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1 Seminar: Labour Market Segmentation Learning from the experiences of France, Italy, the Netherlands, Poland, Portugal, and Spain 24 de novembro de 2016 Minhas senhoras, meus senhores, Começo por saudar a Comissão Europeia e todos os presentes neste seminário dedicado à aprendizagem mútua sobre uma questão tão estruturante, tão delicada e com causas tão profundas e tantas implicações em vários planos para o futuro das nossas sociedades a segmentação do mercado de trabalho. As economias e os mercados de trabalho estão hoje confrontados com desafios de monta da adaptação a condições de competição mais global e muito mais exigente do que no passado às questões da criação de emprego e, também, da qualidade do emprego criado. No fundo, o que está em causa é a regulação económico-social, e nela dos mercados de trabalho, entre os imperativos, articulados e irrenunciáveis, da competitividade e da coesão social. 1

2 Permitam-me que vos transmita algumas mensagens sobre Portugal. Do ponto de vista da performance global do mercado de emprego, Portugal está hoje a recuperar das condições extremamente difíceis que viveu nos últimos anos. A evolução dos principais indicadores ao longo dos três primeiros trimestres de 2016 aponta no sentido de uma trajetória de recuperação sustentada do mercado de trabalho. O emprego está a crescer mais do que em anos anteriores. Mas, não obstante um trajeto de recuperação e sinais positivos neste ano, é importante registar que o mercado de trabalho português tem hoje menos quase meio milhão de empregos do que em E é, por outro lado, atravessado por um conjunto de questões preocupantes e que levantam desafios muito sérios, e com consequências sérias nos planos da competitividade e da coesão a que aludi. 2

3 Algumas delas são questões que se colocam há décadas. Outras que se têm aprofundado. Mas as questões da desigualdade e da segmentação são sem dúvida facetas visíveis desses problemas. Portugal tem historicamente níveis elevados de desigualdade de rendimentos e de desigualdade salarial quando comparado com outros países e com as médias europeias. A crise dos últimos anos contribuiu para reproduzir esta característica. Uma das raízes mais profundas destas desigualdades tem a ver com o perfil de qualificações da sociedade portuguesa, com níveis de qualificação significativamente inferiores ao de outros países europeus e desigualdades educativas acentuadas um dos fatores mais determinantes na formação dos salários. Problemas como a incidência de trabalhadores pobres são, neste contexto, uma fonte de preocupação: 10,9% (2014) vs. média europeia 9,6% (2013). 3

4 Mas, além destes padrões de desigualdade dita vertical, Portugal tem desde há muito um mercado de trabalho considerado dual, com padrões de segmentação acentuados e diferenças relevantes entre insiders e outsiders característica que, de resto, tem tendido a acentuar-se, com a lenta erosão das relações de trabalho mais típico e o alargamento das formas atípicas de trabalho, em especial entre os jovens, com consequências sobre aquilo a que muitos chamam precariedade. A situação é, nas suas grandes linhas, a seguinte: 22% dos trabalhadores por conta de outrem em Portugal têm contratos não permanentes uma diferença de 8 pontos percentuais face à média europeia, de cerca de 14%. Esta é uma situação que assume particular relevância entre os jovens, que, maioritariamente, têm contratos não permanentes. E estamos a falar de trabalho não permanente maioritariamente involuntário: o principal motivo indicado em 2015 foi não conseguir encontrar um emprego permanente, com maior incidência para os TCO de 25 a 64 anos do que para os jovens dados muito distintos daqueles 4

5 que se registam em termos médios europeus, em que a formação é maioritária como razão. É certo que o contrato de trabalho sem termo constitui ainda a modalidade contratual dominante no mercado de trabalho português, mas a verdade é que isso se deve à acumulação de um stock deste tipo de contratos, com uma crescente concentração dos contratos sem termo nos trabalhadores por conta de outrem mais antigos na mesma empresa, evidente quando comparadas as distribuições de contratos sem termo e com termo, por antiguidade nas empresas. Quando olhamos exclusivamente para os novos contratos, verificamos que os contratos não permanentes são a opção esmagadoramente maioritária de contratação. Este quadro ocorre num contexto em que Portugal fez progressos muito significativos na redução da rigidez da sua legislação laboral ao longo dos últimos anos, comparando hoje muito melhor com outros países europeus. No índice de proteção do emprego de trabalhadores com vínculos permanentes está bem inserido no pelotão e está mesmo 5

6 numa das melhores posições no índice relativo à proteção dos despedimentos coletivos. Nos últimos anos, o contexto económico e social não foi favorável à resolução de vários destes problemas. Pelo contrário, alguns deles conheceram agravamentos. Alterações ao Código do Trabalho (a maior parte durante o período de assistência financeira), guiadas pelas ideias da flexibilização e da individualização das relações laborais; pressão crescente sobre o diálogo social, a contratação coletiva, e equilíbrios a vários níveis das relações laborais. Os níveis de segmentação do nosso mercado de trabalho não diminuíram. E se o peso relativo das formas ditas atípicas de trabalho não cresceu mais, foi também porque estes empregos são mais suscetíveis de destruição e as pessoas nestas situações mais expostas às pressões migratórias. De facto, há até quem argumente com o ligeiro aumento do peso dos contratos sem termo no emprego total, por exemplo dado aliás mencionado no último Relatório da Comissão Europeia sobre Portugal como um indício de diluição dos 6

7 elevados níveis de segmentação do nosso mercado de trabalho. Contudo, esse indicador carece de contextualização. E carece de referência aos milhares de portugueses que saíram do país nos últimos anos. Minhas senhoras, meus senhores, Todos estes fatores se traduzem, hoje, num conjunto de desafios pesados. Sobre o mercado de emprego em geral e sobre as questões das desigualdades e da segmentação em particular. As previsões apontam no sentido de um aprofundamento da recuperação do mercado de emprego. Mas a persistência de níveis ainda elevados de desemprego, e em particular de níveis preocupantes de desemprego jovem e de longa duração indicadores que também melhoraram significativamente é ineludível. Por outro lado, a forte incidência (e cada vez mais transversal) das chamadas formas atípicas de emprego, particularmente 7

8 entre os trabalhadores mais jovens, tem de merecer uma atenção acrescida. O acesso ao mercado de trabalho dos jovens (e, aliás, fenómenos como os jovens NEET), as questões da precariedade e das suas consequências (para os jovens, para o país, para os sistemas de proteção social são questões prioritárias nas agendas económica e social. De facto o uso excessivo e abusivo de contratos a termo e de outras formas de trabalho não permanente assume dimensão muito séria em Portugal (evidente sobretudo por comparação com os padrões médios europeus). E que tem consequências diretas, e graves, para os trabalhadores: acesso condicionado a proteção social, maior risco de desemprego, menor estabilidade e previsibilidade. Mas também para o Estado, dado que mais de metade dos novos subsídios de desemprego se devem ao fim de contratos não permanentes. Ora isto significa que, havendo continuidade nas lógicas de criação de emprego consideradas, a estrutura do trabalho por conta de outrem sofrerá progressivamente uma alteração significativa no médio e longo prazo. E não será uma alteração para melhor. 8

9 É certo que a contratação a termo não tem de ser sinónimo de precariedade. E que faz, e fará, parte dos necessários mecanismos de flexibilidade e adaptação das empresas. Mas não tem de ser a regra, não pode ser a norma. Especialmente quando as leis laborais (por exemplo, nos mecanismos de despedimento individual, incluindo nas compensações) foram tão flexibilizados. Na visão do governo português, o que é necessário, em conjunto com os parceiros sociais, é criar condições para reforçar a norma da contratação permanente, salvaguardando as condições de flexibilidade das empresas. Na agenda do governo está também o combate às desigualdades e à pobreza no trabalho (p.e.: salário mínimo), matéria que está também em discussão na concertação social. Minhas senhoras, meus senhores, 9

10 Em suma, o diagnóstico que é possível fazer do mercado de trabalho português, e da evolução que conheceu no passado recente, leva a afirmar que muitos as questões da desigualdade e da segmentação do mercado de trabalho estão largamente por resolver e que muitas das mudanças realizadas ao longo dos últimos anos foram, no mínimo, ineficazes deste ponto de vista. Tendo ainda tido consequências significativas no plano económico e social. O problema do mercado de trabalho português já não é de rigidez: é de procura de um equilíbrio justo, adequado e produtivo entre mecanismos de flexibilidade e de trabalho digno. E de promoção da eficiência no uso, por todos os agentes do mercado de trabalho, das possibilidades existentes na legislação, que estão muito longe de ser escassas. Foi nesta base que o Governo português assumiu o compromisso de definir, discutindo com os parceiros sociais, uma agenda de combate à precariedade. Com uma preocupação de promoção da estabilidade legal, para introduzir previsibilidade para os agentes económicos, mas 10

11 com mudanças negociadas onde forem relevantes para atacar os problemas de fundo do nosso mercado de trabalho. Estão previstas várias frentes de atuação: - afinações no regime dos contratos a termo (nomeadamente do ponto de vista da diferenciação dos encargos contributivos das empresas associados a este tipo contratual, em função do risco acrescido que representam do ponto de vista financeiro para a segurança social, e na limitação da possibilidade indiscriminada de contratação a termo de jovens e desempregados e longa duração pela simples razão de o serem); - introdução de maior seletividade nas políticas ativas do mercado de trabalho (incluindo estágios e apoios à contratação, orientando-as mais para o emprego sustentável introduzindo um maior critério na concessão de apoios ao emprego; - promoção de melhor e mais efetiva regulação do mercado de trabalho, seja por via da afinação dos mecanismos de regularização de uso indevido de contratos de prestação de serviços e outras formas de trabalho não declarado, e também através de um reforço da capacidade inspetiva da ACT, 11

12 nomeadamente com alargamento do quadro inspetivo, hoje muito longe dos rácios recomendados pela OIT bem como através de melhorias processuais; - melhoria dos padrões do Estado como empregador, promovendo a estabilização de relações de trabalho atípicas que o próprio Estado foi avolumando; - promoção da negociação coletiva a todos os níveis e melhorando a articulação entre níveis. Hoje mesmo começa a discussão do Livro Verde das Relações Laborais com os parceiros sociais, estando previsto que no seguimento dessa discussão seja apresentado publicamente. Para fundamentar a discussão com os parceiros sociais e com a opinião pública numa visão analítica e informativa do mercado de emprego, assente num conjunto coerente e fiável de indicadores e de tendências que serão úteis para todos os que estiverem disponíveis para uma reflexão séria, justa e equilibrada sobre o futuro do mercado de trabalho em Portugal. Uma reflexão que, como referi, deve ser prudente, no sentido de garantir a estabilidade e a previsibilidade do enquadramento legal do trabalho, mas que não deve inibir-se 12

13 de fazer as correções necessárias para garantir um maior equilíbrio nas relações individuais e coletivas de trabalho. Minhas senhoras, meus senhores, Estas matérias não são exclusivas do mercado de trabalho em Portugal. Embora várias características da situação portuguesa sejam específicas. Como de resto sucede, em cada um dos nossos países. Mas os desafios com que nos confrontamos, em particular no plano global, sejam em larga medida comuns ao espaço europeu. É por isso que seguimos as discussões e ações europeias com o maior interesse e que esperamos que possam ter um contributo positivo para as agendas de cada país e para os resultados que procuramos obter na melhoria da regulação do mercado de trabalho. Este seminário e as dinâmicas de aprendizagem mútua são seguramente uma parte destes processos e contribuem não 13

14 apenas para que aprendamos mas também para que nos possamos aproximar enquanto europeus. Este é, também, um desígnio e um compromisso de fundo do Governo português, e do país, de empenhamento no projeto europeu, compromisso aliás reiterado desde há décadas e que nem as circunstâncias mais difíceis que vivemos num passado recente abalaram. Miguel Cabrita Secretário de Estado do Emprego 14

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