RESGATE EMBARCADO DA FAUNA TERRESTRE

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1 RESGATE EMBARCADO DA FAUNA TERRESTRE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO MATERIAL UTILIZADO EQUIPE PROCEDIMENTO OPERACIONAL RESULTADOS OBTIDOS... 5

2 1. INTRODUÇÃO A presente etapa do resgate da fauna terrestre foi concebida e executada com o objetivo de mitigar os efeitos da elevação do nível da água do rio Ijuí em decorrência do enchimento parcial (entre os dias 09 a 29 de novembro de 2010) e da cota final do reservatório da UHE São José (entre os dias 30 de novembro e 14 de dezembro), resgatando os animais que não apresentassem condições de se deslocar da área de alagamento, e relocando-os em zonas de cotas mais elevadas e destinadas à preservação (APP), sempre que os mesmos apresentassem condições para tal. O objetivo do resgate da fauna terrestre foi considerado plenamente atingido, conforme poderá ser comprovado ao longo deste documento. 2. MATERIAL UTILIZADO Durante a execução da atividade foram utilizados: Barcos equipados com motor de popa (dois barcos durante o enchimento parcial e dois durante o final) Um automóvel Puçás Ganchos herpetológicos Luvas Caixas de contenção Baldes Rádios comunicadores Aparelho GPS Máquinas fotográficas Equipamentos de proteção individual 3. EQUIPE

3 A equipe executora contou com o envolvimento de profissionais experientes no assunto e que haviam atuado em outros resgates embarcados em aproveitamentos hidrelétricos, inclusive nesse mesmo empreendimento. Participaram diretamente do resgate de fauna terrestre no período de enchimento parcial 5 biólogos e um médico veterinário, além de quatro ajudantes de campo com experiência em resgate de fauna. No período do enchimento final, participaram diretamente 2 biólogos e um médico veterinário, além de dois ajudantes de campo com experiência em resgate de fauna. O trabalho foi coordenado pelo biólogo Paulo Layr Wiltgen Neto, CRBio n D. 4. PROCEDIMENTO OPERACIONAL O salvamento embarcado consistiu na realização de buscas com o auxílio de embarcações motorizadas em toda a área do reservatório, resgatando todos e quaisquer exemplares que estivessem em risco de afogamento ou com dificuldades de deslocamento para locais além da cota de alagamento. O resgate da fauna terrestre foi iniciado na manhã do dia 09 de novembro, dia de início da segunda etapa do enchimento do reservatório, numa área com relativa navegabilidade, pois a cota de enchimento do rio Ijuí estava em 138 metros. As atividades desta etapa finalizaram-se no dia 29 de novembro, quando a cota do rio Ijuí atingiu aproximadamente a marca de 147 metros. O resgate da fauna terrestre foi reiniciado no dia 30 de novembro, numa área previamente alagada em virtude dos enchimentos anteriores e com bastante navegabilidade. Como feito anteriormente, estabeleceu-se uma metodologia de trabalho na qual os barcos foram lançados no reservatório nas primeiras horas da manhã, retornavam para o período de almoço dos técnicos, entrando novamente no reservatório nas primeiras horas da tarde e encerrando as buscas ao entardecer, quando a condição de baixa luminosidade não permitiu mais guiar a embarcação com segurança. O procedimento de busca dos animais consistia em percorrer o reservatório dando especial atenção às margens com configuração de barranco, e às ilhas formadas por material flutuante, assim como, as copas de arbustos mais altos. Também ocorreram caminhadas ao longo das margens do reservatório sempre que possível e pertinente. Caso a equipe avistasse um exemplar carente de resgate era planejada a melhor abordagem possível ao mesmo, objetivando a captura com o menor nível de estresse ao indivíduo e com maior segurança para a equipe de resgate. Todo e qualquer indivíduo resgatado foi relocado para áreas de proteção permanente próximas a sua

4 captura. Com isso, tentou-se evitar ao máximo a contenção por tempo em demasia e o estresse do animal. Como feito no enchimento parcial anterior, foi realizada a atividade de retirada de ninhos desabitados avistados dentro da área de alagamento. Para os que estavam com ninhegos foi realizado a construção de plataformas flutuantes para a sustentação dos mesmos sobre o nível da água (figura 1). Tais ninhos foram atrelados á sua localização por encordoamentos que diariamente eram ajustados de acordo com a subida do nível de enchimento do rio Ijuí. Figura 1. Imagens demonstrando a utilização das plataformas flutuantes em operação. Na imagem central visualiza-se o indivíduo Furnarius rufus (João-de-barro) realizando o cuidado parental de seu ninhego. Aproximadamente uma dúzia de plataformas flutuantes foram montadas. Durante a segunda etapa do enchimento parcial (09 a 29 de novembro) do reservatório da UHE

5 São José, esta foi a atividade mais realizada pela equipe de salvamento embarcado da BIOLAW CONSULTORIA AMBIENTAL, visto a quantidade considerável de ninhos habitados em perigo de submersão. Conforme pode ser observado em vistorias diárias, os ninhos habitados e atrelados às plataformas continuaram recebendo o cuidado parental que antes recebiam. Desta forma, diante do enchimento total do reservatório da UHE São José ocorrido na primavera, e, portanto, dentro do período de nidificação, tal procedimento amenizou possíveis danos à avifauna local. 5. RESULTADOS OBTIDOS Os 21 dias de esforços de busca e salvamento referentes a segunda fase do enchimento parcial do reservatório da UHE São José resultaram em 23 capturas de animais vertebrados da fauna terrestre (tabela 1 e figura 2), enquanto que os 15 dias de resgate embarcado referentes ao enchimento final do reservatório da UHE São José resultaram em 6 capturas de animais vertebrados da fauna terrestre (tabela 2 e figura 3). Tabela 1. Listagem de indivíduos capturados durante o segundo enchimento do reservatório da UHE São José. Identificação do indivíduo Tipo de resgate Data do resgate Atractus paraguayensis (cobra-da-terra) Embarcado 10/11/2010 Liophis poecilogyrus (cobra-da-água) Caminhada pela margem 11/11/2010 Sphiggurus villosus (ouriço-cacheiro) Embarcado 11/11/ Typhlops sp. (cobra-cega) Embarcado 11/11/ filhotes de Pitangus sulphuratus (bem-te vi) Embarcado 22/11/2010 Atractus paraguayensis (cobra-da-terra) Embarcado 23/11/ filhotes de Athene cunicularia (corujaburaqueira) Caminhada 26/11/2010 Teius oculatus (teju-verde) Embarcado 26/11/2010 Philodryas olfersii (serpente papa-pinto) Embarcado 27/11/2010 cf Oligoryzomys sp. (rato-do-mato) Embarcado 27/11/2010 Sphiggurus villosus (ouriço-cacheiro) Embarcado 28/11/2010 Tupinambis merianae (lagarto de papo Embarcado 28/11/2010

6 Identificação do indivíduo Tipo de resgate Data do resgate amarelo) Thamnodinastes strigatus (cobracorredeira) Embarcado 28/11/2010 Liophis poecilogyrus (cobra-d água) Embarcado 28/11/2010 Figura 2. Imagens de algumas espécimes resgatadas durante a segunda etapa de enchimento da UHE São José. Tabela 2. Dados relativos aos indivíduos salvos durante o resgate embarcado entre 30 de novembro e 14 de dezembro. Identificação do Indivíduo Tipo de resgate Data do resgate

7 Tupinambis merianae (lagarto de papo amarelo) Embarcado 06/12/2010 Tupinambis merianae (lagarto de papo amarelo) Embarcado 07/12/ filhotes de Furnarius rufus (João-de-barro) Embarcado 09/12/2010 Atractus paraguayensis (cobra-da-terra) Embarcado 09/12/2010 Figura 3. Imagens dos indivíduos capturados durante o resgate embarcado No total foram constatados três espécimes de vertebrados terrestres afogados/mortos (tabela 3), sendo uma Amphisbaena sp. (figura 4) durante o enchimento parcial e dois durante o enchimento até a cota final, esses últimos correspondendo a uma Amphisbaena sp. e um Spphigurus villosus (ouriçocacheiro). Os indivíduos estavam em estado de conservação ruim e não foram coletados pela equipe de salvamento embarcado. Tabela 3. Indivíduos encontrados mortos/afogados durante o resgate embarcado.

8 Identificação do Indivíduo Tipo de resgate Data do resgate Amphisbaena sp. ( ) Embarcado 25/11/2010 Amphisbaena sp.,( ) Embarcado 10/12/2010 Sphiggurus villosus (ouriço-cacheiro), ( ) Embarcado 13/12/2010 Figura 4. Amphisbaena sp. encontrada afogada durante o resgate embarcado. O baixo número de capturas e salvamentos de exemplares pode ser explicado, em parte, por causa do perfil topográfico plano e de fácil deslocamento para os animais que a área alagada possui, como mencionado anteriormente; e a condição metereológica muito chuvosa nas duas semanas que se desenvolveu o resgate embarcado referente ao enchimento final. A contribuição dos afluentes\tributários do rio Ijuí, em localidades onde a chuva perdurou por maior tempo, foi intensa. Tal motivo elevou a taxa de enchimento do reservatório nos últimos cinco dias do resgate, superando inclusive o valor de um metro diário, o que é alto, se comparado com a velocidade de enchimento máxima de meio metro por dia verificada nos enchimentos anteriores. Todavia, o grupo mais prejudicado foi a avifauna, para a qual nossa atenção foi mais voltada na realização e no monitoramento das plataformas flutuantes com ninhegos. Os resultados mensurados do resgate da fauna terrestre dizem respeito apenas aos vertebrados. Inúmeros invertebrados foram visualizados sobre materiais flutuantes e copas de arbustos, porém devido ao grande número e à dificuldade de identificação das espécies em campo, os mesmos não foram considerados para fins de registro e captura.

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