A NOVA RECOMENDAÇÃO DA PIANC PARA PROJETOS PORTUÁRIOS E A REALIDADE BRASILEIRA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A NOVA RECOMENDAÇÃO DA PIANC PARA PROJETOS PORTUÁRIOS E A REALIDADE BRASILEIRA."

Transcrição

1 A NOVA RECOMENDAÇÃO DA PIANC PARA PROJETOS PORTUÁRIOS E A REALIDADE BRASILEIRA

2 PIANC World Association for Waterborne Transport Infrastructure Permanent International Association of Navigation Congresses até 2009 Comissões de estudos e grupos de Trabalho IMO FAL.6/Circ.14-22/03/2006

3 CANAIS DE ACESSO BREVE HISTÓRICO 1972 Working Group 2 International Oil Tankers Commission (IOTC) 1980 Working Group 4 International Commission for the Reception of Large Ships (ICOLREGS) 1995 Working Group 30, um trabalho conjunto do grupo PIANC IAPH, em cooperação com a IMPA e a IALA diretrizes preliminares.

4 CANAIS DE ACESSO 1997 Approach Channels A guide for design

5 CANAIS DE ACESSO 2014 Harbour Approach Channels Design guidelines WG 49/121 Relatório n 121 Harbour Approach Channels Design Guidelines

6 OBJETIVOS WG 49/121 fornecer orientações e recomendações para o projeto de dimensões geométricas (verticais, horizontais e curvas) de canais de acesso rever, atualizar e, aonde apropriado, expandir sobre as recomendações sobre novos e maiores navios feitas pelo relatório do WG 30 de 1997 A atualização das restrições operacionais foi possível principalmente em função dos novos projetos de casco, do melhor entendimento da manobrabilidade do navio e do seu comportamento em ondas, do emprego de simuladores e do uso de modelos físicos em escala reduzida.

7 WG 49/121 movimento vertical do navio calado aéreo dimensões horizontais do canal e áreas de manobra simulação do navio efeitos do vento erro humano e suas incertezas características ambientais critérios de segurança e margem de risco

8 MEMBROS WG 49/121 PROFISSIONAIS Engenheiros Navais Arquitetos Navais Cientistas Engenheiros Portuários Práticos (IMPA) Representantes da IAPH Representantes da IALA 3 membros do WG 30 PAÍSES África do Sul Alemanha Austrália Bélgica Canadá Espanha Estados Unidos Finlândia França Holanda Japão Reino Unido

9 WG 49/121 ENTIDADES DE APOIO International Association of Ports and Harbours (IAPH) International Maritime Pilots Association (IMPA) International Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities (IALA) Institute for Water Resources, USA US Naval Academy United States Army Corps of Engineers (USACE) Coastal Development Institute of Technology (Japão) Akishima Laboratories (Mitsui Zosen) (Japão) HR Wallingford (Reino Unido)

10 WG 49/121 PRIORIDADES SOLICITADAS Movimentos verticais de navios em canais Limites verticais sob pontes, cabos aéreos Novas e futuras gerações de características de navios Níveis aceitáveis de risco e margens de segurança Métodos para avaliação de limites operacionais Uso de simulação da navegação do navio no desenho do canal Limites de manobra em condições adversas Restrições ao embarque do prático, amarrar/largar rebocador

11 NAVIO-TIPO PROJETO DO CANAL PRÁTICO

12 PROJETO DO CANAL O estudo assume que os práticos serão os experts que utilizarão as vias navegáveis consideradas. Em nenhum momento assume que os comandantes navegarão nos acessos portuários de forma desassistida.

13 PROJETO DO CANAL As diretrizes de projeto poderão ser otimizadas ou avaliadas com a utilização de simuladores. A verificação do layout final de um canal, deve ser estudada usando um simulador. As simulações devem ser realizadas por práticos e mestres de rebocadores familiarizados com os navios e o ambiente em questão.

14 SHIP MANOEUVRABILITY Padrões de manobrabilidade são utilizados para avaliar o desempenho de manobra de navios. Tais padrões são associados a testes de velocidade, curvas de giro, manobras de zigzag, diâmetro tático, etc em alto-mar e águas profundas. O Comandante deve conhecer estes padrões do seu navio.

15 SHIPHANDLING Navios são construídos com qualidades de manobra abaixo do padrão. Projetistas contam com as habilidades manobra de operadores humanos para compensar as deficiências do casco que projetam. O comportamento do navio em águas rasas e restritas não é o mesmo mostrado em testes de manobrabilidade. O Prático é treinado para conduzir o navio nesta situação.

16 PRATICAGEM Amplos espaços Espaços confinados Pouca profundidade Perigos submersos Correntezas, marés Tráfego local Permanente mutação Língua e costumes locais Severas restrições Grandes dimensões Reduzida potência Baixas velocidades Reações lentas Enorme inércia Conhecimento local Expertise Prática

17 POTÊNCIA ESPECÍFICA VEÍCULO HP POR TONELADA F-22 Raptor Boeing Messerschmitt 648 Fiat Grande Punto Audi A Ford Fiesta Oasis of the Seas 0,80 Navio Conteineiro 0,77 Navio Graneleiro 0,19 Berge Stahl 0,07

18 No. Ano Navio GT LOA Great Western Great Britain Great Eastern City of Paris Kaiser Wilhellm Mauretania Olympic Majestic Bremen Normandie Queen Mary United States France Voyager of the Seas Queen Mary Independence of the Seas

19 CONSIDERAÇÕES Navios maiores e mais modernos não são mais fáceis de manobrar O comportamento do navio em águas restritas não pode ser previsto pelas avaliações disponíveis em águas profundas Investimentos são necessários para atualizar o desenho de nossos portos, canais de acesso e vias navegáveis

20 CONSIDERAÇÕES Práticos são os experts que operarão na interface entre o navio e o porto Eu tenho 35 anos de comando e não consigo me acostumar a medir as distâncias do navio em metros, como faz o prático, apenas em milhas. CLC Francisco Gondar, Comodoro, 2.5 milhões de milhas navegadas, 26 de agosto de 2011, a bordo do Aliança Europa, em Suape.

21

22 ANÁLISE TÉCNICA DE MANOBRA COM REBOCADORES NO PORTO DE SANTANA - AP

23 SUMÁRIO Terminais, localização, carga e navios-tipo Canais de acesso, baía de evolução e carta Condições ambientais, ondas, ventos, correntes e maré Riscos durante o acesso e uso de rebocadores Aplicação da recomendação PIANC, ABNT e USACE Experiência prática

24 TERMINAIS PÚBLICOS CDSA m cais e 12 m prof. CDSA m cais e 12 m prof.

25 TERMINAIS PRIVADOS Texaco 120 m cais e 20 m prof. Zamin 270 m cais e 20 m prof.

26 NAVIO-TIPO NAVIOS GRANELEIROS HANDYMAX E PANAMAX

27 NAVIO-TIPO ZAMIN Minério de Ferro Serra do Navio Lycavitos LOA 190 m / cal. 11,58 m carregado

28 ZAMIN NAVIO-TIPO

29 CDSA 1 - Cavaco NAVIO-TIPO Multimax LOA 210 m / cal. 11,58 m carregado

30 NAVIO-TIPO CDSA 2 Combustíveis Petrobrás FLUMAR BRASIL LOA 183 m / cal. 11,58 m carregado

31 CANAL DE ACESSO Braço norte do Rio Amazonas, canal natural de Santana, largura mínima de 296,32 m, sem balizamento, profundidades superiores a 30 metros, com ocorrência eventual de fortes ventos transversais à diretriz do canal. Carta 206-DHN

32 CANAL DE SANTANA Curva Santana 1: raio de 0,20 MN (370,40 m) e ângulo de curvatura 29º

33 CANAL DE SANTANA Curva Santana 2: raio de 0,19 MN (351,88 m) e ângulo de curvatura 32º

34 BACIA DE EVOLUÇÃO 1 A primeira bacia de evolução está localizada a montante do terminal da ZAMIN, no través da ponta oeste da Ilha Mucuim e possui um diâmetro de 407,4 m.

35 BACIA DE EVOLUÇÃO 2 A segunda bacia de evolução está localizada entre o terminal da ZAMIN e o da CDSA 2, no través da ponta São José e possui um diâmetro de 518,6 m.

36 BACIA DE EVOLUÇÃO

37 CONDIÇÕES AMBIENTAIS Vento predominante da direção NE Ventos de 15 a 18 nós com rajadas de 25 a 30 nós O período pronunciado de chuvas ao longo do ano vai de janeiro a julho, variando de 19 a 25 dias de chuva por mês durante este período

38 CONDIÇÕES AMBIENTAIS O regime anual do Rio Amazonas caracterizase por um período de cheia, de dezembro a maio, e um período de seca, de junho a novembro. Observa-se uma grande variação da vazão da entre um e outro período, o que altera sensivelmente os valores das correntes.

39 CONDIÇÕES AMBIENTAIS As cartas de correntes do Rio Amazonas indicam circulação de uma camada de 5 m a partir da superfície nas condições médias de sizígia. É necessária uma correção dos valores das velocidades por um fator de correção retirado do ábaco.

40 JANELA DURANTE CICLO DE MARÉ Cheia (Dezembro a Maio) Seca (Junho a Novembro) 6 horas antes preamar 3,3 vazante 2,7 vazante 5 horas antes preamar 2,7 vazante 2,3 vazante 4 horas antes preamar 1,7 vazante 1,3 vazante 3 horas antes preamar 0,5 enchente 0,6 vazante 2 horas antes preamar 0,8 enchente 1,3 enchente 1 horas antes preamar 1,7 enchente 1,0 enchente Preamar 1,1 enchente 1,7 vazante 1 hora depois preamar 0,2 vazante 1,1 vazante 2 horas depois preamar 1,6 vazante 0,4 vazante 3 horas depois preamar 2,5 vazante 1,4 vazante 4 horas depois preamar 3,1 vazante 2,2 vazante 5 horas depois preamar 3,5 vazante 2,5 vazante 6 horas depois preamar 3,5 vazante 3,3 vazante

41 EMPREGO DE REBOCADORES Tipo de rebocador, posicionamento em relação ao navio e bollard pull necessário definido de acordo com a MSC/Circ IMO. O emprego de rebocadores em portos similares ao porto de Santana é recomendado para quando o navio tem de girar estando na bacia de evolução e para quando tem de se aproximar ou afastar dos píeres.

42 RISCOS DA OPERAÇÃO As bacias de evolução dos terminais tanto da ZAMIN como da CDSA, possuem limitação de espaço, não atendendo aos padrões recomendados pelas normas técnicas e com isto rebocadores específicos são necessários. Para minimizar o risco foram necessárias definições específicas para: tipo do rebocador; potência na máquina e força; direção de aplicação da força de propulsão; equipamento de reboque; e método de assistência..

43 TIPOS DE REBOCADORES When safety of operations is the major requirement, the tractor and reverse-tractor tugs are recommended. (Tug Use in Port) O rebocador ideal é o trator na proa e o trator reverso ou ASD (Azimuth Stern Drive) na popa.

44 CABOS DE REBOQUE O valor escolhido para MBL (Minimum Break Load) ou de tração de ruptura do cabo de reboque foi de quatro vezes a força de bollard pull. O material do cabo de reboque dever ser preferencialmente de HMPE (High Modulus Polyethylene) ou similar. O cabo de reboque não deve ser um cabo de amarração do navio.

45 BOLLARD PULL Para o cálculo foram consideradas as variáveis: vento, corrente, ondas, efeito de águas rasas e geometria do navio. Bollard pull total obtido através dos cálculos: 110 Tonf Solução encontrada: utilizar 2 rebocadores de 55 Tonf cada.

46 DIMENSÕES MÁXIMAS DO NAVIO Emprego das normas ABNT, PIANC e USACE: Comprimento e boca máximos. O calado máximo independe da aplicação das normas para canal de acesso porque é função da entrada da barra ao passar pela Barra do Curuá Grande, valor 11,50 m.

47 NORMA ABNT Comprimento máximo do navio sem rebocadores: 101,6 m Comprimento máximo do navio com rebocadores: 203,72 m Boca máxima do navio: 70,55 m

48 NORMA PIANC Comprimento máximo do navio sem rebocadores: 101,6 m Comprimento máximo do navio com rebocadores: 270,93 m Boca máxima do navio: 75,90 m

49 NORMA USACE Comprimento máximo do navio sem rebocadores: 101,6 m Comprimento máximo do navio com rebocadores: 271,6 m Boca máxima do navio: 74,08 m

50 CONCLUSÃO Bacias de evolução não atendem ao navio-tipo Janela de maré limitada devido à corrente Não há como se garantir o valor da corrente Necessidade de Balizamento adequado Necessidade de rebocadores para suplantar condições naturais

51 MUITO OBRIGADO! Decorative-Wall-Clocks-Restaurant-Kitchen-to-Put-Creative-Retro/ html

A CONTRIBUIÇÃO DA PRATICAGEM PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO. V Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro SET/16 OAB-RJ

A CONTRIBUIÇÃO DA PRATICAGEM PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO. V Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro SET/16 OAB-RJ A CONTRIBUIÇÃO DA PRATICAGEM PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO V Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro SET/16 OAB-RJ SUMÁRIO - INTRODUÇÃO - O PORQUÊ DA PRATICAGEM - SEGURANÇA E OUTRAS

Leia mais

A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira

A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira ESCOLA POLITÉCNICA DA USP A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira Mestrando do Programa de Eng. Naval - EPUSP JULHO 2014 Introdução Considerações iniciais Largura

Leia mais

O procedimento de projeto portuário brasileiro adequado à nova recomendação da PIANC

O procedimento de projeto portuário brasileiro adequado à nova recomendação da PIANC ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Prof. Associado, Dept. Eng. Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Coordenador do Centro de Simulações do AGOSTO 2014 Resumo das palestras Porto de Santana (AP) Palestras técnicas e

Leia mais

Seminário. A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira

Seminário. A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira Seminário A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira Influência do projeto do abrigo portuário no acesso náutico Projeto de extensão do quebra-mar do Porto de Salvador

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO

COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO N O R M A P - 1 NORMA DE TRÁFEGO E PERMANÊNCIA DE NAVIOS E EMBARCAÇÕES NO PORTO DE VITÓRIA CODESA 0 PORTO DE VITÓRIA 1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 1.1 Localizações COMPANHIA

Leia mais

Tug developments. Desenvolvimento de rebocadores

Tug developments. Desenvolvimento de rebocadores Tug developments 1 Os desenvolvimentos dos projetos novos são categorizados pelo livro TUP nas seguintes áreas: 1) Novos propulsores azimutais e suas configurações alternativas; 2) Forças hidrodinâmicas

Leia mais

VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro

VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro Atualidades do Direito Portuário, Infraestrutura e Logística TECNOLOGIA A SERVIÇO DO BRASIL Sumário: - O porquê da Praticagem - Contribuições

Leia mais

Restrições Operacionais e Limites Ambientais

Restrições Operacionais e Limites Ambientais ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Diretor da Argonáutica Engenharia e Pesquisas Estudante de Doutorado no Dept. Eng. Mecatrônica e Sistemas Mecânicos AGOSTO 2014 Hs (m) Hs (m) Introdução Limites ambientais para

Leia mais

A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira

A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira A Praticagem São Francisco na adequação dos novos parâmetros operacionais da ZP-18 à PIANC MARCIO PESSOA FAUSTO DE SOUZA (Prático)

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 014/2016 DPC /12/2016 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 014/2016 DPC /12/2016 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 014/2016 DPC-06-00 19 07/12/2016 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O Estabelecer, Divulgar e Alterar nas Normas e Procedimentos da CPRJ, os Calados de Operação

Leia mais

ESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA SIMULAÇÃO REAL-TIME

ESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA SIMULAÇÃO REAL-TIME ESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA Prof. Dr. Eduardo A. Tannuri Escola Politécnica da USP Tanque de Provas Numérico SIMULAÇÃO REAL-TIME 1

Leia mais

PORTO DE SANTANA AMAPÁ

PORTO DE SANTANA AMAPÁ PORTO DE SANTANA AMAPÁ (Porto de Macapá) HISTÓRICO A construção do Porto de Santana (antigo Porto de Macapá) foi iniciada em 1980, com a finalidade original de atender à movimentação de mercadorias por

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº de setembro de 2017.

RESOLUÇÃO Nº de setembro de 2017. RESOLUÇÃO Nº 51 19 de setembro de 2017. O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CODESA, no uso da atribuição que lhe confere a letra g, do artigo 17, do Estatuto Social da Companhia,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO DIRETOR-PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM PRÁTICO GUSTAVO MARTINS

APRESENTAÇÃO DO DIRETOR-PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM PRÁTICO GUSTAVO MARTINS APRESENTAÇÃO DO DIRETOR-PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM PRÁTICO GUSTAVO MARTINS SEMINÁRIO USP Técnicas modernas de projetos de acessos náuticos com base na norma ABNT 13246/2017. A PRATICAGEM

Leia mais

Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores

Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores A força para mover um navio longitudinalmente é bem menor do que aquela usada para movê-lo na direção transversal. A força requerida para

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS,

Leia mais

Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE

Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE Francisco Haranaka AB-LO/TM/EO Tecnologia, Eficiência Operacional e Novas Operações

Leia mais

Estudo Prévio e Estudo de Impacte Ambiental do Terminal do Barreiro

Estudo Prévio e Estudo de Impacte Ambiental do Terminal do Barreiro Estudo Prévio e Estudo de Impacte Ambiental do Terminal do Barreiro 21 de outubro de 2016 ANTECEDENTES PROGRAMA PRELIMINAR (PP) Concluído em dezembro de 2014 PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DO ÂMBITO (PDA) Entrada

Leia mais

Os principais desafios da comunidade náutica portuária brasileira e a elaboração de uma norma atualizada

Os principais desafios da comunidade náutica portuária brasileira e a elaboração de uma norma atualizada Os principais desafios da comunidade náutica portuária brasileira e a elaboração de uma norma atualizada Edson Mesquita dos Santos Professor, CIAGA Brazilian Maritime Academy D.Sc. Ship Hydrodynamics,

Leia mais

Figura Embarcação miúda engajada em operações com mergulhadores

Figura Embarcação miúda engajada em operações com mergulhadores dispositivo, deve, além das luzes prescritas para reboque, exibir as luzes de identificação de embarcação com capacidade de manobra restrita (luzes circulares encarnada - branca encarnada), luzes de bordos

Leia mais

Análise Comparativa Para Obtenção da Energia e Força de Atracação Murilo Albunio 1, Pedro H. C. de Lyra 2 1

Análise Comparativa Para Obtenção da Energia e Força de Atracação Murilo Albunio 1, Pedro H. C. de Lyra 2 1 Análise Comparativa Para Obtenção da Energia e Força de Atracação Murilo Albunio 1, Pedro H. C. de Lyra 2 1 Engenheiro Civil / EGT Engenharia / albunio.murilo@gmail.com 2 Engenheiro Civil / EGT Engenharia

Leia mais

O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS

O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS Capitão de Mar e Guerra Attila Coury Gerente do Tráfego Aquaviário DPC 1.0 - Considerações iniciais 2.0 Atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO de novembro de 2012

RESOLUÇÃO de novembro de 2012 RESOLUÇÃO 52 20 de novembro de 2012 O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA, no uso da atribuição que lhe confere a letra g, do artigo 17, do Estatuto Social da Companhia, e

Leia mais

REGULAMENTO TERMINAL ILHA GUAÍBA MANGARATIBA - RJ

REGULAMENTO TERMINAL ILHA GUAÍBA MANGARATIBA - RJ REGULAMENTO DO TERMINAL DA ILHA GUAÍBA MANGARATIBA - RJ S U M Á R I O TÍTULO I... 03 Normas gerais... 03 TÍTULO II... 04 Informações sobre o Terminal... 04 Seção 1. Introdução... 04 Seção 2. Vista Panorâmica

Leia mais

Leonardo Soares, M.Sc. CLC Plínio Calenzo APRESENTAÇÃO USP

Leonardo Soares, M.Sc. CLC Plínio Calenzo APRESENTAÇÃO USP NAVIOS Todo navio tem a finalidade de transportar carga em meios aquáticos. Navios Tanques Navios Graneleiros Navios de Carga Geral Quanto mais carga o Navio transportar mais efetivo ele passa a ser. REBOCADORES

Leia mais

Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura

Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), 1972 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval COLREG International Convention

Leia mais

Serviço de Pilotagem do Porto de Setúbal NORMAS TÉCNICAS

Serviço de Pilotagem do Porto de Setúbal NORMAS TÉCNICAS Serviço de Pilotagem do Porto de Setúbal NORMAS TÉCNICAS Introdução Estas normas representam uma orientação para uma navegação e manobras seguras no Porto de Setúbal, não limitam em toda a linha a ação

Leia mais

Curso de Arrais Amador... CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO

Curso de Arrais Amador...  CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO A Convenção Sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (COLREG), conhecida no Brasil como RIPEAM, foi adotada na IMO em 20/10/1972, e entrou em vigor,

Leia mais

Normas e recomendações em Obras Portuárias. Maria Graça Neves, LNEC,

Normas e recomendações em Obras Portuárias. Maria Graça Neves, LNEC, Normas e recomendações em Obras Portuárias Maria Graça Neves, LNEC, gneves@lnec.pt ÍNDICE 1. Normas e recomendações 2. Recomendações existentes 2.1. Recomendações mais utilizadas 2.2. Comparação de recomendações

Leia mais

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15 REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15.1 INTRODUÇÃO Este Capítulo destina-se a orientar o estudo do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM 72), incorporando

Leia mais

Conceitos Básicos. Capacidade do Modo Ferroviário

Conceitos Básicos. Capacidade do Modo Ferroviário CAPACIDADE DOS MODOS DE TRANSPORTE Conceitos Básicos 1-Origem do termo "capacidade" >> Origem da palavra latina "capacitas" que na sua acepção básica significa o volume interior de um corpo vazio. 2-Capacidade

Leia mais

PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO

PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO TERMINAL MULTIMODAL DO BARREIRO Reunião com Eleitos Autárquicos Carlos Correia Barreiro 27/01/2017 ESTUDO PRÉVIO ESTUDO PRÉVIO - Antecedentes 1 PROGRAMA

Leia mais

Objetivo da Discussão

Objetivo da Discussão Objetivo da Discussão Avaliar as consequências de um acidente na navegação, como um encalhe, colisão ou abalroamento, com perda de vidas humanas, materiais ou ambientais, poluição ao meio ambiente e para

Leia mais

Training and tug simulation

Training and tug simulation Training and tug simulation Treinamento O treinamento para os Práticos e os Capitães de rebocadores não acaba quando eles são certificados para o trabalho no porto, mas sim, torna-se uma constante na vida

Leia mais

Livro: Rebocadores Portuários

Livro: Rebocadores Portuários Prezado aluno, Depois de detalhar todo o conteúdo do livro Tug Use in Port (edição 2003), o objetivo agora é reforçar conceitos já vistos e destacar o que difere entre as duas bibliografias sugeridas.

Leia mais

ABNT Planejamento Portuário. Edson Mesquita dos Santos Professor Associado, Marinha do Brasil D.Sc. - Hidrodinâmica do Navio, COPPE UFRJ

ABNT Planejamento Portuário. Edson Mesquita dos Santos Professor Associado, Marinha do Brasil D.Sc. - Hidrodinâmica do Navio, COPPE UFRJ ABNT 13246 Planejamento Portuário Edson Mesquita dos Santos Professor Associado, Marinha do Brasil D.Sc. - Hidrodinâmica do Navio, COPPE UFRJ " Marine Science without practice - barren, without a theory

Leia mais

METEOROLOGIA TEORIA DAS MARÉS

METEOROLOGIA TEORIA DAS MARÉS CAPÍTULO 9 METEOROLOGIA Marés. Vinicius Oliveira TEORIA DAS MARÉS As marés são os movimentos regulares de subida e descida do nível do mar que se repetem normalmente duas vezes por dia (marés semidiurnas).

Leia mais

MARINHA DO BRASIL. PORTARIA N o 289/DPC, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018.

MARINHA DO BRASIL. PORTARIA N o 289/DPC, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018. LS/LS/25.4 001 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA N o 289/DPC, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018. Altera as Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagens, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às

Leia mais

Monitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e vias de acesso (PIANC MarCom WG 117)

Monitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e vias de acesso (PIANC MarCom WG 117) ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Monitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e (PIANC MarCom WG 117) Prof. Dr. Paolo Alfredini Prof. Titular da USP em Obras Hidráulicas Fluviais e

Leia mais

Samuel Sembalista Haurelhuk ESTUDO DE CAPACIDADE DO CANAL DA GALHETA (PORTO DE PARANAGUÁ)

Samuel Sembalista Haurelhuk ESTUDO DE CAPACIDADE DO CANAL DA GALHETA (PORTO DE PARANAGUÁ) Samuel Sembalista Haurelhuk ESTUDO DE CAPACIDADE DO CANAL DA GALHETA (PORTO DE PARANAGUÁ) Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, da Universidade Federal

Leia mais

CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO

CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO + CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO (ECSP) 1 O CUSO TEM O PROPOSÍTO DE HABILITAR

Leia mais

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Prof. Dr. Hito Braga de Moraes www.fenav.ufpa.br FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Distribuição Mundial do PIB 90% no Hemisfério Norte 10% no Hemisfério Sul www.fenav.ufpa.br

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro DIMENSIONAMENTO DA FROTA DE REBOCADORES PARA AUXILIAR A ATRACAÇÃO/DESATRACAÇÃO DE NAVIOS

Universidade Federal do Rio de Janeiro DIMENSIONAMENTO DA FROTA DE REBOCADORES PARA AUXILIAR A ATRACAÇÃO/DESATRACAÇÃO DE NAVIOS Universidade Federal do Rio de Janeiro DIMENSIONAMENTO DA FROTA DE REBOCADORES PARA AUXILIAR A ATRACAÇÃO/DESATRACAÇÃO DE NAVIOS PARA A OPERAÇÃO DE TRANSBORDO DO PETRÓLEO ORIUNDO DA BACIA DE CAMPOS Monique

Leia mais

PUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP. 12

PUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP. 12 PUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP. 12 250 DE ACORDO COM O EDITAL... JÁ VIMOS OUTRO MÓDULO 251 1 DE ACORDO COM O MIGUENS... NÃO CAI OUTRO MÓDULO 252 OUTROS DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS PUBLICADOS

Leia mais

NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens. Vol.I Cap.8 Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas

NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens. Vol.I Cap.8 Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens Vol.I Cap.8 Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas 1 DADOS TÁTICOS OU CARACTERÍSTICAS DE MANOBRA DOS NAVIOS Ao guinar

Leia mais

ESTUDO DE CAPACIDADE DO CANAL DA GALHETA (PORTO DE PARANAGUÁ)

ESTUDO DE CAPACIDADE DO CANAL DA GALHETA (PORTO DE PARANAGUÁ) ESTUDO DE CAPACIDADE DO CANAL DA GALHETA (PORTO DE PARANAGUÁ) Autor: Eng. Civil. Samuel Sembalista Haurelhuk Universidade Federal de Santa Catarina - LabTrans samuelshaurelhuk@gmail.com Coautor: Dr. Amir

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 7 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Abordagem experimental para avaliação de manobras de navios em modelos físicos de espaços náuticos

Abordagem experimental para avaliação de manobras de navios em modelos físicos de espaços náuticos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA JOSÉ CARLOS DE MELO BERNARDINO Abordagem experimental para avaliação de manobras de navios em modelos físicos de espaços náuticos São Paulo 2015 JOSÉ CARLOS

Leia mais

Projeto Vertical Conceitual e detalhado

Projeto Vertical Conceitual e detalhado ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Msc. Msc. ARGONÁUTICA ENGENHARIA E PESQUISAS AGOSTO 2014 Introdução Garantir que as embarcações de projeto possam entrar e deixar o porto de forma segura com relação ao toque

Leia mais

Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN

Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN Gargalos dos portos do Rio de Janeiro Sistema FIRJAN 14 de fevereiro de 2014 Principais portos do Rio de Janeiro (incluindo novas unidades em estágio avançado) Açu (São João da Barra) Angra dos Reis Itaguaí

Leia mais

CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO

CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO Pode ser definido como conjunto de regras aplicadas a todos os sinais fixos e flutuantes que têm propósito indicar: os limites laterais dos canais navegáveis;

Leia mais

A EQUIPE DE NAVEGAÇÃO

A EQUIPE DE NAVEGAÇÃO 9 A EQUIPE DE NAVEGAÇÃO 9.1 IMPORTÂNCIA DA EQUIPE DE NAVEGAÇÃO NA NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS RESTRITAS Conforme visto, NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS RESTRITAS é a navegação que se pratica no acesso e no interior de portos,

Leia mais

Projeto Integrado de Sistema Propulsivo com Requisito de Tração Estática

Projeto Integrado de Sistema Propulsivo com Requisito de Tração Estática Projeto Integrado de Sistema Propulsivo com Requisito de Tração Estática Igor Sousa Cândido Projeto Final apresentado ao Programa de Engenharia Naval e Oceânica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Leia mais

CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES. Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento

CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES. Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento Aproximar- se paralelo ao cais, quase parando. O vento ou corrente aproximará

Leia mais

4. EMBARCAÇÕES A VELA EM MOVIMENTO

4. EMBARCAÇÕES A VELA EM MOVIMENTO Uma embarcação de propulsão mecânica com menos de 12 metros de comprimento, em movimento, pode exibir apenas uma luz circular branca (setor de visibilidade de 360º) e luzes de bordos Figura 15.5(b). Uma

Leia mais

O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO

Leia mais

Principais Dados Pesquisa CNT do Transporte Marítimo 2012

Principais Dados Pesquisa CNT do Transporte Marítimo 2012 DIVISÃO DO SISTEMA AQUAVIÁRIO Transporte marítimo: abrange a circulação pelos mares e oceanos, podendo ser: Longo curso: entre países, geralmente percorrendo longas distâncias Cabotagem: entre os portos

Leia mais

DEZ ANOS DE DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE MODELO FÍSICO DE NAVIO RÁDIO- CONTROLADO MANOBRADO POR PILOTO REAL NO LHEPUSP

DEZ ANOS DE DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE MODELO FÍSICO DE NAVIO RÁDIO- CONTROLADO MANOBRADO POR PILOTO REAL NO LHEPUSP DEZ ANOS DE DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE MODELO FÍSICO DE NAVIO RÁDIO- CONTROLADO MANOBRADO POR PILOTO REAL NO LHEPUSP Paolo Alfredini 1 ; Ricardo Roberto da Costa Gonçalves 1. 1 Laboratório de Hidráulica

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL MARÍTIMO BRASKEM RIO DE JANEIRO (TMB-RJ)

CONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL MARÍTIMO BRASKEM RIO DE JANEIRO (TMB-RJ) CONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL MARÍTIMO BRASKEM RIO DE JANEIRO (TMB-RJ) 1. Informações e condições requeridas para os equipamentos de transporte (embarcações) que utilizarão o Terminal O Terminal opera 24

Leia mais

O SETOR PESQUEIRO NO MARANHÃO: ASPECTOS METEREOGÓGICOS E OCEANOGRÁFICOS Parte VI 1

O SETOR PESQUEIRO NO MARANHÃO: ASPECTOS METEREOGÓGICOS E OCEANOGRÁFICOS Parte VI 1 O SETOR PESQUEIRO NO MARANHÃO: ASPECTOS METEREOGÓGICOS E OCEANOGRÁFICOS Parte VI 1 LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ 2 TITO CARVALHO TSUJI 3 INTRODUÇÃO Em trabalhos anteriores 4, derivados de projeto técnico elaborado

Leia mais

CAPÍTULO 4 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SEÇÃO I RESTRIÇÕES OPERACIONAIS

CAPÍTULO 4 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SEÇÃO I RESTRIÇÕES OPERACIONAIS CAPÍTULO 4 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SEÇÃO I RESTRIÇÕES OPERACIONAIS 0401 - PROPÓSITO Orientar os procedimentos necessários ao estabelecimento de limitações operacionais nos portos e seus acessos. 0402 CALADOS

Leia mais

COMO ELABORAR O DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE APLICADO A UMA EMBARCAÇÃO DE PRATICAGEM

COMO ELABORAR O DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE APLICADO A UMA EMBARCAÇÃO DE PRATICAGEM COMO ELABORAR O DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE APLICADO A UMA EMBARCAÇÃO DE PRATICAGEM Lucinea França Aluno da 8ª etapa de Engenharia de Produção lucinean@yahoo.com.br Nicole Zucchi de Agostinho Aluno

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE NAVEGAÇÃO

NOÇÕES BÁSICAS DE NAVEGAÇÃO NOÇÕES BÁSICAS DE NAVEGAÇÃO 86 1 Navegação 1.1 Fundamentos básicos de navegação Navegar é partir de um ponto conhecido e chegar a outro, com segurança. Para identificar um ponto de partida temos que saber

Leia mais

Perspectivas. Dezembro de 2006

Perspectivas. Dezembro de 2006 Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons

Leia mais

Hidrostática de Navios

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Critérios de Estabilidade - Geral Critérios de estabilidade são conjuntos de requisitos que permitem proporcionar níveis mínimos de estabilidade

Leia mais

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Hidrostática de Navios Critérios de Estabilidade - Geral

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Hidrostática de Navios Critérios de Estabilidade - Geral Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Critérios de Estabilidade - Geral Critérios de estabilidade são conjuntos de requisitos que permitem proporcionar níveis mínimos de estabilidade

Leia mais

Navegar é preciso...

Navegar é preciso... Navegar é preciso... Rebbelib, Meddo, Matang. http://www.wilhelmkruecken.de/adusum/15692001.gif Nova et Aucta Orbis Terrae Descriptio ad Usum Navigatium Emendate Nova e melhorada descrição do mundo corretamente

Leia mais

Marinharia

Marinharia Marinharia www.douroazul.pt Embarcação Navio www.douroazul.pt Embarcação É uma construção flutuante com capacidade para transportar pessoas ou coisas ou efetuar operações específicas no meio aquático.

Leia mais

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de

Leia mais

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 10. Sistemas de Ancoragem Parte 2

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 10. Sistemas de Ancoragem Parte 2 PLATAFORMAS MARÍTIMAS Aula 10 Sistemas de Ancoragem Parte 2 INTRODUÇÃO Segundo Kawasaki (2010), denomina-se sistema de ancoragem o conjunto de elementos estruturais capazes de manter uma determinada unidade

Leia mais

Reginaldo Gava Sérgio Siebra

Reginaldo Gava Sérgio Siebra ANÁLISE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS OBTIDOS EM FUNÇÃO DO ACRÉSCIMO DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS DECORRENTES DA OBRA DE DRAGAGEM E DERROCAMENTO POR RESULTADOS NOS TRECHOS 1, 2 e 3 DO PORTO DE SANTOS SP. Reginaldo

Leia mais

Avaliação de manobras de navios com uso de simulador analógico em modelo físico

Avaliação de manobras de navios com uso de simulador analógico em modelo físico Avaliação de manobras de navios com uso de simulador analógico em modelo físico PAOLO ALFREDINI (1), JULIANO PHILIPPI GERENT (2) & EMILIA ARASAKI (3) (1) Professor Titular da Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

ESTRUTURA DE MERCADO DE SERVIÇOS DE REBOCAGEM NO PORTO DE SANTOS

ESTRUTURA DE MERCADO DE SERVIÇOS DE REBOCAGEM NO PORTO DE SANTOS ESTRUTURA DE MERCADO DE SERVIÇOS DE REBOCAGEM NO PORTO DE SANTOS André Medeiros de Oliveira (Graduando-Fatec Baixada Santista) andre.oliveira73@fatec.sp.gov.br Marcos Vinicius Henrique da Silveira (Graduando-

Leia mais

AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA

AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA ITOPF / TRANSPETRO SEMINAR - 18/NOV/2009 - SUMÁRIO 1. REFERÊNCIAS LEGAIS 1.1. Atribuições da Autoridade Marítima 1.2. Legislações

Leia mais

Nesta zona a batimétrica dos 20 m desenvolve se a cerca de 270 jardas de terra.

Nesta zona a batimétrica dos 20 m desenvolve se a cerca de 270 jardas de terra. Capítulo 4 Ilha de São Jorge Nesta zona a batimétrica dos 20 m desenvolve se a cerca de 270 jardas de terra. Instruções para a entrada Para entrar no porto das Velas os navios devem navegar a cerca de

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC /12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC /12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC-02-02 137 09/12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Norma de Autoridade Marítima Para o Serviço de

Leia mais

AGOSTO 2014 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP. Prof. Associado, Dept. Eng. Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Coordenador do Centro de Simulações do TPN-USP

AGOSTO 2014 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP. Prof. Associado, Dept. Eng. Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Coordenador do Centro de Simulações do TPN-USP ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Prof. Associado, Dept. Eng. Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Coordenador do Centro de Simulações do AGOSTO 2014 Objetivos Apresentar todos os aspectos técnicos de um simulador

Leia mais

DGS Defence DAN participa. embarcação DGS 888 Raptor

DGS Defence DAN participa. embarcação DGS 888 Raptor DGS Defence DAN participa dos testes de mar da embarcação DGS 888 Raptor Por Luiz Padilha O Defesa Aérea & Naval participou dos últimos testes de mar da embarcação DGS 888 Raptor, fabricada pela empresa

Leia mais

Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí

Agenda. Introdução. Estrutura Organizacional. Histórico/Características do Porto de Itaguaí. Acesso ao Porto de Itaguaí. Terminais do Porto de Itaguaí 2016 Agenda Introdução Estrutura Organizacional Histórico/Características do Porto de Itaguaí Acesso ao Porto de Itaguaí Terminais do Porto de Itaguaí Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ Investimentos/

Leia mais

FARÓIS REGRA 21 DEFINIÇÕES. A Regra 21 define os tipos de faróis, classificandoos consoante a sua localização a bordo e o seu sector de visibilidade.

FARÓIS REGRA 21 DEFINIÇÕES. A Regra 21 define os tipos de faróis, classificandoos consoante a sua localização a bordo e o seu sector de visibilidade. FARÓIS REGRA 21 DEFINIÇÕES A Regra 21 define os tipos de faróis, classificandoos consoante a sua localização a bordo e o seu sector de visibilidade. REGRA 23 NAVIOS DE PROPULSÃO MECÂNICA A NAVEGAR PROA

Leia mais

ANEXO A -- CONCEITOS BÁSICOS DE MARÉ. A.1 Marés de sizígia e marés de quadratura

ANEXO A -- CONCEITOS BÁSICOS DE MARÉ. A.1 Marés de sizígia e marés de quadratura 351 ANEXO A -- CONCEITOS BÁSICOS DE MARÉ As definições apresentadas a seguir foram obtidas no livro do Miguens (1996) chamado Navegação: A Ciência e a Arte. A.1 Marés de sizígia e marés de quadratura As

Leia mais

TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA

TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO = VANTAGEM QUE USUFRUEM OS NAVIOS, ENCONTRANDO PARA SEU ABRIGO, OU PARA REALIZAÇÃO DE

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL SANTA CLARA (TESC)

CONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL SANTA CLARA (TESC) CONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL SANTA CLARA (TESC) 1. Informações e condições requeridas para os equipamentos de transporte (embarcações e veículos) que utilizarão o Terminal O Terminal opera 24 horas por

Leia mais

Adaptação das operações náuticas às mudanças climáticas em curso (PIANC WG 123, 2014)

Adaptação das operações náuticas às mudanças climáticas em curso (PIANC WG 123, 2014) ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Adaptação das operações náuticas às mudanças climáticas em curso (PIANC WG 123, 2014) Prof. Dr. Paolo Alfredini Prof. Titular da USP em Obras Hidráulicas Fluviais e Marítimas

Leia mais

NORMAM 02 CAP REGRAS ESPECIAIS PARA EVITAR ABALROAMENTO NA NAVEGAC A O INTERIOR

NORMAM 02 CAP REGRAS ESPECIAIS PARA EVITAR ABALROAMENTO NA NAVEGAC A O INTERIOR SEC A O I - GENERALIDADES 1101 - A MBITO DE APLICAC A O (REGRA ESPECIAL 1) a) As presentes regras especiais sa o complementares, no a mbito da navegac a o interior, a s regras estabelecidas no Regulamento

Leia mais

Diagnóstico do Estado de Projeto, Construção e Manutenção de Estradas de Mina de Minério de Ferro no Quadrilátero Ferrífero Caso Complexo de Itabira

Diagnóstico do Estado de Projeto, Construção e Manutenção de Estradas de Mina de Minério de Ferro no Quadrilátero Ferrífero Caso Complexo de Itabira Diagnóstico do Estado de Projeto, Construção e Manutenção de Estradas de Mina de Minério de Ferro no Quadrilátero Ferrífero Caso Complexo de Itabira Maíra dos Santos Reis Waldyr Lopes de Oliveira Filho

Leia mais

ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por:

ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por: ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO O sistema de fundeio é composto por: - Aparelho de fundear e suspender Compreende a máquina de suspender (cabrestante ou molinete utilizado para içar a âncora) e os acessórios

Leia mais

TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA

TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TARIFA APROVADA PELA ANTAQ RES. 3.393/2014, DE 21/05/2014 DIREXE 1.314/2014, Resolução 073 de 30/07/2014 1 TARIFÁRIO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA Tabela I -

Leia mais

CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES

CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES O Brasil considera águas interiores as vias navegáveis interiores em que ambas as margens ou seus limites estão o em território nacional. Assim rios, canais, lagos

Leia mais

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS Fundações Superficiais (diretas): blocos e sapatas Profundas: estacas e tubulões Pilares Pequena altura: maciços ou formados por fustes ligados por vigas transversais Grande altura:

Leia mais

3 Programação de navios Situação PETROBRAS

3 Programação de navios Situação PETROBRAS 3 Programação de navios Situação PETROBRAS Acompanhando o cenário mundial de aumento da demanda por transporte marítimo (e.g. Christiansen et al., 2004), a exportação do petróleo brasileiro vem crescendo

Leia mais

Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo

Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes 13/11/2002 Aframax - 77.000 t - Mono-casco, 26 anos Rota: Lituânia Singapura O Introdução

Leia mais

Capítulo 2 Cenários Acidentais

Capítulo 2 Cenários Acidentais Capítulo 2 Cenários Acidentais INTRODUÇÃO COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA Em 2008 a Resolução CONAMA 293/01 foi revisada e substituída pela Resolução CONAMA 398/08. A CONAMA 398/08 definiu

Leia mais

Geometria do Lado Aéreo. Módulo 3

Geometria do Lado Aéreo. Módulo 3 Geometria do Lado Aéreo Módulo 3 Geometria do Lado Aéreo Introdução Orientação e Número de Pistas Classificação da Pista Elementos Geométricos Saídas de Pista Separações Pátios Introdução Aeródromo Área

Leia mais

PAES CARVALHO NAVEGAÇÃO & LOGÍSTICA LTDA. Belém (PA) - Av. Gentil Bittencourt, nº 16 - Batista Campos CEP: Tel.:55 (91) Fax:55

PAES CARVALHO NAVEGAÇÃO & LOGÍSTICA LTDA. Belém (PA) - Av. Gentil Bittencourt, nº 16 - Batista Campos CEP: Tel.:55 (91) Fax:55 PAES CARVALHO NAVEGAÇÃO & LOGÍSTICA LTDA. Belém (PA) - Av. Gentil Bittencourt, nº 16 - Batista Campos CEP: 66.015140 - Tel.:55 (91) 32051800 - Fax:55 (91) 32051801 Produção e Exportação Soja e Milho Fonte:

Leia mais

Wilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014

Wilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014 Wilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014 Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros ( forward-looking

Leia mais

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2017 CURSO: ENGENHARIA CIVIL / 4º PERÍODO

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2017 CURSO: ENGENHARIA CIVIL / 4º PERÍODO CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a alternativa que julgar

Leia mais