MEMÓRIA E RECURSOS TECNOLÓGIOS NA LEITURA DO BAIRRO SANTA MARIA ARACAJU/SE
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- Ana Luísa Arruda Guimarães
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1 MEMÓRIA E RECURSOS TECNOLÓGIOS NA LEITURA DO BAIRRO SANTA MARIA ARACAJU/SE Milena Dias Lisboa 1 Simone Neves Cunha 2 Sônia de Souza Mendonça Menezes 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa foi desenvolvida junto aos alunos de uma turma do terceiro ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Professor Gonçalo Rollemberg Leite, a qual foi escolhida pelo fato da maioria dos seus alunos residirem no Bairro Santa Maria, que fica localizado na Zona de Expansão de Aracaju/SE. Com o objetivo de identificar as transformações da paisagem do Bairro Santa Maria por meio das memórias dos antigos moradores e a partir da leitura das fotografias aéreas. Nesse sentido, a pesquisa surge para que alunos sejam sujeitos conhecedores das nuanças que acontecem em seu bairro, e para que os mesmos se atentem para a dinâmica existente nesse espaço valorizando também o saber dos moradores antigos. Para Brandão (2003, p.311) Tudo o que se vive, tudo o que se pensa, tudo o que se ensina-e-aprende, tudo o que antes e depois se pesquisa, são eixos, feixes e integrações de processos interativos e sociais. A memória desses sujeitos contribui para o entendimento de conteúdos geográficos, uma vez que esses moradores carregam consigo elementos significativos para uma análise sócio espacial do passado bem como correlacionando-o ao presente de forma construtiva. Fundamentados nos postulados discutidos por Braga (2009, p. 3) evidenciamos que tornar a memória um instrumento para o ensino da Geografia, mas a memória no sentido contrário à memorização de conteúdos e sim a memória no sentido sensível às 1 Graduanda em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil. Bolsista da: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES. Endereço eletrônico: Milenadias89@gmail.com 2 Professora da Educação Básica- SEED- SE/Brasil. Endereço eletrônico: nevesimone@yahoo.com.br 3 Professora Adjunto do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Sergipe, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geografia PPGEO/UFS. Doutorado em Geografia -PPGEO/UFS. Líder do GRUPAM- Grupo de Estudos e Pesquisas sobre alimentos e manifestações tradicionais. Endereço eletrônico: soniamendoncamenezes@gmail.com 1790
2 lembranças de espaços, seus significados físicos e simbólicos, é extremamente importante para o processo de ensino/aprendizagem. Por esta razão, a memória torna-se um elemento fundamental para compreender as transformações vigentes no espaço geográfico e cabe ao professor desenvolver mecanismos capazes de resgatar essas memórias seja dos alunos ou através dos seus parentes, amigos, vizinhos, facilitará a construção do conhecimento. Segundo Monbeig (1956, p.07), um bom ensino de geografia, portanto, como qualquer outro ensino, não pode deixar de recorrer à memória. Embora, por vezes seja negligenciada ressaltamos em consonância com o autor a importância de valorizarmos a memória para a compreensão do espaço. Nesse contexto, por meio do trabalho de campo ferramenta que segundo Pontuscka et al (2009) se apresenta relevante no ensino de forma a propiciar ao aluno o interesse pelo estudo do lugar vivido e a compreensão das contradições espaciais existentes, principalmente na paisagem. A pesquisa serviu de base para o aluno compreender a dinâmica ocorrida naquele espaço durante anos, cujas memórias apresentaram detalhes, os quais não estavam presentes nos registros fotográficos antigos daquela época. METODOLOGIA A proposta de execução da pesquisa foi apresentada a turma que prontamente aceitou o fato de realizar uma investigação sobre o bairro onde os mesmos residem e de ainda poder apresentá-lo a comunidade escolar do Gonçalo Rollemberg. Assim, um grupo de alunos desenvolveu pesquisas na internet, onde encontraram pequena bibliografia sobre o Bairro Santa Maria. Outro grupo de alunos fez pesquisa de imagens de satélites na internet como também na prefeitura municipal de Aracaju, que através de ofício encaminhado pela escola cedeu algumas imagens e mapas da cidade. Em sala de aula e com o auxílio do professor de Geografia os alunos leram e discutiram os textos pesquisados, fizeram questionamentos e alguns contribuíram com informações importantes já que os mesmos residem no local pesquisado. As imagens de satélite, de diferentes anos e durante a análise desse material eles perceberam as alterações no espaço geográfico do bairro. Constataram o avanço do setor imobiliário nas áreas antes ocupada com a vegetação de manguezais, assim como nos areais. Alguns alunos conseguiram fazer observações específicas relacionadas às construções atuais de órgãos públicos que se destacam na paisagem como a construção da 1791
3 delegacia, do Fórum e da agência bancária, todos localizados na parte central do bairro.em seguida, foi elaborado um roteiro de entrevista para ser utilizado no trabalho de campo realizado com os antigos moradores,para que por meio deste os alunos pudessem atentarse para a leitura do passado nesse espaço e dessa forma, contribuir para que o aluno compreenda as transformações do espaço, como ressalta Callai (2005, p. 229), a saber olhar, observar, descrever, registrar e analisar, ou seja a fazer uma leitura espacial no seu espaço vivido.para tanto, na segunda etapa foi definido um trajeto a ser percorrido já que o bairro é extenso e a atividade deveria ser executada em uma tarde. Alguns entrevistaram seus avós e outros decidiram entrevistar vizinhos e moradores que residem no Santa Maria desde quando o bairro foi inaugurado na década de Os alunos também foram orientados a levar caderno para anotar os relatos dos moradores, assim como aparelhos celulares para gravá-los se necessários e tirar fotos do bairro. A atividade de campo foi realizada no período da tarde, horário oposto ao das aulas, durante a semana. A caminhada foi iniciada em frente a Escola Estadual Vitória de Santa Maria, onde os alunos conversaram com o diretor da escola que contribuiu com o trabalho a partir das informações sobre o estabelecimento escolar, seus projetos: como a organização da orquestra com os alunos e as contribuições do estabelecimento escolar para a mudança de vida da população do bairro. Em seguida, o grupo percorreu algumas ruas dos conjuntos habitacionais Antônio Carlos Valadares, Padre Pedro, Maria do Carmo e loteamento Marivan, onde foram feitos registros fotográficos e alguns moradores foram entrevistados. Na aula seguinte os alunos construíram um painel com as imagens do bairro Santa Maria e construíram legendas e a transcrição dos áudios realizados com os moradores antigos, para posteriormente expor os resultados da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com a pesquisa realizada pelos alunos sobre o seu bairro, pode-se perceber por meio dos registros fotográficos feitos por eles o descaso do poder público com o local, pois foram evidenciadas a falta de infraestrutura, além dos relatos sobre a violência. Mas, também foi evidenciado pelos discentes a falta de consciência ambiental dos moradores que jogam os resíduos sólidos nas ruas, canais, terrenos e até em praças. Ainda foi registrado pelos discentes, crianças brincando nas ruas com carrinhos, bola, bicicleta e pipa, fato que não é comum em outros bairros da cidade de Aracaju.Apesar da violência 1792
4 que ocorre no cotidiano desse bairro as brincadeiras realizadas na rua ainda resistem, tendo em vista o poder aquisitivo da população que é baixo. Sobre os relatos obtidos junto aos moradores antigos alguns deles lembraram que ao receberem o imóvel de um quarto, sala, cozinha e banheiro não existia nada na localidade além das casas. Relataram as dificuldades no acesso ao bairro, a distância das áreas comerciais e também a falta de transporte coletivo inicialmente e que ainda constitui como um problema. Dona Vânia, 52 anos, moradora desde a década de 1980, lembra que foi morar na Terra Dura, esse é o antigo nome do bairro Santa Maria, com a mãe e a avó e que ambas receberam uma moradia, sem reboco e pintura, numa rua que não era nem asfaltada e que ela se sentia isolada dos outros habitantes da cidade, mas que apesar de tudo nunca pensou em sair de lá e que uma das boas lembranças que tinha era a de ir de carroça para a praia com os sobrinhos. Segundo ela as coisas melhoraram muito, pois hoje a rua é asfaltada e o bairro tem escola, supermercado, posto de saúde, delegacia, igrejas, centro de esporte e ônibus coletivo que passa toda hora. Os alunos participaram do debate que ocorreu em seguida, e alguns deles que residem nas proximidades da escola, em bairros de classe média, comentaram que nunca tinham ido ao bairro Santa Maria e que ficaram surpresos e tristes em saber que aquelas pessoas que vivem em condições sociais difíceis e que viveram em situações ainda piores e que ao mesmo tempo sentiu alegria ao ver as crianças brincando felizes nas ruas, o que não é comum na atualidade nos bairros de classe média e alta por conta da violência e da inserção de brinquedos com alto grau de tecnologia. É importante ressaltar que a violência esteve presente no relato de todos os entrevistados. Alguns falaram da violência do passado, quando a lixeira ainda existia, outros da violência dos dias atuais, como roubos, tráfico de drogas e homicídios, além disso, os alunos concordaram que o Bairro Santa Maria e os discentes ressaltaram a necessidade da atenção do poder público e que há uma obrigação premente de inserir serviços como de segurança pública, infraestrutura para melhorar a vida da população que reside nesse bairro. Alguns trechos dos relatos e as percepções dos discentes foram digitados e colados em cartazes junto com algumas fotos do bairro. O trabalho foi exposto e apresentado no corredor da escola, atraindo alunos das demais turmas e promovendo debate entre eles. CONCLUSÕES 1793
5 Desenvolver atividades pedagógicas sobre o bairro é instigar o aluno a ler o ambiente que ele vive no cotidiano, consiste em exercitar o olhar geográfico, é fazêlo refletir sobre as condições de vida dos seus habitantes, sobre o meio ambiente e as desigualdades sociais tendo em vista a discrepância existente entre o seu espaço vivido e o bairro onde está localizada a escola. A pesquisa com os antigos moradores permitiu identificar além das transformações no espaço, foi constatado que incentivar o trabalho de campo proporcionou uma interação entre adolescentes e idosos, como também o respeito por aqueles que tinham um conhecimento do espaço que eles vivem. Outro aspecto positivo também foi a inserção da análise das fotografias aéreas do bairro em diferentes temporalidades atraindo os discentes para a leitura das informações coletadas. Logo, o contato com esses moradores, o relato deles, a experiência in loco e as apresentações feitas em sala de aulaassociadas ao conteúdo de Geografia urbana, instigou a leitura do espaço e a criticidade do aluno, uma vez que eles além de identificarem problemas sociais e ambientais no bairro também perguntavam e muitas vezes tentavam responder suas prováveis causas e possíveis soluções. Portanto, o ensino de geografia contribuina compreensão dos conteúdos e na formação cidadã com atividades para além dos muros da escola, incentivando aos discentes a leitura do espaço e inserção da criticidade no entendimento do passado e do presente do seu espaço vivido. Palavras-chave: Trabalho de campo. Bairro Santa Maria. Memória. Tecnologia. REFERÊNCIAS BRANDÃO. Carlos R. A pergunta em várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. São Paulo: Cortez, BRAGA, Altamiro Evangelista. A memória geográfica: As imagens do espaço habitado como instrumento de ensino de geografia. 10ª Encontro Nacional de Prática de Ensino em Geografia, 30 de agosto a 2 de setembro de 2009/ Porto Alegre. CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do 1794
6 ensino fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n.66, p , maio/ agosto, PONTUSCHKA, Nídia N. PAGANELLI Tomoko I, CACETE. Núria H. Para Ensinar e Aprender Geografia. 3ª edição. São Paulo: Cortez, MONBEIG, Pierre. O papel e o valor do ensino da geografia. Disponível em: < edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/54922/mod_resource/content/1/pierre%20 monbeig.pdf> Acesso: 18/04/
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