DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO ANO 2012 INFORMAÇÃO GERAL O Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados é um órgão da Ordem dos Advogados e corresponde, nos termos da alínea a) do nº 3 do artº 2º do Estatuto da Ordem dos Advogados, ao distrito judicial de Lisboa, com exclusão das áreas abrangidas pelos distritos dos Açores e da Madeira. Nos termos do disposto na alínea i) do nº 1 do artº 50º do Estatutos da Ordem dos Advogados, compete ao Conselho Distrital de Lisboa submeter à aprovação da assembleia distrital as contas relativas ao ano de 2012, bem como o respetivo relatório de atividades. As contas do Conselho Distrital de Lisboa integram as contas do Conselho de Deontologia de Lisboa, bem como as contas das Delegações da sua área territorial. As contas do Conselho Distrital de Lisboa serão integradas nas contas globais da Ordem dos Advogados, as quais são preparadas pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Apresentam-se em seguidas as demonstrações financeiras; Balanço analítico em 31 de Dezembro de 2012 Demonstração de resultados por naturezas do período findo em 31 de Dezembro de 2012 Demonstração das alterações no capital próprio no ano 2012 Demonstração dos fluxos de caixa do ano 2012 ANEXO No final, em complemento e fazendo parte integrante das contas do Conselho Distrital de Lisboa, apresenta-se a execução orçamental, seguida da correspondente análise. 1

2 Ordem dos Advogados - Conselho Distrital de Lisboa NIF BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 RUBRICAS NOTAS 31 de Dezembro de 2012 DATAS URO 31 de Dezembro de 2011 ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis 3.1, , ,70 Outros ativos financeiros 3.4 0, ,70 Ativos por impostos diferidos 0,00 0, , ,40 Ativo corrente Inventários 3.2, , ,650 Clientes 3.3, 3.3.1, , ,320 Adiantamentos a fornecedores ,16 67,590 Estado e outros entes públicos 3.3.5, , ,280 Estruturas da Ordem dos Advogados 3.3.1, , ,750 Outras contas a receber 3.3.1, , ,780 Diferimentos , ,920 Outros ativos financeiros 3.3, , ,000 Caixa e depósitos bancários 3.3.2, , , , ,36 Total do ativo , ,76 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Fundo social , ,73 Resultados transitados 0,00 0,00 Outras variações no capital próprio 0,00 0,00 Resultado líquido do período , ,33 Interesses minoritários Total do capital próprio , ,06 Passivo Passivo não corrente Provisões 0,00 0,00 Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar 0,00 0,00 Passivo corrente Fornecedores 3.3.5, , ,26 Adiantamentos de clientes , , ,41 Estado e outros entes públicos , ,56 Financiamentos obtidos 0,00 153,21 Estruturas da Ordem dos Advogados 3.3.5, , ,86 Outras contas a pagar 3.3.5, , ,70 Diferimentos , ,70 Passivos não correntes detidos para venda , ,70 Total do passivo , ,70 Total do capital próprio e do passivo , ,76 2

3 Ordem dos Advogados - Conselho Distrital de Lisboa NIF DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO EM 31 de Dezembro de 2012 RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS PERÍODOS URO Vendas e prestação de serviços 3.5, , ,51 Rendimentos estatutários 3.5, , ,47 Subsídios à exploração 3.5, , ,24 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , ,03 Fornecimentos e serviços externos , ,98 Gastos com o pessoal 14, , ,66 Imparidade de inventários (perdas/reversões) 0,00 0,00 Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 6, 13, , ,73 Aumentos/reduções de justo valor ,50 0,00 Outros rendimentos e ganhos , ,22 Outros gastos e perdas , ,82 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,68 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 3.1, , ,81 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,87 Juros e rendimentos similares obtidos 3.4, , ,97 Juros e gastos similares suportados 0,00-31,83 Resultado antes de impostos , ,01 Imposto sobre o rendimento do período 3.7, , ,68 Resultado líquido do período , ,33 3

4 DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS Descrição Fundo Social Resultados transitados Resultado líquido do período Total Saldo em 01 de Janeiro de ,99 0, , ,07 Aplicação de resultados , ,92 0,00 Reajustamento de depreciações acumuladas 5.298, ,20 Regularização de saldos , ,15 Regularização da conta do Centro de Arbitragens , ,09 Reajustamento do saldo de dívidas de advogados , ,30 Resultado apurado no período , , , ,33 Saldo em 31 de Dezembro de ,73 0, , ,06 Saldo em 01 de Janeiro de , , ,06 Aplicação de resultados , ,33 0,00 Resultado apurado no período , ,91 Saldo em 31 de Dezembro de , , , ,97 RESUMO DOS FLUXOS DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES Resumo e variação dos fluxos de caixa e seus equivalentes Recebimentos do ano , ,94 Recebimentos de anos anteriores 950, ,00 Total de recebimentos , ,94 Pagamentos do ano , ,56 Pagamentos de anos anteriores 5.100, ,65 Total de pagamentos , ,21 dos quais, despesas de investimento , ,74 Variação dos fluxos de caixa e seus equivalentes , ,73 4

5 Demonstração dos fluxos de caixa Saldo do ano anterior , ,34 ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos , ,94 Respeitantes ao ano anterior 950, ,00 Formação contínua ,65 Outras receitas 950, ,35 Respeitantes ao ano em curso , ,94 Quotizações , ,39 Taxas de inscrição de advogados , ,00 Centro de Estágio , ,80 Formação contínua , ,72 Aplicações financeiras , ,48 Vendas de artigos do "Espaço CDL" , ,24 Receitas de autarquias , ,48 Patrocínios 0, ,00 Centro de Arbitragens e Litígios 0, ,74 Outros recebimentos , ,09 Pagamentos , ,21 Despesas correntes , ,47 Respeitantes ao ano anterior 5.100, ,65 Comparticipações junto do Conselho Geral 0,00 0,00 Fornecimentos e serviços externos 5.100, ,65 Respeitantes ao ano em curso , ,82 Gastos com pessoal , ,19 Remunerações , ,09 Contribuições e descontos para a Segurança Social , ,94 Impostos retidos , ,02 Seguro de acidentes de trabalho , ,02 Seguro de saúde grupo ,38 798,44 Outros gastos com pessoal 5.299, ,68 Fornecimentos e serviços externos , ,63 Fluxo operacional , ,47 5

6 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos relativos a: Equipamento informático 1.783, ,31 Equipamento de escritório , ,91 Mobiliário 484, ,17 Rendas de locação financeira 4.691,35 Grandes reparações ,23 Total , ,74 Recebimentos relativos a: Equipamento de escritório 0,00 30,00 Total 0,00 30,00 Fluxo das atividades de investimento , ,74 Saldo para o período seguinte , ,07 Não houve lugar a atividades de financiamento Decomposição do saldo de caixa e seus equivalentes Caixa 3.456, ,07 Depósitos à ordem , ,00 Depósitos a prazo , ,00 Outras aplicações de tesouraria , ,00 Total , ,07 Variação ,55 6

7 Breves comentários às Demonstrações Financeiras 1. Balanço ATIVO PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO As variações verificadas no Ativo, resultam fundamentalmente do aumento dos créditos de quotizações junto do Conselho Geral e correspondem ao aumento das dívidas de quotas por parte dos Advogados e dos montantes recebidos pelo Conselho Geral e ainda não distribuídos à data de Quanto ao Passivo, a sua variação é praticamente nula. As variações no Capital Próprio, resultam exclusivamente do resultado líquido do período e encontram-se explicadas na nota 10 do ANEXO. 2. Demonstração de Resultados por Naturezas O resultado líquido do período positivo, fixado em ,91, cerca do dobro apurado no ano anterior, resulta da conjugação de um aumento do rédito, em praticamente todas as suas componentes, com uma diminuição global dos gastos. Todo o detalhe vai descrito nas notas próprias do Anexo, bem como no capítulo destinado à análise da execução orçamental. 3. Demonstração das Variações nos Capitais próprios A variação verificada nos capitais próprios teve origem exclusivamente no resultado do período, como se referiu. As explicações de detalhe vão descritas na nota 10 do Anexo. 7

8 4. Demonstração dos Fluxos de Caixa A demonstração dos fluxos de caixa foi preparada pelo método direto, explicitando os recebimentos por natureza, por se entender que, desta forma se disponibiliza melhor informação aos utentes. Comparando os saldos iniciais e finais do caixa e seus equivalentes: Caixa 3.456, ,07 Depósitos à ordem , ,00 Depósitos a prazo , ,00 Outras aplicações de tesouraria , ,00 Total , ,07 Variação ,55 A análise desta variação, com relação direta com a execução orçamental, é feita na nota 9 do ANEXO. 8

9 ANEXO 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do órgão: Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados Morada: Rua de Santa Bárbara, 46-5º LISBOA Natureza: Associação profissional Entidade jurídica: ORDEM DOS ADVOGADOS Sede: Largo de S. Domingos, 14-1º LISBOA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Ordem dos Advogados, no presente período económico, está abrangida pelo normativo contabilístico para as entidades do setor não lucrativo (ESNL), publicado pelo Decreto-Lei 36-A/2011, de 9 de Março. Sem prejuízo da observância do disposto neste normativo, designadamente do disposto na norma contabilística e de relato financeiro para as entidades do setor não lucrativo, homologada por Despacho nº 74/2011/MEF, do Ministro de Estado e Finanças, publicado através do Aviso nº 6726-B/2011, de 14 de Março, o Conselho Distrital de Lisboa adotou códigos de contas adequados ao reconhecimento e controlo de determinadas operações, designadamente aquelas que respeitam a operações internas, derrogando-se, assim a adoção de alguns dos códigos de contas, constantes do Código de Contas que integra o referido normativo, aprovado e publicado pela Portaria 106/2011, de 14 de Março Nestes termos, o Conselho Distrital de Lisboa adota o mesmo referencial contabilístico que os demais órgãos da OA, pelo que a preparação e apresentação das suas demonstrações financeiras obedeceram ao SNC/ESNL e à respetiva NCRF, bem como foram adotadas as mesmas políticas contabilísticas. Salvo indicação em contrário, o uro é a moeda de expressão das demonstrações financeiras, até duas casas decimais. 9

10 De igual modo, todas as referências feitas neste relatório a valores, são-no com referência à moeda uro. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS E IMPARIDADES As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e de acordo com o regime contabilístico do acréscimo. De acordo com este regime do acréscimo ou da periodização económica, os efeitos das operações económicas e dos acontecimentos com relevância na situação patrimonial são reconhecidos quando ocorrem e não apenas quando sejam recebidos ou pagos. Deste modo, as demonstrações financeiras informam não só as transações passadas envolvendo o recebimento e o pagamento de caixa, mas também as obrigações de pagamento no futuro e de recursos que representam caixa a ser recebida no futuro. Foram as seguintes as principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das presentes demonstrações financeiras: 3.1 Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis são reconhecidos e mensurados ao custo de aquisição. As depreciações são calculadas a partir do momento em que os ativos se encontram disponíveis para utilização, de acordo com a sua vida útil média, fixada para grupos homogéneos de bens. Considera-se também como valor residual para cada grupo homogéneo de bens, logo para cada um dos elementos respetivos, o valor estimado de realização, com excepção dos equipamentos de informática para os quais não se considera qualquer valor residual, na medida em que, a existir, o seu valor de realização não é materialmente relevante. 10

11 O Conselho Distrital de Lisboa realiza testes de imparidade aos elementos do seu ativo fixo tangível com uma periodicidade de dois anos. 3.2 Inventários As mercadorias são mensuradas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respetivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio como método de custeio. São reconhecidas perdas por imparidade nos casos em que o custo seja superior ao valor estimado de recuperação. 3.3 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros no Conselho Distrital de Lisboa classificam-se conforme se discrimina a seguir e a sua mensuração depende da categoria respetiva: Clientes e outras dívidas a receber As dívidas de clientes e as outras dívidas de terceiros são reconhecidas pelo seu valor nominal, deduzido de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflictam o valor realizável líquido. As perdas por imparidade são reconhecidas quando há informação objectiva da incobrabilidade da dívida ou probabilidade remota da sua recuperação Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos à ordem, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor Depósitos a prazo Os montantes incluídos na conta depósitos a prazo correspondem aos valores aplicados a determinado prazo, variando entre 90 dias e 180 dias, sendo os juros 11

12 negociados e líquidos da retenção de impostos, creditados na conta depósitos à ordem, na data do respetivo vencimento Títulos negociáveis Os títulos negociáveis e outras aplicações financeiras são registados ao mais baixo do custo de aquisição ou de mercado Contas a pagar As contas a pagar não vencem juros e estão registadas pelo valor nominal Empréstimos bancários Os empréstimos são reconhecidos inicialmente pelo seu justo valor, líquido de despesas com emissão desses empréstimos. Em períodos subsequentes os empréstimos são registados ao custo amortizado, sendo a diferença entre os montantes recebidos e o valor a pagar, reconhecida na demonstração dos resultados durante o período de vida dos empréstimos usando o método da taxa de juro efetiva. 3.4 Instrumentos financeiros de médio e longo prazo Consideram-se instrumentos financeiros de médio e longo prazo, sempre que a sua conversão em caixa ou seus equivalentes, corresponda a um período superior a um ano. Neste caso, utiliza-se, para a sua mensuração, o valor presente estimado dos fluxos de caixa futuro, descontado à taxa de juro efetivo. 3.5 Reconhecimento do rédito Os réditos decorrentes de vendas são reconhecidos na demonstração dos resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos ativos são transferidos para o comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo seu justo valor do montante a receber. 12

13 Os réditos resultantes das prestações de serviços são reconhecidos na demonstração dos resultados em função do grau de execução do serviço. As prestações de serviços são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo justo valor do montante a receber. Do mesmo modo, os rendimentos estatutários, que correspondem essencialmente a quotizações, são reconhecidos na demonstração de resultados à data do seu vencimento, pelo justo valor do montante a receber. No reconhecimento dos gastos e dos rendimentos, o Conselho Distrital de Lisboa segue o princípio da especialização dos exercícios, pelo que, uns e outros são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos. 3.6 Provisões, ativos e passivos contingentes Sempre que o Conselho Distrital de Lisboa reconhece a existência de uma obrigação fruto de um evento passado, a qual exige o dispêndio de recursos, e sempre que o seu valor possa ser razoavelmente estimado, é constituída uma provisão. Estas provisões são revistas à data do balanço de forma a transmitirem uma estimativa atual e fiável. Na eventualidade de uma das condições anteriores não ser cumprida, mas mantenhase a possibilidade de afetar os exercícios futuros, o CDL não reconhece um passivo contingente mas promove a sua divulgação. No que respeita a ativos contingentes, quando estes se verificarem resultantes de eventos passados, mas cuja ocorrência depende de eventos futuros incertos, estes não são registados. À semelhança dos passivos, também os ativos contingentes são divulgados. 13

14 3.7 Imposto sobre o rendimento A Ordem dos Advogados é uma entidade sem fins lucrativos. Todavia, pode realizar operações de natureza comercial, passíveis de tributação em imposto sobre o rendimento, além dos rendimentos de capitais, resultantes de aplicações financeiras. O CDL também poderá realizar operações de natureza comercial e também pode obter rendimentos de capital, decorrentes de aplicações financeiras que realize. Neste caso procede à estimativa do imposto sobre o rendimento, aplicando a taxa de IRC para as entidades sem finalidade lucrativa, à matéria tributável determinada com base nas regras estabelecidas no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. São reconhecidos ativos por impostos diferidos e passivos por impostos diferidos, sempre que existam diferenças temporárias tributáveis. Ocorrendo estas situações, as estimativas para impostos diferidos são anualmente revistas. 3.8 Eventos subsequentes Os eventos subsequentes à data do balanço que integram elementos adicionais aos registos em final de exercício, são refletidos nas demonstrações financeiras, enquanto os eventos que integram elementos sobre registos posteriores à data do balanço são divulgados nas notas do anexo. 3.9 Alteração de políticas, estimativas e erros fundamentais Os valores estimados referentes aos ativos e passivos são baseados nas últimas informações disponíveis. As revisões das estimativas em exercícios seguintes não são consideradas um erro. São reconhecidas em resultados e são objeto da divulgação adequada à sua materialidade. 14

15 Perante os erros materialmente relevantes, relativos a períodos anteriores, procederse-á à revisão da informação comparativa apresentada nas demonstrações financeiras do exercício em que são identificados. 4. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os bens do ativo fixo tangível estão mensurados ao custo de aquisição e as depreciações são reconhecidas de forma linear durante o período de vida útil médio estimado para grupo homogéneo de bens, deduzido do valor residual, sendo: Mobiliário Computadores Impressoras, fotocopiadoras e outro equipamento de escritório Telemóveis Instalações anos 3-4 anos 4-6 anos 3-4 anos 2-3 anos Ativos fixos tangíveis Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Total Em 01 de Janeiro de 2011 Valor de aquisição , , ,15 Depreciação acumulada , , ,95 Valor líquido , , ,20 Em 31 de Dezembro de 2011 Valor de aquisição , , ,15 Transferências , ,15 0,00 Aquisições ,10 0, ,10 Subtotal , , ,25 Depreciação do período ,94 121, ,81 Reajustamento de depreciações acumuladas , , ,20 Depreciações acumuladas ,69 121, ,56 Valor líquido , , ,69 15

16 Em 01 de Janeiro de 2012 Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Total Valor de aquisição , , ,26 Depreciação acumulada ,69 121, ,56 Valor líquido , , ,70 Em 31 de Dezembro de 2012 Valor de aquisição , , ,26 Transferências 0,00 Abates , ,83 Aquisições ,19 0, ,19 Subtotal , , ,62 Depreciação do período , ,13 Reajustamento de depreciações acumuladas , ,08 Depreciações acumuladas ,74 121, ,61 Valor líquido , , ,01 5. LOCAÇÕES Foram adquiridos, respetivamente em 2006 e 2007, fotocopiadoras e aparelhos de ar condicionado, em regime de locação financeira, processo que se encontra completamente regularizado, conforme a seguinte demonstração: Descrição Ano de aquisição Valor Depreciações acumuladas Valor residual Valor em dívida Em 31 de Dezembro de 2011 Fotocopiadoras , ,00 989,00 0,00 Aparelhos de ar condicionado , , ,00 0,00 16

17 6. CLIENTES E OUTROS DEVEDORES O saldo da conta clientes corresponde essencialmente aos serviços prestados pelo Centro de Arbitragens e Litígios do Conselho Distrital de Lisboa, corresponde ao valor nominal do serviço prestado com probabilidade razoável de ser recebido no horizonte de um ano. Além das dívidas de clientes, o CDL possui outros créditos, dos quais se destacam os mais relevantes, sendo Devedores por acréscimo de rendimentos respeitante aos juros reconhecidos no período, embora só venham a ser creditados no ano seguinte pela entidade bancária; Dívidas do Conselho Geral respeitam à comparticipação em quotizações e outras operações internas. O valor das comparticipações estatutárias corresponde à divida de quotas dos advogados da área territorial do CDL, na proporção de 50%, em que o CDL comparticipa. Seguindo a política e orientações do Conselho Geral foi constituída imparidade para as dívidas com uma maturidade superior a cinco anos, tudo conforme se demonstra: Clientes e outros devedores Clientes nacionais , ,32 Adiantamento de clientes , ,41 Líquido a receber , ,91 Devedores por acréscimos de rendimentos , ,78 Conselho Geral Comparticipação em quotizações , ,62 Outras operações internas , ,77 Imparidades acumuladas , ,64 Líquido a receber , ,75 17

18 7. INVENTÁRIOS O Conselho Distrital de Lisboa possui no seu ESPAÇO CDL um conjunto de artigos com imagem corporativa, obras literárias e outros artigos que são disponibilizados aos advogados, através de venda. Estes artigos estão mensurados ao custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de mercado Mercadorias , ,65 8. DIFERIMENTOS Em decorrência da adoção do princípio da periodização económica, foram diferidos para os períodos subsequentes a que respeitam quer os gastos já pagos, quer os rendimentos já recebidos, conforme o quadro seguinte: Gastos a reconhecer Rendas , ,43 Seguros , ,20 Conservação e reparação , ,87 Honorários , ,46 Trabalhos especializados 187, ,13 Franquias CTT 2.295, ,09 Outros 561, ,74 Rendimentos a reconhecer , ,92 Receita do Centro de Estágio , ,70 Comunicação - bónus a reconhecer 4.730, , ,70 18

19 9. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES O Conselho Distrital de Lisboa não realizou atividades de financiamento e, quanto a atividades de investimento efetuou o pagamento da aquisição de algum equipamento para substituição do existente Nos quadros seguintes resume-se o fluxo e as variações do caixa e seus equivalentes, bem como a respetiva decomposição no final do período económico. Decomposição do saldo de caixa e seus equivalentes Caixa 3.456, ,07 Depósitos à ordem , ,00 Depósitos a prazo , ,00 Outras aplicações de tesouraria , ,00 Total , ,07 Variação ,55 A variação negativa do saldo de caixa e seus equivalentes decorre essencialmente da circunstância de o recebimento de quotas através do Conselho Geral ter ocorrido pelo mecanismo de duodécimos, não permitindo o recebimento integral da parcela pertencente ao Conselho Distrital de Lisboa das quotas pagas pelos Advogados durante o ano de Ou seja, o remanescente da parcela das quotas pertencentes ao CDL, recebidas em 2012, apenas veio a ser transferido já no decorrer do ano Caso essa quantia tivesse sido recebida ainda em 2012, a variação do saldo de caixa e seus equivalentes seria positiva em cerca de duzentos mil euros. Cumpre divulgar ainda que na conta Depósitos à Ordem estão incluídos 2.297,70 que estão confiados ao CDL, no âmbito de um processo judicial., não podendo, por esse fato, ser utilizado aquele montante. 19

20 10. CAPITAIS PRÓPRIOS Os capitais próprios são constituídos essencialmente pelo Fundo Social, o qual tem origem nos resultados transitados dos períodos anteriores e outras variações dos capitais próprios ,06 - e pelo resultado líquido do período , FORNECEDORES E OUTROS CREDORES As dívidas a fornecedores e a outros credores estão reconhecidas pelo valor nominal, sendo elevada a probabilidade de pagamento no horizonte de um ano. Destacam-se as rubricas mais relevantes: Fornecedores e outros credores Fornecedores nacionais , ,26 Adiantamentos a fornecedores ,16-67,59 Líquido a pagar , ,67 Credores por acréscimo de gastos , ,81 Adiantamento por conta de vendas , ,91 Credores por depósitos em garantia 2.297, ,70 Depósitos de taxas de justiça 2.941, ,14 Gabinetes de consulta jurídica , ,96 Outros credores 225,61 973,09 Líquido a pagar , ,61 Conselho Geral Comparticipação em taxas de inscrição , ,86 Outras operações internas Líquido a pagar , ,86 20

21 Para além das verbas divulgadas e comentadas neste ponto 11, quanto no ponto 6 relativamente a Clientes e outros devedores, divulga-se ainda que o Conselho Distrital de Lisboa reconheceu penhoras do Estado e penhoras judiciais, relativamente a funcionários e fornecedores, sendo: Ano ,92 / Ano ,92 / Ano , ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Com exceção das contribuições e descontos para a Segurança Social, o cumprimento da obrigação de pagamento de todas as contribuições e impostos pertence ao Conselho Geral À data do encerramento das contas, estas apresentam a seguinte posição das contas do Estado e dos demais entes públicos: Estado e outros entes públicos Saldo devedores IRC retido na fonte a favor da entidade , ,28 Saldos credores IRC a pagar , ,68 IRS e IRC retido na fonte pela entidade , ,16 Iva a pagar 2.607, ,22 Contribuições da Segurança Social , ,50 Total a pagar , ,56 21

22 13. RÉDITO As receitas estatutárias representam mais de 92% de todo o rédito. O reconhecimento é feito pelo valor nominal, líquido de impostos. Rédito Vendas e prestações de serviços , ,51 Receitas estatutárias , ,47 Subsídios , ,24 Reversão de imparidades 0, ,28 Outros rendimentos , ,19 Total do rédito , , GASTOS COM PESSOAL Os gastos com pessoal abrangem os 77 funcionários que prestam serviço em todos os serviços e departamentos do CDL e dos órgãos que funcionam junto do Conselho Distrital de Lisboa Conselho de Deontologia e Delegações Remunerações , ,54 Encargos da Segurança Social , ,58 Seguros de acidentes de trabalho , ,00 Seguro de saúde - grupo , ,70 Medicina, higiene e segurança 4.077, ,58 Benefícios (complemento de reforma) 512, ,26 Outros gastos com pessoal 120,30 0,00 Total , ,66 Os membros dos órgãos estatutários não são remunerados. 22

23 15. GASTOS TOTAIS No mapa seguinte discriminam-se os gastos totais, descritos pelas suas naturezas e no quadro subsequente distribuem-se os gastos do ano 2012, pelos órgãos a que os mesmos são imputados. Como se verifica, os gastos apresentam-se, na sua generalidade, num patamar inferior ao do ano anterior ou sensivelmente no mesmo nível, com uma variação global quase nula (+0,05%). Este desempenho em relação ao ano anterior também o foi em relação ao orçamento, como se comenta na análise da execução orçamental, em capítulo próprio. Realça-se o reconhecimento do reforço de imparidades para as dívidas de quotas de advogados com mais de cinco anos de maturidade, no montante ,47 e ainda o reconhecimento da quantia de 2.287,50, em perdas por redução do justo valor de uma aplicação de risco de ,00. Desenvolvimento dos gastos e perdas uro Descrição Gastos com pessoal , ,66 Remunerações , ,80 Encargos sociais , ,58 Outros gastos com pessoal , ,28 Fornecimentos e serviços externos , ,84 Comparticipação do CG em taxas de inscrição de advogados , ,38 Serviços especializados , ,43 Trabalhos especializados , ,40 Publicidade e propaganda 6.939, ,82 Vigilância e segurança , ,50 Honorários , ,69 Conservação e reparação , ,11 Serviços bancários 1.633, ,91 23

24 Desenvolvimento dos gastos e perdas uro Descrição Materiais , ,53 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 2.764, ,10 Livros e documentação técnica 1.431,04 94,19 Material de escritório , ,88 Artigos para oferta 2.197, ,89 Material de decoração 1.585, ,50 Material de limpeza e higiene , ,17 Jornais e revistas 979,10 923,80 Energia e fluidos , ,91 Eletricidade , ,22 Água 5.753, ,69 Deslocações, estadas e transportes , ,39 Deslocações e estadas , ,39 Transportes de pessoal 1.239,49 0,00 Transportes de materiais 0,00 0,00 Serviços diversos , ,20 Rendas e alugueres , ,40 Comunicação , ,38 Seguros 2.743, ,42 Contencioso e notariado 953,20 346,08 Despesas de representação , ,99 Limpeza, higiene e conforto , ,82 Refeições por conveniência de serviços dos membros dos órgãos , ,19 Águas, cafés e outros 7.489, ,92 Não especificados 0,00 Outros gastos e perdas , ,41 Impostos e taxas 2.906,78 654,00 Descontos concedidos no recebimento antecipado de quotas , ,12 Ofertas e amostras de inventários e formação gratuita 6.824, ,12 Perdas por redução do justo valor 2.287,50 0,00 Não especificados 7.004, ,17 Subtotal , ,91 Perdas por imparidade (dívidas de advogados) , ,55 Gastos de depreciação do ativo fixo , ,81 Custo das mercadorias vendidas , ,03 Gastos e perdas totais , ,30 24

25 No quadro seguinte distribuem-se os gastos pelas principais rubricas, podendo concluir-se que, à exceção dos honorários e dos gastos não desembolsáveis (imparidades e depreciação do ativo fixo tangível), todas as restantes rubricas apresentam uma diminuição face ao período anterior. Resumo dos gastos Variação Gastos com pessoal ,48% Honorários ,65% Trabalhos especializados ,95% Rendas e alugueres ,12% Comunicação ,02% Limpeza e higiene ,49% Conservação e reparação ,14% Desconto no recebimento antecipado de quotas ,14% Gastos não desembolsáveis ,28% Restantes gastos ,64% Total ,05% 16. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Das atividades de natureza comercial, o resultado obtido foi de 7.609,04. Acresce a este resultado os rendimentos de capitais, no montante de ,40, totalizando ,42, a matéria tributável em sede de IRC. Daqui resulta o imposto sobre o rendimento no montante de ,59, relativamente ao qual já foi efetuada a competente retenção na fonte de ,78, daqui resultando ainda um crédito de IRC no montante de 153,19. O IRC efetivo será comunicado posteriormente pelo Conselho Geral, após o apuramento do IRC da O. A., nas contas consolidadas. 25

26 RelatóRio da ExEcução orçamental 2012 Considerações prévias O presente documento constitui um anexo às contas do Conselho Distrital de Lisboa, das quais é parte integrante. As contas do Conselho Distrital de Lisboa englobam as respeitantes aos seguintes órgãos: Conselho Distrital de Lisboa individual Conselho de Deontologia de Lisboa individual Delegações (integrando todas as Delegações) No presente relatório são objecto de análise a execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa, a execução orçamental integrada das Delegações e a execução orçamental integrada do Conselho Distrital de Lisboa. A análise da execução orçamental do Conselho de Deontologia de Lisboa é apresentada em documento separado. Em qualquer destes documentos não são considerados os gastos não desembolsáveis amortizações e reintegrações do ativo fixo tangível e ajustamentos do ativo e incobráveis. 26

27 Execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa No quadro resumo seguinte apresenta-se o que foi, em grandes rubricas, a execução orçamental. SÍNTESE Conselho Distrital de Lisboa - individual Descrição Orçamento Realizado Desvio Receitas correntes % Despesas correntes % Excedente gerado % Despesas de capital % Saldo orçamental % Conforme se constata, quer as receitas correntes, quer as despesas correntes apresentam um desvio mínimo face ao orçamento, sendo o desvio das receitas favorável em 1% e o desvio das despesas correntes desfavorável em 2%. Desta combinação com a realização das despesas de capital em mais 52% do que o orçamentado, resulta um superavit de ,00, inferior em 4% ao previsto alcançar. Considerando os desvios globais apurados, podemos considerar que o ano de 2012 se encerrou com um bom desempenho orçamental. 27

28 ANÁLISE DETALHADA Receitas correntes Representando cerca de 60% do total das receitas, a rubrica de quotizações apresenta um desvio desfavorável na ordem dos 24%. Tal desvio tem origem essencialmente na não remessa, ainda no ano de 2012, da totalidade dos valores de cobrança realizada pelo Conselho Geral, o que só veio a ocorrer em 2013, como já foi referido. Também as taxas de inscrição de advogados apresentam, conjuntamente com as taxas devidas pelas provas de agregação um desvio desfavorável, entre os 6% e os 6,5%, justificado por um menor número de inscrições face ao previsto. A acompanhar estas rubricas com desvio desfavorável, as receitas provenientes da formação contínua também ficaram àquem do previsto em cerca de 20%, em virtude de um número significativo de ações de formação ter sido de frequência gratuita. Paralelamente, o bom desempenho das rubricas do centro de estágio, tal como as provenientes das vendas e prestações de serviços (artigos do Espaço CDL, no que respeita às vendas e taxas e emolumentos no que respeita a prestações de serviços) e bem assim as provenientes do Centro de Arbitragens e Litígios contribuiu para anular aqueles desvios desfavoráveis. No quadro seguinte identificam-se os desvios em cada uma das rubricas 28

29 Receitas Correntes Receitas Estatutárias , , ,61-5,89% Quotizações estatutárias , , ,14-24,22% Taxas de inscrição de advogados , , ,00-6,50% Provas de agregação , , ,00-5,75% Receitas do Estágio , , ,07 130,83% Taxas de inscrição de advogados estagiários , , ,72 118,23% Repetições e revisões de testes e provas , , ,85 231,84% Outras receitas do Estágio , , ,50 230,37% Receitas da Formação Contínua , , ,54-20,94% Formação contínua , , ,54-20,94% Protocolos e parcerias , ,94 n/a Outras receitas , , ,35 564,08% Subsídios à exploração 0,00 15, ,09 n/a Subsídios do Estado e outros entes públicos 0,00 15, ,94 n/a Cedência de espaços e serviços de logística 0,00 0,00 0,00 n/a Vendas de mercadorias e prestação de serviços , , ,34 624,70% Serviços de apoio a advogados 5.000,00 0, ,00-100,00% Juros obtidos e outros rendimentos financeiros , , ,35 262,94% Receitas do Centro de Litígios e Arbitragens 0, , ,66 n/a Patrocínios 0,00 0,00 0,00 n/a Outras receitas 0,00 0,00 0,00 n/a RECEITAS CORRENTES TOTAIS , , ,74 558% EXCEDENTE GERADO , , ,81-3,18% Despesas Passando à análise das despesas e começando pelas despesas correntes, conclui-se que a generalidade das rubricas apresenta desvio favorável, designadamente as de maior relevância. Das que apresentam desvio desfavorável, destaca-se a rubrica de honorários, cujo desvio se deve exclusivamente ao facto de estarem contemplados nesta rubrica pagamentos a árbitros, no âmbito das atividades do Centro de 29

30 Arbitragens e Litígios, os quais não foram orçamentados, como tem sido a prática, atenta a dificuldade em se prever a existência ou não de processos. Com efeito, se excluirmos estes honorários, não só esta rubrica deixará de apresentar um desvio desfavorável, como o valor global das despesas passará também de um desvio desfavorável de cerca de 2%, para um desvio favorável de 3%. As demais rubricas que apresentam desvio desfavorável não incorporam materialidade significativa. Despesas Correntes e de Investimento Desvio Descrição Orçamento Realizado Peso % Despesas com Pessoal Remunerações ,18% 44,42% Encargos sociais ,84% 8,86% Seguro acidentes trabalho ,80% 0,40% Seguro saúde (grupo) ,70% 0,86% Complementos de reforma ,00% 0,03% Outras despesas com pessoal ,64% 0,11% Imputação de gastos comuns a outros órgãos n/a 0,00% Total das despesas com pessoal ,17% 54,68% Honorários ,25% 22,97% Trabalhos especializados ,29% 2,49% Rendas e alugueres ,09% 7,91% Comunicação ,76% 1,83% Conservação e reparação ,72% 1,15% Limpeza, higiene e conforto ,50% 0,94% Outras despesas correntes ,13% 6,92% Total de despesas correntes ,03% 98,88% Despesas de investimento ,10% 1,12% Despesas totais ,39% 100,00% 30

31 No que diz respeito às despesas com pessoal, o desvio favorável de cerca de 3% é transversal a todas as sub rubricas, como se conclui pela análise do quadro precedente. As despesas de investimento, com um peso de apenas cerca de 1% no conjunto das despesas realizadas pelo CDL, apresenta um desvio desfavorável de cerca de 54%, derivado da necessidade de aquisição de diverso equipamento e mobiliário. Execução orçamental individual e integrada das Delegações Antes de mais, realça-se o facto de, ter sido possível encerrar as contas do CDL, integrando as contas de todas as Delegações o que, além de contribuir para a regularidade das contas da Ordem dos Advogados, permite a análise sistemática, individual e integrada das contas do CDL e corrigir atempadamente anomalias e gerir os recursos de forma mais racional. Em resumo, a execução orçamental integrada das Delegações apresenta-se do seguinte modo: Conselho Distrital de Lisboa - Delegações Descrição Orçamento Realizado Desvio Receitas correntes ,54% Despesas correntes ,90% Excedente gerado ,31% Despesas de capital ,19% Saldo orçamental ,46% Nos quadros seguintes resume-se, pelos seus valores globais, a execução orçamental de cada uma das Delegações: 31

32 Delegação Resumo da execução orçamental das Delegações Receitas Despesas Despesas Outras de Quotizações Total correntes receitas capital Saldo orçamental Alenquer 4.771,25 0, ,25 225,50 0, ,75 Almada ,75 150, , ,15 0, ,16 Amadora , , , ,63 0, ,63 Barreiro , , , ,04 0, ,33 Benavente 4.657,50 0, ,50 926,88 0, ,62 Bombarral 1.873,13 0, ,13 96,80 0, ,33 Cadaval 1.366,88 0, ,88 918,79 0,00 448,09 Caldas da Rainha ,00 0, , ,23 0, ,23 Cascais , , , ,87 325, ,13 Loures , , , ,26 0, ,87 Lourinhã 1.873,13 0, ,13 513,81 0, ,32 Mafra 8.606,25 0, , ,76 0, ,51 Moita 7.290,00 0, , ,15 0, ,85 Montijo 8.758,13 0, ,13 459,08 0, ,05 Oeiras , , , ,37 0, ,88 Peniche 1.822,50 0, ,50 748,02 0, ,48 Rio Maior 3.240,00 0, , ,79 0, ,21 Seixal ,25 535, , ,76 0, ,97 Sesimbra 4.910,63 0, , ,92 69,99-41,28 Sintra ,63 936, , ,69 0, ,72 Torres Vedras ,75 43, , ,87 0, ,67 Vila Franca de Xira ,75 0, , ,57 0,00-170,82 TOTAIS , , , ,94 395, ,76 32

33 A análise do quadro precedente permite-nos concluir que 9 das 22 Delegações apresentam a sua execução orçamental com saldo negativo, o que corresponde a um deficit global de ,57, o qual foi financiado pelo Conselho Distrital de Lisboa. No quadro seguinte evidencia-se a execução orçamental de cada uma das Delegações, no que respeita às despesas, sem prejuízo da comparação das receitas, na medida em que estas são sempre supridas pelo Conselho Distrital de Lisboa, sobretudo quando a comparticipação estatutária em quotizações que a cada uma respeita, não lhe seja suficiente para fazer face aos seus gastos devidamente comprovados e justificados, como se refere no ponto anterior. Delegações - desempenho ao nível das despesas Delegação Despesas totais % do Orçamento Realizado Desvio desvio Alenquer 2.500,00 225, ,50-91% Almada , , ,34-21% Amadora , ,63-919,53-3% Barreiro , , ,79-13% Benavente 5.700,00 926, ,12-84% Bombarral 4.200,00 96, ,20-98% Cadaval 3.700,00 918, ,21-75% Caldas da Rainha , , ,67-14% Cascais , , ,12-3% Loures , , ,76-21% Lourinhã 600,00 513,81-86,19-14% Mafra , , ,65-29% Moita 4.242, , ,01-57% Montijo 1.800,00 459, ,92-74% Oeiras , , ,50-9% Peniche 2.300,00 748, ,98-67% Rio Maior 2.900, , ,21-54% Seixal , , ,51-22% Sesimbra , , ,09-54% Sintra , , ,60-10% Torres Vedras , , ,59-10% Vila Franca de Xira , , ,07-50% - TOTAIS , , ,56-20% 33

34 Pela análise deste quadro pode ainda concluir-se o seguinte: a) O valor realizado de despesas é inferior ao orçamento apresentado por todas as Delegações, fenómeno que se tem verificado de forma sistemática, mas neste exercício com maior significado, registandose um desvio global favorável bastante expressivo: 20%. b) As medidas de racionalização e de contenção, oportunamente veiculadas pelo CDL, também passaram a ser observadas pelas Delegações, com efeitos práticos. 34

35 Os gastos das Delegações e Gabinetes de Consulta Jurídica distribuem-se, assim, pelas seguintes rubricas, com os desvios indicados, desvios esses que se apresentam nulos ou de natureza favorável. Despesas Correntes e de Investimento das Delegações Desvio Descrição Orçamento Realizado % Peso Despesas com Pessoal Remunerações ,69% 38,78% Encargos sociais ,00% 7,99% Seguro acidentes trabalho ,00% 0,37% Seguro saúde (grupo) ,00% 0,07% Total das despesas com pessoal ,96% 47,21% Honorários ,33% 6,69% Trabalhos - especializados ,02% 0,21% Rendas e alugueres ,00% 26,11% Comunicação ,15% 4,99% Conservação e reparação ,00% 1,40% Limpeza, higiene e conforto ,53% 1,31% Outras despesas correntes ,15% 11,97% Total de despesas correntes ,84% 99,90% Despesas de investimento ,48% 0,10% Despesas totais ,48% 100,00% 35

36 De realçar que as despesas totais das Delegações se repartem em cerca de 47% por despesas com pessoal e cerca de 53% pelas restantes rubricas, sendo que destas a maior fatia é absorvida pelas rendas. Ilustrando: 36

37 Conselho de Deontologia de Lisboa A análise da execução orçamental do Conselho de Deontologia de Lisboa, cujos resumos se apresentam a seguir, vai apresentada em anexo. Conselho de Deontologia de Lisboa Descrição Orçamento Realizado Desvio Receitas correntes ,80% Despesas correntes ,91% Excedente gerado ,92% Despesas de capital ,48% Saldo orçamental ,02% Estrutura das despesas do Conselho de Deontologia de Lisboa Despesas com pessoal ,16% Instrutores de processos ,88% Outros custos ,97% Trabalhos especializados Serviços de tipografia 1.718,93 0,28% Estafeta ,50 1,72% Serviços de Arquivo 2.629,06 0,43% 37

38 38

39 Conselho Distrital de Lisboa Execução orçamental integrada Da integração dos elementos das execuções orçamentais individuais do Conselho Distrital de Lisboa, do Conselho de Deontologia de Lisboa e das Delegações, obtemos a seguinte posição da execução orçamental da área territorial do Conselho Distrital de Lisboa: Conselho Distrital de Lisboa - integrado Descrição Orçamento Realizado Desvio Receitas correntes ,04% Despesas correntes ,56% Excedente gerado ,55% Despesas de capital ,68% Saldo orçamental ,58% 39

40 RECEITAS CORRENTES Descrição Orçamento Realizado Desvio Valor % Receitas Estatutárias , , ,92-5,56% Quotizações estatutárias , , ,39-21,59% Taxas de inscrição de advogados , , ,00-6,50% Provas de agregação , , ,00-5,75% Receitas do Estágio , , ,07 130,83% Taxas de inscrição de advogados estagiários , , ,72 118,23% Repetições e revisões de testes e provas , , ,85 231,84% Outras receitas do Estágio , , ,50 230,37% Receitas da Formação Contínua , , ,40 5,61% Formação contínua , , ,54-20,94% Protocolos e parcerias 0, , ,94 n/a Subsídios , , ,74-20,75% Subsídios do Estado e outros entes públicos , , ,74-17,15% Subsídios de outras entidades 1.300,00 0, ,00-100,00% Outras receitas , , ,17 527,72% Vendas de mercadorias e prestação de serviços , , ,16 429,74% Juros obtidos e outros rendimentos financeiros , , ,35 262,94% Receitas do Centro de Litígios e Arbitragens 0, , ,66 n/a Outras receitas 1.150,00 0, ,00-100,00% RECEITAS CORRENTES TOTAIS , , ,49-0,04% 40

41 DESPESAS CORRENTES E DE INVESTIMENTO Desvio Descrição Orçamento Realizado Peso % Despesas com Pessoal Remunerações ,08% 70,23% Encargos sociais ,89% 14,17% Seguro acidentes trabalho ,01% 0,62% Seguro saúde (grupo) ,69% 1,18% Complementos de reforma ,00% 0,03% Outras despesas com pessoal ,99% 0,21% Total das despesas com pessoal ,55% 86,43% Honorários ,91% 26,42% Trabalhos especializados ,51% 3,28% Rendas e alugueres ,97% 15,17% Comunicação ,60% 4,08% Conservação e reparação ,35% 1,62% Limpeza, higiene e conforto ,88% 1,62% Outras despesas correntes ,82% 10,86% Total de despesas correntes ,69% 149,47% Despesas de investimento ,66% 1,15% Despesas totais ,65% 150,62% As considerações e comentários efectuados na análise da execução orçamental individual do Conselho Distrital de Lisboa e das Delegações, bem como da análise da execução orçamental individual do Conselho de Deontologia de Lisboa, valem para a análise da execução orçamental integrada do Conselho Distrital de Lisboa, resumindo-se no quadro seguinte, o desempenho dos diversos órgãos considerados, concluindo-se da sua análise que o saldo da execução orçamental global final, garante o equilíbrio financeiro do Conselho Distrital de Lisboa. 41

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