIS POTENTES DEFICIT NA FROTA NACIONAL; USO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS FALTA PADRONIZAÇÃO NA METODOLOGIA E ENFOQUE NA ANÁLISE DE RISCO.
64
65
66
67
68 SUMÁRIO HISTÓRICO DA OBRA DE DRAGAGEM A VIABILIZAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS A ASSESSORIA DA PRATICAGEM UPGRADES E SUAS IMPLICAÇÕES CONCLUSÕES/ SUGESTÕES
69 CONCLUSÕES/ SUGESTÕES A adequação de novos parâmetros após as obras do PAC 1 representou uma quebra de paradigma e um divisor de águas na ZP-18; A PIANC e demais normas técnicas são RECOMENDAÇÕES, o que não torna necessariamente obrigatório o seu cumprimento. Não existe legislação técnica no Brasil que imponha limites técnicos obrigatórios. Isto é correto?
70 CONCLUSÕES/ SUGESTÕES Entendemos que o aumento de parâmetros faz parte da evolução de qualquer Porto, mas seu aumento tem um limite físico. Os constantes Upgrades (e a competição entre os Portos) mascaram um passivo perigoso na adequação técnica dos acessos náuticos. Até onde o upgrade é aceitável?
71 CONCLUSÕES/ SUGESTÕES O processo em voga para atualização de parâmetros operacionais carece de uma metodologia O Gerenciamento de Risco Náutico ainda está em estado embrionário
72 CONCLUSÕES/ SUGESTÕES As Praticagens de um modo geral, têm ajudado decisivamente a reduzir o gargalo logístico que é a defasagem dimensional dos acessos náuticos em relação ao porte crescente dos navios. Isto ocorre devido a grande proatividade e investimentos próprios em equipamentos, estudos técnicos e treinamento de pessoal
73 OBJETIVOS: Apresentar como foi nossa assessoria técnica, baseada na PIANC, para a viabilização de novos parâmetros operacionais da ZP-18 após as obras do PAC1 (2011/2012); e Fomentar a discussão sobre o processo atual de validação de novos parâmetros operacionais nos Portos brasileiros.
74 Quem impõe as Restrições não é a Praticagem ou as normas técnicas, mas sim a Natureza e as características do Acesso Náutico
75 (47)
76 Obrigado
Seminário. A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira
Seminário A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira Influência do projeto do abrigo portuário no acesso náutico Projeto de extensão do quebra-mar do Porto de Salvador
Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE
Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE Francisco Haranaka AB-LO/TM/EO Tecnologia, Eficiência Operacional e Novas Operações
Projeto Vertical Conceitual e detalhado
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Msc. Msc. ARGONÁUTICA ENGENHARIA E PESQUISAS AGOSTO 2014 Introdução Garantir que as embarcações de projeto possam entrar e deixar o porto de forma segura com relação ao toque
A CONTRIBUIÇÃO DA PRATICAGEM PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO. V Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro SET/16 OAB-RJ
A CONTRIBUIÇÃO DA PRATICAGEM PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO V Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro SET/16 OAB-RJ SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - O PORQUÊ DA PRATICAGEM - SEGURANÇA E OUTRAS
Reginaldo Gava Sérgio Siebra
ANÁLISE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS OBTIDOS EM FUNÇÃO DO ACRÉSCIMO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS DECORRENTES DA OBRA DE DRAGAGEM E DERROCAMENTO POR RESULTADOS NOS TRECHOS 1, 2 e 3 DO PORTO DE SANTOS SP. Reginaldo
A NOVA RECOMENDAÇÃO DA PIANC PARA PROJETOS PORTUÁRIOS E A REALIDADE BRASILEIRA.
A NOVA RECOMENDAÇÃO DA PIANC PARA PROJETOS PORTUÁRIOS E A REALIDADE BRASILEIRA http://www.fad.co.za/resources/npier/entr-ch-widened.jpg PIANC World Association for Waterborne Transport Infrastructure Permanent
RESOLUÇÃO de novembro de 2012
RESOLUÇÃO 52 20 de novembro de 2012 O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA, no uso da atribuição que lhe confere a letra g, do artigo 17, do Estatuto Social da Companhia, e
NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO
3º Workshop Entidades Contratantes NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO Diretoria de Hidrografia e Navegação Centro de Hidrografia da Marinha Capitão de Fragata Frederico Muthz Barros Superintendente de Segurança
ABNT Planejamento Portuário. Edson Mesquita dos Santos Professor Associado, Marinha do Brasil D.Sc. - Hidrodinâmica do Navio, COPPE UFRJ
ABNT 13246 Planejamento Portuário Edson Mesquita dos Santos Professor Associado, Marinha do Brasil D.Sc. - Hidrodinâmica do Navio, COPPE UFRJ " Marine Science without practice - barren, without a theory
O novo canal externo do Porto de Suape. Hans Hutzler Agosto 2014
O novo canal externo do Porto de Suape Hans Hutzler Agosto 2014 Histórico de Suape Recife: um porto histórico, que fez crescer uma cidade mas foi por ela engolido Suape: de abrigo de corsários franceses
Edital 2014/02: Processo seletivo para ingresso de alunos nos Programas de Mestrado e Doutorado em Engenharia Naval e Oceânica 3º Período de 2014
Edital 2014/02: Processo seletivo para ingresso de alunos nos Programas de Mestrado e Doutorado em Engenharia Naval e Oceânica 3º Período de 2014 A Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em
LOCALIZAÇÃO DO NOVO TERMINAL DE CONTENTORES NO BARREIRO
PROMAN, S.A. 1 UM NOVO TERMINAL DESTINADO À OPERAÇÃO DOS GRANDES NAVIOS PORTA CONTENTORES DE ÚLTIMA GERAÇÃO? Justifica-se a sua construção? Esse terminal, seria principalmente vocacionado para a exportação
WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos
WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos São Paulo, 28 de outubro de 2015 CENÁRIO E PERSPECTIVAS DE MELHORIA NOS ACESSOS SUMÁRIO: Acesso Aquaviário - Evolução dos navios - Iniciativa Santos
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO
COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO
COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO N O R M A P - 1 NORMA DE TRÁFEGO E PERMANÊNCIA DE NAVIOS E EMBARCAÇÕES NO PORTO DE VITÓRIA CODESA 0 PORTO DE VITÓRIA 1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 1.1 Localizações COMPANHIA
SECRETARIA DE PORTOS - SEP/PR
SECRETARIA DE PORTOS - SEP/PR PLANO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC MARCELO WERNER SALLES Diretor do Departamento de Desempenho Operacional
LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO NO PORTO DE FORTALEZA
LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO NO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS Novembro/2014 ÍNDICE I - OBJETO... 2 II - FINALIDADE... 2 III - DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 IV - LEVANTAMENTOS BATIMÉTRICOS... 3 V
Os BENEFÍCIOS do SINGLE WINDOW
Introdução Os BENEFÍCIOS do SINGLE WINDOW BENEFÍCIOS do Setor Privado na Operação em SINGLE WINDOW 1 ANUÊNCIAS mais RÁPIDAS 2 REDUÇÃO dos CUSTOS 3 PREVISIBILIDADE das REGRAS BENEFÍCIOS 4 5 RACIONALIDADE
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA - 2014 Índice Santa Catarina 1 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 2 Infraestrutura de Transportes Modal
2. PUBLICAÇÕES NÁUTICAS
PARTE I Generalidades 35 2. PUBLICAÇÕES NÁUTICAS A Convenção para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar estabelece que os Estados costeiros devem editar as Publicações Náuticas adequadas à navegação nas
WEDA Brasil Conferência 2007
WEDA Brasil Conferência 2007 1ª CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DRAGAGEM OPÇÕES DE POLÍTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA DRAGAGEM NO BRASIL PÓS LEI N 11.518/07 Eliane Arêas Fadda, PhD, CENTRAN 9 a
Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN
Gargalos dos portos do Rio de Janeiro Sistema FIRJAN 14 de fevereiro de 2014 Principais portos do Rio de Janeiro (incluindo novas unidades em estágio avançado) Açu (São João da Barra) Angra dos Reis Itaguaí
Racionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede
Racionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede Um enfoque estatístico através de uma metodologia inovadora e da alocação ótima de investimentos Eng. Alexandre Vasconcellos
Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí
2016 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/
Adaptação das operações náuticas às mudanças climáticas em curso (PIANC WG 123, 2014)
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Adaptação das operações náuticas às mudanças climáticas em curso (PIANC WG 123, 2014) Prof. Dr. Paolo Alfredini Prof. Titular da USP em Obras Hidráulicas Fluviais e Marítimas
PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL
PROCESSO DE FATURAMENTO DE TARIFAS PORTUÁRIAS Nº TF-00001 REV 03 MAI-16 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL ÍNDICE DE REVISÕES REV 01 DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS INCLUÍDA TARIFA PARA ÁREA
Pesquisa de Mercado. 07 de junho de Profa. Daniela Callegaro, Dr. MartieleCortes Borges, Ms.
Pesquisa de Mercado 07 de junho de 2017 Profa. Daniela Callegaro, Dr. MartieleCortes Borges, Ms. O que é? É o estudo de uma situação do mercado por meio do qual ultrapassamos a informação simples que chega
Abordagem experimental para avaliação de manobras de navios em modelos físicos de espaços náuticos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA JOSÉ CARLOS DE MELO BERNARDINO Abordagem experimental para avaliação de manobras de navios em modelos físicos de espaços náuticos São Paulo 2015 JOSÉ CARLOS
Escopo da Intercontinental. Campo de atuação Engenharia de processos
Escopo da Intercontinental É analisar o método aplicado no cenário operacional do cliente e realizar a padronização, desenvolvendo melhorias diante da aplicação da metodologia do micromovimento para determinação
Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Política Ambiental do Ministério dos Transportes
Política Ambiental do Ministério dos Transportes Considerações Iniciais Princípios básicos da Política de Transportes: a) A viabilidade ambiental dos empreendimentos de transportes; b) O respeito à necessidade
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013
OBRAS DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES ESTRATÉGICAS PARA A INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA SUGESTÕES AO PLO 2013 Índice 10 Santa Catarina 10 Infraestrutura de Transportes Modal Rodoviário 17 Infraestrutura
TESTE SIMULADO DE LEGISLAÇÃO PARA PRATICANTE DE PRÁTICO ICN RICARDO BARRETO
TESTE SIMULADO DE LEGISLAÇÃO PARA PRATICANTE DE PRÁTICO ICN 2006. RICARDO BARRETO 1 Indique a opção correta quanto ao DIREITO DE PASSAGEM INOCENTE, de acordo com as normas da autoridade marítima : ( )
NOVOS RUMOS DA GESTÃO PORTUÁRIA
I SIMPÓSIO DE DIREITO MARÍTIMO E PORTUÁRIO OAB SP SP, 26 de novembro de 2015. NOVOS RUMOS DA GESTÃO PORTUÁRIA JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA, M.Sc. DIRETOR PRESIDENTE COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROGRAMA. Código: CIVL0038 Obrigatória: Sim Eletiva: Carga Horária : 60 HORAS. Número de Créditos: TEÓRICOS 04; PRÁTICOS 00; TOTAL 04
Disciplina: PORTOS PROGRAMA Código: CIVL0038 Obrigatória: Sim Eletiva: Carga Horária : 60 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS 04; PRÁTICOS 00; TOTAL 04 Pré-Requisito: HIDROLOGIA APLICADA Co-Requisito: EMENTA
A otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO. Ademir Gonçalvez
A otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO Ademir Gonçalvez Institucional Veja o vídeo em: https://www.youtube.com/embed/hijwsyq74ee http://www.youtube.com/embed/hijwsyq74ee
MEDIDAS DE BASES E ÂNGULOS: REDUÇÕES
MEDIDAS DE BASES E ÂNGULOS: REDUÇÕES Nas redes geodésicas, cujos pontos materializam o SGR, as coordenadas geodésicas são referidas ao elipsóide de referência, devidamente orientado. As operações de cálculo
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO. Elber Justo MSC 2016
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PERNAMBUCO Elber Justo MSC 2016 AS EMPRESAS DO GRUPO MSC Desde 1970, a MSC tem crescido e se tornado uma das maiores transportadoras marítimas do mundo. Durante
Capítulo 92 Curvas na vertical e horizontal e superelevação em curvas
Capítulo 92 Curvas na vertical e horizontal e superelevação em curvas Curvas na vertical e horizontal e superelevação em curvas 92-1 Capítulo 92- Curvas na vertical e horizontal e superelevação em curvas
PROGRAMA GESTÃO AMBIENTAL MOVELEIRA
PROGRAMA GESTÃO AMBIENTAL MOVELEIRA IRINEU ANTONIO BORRASCA VICE PRESIDENTE CETEC ONG JULIO CESAR RODRIGUES CONSULTOR UNIDADE SEBRAE ARAPONGAS/PR CLEVERSON FORATO DIRETOR I9GESTÃO Realização: Execução:
Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira
Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão
REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010
REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 2008/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 038/2009 REVISÃO DA CURVA BIANUAL
TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E INTEGRAÇÃO REGIONAL
TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E INTEGRAÇÃO REGIONAL PAINEL 2: CUSTOS DE TRANSPORTE NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS: COMO SOLUCIONAR OS GARGALOS? SEGMENTO MARÍTIMO José Antonio C. Balau 01/10/2008 1 Agenda 1.
Apresentação Porto Itapoá. Fazendo a diferença para sempre fazer melhor.
Apresentação Porto Itapoá Fazendo a diferença para sempre fazer melhor. Acionistas 40% 60% Portinvest 30% 70% O Terminal e a Baia da Babitonga Localização Núcleos de Atendimento Comercial e Operacional
Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à
PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA
PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio
Estabilidade à Flutuação
Estabilidade à Flutuação Objectivos Princípios de estabilidade Teorema de Arquimedes Terminologia Estabilidade e momentos -> mantendo-se de pé. Metacentro, Centro de gravidade, Centro de impulsão, etc.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HECTOR GUILHERME BARSOTTI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HECTOR GUILHERME BARSOTTI ESTUDO PRELIMINAR DE MELHORIAS DA NAVEGABILIDADE DA HIDROVIA RIO PARANÁ TRECHO II- GUAIRA/PR A PORTO PRIMAVERA/SP CURITIBA 2013 2 HECTOR GUILHERME
Figura 1 Metas de Produção de Óleo e LGN da Petrobras (Fonte: Site da Petrobras, 2014)
1 1 Introdução A história do petróleo no Brasil iniciou-se no século XIX. Desde então, novas descobertas ocorreram, envolvendo a exploração não só em terra, mas também em águas profundas e ultraprofundas,
Recorte nº 236. Índice 11 de Dezembro de 2009
Recortenº236 Índice 11deDezembrode2009 Sines Crisenãotravoucrescimentodoportomarítimo Portugal:Mercadoriascommenorquebranoterceirotrimestre Recessão:Portosmenosafectadosqueaslinhas EMSAaprovouemLisboaplanodeacçãode2010
Submódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.
IMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO. Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento
IMPLANTAÇÃO DA NR 32 NO HOSPITAL CRUZ AZUL DE SÃO PAULO 26.06.2008 Dr. Cláudio Alves de Lima Nascimento -Médico do Trabalho Comissão Regional NR 32 - SP Objetivos : Demonstrar a experiência do Hospital
Infraestrutura de Transporte: Realidade e Oportunidades no Brasil e em SC
Infraestrutura de Transporte: Realidade e Oportunidades no Brasil e em SC Case Porto Itapoá CássioJosé Schreiner Diretor Adm-Financeiro do PORTO ITAPOÁ Florianópolis, 03/12/13 Fazendo a diferença para
Perspectivas. Dezembro de 2006
Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons
COMO ELABORAR O DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE APLICADO A UMA EMBARCAÇÃO DE PRATICAGEM
COMO ELABORAR O DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE APLICADO A UMA EMBARCAÇÃO DE PRATICAGEM Lucinea França Aluno da 8ª etapa de Engenharia de Produção lucinean@yahoo.com.br Nicole Zucchi de Agostinho Aluno
Métodos Práticos de previsão da carga admissível
Métodos Práticos de previsão da carga admissível FUNDAÇÕES SLIDES 09 / AULA 11 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Métodos Práticos São realizados ensaios tipo prova de carga,
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. : Heloisa Campos GESTÃO DO TEMPO GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA Definir as atividade; Sequenciar
Samuel Sembalista Haurelhuk ESTUDO DE CAPACIDADE DO CANAL DA GALHETA (PORTO DE PARANAGUÁ)
Samuel Sembalista Haurelhuk ESTUDO DE CAPACIDADE DO CANAL DA GALHETA (PORTO DE PARANAGUÁ) Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, da Universidade Federal
Gerenciamento do Tempo de Projetos. Parte 05. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento do Tempo de Projetos Parte 05 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração
Gerenciamento de Projetos
MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de s Planejamento e Gestão de s Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Newman Serrano, PMP Gerenciamento de Recursos Humanos Introdução
ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde
Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e
Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Prof. Esp. André Luís Belini
Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini Seja a mudança que você quer ver no mundo Mahatma Ghandi 2 Principais variáveis de um projeto 3 Características e benefícios
adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP
Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos
Estratégias de Crescimento de um Porto Privado. Novembro de 2016
Estratégias de Crescimento de um Porto Privado Novembro de 2016 HISTÓRICO MAIO 2001 CONTRATO DE ADESÃO COM O MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES JUNHO 2010 CERTIFICAÇÃO ISO 14001 OUTUBRO 2005 INÍCIO DA CONSTRUÇÃO
LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL RESULTADOS DO 2T08
LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL RESULTADOS DO 2T08 1 As declarações contidas neste material sobre eventos futuros estão expostas a riscos e incertezas e sujeitas a alterações, decorrentes, entre outros fatores:
Programa de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim. Michel de Norman. Belge Consultoria.
Programa de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim Belge Consultoria Michel de Norman Realização: Royal Palm Plaza Campinas/SP 05 de Setembro de 2013 Agenda Portos
PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Response Amplitude Operator (RAO)
PLATAFORMAS MARÍTIMAS Response Amplitude Operator (RAO) INTRODUÇÃO Projetos Navios Estruturas Flutuantes RAO é uma estatística de engenharia, ou um conjunto de tais estatísticas, que são usados para determinar
Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 Plano de Ensino e Aprendizagem 2 CONTEÚDO Compreender as diferenças entre o gerenciamento de projetos de software e outros projetos Conhecer
RESUMO. Paravras-chave: Dragagem, Carga, PND, Navio-tipo, Calado INTRODUÇÃO
ANÁLISE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS OBTIDOS EM FUNÇÃO DO ACRÉSCIMO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS EM RAZÃO DA OBRA DE DRAGAGEM E DERROCAMENTO POR RESULTADOS NOS TRECHOS 1, 2 E 3 DO PORTO DE SANTOS SP. RESUMO
Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017
1 Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias Paulo Pegas Gerência Executiva Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2.Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4.Certificações e Compromisso
Como parametrizar o custo e formar corretamente o Preço de Venda no segmento digital
am Como parametrizar o custo e formar corretamente o Preço de Venda no segmento digital Como parametrizar o custo e formar corretamente o Preço de Venda no segmento digital Junho 2013 Conteúdo Custo, Preço
Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores. Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA
Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA a.neiva@gmail.com Sumário Fundamentos de energia eólica Aerodinâmica aplicada Geradores e sistemas acessórios
Teleconferência e Webcast
Teleconferência e Webcast Divulgação dos Resultados 3T13 19 de Novembro de 2013 Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros
11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias
11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias Josafá A. Neves São Paulo 21.Setembro.2005 para Concepção de Linhas
Sistema de Gestão. Baseado em Custos para Fundações de Apoio
Sistema de Gestão Baseado em Custos para Fundações de Apoio Problema Necessidade de identificação dos custos da fundação e do ressarcimento das despesas operacionais administrativas da fundação no gerenciamento
Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos
PROGRAMA DE MELHORIA
Sistema de Abastecimento de Água (SAA) PROGRAMA DE MELHORIA - do planejamento à aplicação real - Engª Priscila Faria CREA-RJ 2006129552 Agosto 2012 Quem Somos? Atendimento a 6.2 milhões de habitantes Planejamento
Definição e Melhoria de Processo na Produção de Software Web
Definição e Melhoria de Processo na Produção de Software Web Márcio Stefani Ci&T Systems Ci&T Systems Desde 1995 Principais atividades Fábrica de Software - Projetos Web Fábrica de Componentes Web Consultoria
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF - IBAMA
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF - IBAMA Vitória, 11 de Novembro de 2014 SUSTENTABILIDADE A nova ordem ambiental para o Setor Automotivo As concessionárias devem ser: Cenário Atual Pesquisa in loco" com mais
Carlos Augusto de Oliveira. Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo
Carlos Augusto de Oliveira Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo Prefácio........................................................................ 19 1. O Planejamento da Qualidade.....................................................
ANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA
ANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE ANEXO V - JUSTIFICATIVA TÉCNICA
Coordenação Modular. Jean Marie Désir
Coordenação Modular Jean Marie Désir http://chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Função Coordenação modular Modulação Horizontal Malha modular Cantos e amarrações Ajustes Modulação Vertical
Wilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014
Wilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014 Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros ( forward-looking
soluções para trabalho em altura e espaço confinado
soluções para trabalho em altura e espaço confinado ÍNDICE 3 EMPRESA 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 5 TREINAMENTOS NR33 - TRABALHADORES AUTORIZADOS E VIGIAS 6 TREINAMENTOS NR33 - SUPERVISOR DE ENTRADA
PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES
Presidência da República Secretaria Especial de Portos I CONFERÊNCIA HEMISFÉRICA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES Eng MARCOS PAGNONCELLI Coordenador-Geral
O MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI
MAR O MAIOR E O ÚLTIMO ESPAÇO PÚBLICO DO PLANETA O MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI 1 - BREVE HISTÓRICO DOS MOVIMENTOS E AÇÕES AMBIENTAIS NA ORLA MARÍTIMA BRASILEIRA 2 - FONTES
Gerenciamento de Depósitos. Capítulo 12 Bowersox
Gerenciamento de Depósitos Capítulo 12 Bowersox Gerenciamento de Depósitos Estoque local de processamento Agrega custos Serviços preparação para entrega Break Bulk e Cross-docking Redução dos custos de
V FÓRUM DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Information Analytics Expertise 28 ABRIL 2014 V FÓRUM DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Automotive Business Paulo Cardamone, Managing Director, Advisory Services IHS Automotive / ALL RIGHTS RESERVED Inovar
CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO DAS ESTAÇÕES DA CPTM PARA MELHORIA DO FLUXO DE PASSAGEIROS
CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO DAS ESTAÇÕES DA CPTM PARA MELHORIA DO FLUXO DE PASSAGEIROS DANILO TEMERLOGLOU DE ABREU EDSON LUIZ BELLUOMINI FÁBIO CÂNDIDO DOS SANTOS AGENDA OBJETIVO CONCEPÇÃO
Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos
Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA
Oficina - Gestão por Processos
Oficina - Gestão por Processos Isaac da Silva Torres João Francisco da Fontoura Vieira 02/09/2015 Escritório de Processos 1 Tópicos Nesta oficina, apresentaremos a Gestão por Processos e a sua relação
CRIATIVIDADE Relatório de Consultoria
ELBI ELÉTRICA LTDA Betim/MG Proposta_ELBI-Betim-7_2015_((Criatividade))_rev.B Este relatório contem um resumo das atividades desenvolvidas na ELBI Betim/MG desde o início das atividades de consultoria
PORTOS E LOGÍSTICA (/NOTICIAS/PORTOS-E-LOGISTICA) Quinta, 08 Junho :18
PORTOS E LOGÍSTICA (/NOTICIAS/PORTOS-E-LOGISTICA) Quinta, 08 Junho 2017 17:18 Ação ambiental avança em portos e tende a aumentar, diz especialista (/noticias/portos-elogistica/39134-acaoambiental-avanca-emportos-e-tende-aaumentar-diz-especialista)
O Porto e a Cidade. Os aspectos da gestão ambiental. Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória
O Porto e a Cidade Os aspectos da gestão ambiental e do território Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória Introdução Os desafios trazidos pelas reformas
METODOLOGIA PARA EFICIENCIA ENERGETICA EM EDIFÍCIOS COM MÉDIA DE 20 ANDARES E 30 ANOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JOÃO PAULO FUMAGALLI METODOLOGIA PARA EFICIENCIA ENERGETICA EM EDIFÍCIOS COM MÉDIA DE 20 ANDARES E 30 ANOS TRABALHO
TERMINAIS MARÍTIMOS DE PASSAGEIROS Obras de expansão
TERMINAIS MARÍTIMOS DE PASSAGEIROS Obras de expansão TIAGO PEREIRA LIMA DIRETOR DA ANTAQ WORLDCUP INFRASTRUCTURE SUMMIT 8 de Dezembro de 2009. Aspectos Institucionais Criada pela Lei nº 10.233, de 5 de
Plano de Segurança de Água, perspectivas e desafios para os municípios
Plano de Segurança de Água, perspectivas e desafios para os municípios Graziele Menezes Ferreira Dias Referência Técnica do Programa Vigiagua Superintendência Regional de Saúde de Ponte Nova SES/MG Outubro
Engenharia de Processos Oscar F. T Paulino
17 Seminário Brasileiro Industrial 27/10/2016 Engenharia de Processos Oscar F. T Paulino Engenharia de Processos - Conceitos Campo de atividades que utiliza os conhecimentos das Ciências básicas (Matemática,