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- Stéphanie Filipe Cabreira
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8 Avaliação de Danos e Perdas Objetivos da avaliação de danos e perdas - Como decidir racionalmente quanto investir em controle? - Como decidir quanto à conveniência do emprego de fungicidas visando ao controle do eventual patógeno? - Como avaliar a conveniência dos investimentos de pesquisas? - Como decidir quanto à viabilidade e justificativa no desenvolvimento de variedades resistentes?
9 Avaliação de Danos e Perdas Terminologia Produção - produto mensurável de valor econômico de uma plantação Injúria - qualquer sintoma visível oriundo de danos físicos ou causado por um organismo nocivo Organismo nocivo - qualquer agente biológico que danifique uma plantação Dano - qualquer redução na qualidade e/ou quantidade da produção Perda - redução no retorno financeiro por unidade de área devido à ação de organismos nocivos
10 Avaliação de Danos e Perdas Injúria (I) - leva a danos (D) D = f (I) Danos (D) - leva a perdas (P) P = f (D) Produção Dano Observações teórica máximo teórico possível inevitável máximo técnico econômica teórico Econômico FAO ótimo econômico real sub-ótimo primitiva sem controle Tipos de produções e danos (Zadoks & Schein, 1979)
11 Avaliação de Danos e Perdas Métodos para avaliação de danos Parcela experimental Dificuldade obter num mesmo ensaio, parcelas com diferentes níveis de injúria (incidência/severidade de doença) Alternativas época diferentes de inoculação emprego de diferentes quantidades de inóculo inicial utilização de fungicidas variedades com diferentes níveis de resistência associação fungicidas/linhas isogênicas
12 Avaliação de Danos e Perdas Métodos para avaliação de danos Planta individual Vantagens menor espaço e trabalho campos comerciais podem ser utilizados na pesquisa há possibilidade de se obter variações completas no nível de intensidade da doença durante uma única estação de Inconvenientes quantificação do fenômeno da compensação restrição em se extrapolar dados variação natural dos indivíduos cultivo
13 Avaliação de Danos e Perdas Modelos para determinação da função de dano Ponto crítico - permite identificar o estádio fenológico do hospedeiro no qual a presença da doença estará correlacionada com um dano futuro Múltiplos pontos - a relação injúria-dano é determinada através de avaliações seqüenciais do progresso da doença durante o desenvolvimento do hospedeiro Modelo integral - relaciona danos com alguma variável que represente a totalidade de uma epidemia
14 Avaliação de Danos e Perdas Modelos para determinação da função de dano Modelo de superfície resposta - estima o dano a partir de dois diferentes tipos de input, conforme a equação: % dano = f (X, T) X - severidade da doença T - estádio de desenvolvimento do hospedeiro Modelo sinecológico - aplicado para múltiplos fatores limitantes da produção (bióticos e abióticos)
15 Avaliação de Danos e Perdas Modelos para determinação da função de dano Ponto crítico - permite identificar o estádio fenológico do hospedeiro no qual a presença da doença estará correlacionada com um dano futuro Exemplo 1: Trigo-Puccinia graminis f. sp. tritici % dano = -25, , 17 ln (X) X = severidade da doença no estádio de desenvolvimento da escala de Feeks Exemplo 2 : Milho-Helminthosporium maydis P = 9,3 0,04 X onde, P= produção (t/ha) e X= severidade da doença aos 73 dias da cultura
16 Avaliação de Danos e Perdas Modelos para determinação da função de dano Múltiplos pontos relaciona danos com variáveis derivadas de avaliações sucessivas do progresso da doença durante o ciclo de crescimento do hospedeiro Exemplo 1: Trigo-Puccinia recondita f. sp. tritici % dano = 5, ,526 X 2 0,3308X 5 + 0,5019X 7 X 2 = severidade por perfilho no estádio 10, X 5, severidade na foha bandleira no estádio 11.1 e X 7, severidade na folha bandeira no estádio 11.2
17 Avaliação de Danos e Perdas Modelos para determinação da função de dano Modelo integral relaciona danos com alguma variável que represente a totalidade de uma epidemia como, por exemplo, a área sob a curva de progresso da doença Exemplo 1: Caupi-Cercospora sp. % dano = 0,43X + 14,95 onde, X= área sob a curva de progresso da doença
18 Avaliação de Danos e Perdas Modelos para determinação da função de dano Modelo de superfície resposta estima danos a partir de dois diferentes inputs % dano = f(x, T) X = severidade da doença; T = estádio de desenvolvimento do hospedeiro
19 Qual o modelo mais apropriado?
20 Qual o modelo mais apropriado? Ponto crítico mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de curta duração, taxas r estáveis e que ocorrem preferencialmente no final do ciclo da cultura
21 Qual o modelo mais apropriado? Ponto crítico mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de curta duração, taxas r estáveis e que ocorrem preferencialmente no final do ciclo da cultura Múltiplos pontos mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de longa duração, as taxas r sejam variáveis e os componentes da produção sejam formados durante quase todo ciclo da cultura
22 Qual o modelo mais apropriado? Ponto crítico mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de curta duração, taxas r estáveis e que ocorrem preferencialmente no final do ciclo da cultura Múltiplos pontos mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de longa, as taxas r sejam variáveis e os componentes da produção sejam formados durante quase todo ciclo da cultura Modelos integrais inadequados para uso em programas de controle econômico de doenças
23 Qual o modelo mais apropriado? Ponto crítico mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de curta duração, taxas r estáveis e que ocorrem preferencialmente no final do ciclo da cultura Múltiplos pontos mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de longa, as taxas r sejam variáveis e os componentes da produção sejam formados durante quase todo ciclo da cultura Modelos integrais inadequados para uso em programas de controle econômico de doenças Modelos de superfície resposta adequados para estudos das relações patógeno-hospedeiro
24 Qual o modelo mais apropriado? Ponto crítico mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de curta duração, taxas r estáveis e que ocorrem preferencialmente no final do ciclo da cultura Múltiplos pontos mais adequado para estimar danos cuja epidemia seja de longa, as taxas r sejam variáveis e os componentes da produção sejam formados durante quase todo ciclo da cultura Modelos integrais inadequados para uso em programas de controle econômico de doenças Modelos de superfície resposta adequados para estudos das relações patógeno-hospedeiro Modelos sinecológicos adequados para uma visão holística dos problemas
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