PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 1. Professor: Rodrigo J. Capobianco
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- Antônia de Caminha Weber
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1 PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 1 Professor: Rodrigo J. Capobianco
2 LEGISLAÇÃO ESPECIAL
3 LEI DOS CRIMES HEDIONDOS
4 Lei dos Crimes Hediondos Lei 8072/90 Trata dos crimes hediondos e dos assemelhados (equiparados) a hediondos
5 Lei dos Crimes Hediondos Por que hediondos e assemelhados a hediondos?
6 Lei dos Crimes Hediondos o constituinte quis mencionar o TTT na Constituição como insuscetíveis de graça, indulto e fiança, como qualquer crime hediondo.
7 Lei dos Crimes Hediondos Porém, ao utilizar a expressão...tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos... o legislador constitucional deixou esses crimes fora do rol taxativo de crimes hediondo (ART. 5º, XLIII,CF)
8 Lei dos Crimes Hediondos São considerados hediondos: - homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, 2 o, I, II, III, IV, V, VI e VII);
9 Lei dos Crimes Hediondos - lesão corporal dolosa de natureza gravíssima (art. 129, 2 o ) e lesão corporal seguida de morte (art. 129, 3 o ), quando praticadas contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e144 da Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição
10 (art As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica) (art I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares)
11 Lei dos Crimes Hediondos - latrocínio (art. 157, 3 o, in fine);
12 Lei dos Crimes Hediondos - extorsão qualificada pela morte (art. 158, 2 o );
13 Lei dos Crimes Hediondos - extorsão mediante seqüestro e na forma qualificada (art. 159, caput, e l o, 2 o e 3 o );
14 Lei dos Crimes Hediondos - estupro (art. 213, caput e 1 o e 2 o );
15 Lei dos Crimes Hediondos - estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e 1 o, 2 o, 3 o e 4 o );
16 Lei dos Crimes Hediondos - favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável (art. 218-B, caput, e 1º e 2º)
17 Lei dos Crimes Hediondos - epidemia com resultado morte (art. 267, 1 o ).
18 Lei dos Crimes Hediondos - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e 1 o, 1 o -A e 1 o -B
19 Lei dos Crimes Hediondos - genocídio (previsto nos arts. 1 o, 2 o e 3 o da Lei n o 2.889, de 1 o de outubro de 1956), tentado ou consumado.
20 Lei dos Crimes Hediondos - posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, previsto no art. 16 da Lei /2003 (Estatuto do Desarmamento) - (acrescido pela Lei /17)
21 Lei dos Crimes Hediondos São assemelhados a hediondos: - Tráfico de drogas - Tortura - Terrorismo (TTT)
22 Lei dos Crimes Hediondos Possibilidades: - liberdade provisória - progressão - livramento condicional - remição - detração
23 Lei dos Crimes Hediondos Impossibilidades: - anistia - graça - indulto - fiança
24 Lei dos Crimes Hediondos OBSERVAÇÕES: - Prisão temporária - Delação premiada fim
25 TORTURA (Lei 9455/97)
26 Tortura Constitui crime de tortura: I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:
27 Tortura a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;
28 Tortura b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;
29 Tortura c) em razão de discriminação racial ou religiosa;
30 Tortura II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo
31 Tortura Outra forma de tortura: Submeter pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.
32 Tortura Penas: Reclusão: 2 (dois) a 8 (oito) anos
33 Tortura Observações: 1. Aquele que se omite em face dessas condutas, quando tinha o dever de evitá-las ou apurá-las, incorre na pena de detenção de um a quatro anos (metade). Atenção: não precisa iniciar no fechado
34 Tortura 2. Se a tortura resultar em lesão corporal de natureza grave ou gravíssima - pena: reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos; 3. Se a tortura resultar em morte - pena: reclusão de 8 (oito) a 16 (dezesseis) anos;
35 Tortura 4. A pena será aumentada de 1/6 (um sexto) até 1/3 (um terço): - se o crime é cometido por agente público se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos - se o crime é cometido mediante seqüestro
36 Tortura 5. Extraterritorialidade: O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira
37 Tortura 6. Início no regime fechado
38 Tortura 7. A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada fim
39 TERRORISMO (Lei de 16 de março de 2016)
40 Terrorismo O terrorismo consiste na prática por um ou mais indivíduos dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública.
41 Terrorismo São atos de terrorismo:
42 Terrorismo * usar ou ameaçar usar, transportar, guardar, portar ou trazer consigo explosivos, gases tóxicos, venenos, conteúdos biológicos, químicos, nucleares ou outros meios capazes de causar danos ou promover destruição em massa;
43 Terrorismo * sabotar o funcionamento ou apoderar-se, com violência, grave ameaça a pessoa ou servindo-se de mecanismos cibernéticos, do controle total ou parcial, ainda que de modo temporário, de meio de comunicação ou de transporte, de portos, aeroportos, estações ferroviárias ou rodoviárias, hospitais, casas de saúde, escolas, estádios esportivos, (segue)
44 Terrorismo instalações públicas ou locais onde funcionem serviços públicos essenciais, instalações de geração ou transmissão de energia, instalações militares, instalações de exploração, refino e processamento de petróleo e gás e instituições bancárias e sua rede de atendimento;
45 Terrorismo * atentar contra a vida ou a integridade física de pessoa: Pena - reclusão, de doze a trinta anos, além das sanções correspondentes à ameaça ou à violência.
46 Terrorismo OBS: O disposto neste artigo não se aplica à conduta individual ou coletiva de pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional, direcionados por propósitos sociais ou reivindicatórios, visando a contestar, criticar, protestar ou apoiar, com o objetivo de defender direitos, garantias e liberdades constitucionais, sem prejuízo da tipificação penal contida em lei.
47 Terrorismo Outros crimes: Promover, constituir, integrar ou prestar auxílio, pessoalmente ou por interposta pessoa, a organização terrorista: Pena - reclusão, de cinco a oito anos, e multa.
48 Terrorismo Realizar atos preparatórios de terrorismo com o propósito inequívoco de consumar tal delito: Pena - a correspondente ao delito consumado, diminuída de um quarto até a metade
49 Terrorismo Equiparação: Incorre nas mesmas penas o agente que, com o propósito de praticar atos de terrorismo: - recrutar, organizar, transportar ou municiar indivíduos que viajem para país distinto daquele de sua residência ou nacionalidade; ou - fornecer ou receber treinamento em país distinto daquele de sua residência ou nacionalidade.
50 Terrorismo OBS: quando a conduta não envolver treinamento ou viagem para país distinto daquele de sua residência ou nacionalidade, a pena será a correspondente ao delito consumado, diminuída de metade a dois terços
51 Terrorismo Receber, prover, oferecer, obter, guardar, manter em depósito, solicitar, investir, de qualquer modo, direta ou indiretamente, recursos, ativos, bens, direitos, valores ou serviços de qualquer natureza, para o planejamento, a preparação ou a execução dos crimes previstos nesta Lei: Pena - reclusão, de quinze a trinta anos.
52 Terrorismo Equiparação: Incorre na mesma pena quem oferecer ou receber, obtiver, guardar, mantiver em depósito, solicitar, investir ou de qualquer modo contribuir para a obtenção de ativo, bem ou recurso financeiro, com a finalidade de financiar, total ou parcialmente, pessoa, grupo de pessoas, associação, entidade, organização criminosa que tenha como atividade principal ou secundária, mesmo em caráter eventual, a prática dos crimes previstos nesta Lei.
53 Terrorismo OBS: Salvo quando for elementar da prática de qualquer crime previsto nesta Lei, se de algum deles resultar lesão corporal grave, aumenta-se a pena de um terço, se resultar morte, aumenta-se a pena da metade Mesmo antes de iniciada a execução do crime de terrorismo, na hipótese do art. 5 o desta Lei, aplicam-se as disposições do art. 15 do CP
54 Terrorismo Para todos os efeitos legais, considera-se que os crimes previstos nesta Lei são praticados contra o interesse da União, cabendo à Polícia Federal a investigação criminal, em sede de inquérito policial, e à Justiça Federal o seu processamento e julgamento, nos termos do inciso IV do art. 109 da Constituição Federal. É possível a aplicação de medidas assecuratórias e alienação antecipada de bens É possível a prisão temporária. fim
55 GENOCÍDIO (Lei 2889/56)
56 Genocídio Quem, com a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal:
57 Genocídio a) matar membros do grupo; (pena 121 2º, CP)
58 Genocídio b) causar lesão grave à integridade física ou mental de membros do grupo; (pena - art. 129, 2º, CP)
59 Genocídio c) submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionarlhe a destruição física total ou parcial; (pena - art. 270, CP)
60 Genocídio d) adotar medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo; (pena - art. 125, CP)
61 Genocídio e) efetuar a transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo; (pena - art. 148, CP)
62 Genocídio Associarem-se mais de 3 (três) pessoas para prática dos crimes mencionados (Pena: Metade da cominada aos crimes ali previstos)
63 Genocídio Incitar, direta e publicamente alguém a cometer qualquer dos crimes mencionados (exceto a associação) Pena: Metade das penas ali cominadas.
64 Genocídio OBS: 1. Se o crime incitado se consumar a pena será igual e não a metade 2. A pena será aumentada de 1/3 (um terço), quando a incitação for cometida pela imprensa
65 Genocídio 3. A pena será agravada de 1/3 (um terço), quando quaisquer dos crimes for cometido o crime por governante ou funcionário público. 4. A tentativa será punida com 2/3 (dois terços) das penas
66 Genocídio 5. Os crimes de genocídio não são considerados crimes políticos para fins de extradição fim
67 PRÁTICA
68 Prática Caso: José da Silva, mecânico, primário, de bons antecedentes, que exerce as suas funções na empresa de Aviação Civil XXX há 15 anos, sempre no aeroporto de Cumbica, no Município de Guarulhos, Estado de São Paulo, aproveitando-se da relação pessoal com Pilotos e Comissários de sua companhia e de outras, também vende e compra dólares e euros no aeroporto de Cumbica. Em uma dessas transações a Polícia o interceptou e o prendeu em flagrante pelo crime previsto no artigo 22 da Lei de 1986 (Crimes Contra o Sistema Financeiro Nacional). Efetuado o auto de prisão em flagrante delito, na presença de advogado constituído, a cópia do referido auto foi encaminhada para o Fórum. Como advogado de José da Silva, tome a providência cabível.
69 LIBERDADE PROVISÓRIA
70 Excelentíssimo Senhor Doutor
71 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal
72 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Criminal Federal
73 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Criminal Federal da Subseção Judiciária de
74 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Criminal Federal da Subseção Judiciária de Guarulhos - SP Autos n....
75 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por
76 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a requerer
77 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a requerer a sua LIBERDADE PROVISÓRIA,
78 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a requerer a sua LIBERDADE PROVISÓRIA, nos termos do art. 5º, inc. LXVI da CF e do art. 310, III do CPP,
79 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a requerer a sua LIBERDADE PROVISÓRIA, nos termos do art. 5º, inc. LXVI da CF e do art. 310, III do CPP, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
80 Fatos contar o histórico
81 Direito Demonstrar o merecimento da liberdade provisória
82 Pedido Diante do exposto requer,
83 Pedido Diante do exposto requer, após a manifestação do Ministério Público,
84 Pedido Diante do exposto requer, após a manifestação do Ministério Público, a concessão da Liberdade Provisória,
85 Pedido Diante do exposto requer, após a manifestação do Ministério Público, a concessão da Liberdade Provisória, com a expedição de alvará de soltura,
86 Pedido Diante do exposto requer, após a manifestação do Ministério Público, a concessão da Liberdade Provisória, com a expedição de alvará de soltura, como medida de justiça. Local, data. Advogado (a) OAB...
87 Prática Caso: Após uma discussão, na porta de sua residência, com o vizinho João de Souza, José da Silva efetuou disparos de arma de fogo (a qual tinha o regular registro e porte) causando a morte de seu vizinho. Não havia testemunhas presenciais. Sem saber da morte, José chama o resgate sem se identificar e o resgate chega encontrando João já sem vida. Três horas depois, José resolve ir à Delegacia de Polícia mais próxima, onde narra o ocorrido, fato esse desconhecido pela Polícia. O Delegado de Polícia, então, prende José da Silva em flagrante. Você foi contratado(a) para defendê-lo. Sabedor que a cópia do auto de prisão em flagrante foi encaminhada a Juízo, tome a providência cabível.
88 RELAXAMENTO
89 Excelentíssimo Senhor Doutor
90 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito
91 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara do Júri
92 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara do Júri da Comarca de...
93 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara do Júri da Comarca de... Autos n....
94 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por
95 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a requerer
96 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a requerer o RELAXAMENTO DA PRISÃO,
97 José da Silva, qualificado nos autos em epígrafe, por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente à presença de V. Ex.a requerer o RELAXAMENTO DA PRISÃO, nos termos do art. 5º, inc. LXV da CF e do art. 310, I do CPP, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
98 Fatos contar o histórico
99 Direito Demonstrar a necessidade de relaxamento
100 Pedido Diante do exposto,
101 Pedido Diante do exposto, após a manifestação do Ministério Público, requer
102 Pedido Diante do exposto, após a manifestação do Ministério Público, requer o relaxamento da prisão,
103 Pedido Diante do exposto, após a manifestação do Ministério Público, requer o relaxamento da prisão, com a expedição de alvará de soltura,
104 Pedido Diante do exposto, após a manifestação do Ministério Público, requer o relaxamento da prisão, com a expedição de alvará de soltura, como medida de justiça. Local, data. Advogado (a) OAB...
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