CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS PLANO DE URBANIZAÇÃO DO CENTRO DE CABANELAS Abril 2011 REGULAMENTO

2 PLANO DE URBANIZAÇÃO DO CENTRO DE CABANELAS MATOSINHOS REGULAMENTO ÍNDICE TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Objectivo, âmbito e aplicação Artigo 3.º Composição do plano Artigo 4.º Definições Artigo 5.º Instrumentos de gestão territorial e omissões TÍTULO II SERVIDÕES ADMINISTRATIVAS E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA Artigo 6.º Identificação e regime Artigo 7.º Regime geral do ruído Artigo 8.º Servidões rodoviárias Artigo 9.º Servidão aeronáutica do aeroporto de Francisco de Sá Carneiro TÍTULO III USO, OCUPAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DO SOLO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 10.º Disposições comuns CAPÍTULO II SOLO URBANIZADO SECÇÃO I ESPAÇOS RESIDENCIAIS Artigo 11.º Subcategorias de espaços Artigo 12.º Recuos e afastamentos e disposições comuns SUBSECÇÃO I Espaço Residencial Habitação Unifamiliar Artigo 13.º Identificação Artigo 14.º Regime, uso e tipologia 1 /32

3 Artigo 15.º Indicadores urbanísticos SUBSECÇÃO II Espaço Residencial Habitação Colectiva Artigo 16.º Identificação Artigo 17.º Regime, uso e tipologia Artigo 18.º Indicadores urbanísticos Artigo 19.º Anexos SUBSECÇÃO III Área Urbana Consolidada ou em Consolidação Artigo 20.º Identificação Artigo 21.º Regime, uso e tipologia Artigo 22.º Indicadores urbanísticos SUBSECÇÃO IV Área Urbana de Génese Agrícola Artigo 23.º Identificação Artigo 24.º Regime, uso e tipologia Artigo 25.º Indicadores urbanísticos SECÇÃO II ESPAÇOS VERDES E DE USO ESPECIAL SUBSECÇÃO I Espaço Verde Público / Equipamento Público Artigo 26.º Identificação Artigo 27.º Regime, uso e tipologia Artigo 28.º Indicadores urbanísticos SECÇÃO III ESPAÇOS DE USO ESPECIAL Artigo 29.º Subcategorias de espaços Artigo 30.º Identificação Artigo 31.º Regime, uso e tipologia Artigo 32.º Indicadores urbanísticos Artigo 33.º Recuos e afastamentos SECÇÃO IV ESPAÇOS DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS Artigo 34.º Subcategorias de espaços SUBSECÇÃO I Espaço de Serviços e Comércio (Existente ou Proposto) Artigo 35.º Identificação Artigo 36.º Regime, uso e tipologia Artigo 37.º Indicadores Urbanísticos Artigo 38.º Recuos e Afastamentos SUBSECÇÃO II Espaço Industrial Proposto Artigo 39.º Identificação Artigo 40.º Regime, uso e tipologia Artigo 41.º Indicadores urbanísticos Artigo 42.º Recuos e afastamentos SECÇÃO V ESPAÇOS EXTERIORES PÚBLICOS Artigo 43.º Identificação Artigo 44.º Arruamentos e espaços envolventes Artigo 45.º Logradouros e espaços envolventes Artigo 46.º Ciclovia CAPÍTULO III ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL Artigo 47.º Identificação, regime e uso 2 /32

4 CAPÍTULO IV CONDIÇÕES COMPLEMENTARES DE EDIFICABILIDADE Artigo 48.º Profundidade das edificações Artigo 49.º Balanços encerrados Artigo 50.º Varandas, palas e ornamentos balançados Artigo 51.º Altura das edificações Artigo 52.º Coberturas Artigo 53.º Empenas Artigo 54.º Estacionamento privado Artigo 55.º Caves e galerias TÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 56.º Alteração da legislação Artigo 57.º Segurança contra incêndios Artigo 58.º Execução do Plano Artigo 59.º Alteração ao Plano Director Municipal Artigo 60º Vigência 3 /32

5 PLANO DE URBANIZAÇÃO DO CENTRO DE CABANELAS MATOSINHOS REGULAMENTO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O Plano de Urbanização para o Centro de Cabanelas no concelho de Matosinhos, adiante também designado por Plano, elaborado de acordo com o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, tem por objecto uma área territorial com 62 hectares, localizada na Freguesia de Lavra, no Concelho de Matosinhos. Artigo 2.º Objectivo, âmbito e aplicação 1 - O Plano de Urbanização para o Centro de Cabanelas no concelho de Matosinhos, tem como objectivo estabelecer as regras a que deve obedecer a ocupação, uso e transformação do território delimitado graficamente na Planta de Zonamento, com a designação de área de intervenção ; 2 - O Plano de Urbanização para o Centro de Cabanelas no concelho de Matosinhos tem a natureza de regulamento administrativo; 3 Todas as operações urbanísticas, nomeadamente obras de alteração, obras de ampliação, obras de beneficiação, obras de conservação, obras de demolição, obras de reconstrução com ou sem manutenção de fachadas e alteração de uso ou qualquer outra acção que tenha por consequência a transformação do solo e sua ocupação, na área de intervenção referida no número anterior, ficam sujeitas às seguintes disposições do presente plano. 4 /32

6 Artigo 3.º Composição do plano 1. O plano é constituído por: a) ; b) Planta de Zonamento, à escala 1:2.000 (desenho n.º 1A); c) Planta de Condicionantes do Plano, à escala 1:2.000 (desenho n.º 2A); d) Planta da Estrutura Ecológica Municipal, à escala 1:2.000 (desenho n.º 3A); 2 - O plano é acompanhado por: a) Relatório e respectivos anexos; b) Planta de Localização, à escala 1: (desenho n.º 1B); c) Planta de Ordenamento extracto do P.D.M., à escala 1: (desenho n.º 2B); d) Planta de Explicitação do Novo Zonamento, à escala 1: (desenho n.º 3B); e) Planta de Condicionantes extracto do P.D.M., à escala 1: (desenho n.º 4B); f) Planta actualizada de Condicionantes extracto do P.D.M., à escala 1: (desenho n.º 5B); g) Planta de Situação Existente, à escala 1:2.000 (desenho n.º 6B); h) Planta de Enquadramento, à escala 1:5.000 (desenho n.º 7B); i) Planta de Identificação das Autorizações Administrativas, à escala 1:2.000 (desenho n.º 8B); j) Planta de Identificação do Traçado das Infra-estruturas, à escala 1:5.000 (desenho n.º 9B) k) Planta de Apresentação, à escala 1:2.000 (desenho n.º 10B); l) Planta de Apresentação Hierarquia Viária, à escala 1:2.000 (desenho n.º 11B); m) Planta Exemplificativa de Implantação, à escala 1:2.000 (desenho n.º 12B); n) Planta Exemplificativa de Implantação sobre Ortofotomapa, à escala 1:2.000 (desenho n.º 13B); o) Perfis Tipo do Plano, à escala 1:200 (desenho n.º 14B). Artigo 4.º Definições Para efeitos de aplicação deste regulamento, são adoptadas as seguintes definições: a) Afastamento distância entre a fachada lateral ou de tardoz de um edifício e as estremas correspondentes do prédio onde o edifício se encontra implantado; b) Alinhamento delimitação do domínio público relativamente aos prédios 5 /32

7 urbanos que o marginam, nomeadamente nas situações de confrontação com via pública; c) Altura da edificação dimensão vertical medida desde a cota de soleira até ao ponto mais alto do edifício, incluindo a cobertura e demais volumes edificados nela existentes, mas excluindo chaminés e elementos acessórios e decorativos, acrescida da elevação da soleira, quando aplicável; d) Altura da fachada dimensão vertical da fachada, medida a partir da cota de soleira até à linha superior da cornija, beirado, platibanda ou guarda de terraço, acrescida da elevação da soleira, quando aplicável; e) Área de construção do edifício somatório das áreas de todos os pisos acima e abaixo da cota de soleira, com exclusão das áreas em sótão e em cave; A área de construção é, em cada piso, medida pelo perímetro exterior das paredes exteriores e inclui os espaços de circulação cobertos (átrios, galerias, corredores, caixas de escada e caixas de elevador) e os espaços exteriores cobertos (alpendres, telheiros, varandas e terraços cobertos); f) Área de implantação do edifício área de solo ocupada pelo edifício; Corresponde à área do solo contido no interior de um polígono fechado que compreende: i) O perímetro exterior do contacto do edifício com o solo; ii) O perímetro exterior das paredes exteriores dos pisos em cave; g) Área de intervenção do plano porção contínua de território, delimitada por uma linha poligonal fechada, sobre a qual o plano dispõe; h) Área total de construção somatório das áreas de construção de todos os edifícios existentes ou previstos numa porção delimitada de território; i) Área urbana consolidada área de solo urbanizado que se encontra estabilizada em termos de morfologia urbana e de infra-estruturas e está edificada em pelo menos, dois terços da área total do solo destinado a edificação; j) Densidade habitacional quociente entre o número de fogos existentes ou previstos para uma dada porção de território, e a área de solo a que respeita; k) Edificação actividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência; l) Empena cada uma das fachadas laterais de um edifício, geralmente cega (sem janelas nem portas), através das quais o edifício pode encostar aos edifícios contíguos; m) Equipamento de utilização colectiva edificações e espaços não edificados afectos à provisão de bens e serviços destinados à satisfação das 6 /32

8 necessidades colectivas dos cidadãos, designadamente nos domínios da saúde, da educação, da cultura e do desporto, da justiça, da segurança social, da segurança pública e da protecção civil; n) Espaços verdes de utilização colectiva áreas de solo enquadradas na estrutura ecológica municipal ou urbana que, além das funções de protecção e valorização ambiental e paisagística, se destina à utilização pelos cidadãos em atividades de estadia, recreio e lazer ao ar livre; o) Estrutura ecológica municipal conjunto das áreas de solo que, em virtude das suas características biofísicas ou culturais, da sua continuidade ecológica e do seu ordenamento, têm por função principal contribuir para o equilíbrio ecológico e para a protecção, conservação e valorização ambiental, paisagística e do património natural dos espaços rurais e urbanos; p) Fachada cada uma das faces aparentes do edifício, constituída por uma ou mais paredes exteriores directamente relacionadas entre si; q) Índice de impermeabilização do solo é função da ocupação ou revestimento, sendo calculado pelo quociente entre o somatório das áreas impermeabilizadas equivalentes e a área de solo a que o índice diz respeito, expresso em percentagem; r) Índice de ocupação do solo quociente entre a área total de implantação e a área de solo a que o índice diz respeito, expresso em percentagem; s) Índice de utilização do solo quociente entre a área total de construção e a área de solo a que o índice diz respeito; t) Logradouro espaço ao ar livre, destinado a funções de estadia, recreio e lazer, privado, de utilização colectiva ou de utilização comum, e adjacente ou integrado num edifício ou conjunto de edifícios; u) Obras de urbanização as obras de criação e remodelação de infra-estruturas destinadas a servir directamente os espaços urbanos ou as edificações, designadamente arruamentos viários e pedonais, redes de esgotos e de abastecimento de água, electricidade, gás e telecomunicações, e ainda espaços verdes e outros espaços de utilização colectiva; v) Operações de loteamento as acções que tenham por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados, imediata ou subsequentemente, à edificação urbana, e de que resulte a divisão de um ou vários prédios, ou do seu reparcelamento; x) Operações urbanísticas as operações materiais de urbanização, de edificação, utilização dos edifícios ou do solo desde que, neste último caso, para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento 7 /32

9 público de água; z) Recuo distância entre o alinhamento e o plano da fachada principal do edifício; aa) Obras de alteração as obras de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou da altura da edificação; ab) Obras de ampliação as obras de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação, da altura da edificação ou do volume de uma edificação existente; ac) Obras de beneficiação as obras destinadas a melhorar as condições físicas ou de utilização de uma edificação existente através de reconstrução, ampliação, alteração, ou conservação, de uma forma individual ou cumulativamente; ad) Obras de conservação as obras destinadas a manter uma edificação nas condições existentes à data da sua construção, reconstrução, ampliação ou alteração, designadamente as obras de restauro, reparação ou limpeza; ae) Obras de construção as obras de criação de novas edificações; af) Obras de demolição as obras de destruição, total ou parcial, de uma edificação existente; ag) Obras de reconstrução i) sem preservação de fachadas, são obras de construção subsequentes à demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a reconstituição da estrutura das fachadas; ii) com preservação das fachadas, são as obras de construção subsequentes à demolição de parte de uma edificação existente, preservando as fachadas principais com todos os seus elementos não dissonantes e das quais não resulte edificação com altura da edificação superior à das edificações confinantes mais elevadas; ah) Trabalhos de remodelação de terrenos as operações urbanísticas não compreendidas nas alíneas anteriores que impliquem a destruição do revestimento vegetal, a alteração do relevo natural e das camadas do solo arável ou o derrube de árvores de alto porte ou em maciço para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros; ai) Volumetria do edifício medida do volume edificado acima do nível do solo, definido pelos planos que contêm as fachadas, a cobertura e o pavimento a que está referida a cota de soleira. Nos casos de elevação da soleira positiva, este pavimento é substituído pelo plano horizontal cujo nível corresponde à cota de soleira deduzida da elevação; aj) Zona cada uma das áreas homogéneas, do ponto de vista do regime de 8 /32

10 ocupação, uso e transformação, delimitadas no quadro da aplicação da técnica do zonamento. Artigo 5.º Instrumentos de gestão territorial e Omissões Nos casos omissos observa-se o disposto no Plano Director Municipal, nos loteamentos aprovados, no RUEMM, no RGEU e na demais legislação e regulamentos aplicáveis, bem como os princípios gerais de Direito. TÍTULO II SERVIDÕES ADMINISTRATIVAS E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA Artigo 6.º Identificação e regime No território abrangido pelo presente Plano de Urbanização, são observadas as disposições referentes às servidões administrativas e restrições de utilidade pública vigentes em cada momento, as quais se regem pelo disposto na legislação aplicável, mesmo que não assinaladas na Planta de Condicionantes. Artigo 7.º Regime geral do ruído Para efeitos da aplicação do Geral do Ruído, o Decreto-Lei nº146/2006, de 31 de Julho e o Decreto-Lei nº9/2007, de 17 de Janeiro, a maior parte do Plano é classificada como Zona Mista. Exceptuam-se apenas as áreas já ocupadas com equipamentos escolares e de saúde que se classificam como Zonas Sensíveis (Planta de Zonamento). Artigo 8.º Servidões rodoviárias É aplicável o Decreto-Lei n.º 234/2001, de 28 de Agosto. 9 /32

11 Artigo 9.º Servidão aeronáutica do aeroporto de Francisco de Sá Carneiro É aplicável o Decreto Regulamentar nº 7/83 de 3 de Fevereiro e 11/85 de 15 de Fevereiro e ainda as Medidas Preventivas do Aeroporto Francisco de Sá Carneiro, decreto nº13/06 de 22 de Março, situando-se a área deste Plano de Urbanização nas Zonas D e B. TÍTULO III USO, OCUPAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DO SOLO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 10.º Disposições comuns 1 Na área de intervenção do Plano, todas as acções de uso, ocupação e transformação do solo têm de respeitar integralmente o estabelecido na Planta de Zonamento; 2 A área do Plano destina-se à localização predominante de actividades residenciais e de equipamentos, complementadas com outras actividades, nomeadamente comerciais e de serviços, com as restrições da legislação aplicável, respeitando o definido na Planta de Zonamento, desde que não prejudiquem ou criem situações de incompatibilidade; 3 Considera-se que existem condições de incompatibilidade quando, em relação às actividades mencionadas no número anterior se verifique alguma das situações: a) Dêem lugar a vibrações, ruídos, mau cheiro, fumos, resíduos poluentes ou agravem as condições de salubridade; b) Perturbem as condições de trânsito ou de estacionamento, nomeadamente com operações de carga e descarga; c) Acarretem riscos de toxicidade, incêndio ou explosão; 4 A Câmara Municipal poderá inviabilizar a instalação de qualquer actividade por razões de incompatibilidade, assim como poderá cassar a respectiva autorização de utilização, no caso de se verificar qualquer uma das situações mencionadas em 2, só podendo ocorrer nas situações estabelecidas no artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro; 5 São admissíveis operações urbanísticas nos edifícios existentes, nomeadamente 10 /32

12 obras de alteração, obras de ampliação, obras de beneficiação, obras de conservação, obras de demolição, obras de reconstrução com ou sem manutenção de fachadas e alteração de uso, desde que não criem condições de incompatibilidade com os regulamentos de edificação e urbanização em vigor e com as disposições previstas neste regulamento, e ainda, desde que não seja aumentada a volumetria da edificação existente; 6 Nos edifícios existentes identificados na Planta de Zonamento como Edificação Existente a Demolir ou Substituir, não são permitidas obras de alteração, obras de ampliação, obras de beneficiação, obras de reconstrução com ou sem beneficiação de fachadas e alteração de uso, por a sua demolição se revelar fundamental para a concretização da estrutura viária e espaço públicos definidos no Plano; São no entanto permitidas obras de conservação do edificado; 7 Os indicadores urbanísticos definidos nos artigos 14.º, 17.º, 21.º, 24.º, 27.º 31.º, 36.º e 40.º deste não são aplicáveis a edificações existentes, aplicando-se apenas a novas operações urbanísticas, com excepção dos casos de demolições ou substituições, em que se aplicam os referidos articulados; 8 Os indicadores urbanísticos definidos neste para as categorias e subcategorias funcionais são máximos admissíveis, podendo a Câmara Municipal admitir valores inferiores aos indicados; 9 As alturas de edificação máximas definidas neste poderão ser superiores às indicadas nos artigos relativos aos indicadores urbanísticos, sem prejuízo do estipulado pela servidão do aeroporto Francisco Sá Carneiro, devendo a Câmara Municipal analisar, caso a caso, as situações enquadráveis no presente número e no seguinte; 10 O número anterior só poderá ser aplicado nas situações em que o índice de utilização do solo for cumprido e o correspondente índice de ocupação do solo diminua, havendo, como consequência, lugar a cedência da área diminuída à ocupação do solo para espaços de utilização colectiva e/ou pública; 11 Nos lotes afectos à categoria dos Espaços Residenciais, cada projecto de construção deverá desenvolver uma estrutura de infiltração de águas pluviais que promova a capacidade de infiltração e alimente o fluxo interno lento, em detrimento do escoamento rápido da rede pública de águas pluviais, à qual aquele ficará ligado; 12 Os logradouros pertencentes à categoria dos Espaços Residenciais deverão ser arborizados, com a plantação de, no mínimo, uma árvore de médio porte por cada 150 m /32

13 CAPÍTULO II SOLO URBANIZADO SECÇÃO I ESPAÇOS RESIDENCIAIS Artigo 11.º Subcategorias de espaços 1 Os Espaços Residenciais integram as seguintes subcategorias: a) Espaço Residencial Habitação Unifamiliar - Tipologia exclusiva de moradia isolada; b) Espaço Residencial Habitação Unifamiliar - Moradia isolada, geminada ou em banda; c) Espaço Residencial Habitação Colectiva - Tipo I; d) Espaço Residencial Habitação Colectiva - Tipo II; e) Espaço Residencial Habitação Colectiva - Tipo III; f) Área Urbana Consolidada ou em Consolidação; g) Área Urbana de Génese Agrícola. Artigo 12.º Recuos e afastamentos e disposições comuns 1 - Os recuos e afastamentos mínimos a observar para implantação nas novas edificações, nos passeios, nas baias de estacionamento e nas faixas de rodagem são os indicados na Planta de Zonamento e nos elementos acompanhantes do Plano, nomeadamente nos Perfis, onde são dadas indicações métricas; 2 - É da responsabilidade do interessado o cumprimento destes recuos e afastamentos, bem como a execução de todas as obras necessárias à sua concretização; 3 - Qualquer percurso pedonal público a criar ou a reconstruir terá uma continuidade de largura nunca inferior a 2,25m entre qualquer obstáculo físico, não podendo dispor de qualquer degrau ou outra barreira arquitectónica, à excepção dos casos em que imediatamente próximo exista uma alternativa sem barreiras, devendo os existentes, sempre que possível, serem progressivamente corrigidos. 4 - Deverão ser implementados os espaços verdes e de equipamento de utilização colectiva e o estacionamento previstos no de Urbanização e Edificação do Município de Matosinhos; 12 /32

14 5 - As áreas de cedência a integrar no domínio público para espaços verdes e de equipamentos de utilização colectiva referidas na alínea anterior devem localizar-se ao longo das vias estruturantes das operações de loteamento, em áreas estratégicas da malha urbana, em áreas livres de restrições que condicionem a sua utilização, junto à estrutura verde, sempre que isso seja possível; 6 - As áreas para espaços verdes e de utilização colectiva não devem resultar do aproveitamento de espaços residuais ou sobrantes das áreas dos lotes; 7 - Nesta área não são admitidos armazéns ou arrecadações autónomos. SUBSECÇÃO I ESPAÇO RESIDENCIAL HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Artigo 13.º Identificação O Espaço Residencial Habitação Unifamiliar está identificado na Planta de Zonamento. Artigo 14.º Regime, uso e tipologia 1 O Espaço Residencial Habitação Unifamiliar proposto destina-se predominantemente à localização de actividades residenciais, complementadas com outras actividades, nomeadamente comerciais, de equipamento, de serviços, industriais e de turismo; 2 As acções de transformação do solo no Espaço Residencial Habitação Unifamiliar referem-se essencialmente à criação de novos conjuntos habitacionais; 3 A subcategoria funcional de Espaço Residencial Habitação Unifamiliar - Tipologia exclusiva de moradia isolada admite apenas, como tipologia habitacional, a implantação de moradia isolada; 4 A subcategoria funcional de Espaço Residencial Habitação Unifamiliar - Moradia isolada, geminada ou em banda admite, como tipologia habitacional, a implantação de moradia isolada, geminada ou em banda; 5 No caso de demolição ou substituição de edificação existente, as condições de edificabilidade regem-se pelas disposições deste, nomeadamente o uso e os restantes parâmetros urbanísticos definidos; Artigo 15.º 13 /32

15 Indicadores urbanísticos 1 No Espaço Residencial Habitação Unifamiliar - Tipologia exclusiva de moradia isolada são aplicáveis os seguintes indicadores urbanísticos: a) Índice de ocupação do solo (máximo) 50% do lote; b) Índice de utilização do solo (máximo) aplicável à subcategoria de Espaço Residencial Habitação Unifamiliar - Tipologia exclusiva de moradia isolada 0,5; c) Índice de impermeabilização do solo 70%; d) Alturas da edificação (máximo) correspondente a três pisos acima do solo, sem prejuízo das que se encontram definidas na Planta de Zonamento, que faz parte integrante deste ; e) A altura de edificação máxima definida na alínea anterior só é passível de ser utilizada quando cumpridos os índices contidos nas alíneas a), b) e c); 2 No Espaço Residencial Habitação Unifamiliar - Moradia isolada, geminada ou em banda são aplicáveis os seguintes indicadores urbanísticos: a) Índice de ocupação do solo (máximo) 50% do lote; b) Índice de utilização do solo (máximo) aplicável à subcategoria de Espaço Residencial Habitação Unifamiliar - Moradia isolada, geminada ou em banda 0,6; c) Índice de impermeabilização do solo 70%; d) Alturas da edificação (máximo) correspondente a três pisos acima do solo, com as excepções previstas nos nº 9 e 10 do artº10. SUBSECÇÃO II ESPAÇO RESIDENCIAL HABITAÇÃO COLECTIVA Artigo 16.º Identificação O Espaço Residencial Habitação Colectiva proposto está identificado na Planta de Zonamento. Artigo 17.º Regime, uso e tipologia 1 O Espaço Residencial Habitação Colectiva proposto destina-se predominantemente à localização de actividades residenciais, complementadas com outras actividades, nomeadamente comerciais, de equipamento, de serviços, industriais e de turismo, desde que não prejudiquem ou criem condições de 14 /32

16 imcompatibilidade com a actividade residencial nos termos da lei; 2 As acções de transformação do solo no Espaço Residencial Habitação Colectiva referem-se essencialmente à criação de novos conjuntos habitacionais que definirão frentes urbanas com relação com as vias centrais, estrutural e primária, e com a área de equipamento proposta, destinando-se à implantação de habitação colectiva, comércio, serviços, equipamento, indústria, turismo e outras actividades compatíveis com a habitação; 3 O Espaço Habitacional Habitação Colectiva - Tipo I define-se pela tipologia de habitação colectiva, podendo ser complementada com outras actividades, nomeadamente comerciais, em edifícios mistos, nos casos em que estejam previstos recuos ao nível do piso térreo na Planta de Zonamento, e desde que fique garantida a separação de entradas e acessos entre usos diferentes e ainda a localização do uso complementar, como o comércio, no piso térreo; 4 O Espaço Residencial Habitação Colectiva - Tipo II admite exclusivamente habitação colectiva; 5 O Espaço Residencial Habitação Colectiva - Tipo III permite a tipologia de habitação colectiva complementada com outras actividades, nomeadamente serviços ou comércio, em edifícios mistos ou em edifícios independentes, garantindo separação de entradas e acessos entre usos diferentes e ainda a localização do uso complementar no piso térreo, nos casos em que seja adoptada a solução de edifício misto; 6 No caso de demolição ou substituição de edificação existente, as condições de edificabilidade regem-se pelas disposições deste, nomeadamente o uso e os restantes parâmetros urbanísticos definidos; 7 No Espaço Residencial Habitação Colectiva, as operações urbanísticas deverão obedecer aos parâmetros urbanísticos definidos no P.D.M. e R.U.E.M. de Matosinhos, para além do disposto no presente ; 8 Não é permitida a delimitação física do lote na subcategoria funcional de Espaço Residencial Habitação Colectiva - Tipo III. Artigo 18.º Indicadores urbanísticos Os indicadores a observar no Espaço Residencial Habitação Colectiva proposto, nomeadamente os índices de ocupação do solo e a densidade dos fogos e habitacional, são os que decorrem directamente da observância dos usos, implantação e volumetria indicados na Planta de Zonamento, e, na sua ausência, o 15 /32

17 seguinte: a) Índice de ocupação do solo (máximo) de 60% do lote; b) Índice de utilização do solo (máximo) de 1; c) Índice de impermeabilização do solo 70%; d) Alturas da edificação (máximo) correspondente a três pisos acima do solo, com as excepções previstas nos nº 9 e 10 do artº10. Artigo 19.º Anexos 1 Não são permitidas construções anexas às edificações principais nas seguintes subcategorias funcionais, sem prejuízo das restantes: a) Espaço Residencial Habitação Colectiva - Tipo II; b) Espaço Residencial Habitação Colectiva - Tipo III. 2 O Espaço Habitacional Habitação Colectiva - Tipo I permite a construção de um volume de anexos, nos casos em que exista ou esteja prevista a delimitação física dos lotes. SUBSECÇÃO III ÁREA URBANA CONSOLIDADA OU EM CONSOLIDAÇÃO Artigo 20.º Identificação A Área Urbana Consolidada ou em Consolidação está identificada na Planta de Zonamento. Artigo 21.º Regime, uso e tipologia 1 As acções de transformação do solo na Área Urbana Consolidada ou em Consolidação referem-se essencialmente à consolidação das características urbanas existentes e destinam-se à implantação de habitação unifamiliar e colectiva, comércio, serviços, equipamento e outras actividades compatíveis com a habitação. 2 Nesta área são admissíveis obras de construção, reconstrução, demolição, conservação, restauro, reabilitação, ampliação, alteração, beneficiação, urbanização e operações de loteamento; 3 Nesta área, as operações urbanísticas deverão obedecer aos parâmetros urbanísticos definidos no PDM e RUEM de Matosinhos. 16 /32

18 Artigo 22.º Indicadores urbanísticos Os indicadores urbanísticos a observar na Área Urbana Consolidada ou em Consolidação são os seguintes: a) Índice de ocupação do solo (máximo) 50% do lote; b) Índice de utilização do solo (máximo) 0,6; c) Índice de Impermeabilização do solo (máximo) 60%; d) Alturas da edificação (máximo) Não são permitidas edificações com mais de três pisos acima do solo; e) A altura de edificação máxima definida na alínea anterior só é passível de ser utilizada quando cumpridos os índices contidos nas alíneas a), b) e c). SUBSECÇÃO IV ÁREA URBANA DE GÉNESE AGRÍCOLA Artigo 23.º Identificação A Área Urbana de Génese Agrícola está identificada na Planta de Zonamento. Artigo 24.º Regime, uso e tipologia 1 A Área Urbana de Génese Agrícola destina-se predominantemente a uso residencial, sendo permitidos os usos complementares à actividade agrícola e pecuária, tais como serviços, comércio de apoio local, pequena indústria, equipamentos e turismo rural ou de habitação, desde que não prejudiquem ou criem situações de incompatibilidade com a função residencial ou sobrecarga viária ou infra-estrutural da zona, nos termos da lei; 2 As acções de transformação do solo regem-se por um regime de protecção que implica a preservação e conservação dos aspectos dominantes da imagem destas áreas, nomeadamente nas suas características morfológicas, estrutura, forma de agregação, tipologia, materiais, cores, características e dimensão de vãos, visando, relativamente ao existente, apenas a admissão de obras de conservação, restauro ou reconstrução; 3 Constituirá excepção, por razões de ordem técnica, social, ou de introdução de melhoria de condições de habitabilidade, devidamente justificadas, a admissão de 17 /32

19 obras de alteração, de ampliação e também de substituição de edifícios claramente desenquadrados do contexto, por novos com imagem arquitectónica actual, desde que em quaisquer destas situações seja garantida a correcta integração arquitectónica e paisagística, respeitando a altura da edificação dominante dos edifícios contíguos ou imediatamente próximos e os alinhamentos existentes que contribuam para a valorização do espaço público; 4 Nos espaços livres intersticiais e de remate e nas áreas livres posteriores até à linha de delimitação da Área Urbana de Génese Agrícola a preservar, será admitida a construção de novos edifícios, desde que respeitem em termos de integração e altura da edificação os condicionalismos atrás mencionados, tendo também que observar fundamentalmente o processo evolutivo característico de crescimento e de interacção paisagística desta área com a envolvente, em forma estrelar ou de mancha de óleo, caso em que, para garantia do aspecto dominante da imagem desta mesma área, que passa pela definição de uma baixa densidade construtiva no seu conjunto, serão estabelecidos indicadores urbanísticos, aplicáveis a qualquer parcela existente ou lote a construir; 5 Nos casos em que os índices referidos no número anterior já se encontrem actualmente ultrapassados, apenas será admitida a permanência da área bruta existente. Artigo 25.º Indicadores urbanísticos Os indicadores urbanísticos a observar na Área Urbana de Génese Agrícola são os seguintes: a) Índice de ocupação do solo (máximo) 40% do lote; b) Índice de utilização do solo (máximo) 0,50; c) Índice de impermeabilização do solo 50% do lote; d) Alturas da edificação (máximo) Não são permitidas edificações com mais de dois pisos acima do solo; e) A altura de edificação máxima definida na alínea anterior só é passível de ser utilizada quando cumpridos os índices contidos nas alíneas a), b) e c). f) Volumetrias - Não são permitidas volumetrias superiores às existentes. Deverá ser mantida a volumetria tradicional do conjunto ou arruamento onde se insere a construção; g) Alturas das fachadas Consideram-se estabilizadas as alturas dos edifícios cuja altura da fachada esteja dentro da altura de fachada dominante da frente urbana onde a fachada se insere, compreendida entre os dois cruzamentos mais próximos; 18 /32

20 SECÇÃO II ESPAÇOS VERDES E DE USO ESPECIAL SUBSECÇÃO I ESPAÇO VERDE PÚBLICO / EQUIPAMENTO PÚBLICO Artigo 26.º Identificação Os Espaços Verdes Públicos / Equipamentos Públicos estão identificados na Planta de Zonamento. Artigo 27.º Regime, uso e tipologia 1 Os Espaços Verdes Públicos / Equipamentos Públicos destinam-se à localização exclusiva de jardins e parques urbanos públicos, a utilizar para recreio e lazer, conforme representado na Planta de Zonamento, sendo admissível a ocupação (máxima) do solo de equipamento numa percentagem máxima de 25% da área total da subcategoria funcional em causa; 2 Nos Espaços Verdes Públicos / Equipamentos Públicos são permitidos os serviços públicos, estabelecimentos hoteleiros e serviços de apoio a parque urbano; 3 Os Espaços Verdes Públicos / Equipamentos Públicos poderão ser integrados no domínio privado municipal, competindo à Assembleia Municipal sob proposta da Câmara Municipal deliberar sobre a desafectação de bens do domínio público municipal; 4 Os edifícios correspondentes aos equipamentos não poderão prejudicar as relações existentes entre edifícios e paisagem, por isso deverão ser intervenções pontuais no terreno que lhes é destinado, estando sujeitos a aprovação da Câmara Municipal de Matosinhos. Artigo 28.º Indicadores urbanísticos Os índices a observar no Espaço Verde Público / Equipamento Público, nomeadamente os índices de ocupação do solo, são os que decorrem directamente da observância dos usos, implantação e volumetria indicados na Planta 19 /32

21 de Zonamento. Na ausência dessa indicação são aplicáveis os seguintes parâmetros urbanísticos: a) Índice de ocupação do solo (máximo) 25% do terreno; b) Índice de utilização do solo (máximo) 0,25; c) Índice de impermeabilização do solo (máximo) 35% do terreno; d) Alturas da edificação (máximo) correspondente a 1 piso acima do solo; e) A altura de edificação máxima definida na alínea anterior só é passível de ser utilizada quando cumpridos os índices contidos nas alíneas a), b) e c). SECÇÃO III ESPAÇOS DE USO ESPECIAL Artigo 29.º Subcategorias de espaços 1 Os Espaços de Uso Especial integram as seguintes subcategorias: a) Equipamento Existente Escolar e de Saúde; b) Equipamento Proposto ou Extensão do Existente. Artigo 30.º Identificação Os Espaços de Uso Especial estão identificados na Planta de Zonamento. Artigo 31.º Regime, uso e tipologia 1 Os Espaços de Uso Especial destinam-se à localização de equipamentos de interesse público ou privado, quer de iniciativa municipal ou privada; 2 Nos Espaços de Uso Especial são permitidos serviços públicos e hotéis, estalagens e estabelecimentos similares hoteleiros; 3 A natureza dos equipamentos instalados e a instalar é a indicada na Planta de Zonamento; 4 Nas áreas identificadas na Planta de Zonamento como de equipamento mas sem indicação da natureza, esta será definida sob proposta elaborada pela Câmara Municipal e sujeita à aprovação da Assembleia Municipal; 5 Nas áreas identificadas na Planta de Zonamento, com a natureza do 20 /32

22 equipamento definida, a Câmara Municipal, mediante apreciação de pedido de informação prévia, e nos termos legais, pode admitir a instalação de outros equipamentos de interesse público de outra natureza; 6 Nos Espaços de Uso Especial não são admitidos armazéns ou arrecadações autónomos. Artigo 32.º Indicadores urbanísticos Os índices a observar na área de equipamento, nomeadamente os índices de ocupação do solo, são os que decorrem directamente da observância dos usos, implantação e volumetria indicados na Planta de Zonamento. Na ausência dessa indicação são aplicáveis os seguintes parâmetros urbanísticos: a) Índice de ocupação do solo (máximo) 60% do lote; b) Índice de utilização do solo (máximo) 1,5; c) Índice de impermeabilização do solo (máximo) 70% do lote; d) Alturas da edificação (máximo) correspondente a 3 pisos acima do solo; e) A altura de edificação máxima definida na alínea anterior só é passível de ser utilizada quando cumpridos os índices contidos nas alíneas a), b) e c). Artigo 33.º Recuos e afastamentos 1 - Os recuos e afastamentos mínimos a observar para implantação nas novas edificações, nos passeios, nas baias de estacionamento e nas faixas de rodagem são os indicados na Planta de Zonamento e nos elementos acompanhantes do Plano, nomeadamente nos Perfis, onde são dadas indicações métricas; 2 - É da responsabilidade do interessado o cumprimento destes recuos e afastamentos, bem como a execução de todas as obras necessárias à sua concretização; 3 - Qualquer percurso pedonal público a criar ou a reconstruir terá uma continuidade de largura nunca inferior a 2,25m entre qualquer obstáculo físico, não podendo dispor de qualquer degrau ou outra barreira arquitectónica, à excepção dos casos em que imediatamente próximo exista uma alternativa sem barreiras, devendo os existentes, sempre que possível, serem progressivamente corrigidos. SECÇÃO IV 21 /32

23 ESPAÇOS DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS Artigo 34.º Subcategorias de espaços 1 Os Espaços de Actividades Económicas integram as seguintes subcategorias: a) Espaço de Serviços e Comércio Existente; b) Espaço de Serviços e Comércio Proposto; c) Espaço Industrial Proposto. SUBSECÇÃO I ESPAÇO DE SERVIÇOS E COMÉRCIO (EXISTENTE OU PROPOSTO) Artigo 35.º Identificação Os Espaços de Serviços e Comércio estão identificados na Planta de Zonamento; Artigo 36.º Regime, uso e tipologia 1 Os Espaços de Serviços e Comércio destinam-se predominantemente à localização de actividades económicas, nomeadamente comerciais e de serviços, sem prejuízo da localização de outras actividades, tais como equipamentos, desde que não criem condições de incompatibilidade; 2 Nos Espaços de Serviços e Comércio não são admitidos os usos de habitação, armazéns ou arrecadações autónomos; 3 Os proprietários dos lotes afectos ao Espaço de Serviços e Comércio Proposto, deverão ceder a área destinada a espaços verdes e de utilização colectiva e a equipamentos de utilização colectiva, exigida pela Portaria n.º 216-B/2008, de 3 de Março, com as alterações introduzidas pela Declaração de Rectificação n.º 24/2008, de 2 de Maio, ficando isentos da contribuição para o Fundo Municipal de Urbanização, conforme determinado pelo número 7 do artigo 58.º do presente. Artigo 37.º Indicadores urbanísticos Os índices a observar nos Espaços de Serviços e Comércio, nomeadamente os índices de ocupação do solo, são os que decorrem directamente da observância dos usos, implantação e volumetria indicados na Planta de Zonamento. Na ausência 22 /32

24 dessa indicação são aplicáveis os seguintes parâmetros urbanísticos: a) Índice de ocupação do solo (máximo) 50% do lote; b) Índice de utilização do solo (máximo) 1,5; c) Índice de impermeabilização do solo (máximo) 60%; d) Alturas da edificação (máximo) correspondente a 3 pisos acima do solo; e) A altura de edificação máxima definida na alínea anterior só é passível de ser utilizada quando cumpridos os índices contidos nas alíneas a), b) e c). Artigo 38.º Recuos e afastamentos 1 - Os recuos e afastamentos mínimos a observar para implantação nas novas edificações, nos passeios, nas baias de estacionamento e nas faixas de rodagem são os indicados na Planta de Zonamento e nos elementos acompanhantes do Plano, nomeadamente nos Perfis, onde são dadas indicações métricas; 2 - É da responsabilidade do interessado o cumprimento destes recuos e afastamentos, bem como a execução de todas as obras necessárias à sua concretização. 3 - Qualquer percurso pedonal público a criar ou a reconstruir terá uma continuidade de largura nunca inferior a 2,25m entre qualquer obstáculo físico, não podendo dispor de qualquer degrau ou outra barreira arquitectónica, à excepção dos casos em que imediatamente próximo exista uma alternativa sem barreiras, devendo os existentes, sempre que possível, serem progressivamente corrigidos. SUBSECÇÃO II ESPAÇO INDUSTRIAL PROPOSTO Artigo 39.º Identificação O Espaço Industrial Proposto está identificado na Planta de Zonamento. Artigo 40.º Regime, uso e tipologia 1 O Espaço Industrial Proposto destina-se predominantemente à localização de actividades económicas, nomeadamente estabelecimentos industriais, oficinas, armazéns e respectivos serviços de apoio, sem prejuízo da localização de outras actividades, desde que não criem condições de incompatibilidade; 23 /32

25 2 No Espaço Industrial Proposto admite-se apenas a instalação de estabelecimentos industriais da classe C e D; 3 O carregamento, descarregamento ou depósito de materiais deverá efectuar-se obrigatoriamente no interior de cada lote, de modo a evitar a deposição de materiais que possam ser arrastados para o exterior de cada lote e afectem a funcionalidade das redes colectoras pluviais e o bom aspecto dos espaços públicos; 4 Os pavimentos descobertos deverão ser drenados, para que as águas pluviais ou de limpeza sejam facilmente encaminhadas para as sarjetas que ligam à rede geral, podendo ser exigidos tratamentos às águas de escorrência ou de lavagem, quando justificável; 5 Deverá ser assegurado o acesso de viaturas de bombeiros a todos os pontos das instalações, de modo a garantir a segurança contra incêndios. Artigo 41.º Indicadores urbanísticos Os índices a observar no Espaço Industrial Proposto, nomeadamente os índices de ocupação do solo, são os que decorrem directamente da observância dos usos, implantação e volumetria indicados na Planta de Zonamento. Na ausência dessa indicação são aplicáveis os seguintes parâmetros urbanísticos: a) Índice de ocupação do solo (máximo) 60% do lote; b) Índice de utilização do solo (máximo) 1,5; c) Índice de impermeabilização (máximo) 70%; d) Alturas da edificação (máximo) correspondente a 3 pisos acima do solo; e) A altura de edificação máxima definida na alínea anterior só é passível de ser utilizada quando cumpridos os índices contidos nas alíneas a), b) e c). Artigo 42.º Recuos e afastamentos 1 - Os recuos e afastamentos mínimos a observar para implantação nas novas edificações, nos passeios, nas baias de estacionamento e nas faixas de rodagem são os indicados na Planta de Zonamento e nos elementos acompanhantes do Plano, nomeadamente nos Perfis, onde são dadas indicações métricas; 2 - É da responsabilidade do interessado o cumprimento destes recuos e afastamentos, bem como a execução de todas as obras necessárias à sua concretização; 3 - Qualquer percurso pedonal público a criar ou a reconstruir terá uma continuidade de largura nunca inferior a 2,25m entre qualquer obstáculo físico, não 24 /32

26 podendo dispor de qualquer degrau ou outra barreira arquitectónica, à excepção dos casos em que imediatamente próximo exista uma alternativa sem barreiras, devendo os existentes, sempre que possível, serem progressivamente corrigidos. SECÇÃO V ESPAÇOS EXTERIORES PÚBLICOS Artigo 43.º Identificação Os espaços exteriores públicos estão identificados na Planta de Zonamento. Artigo 44.º Arruamentos e espaços envolventes 1 - As ruas, largos e praças terão os acabamentos a definir em projecto próprio, sujeito à aprovação da Câmara Municipal, devendo ser observadas todas condições regulamentares previstas na lei relativamente às barreiras arquitectónicas; 2 - As ruas, largos e praças ou outros espaços que sejam destinados ao uso de prioridade ao peão (conceito de rua partilhada), indicados na Planta de Zonamento, terão os acabamentos a definir em projecto próprio, sujeito à aprovação da Câmara Municipal, devendo ser observadas todas condições regulamentares previstas na lei relativamente às barreiras arquitectónicas. Artigo 45.º Logradouros e espaços envolventes 1 - Os logradouros e espaços envolventes das edificações são ajardinados, arborizados e pavimentados com o máximo de permeabilidade às águas pluviais. 2 - O projecto de arquitectura inclui sempre um estudo da arborização e ajardinamento previsto para estas áreas. 3 - A autorização ou licença administrativa de qualquer obra em parcela que envolva áreas exteriores para utilização pública, fica dependente da prévia apresentação pelo promotor e aprovação pela Câmara Municipal de um projecto de paisagismo para arborização, ajardinamento, modelação do terreno e pavimentações. Artigo 46.º 25 /32

27 Ciclovia 1 A ciclovia está identificada na Planta de Zonamento e destina-se à circulação de velocípedes sem motor; 2 Os materiais a utilizar no acabamento da ciclovia são, pavimento em tapete betuminoso colorido, delimitado com guias em contacto com baias de estacionamento, passeios ou faixas de rodagem. CAPÍTULO III ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL Artigo 47.º Identificação, regime e uso 1 A Estrutura Ecológica Municipal deste Plano, que incide exclusivamente em solo urbano, integra espaços verdes públicos e privados e espaços verdes com equipamentos, que pelas suas características e funções, assumem um papel estruturante para o equilíbrio do sistema ecológico urbano; 2 As áreas propostas para integrar a Estrutura Ecológica Municipal incidem nas categorias de Espaços Residenciais, Espaços Verdes e de Uso Especial e em vias estruturantes, primárias e secundárias, sem prejuízo dos usos e regime definidos para estas áreas neste e na Planta de Zonamento; 3 As áreas inseridas na Estrutura Ecológica Municipal estão identificadas na Planta da Estrutura Ecológica Municipal, correspondendo a Espaço Verde Público / Equipamento Público, Espaço Verde de Uso Privado Logradouro, Espaço Verde associado ao Arruamento e Continuum de Árvores; 4 O Espaço Verde Público / Equipamento Público corresponde à área de Parque Urbano e ao seu prolongamento em associação à ciclovia, destinando-se à utilização colectiva de recreio e lazer, devendo ser obrigatoriamente ajardinado e arborizado; 5 O Espaço Verde de Uso Privado Logradouro corresponde aos logradouros das zonas de moradia isolada associadas à via estruturante, devendo ser obrigatoriamente ajardinados e arborizados em, pelo menos, 2/3 da sua área; 6 O Espaço Verde associado ao Arruamento contribui para o contínuo verde a criar na via estruturante, correspondendo às suas rotundas, devendo ser obrigatoriamente ajardinado; 7 O Continuum de Árvores resulta da arborização linear prevista ao longo de passeios, baias de estacionamento ou ciclovia, em associação a algumas vias do Plano, devendo estas ser obrigatoriamente arborizadas com árvores de médio e 26 /32

28 grande porte, de espécie a definir pelo Horto Municipal, com o ritmo de plantio de 7,5m, constante na Planta da Estrutura Ecológica Municipal e na Planta Exemplificativa. CAPÍTULO IV CONDIÇÕES COMPLEMENTARES DE EDIFICABILIDADE Artigo 48.º Profundidade das edificações A profundidade máxima admitida em todos os pisos acima do solo entre fachadas opostas de maior dimensão é condicionada à relação que as edificações estabeleçam com as dimensões do terreno do lote ou da parcela. Os projectos devem justificar a inserção urbanística proposta que depende de aprovação expressa da Câmara Municipal. Artigo 49.º Balanços encerrados Na área de intervenção do Plano não são admitidas varandas ou corpos balançados encerrados relativamente aos planos de fachadas confinantes com vias ou espaços públicos. Artigo 50.º Varandas, palas e ornamentos balançados Na área de intervenção do Plano não são admitidas varandas, palas e ornamentos balançados sobre o espaço público, em qualquer fachada. Artigo 51.º Altura das edificações 1 As edificações a construir têm o número de pisos máximo acima do solo definido neste, com o objectivo de consolidar as alturas da edificação existentes, criar harmonização e evitar descontinuidades; 2 No caso de encosto de uma edificação a outra, deve proceder-se à transição entre a construção existente e a construção a realizar, numa distância horizontal não inferior a 3m; 3 Nas edificações de habitação colectiva, e apenas nas que não disponham de 27 /32

29 andar recuado é admitida a construção acima do último piso de espaços destinados exclusivamente a áreas comuns de compartimentos técnicos ou de utilização como espaço do condomínio para reuniões ou convívio; 4 - Nos casos mencionados no número anterior, a área total de construção encerrada, incluindo caixa de escadas, caixa de elevadores, compartimentos de maquinaria e sala de condomínio, não pode exceder 30% da área da cobertura, não criar empenas que não sejam por encosto a existentes, nem distar menos de 3,00m dos planos das fachadas dos andares, não podendo constituir referência os planos balançados; 5 - Em qualquer caso, quando a obra a realizar, decorrente da situação descrita nos números anteriores, se verifique ser susceptível de manifestamente afectar a estética da povoação, a sua adequada inserção no ambiente urbano ou a beleza da paisagem, a Câmara Municipal pode não aceitar a solução apresentada pelo interessado, ou impor uma outra solução diferente, nos termos legais. Artigo 52.º Coberturas Não é admitido o aproveitamento de vãos de cobertura que originem a criação de mais qualquer piso habitável, mesmo que este resulte do prolongamento de piso imediatamente inferior. Artigo 53.º Empenas As empenas que se prevejam permanecer libertas de encosto de outras construções têm de se apresentar com a mesma qualidade de acabamento das fachadas principais. Artigo 54.º Estacionamento privado 1 - Além do estacionamento público, indicado na Planta de Zonamento, qualquer nova construção deve assegurar, dentro do lote ou parcela que ocupa, o estacionamento privado suficiente para responder às suas próprias necessidades, no mínimo de um lugar de estacionamento por cada 150m 2 de área bruta total de pisos acima do solo, originando pelo menos um lugar de estacionamento por fracção, obrigatoriamente a ela afecto em propriedade; 2 - Se necessário, para satisfação do disposto no número anterior, devem ser 28 /32

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