DG (SANCO) / MR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DG (SANCO) / MR"

Transcrição

1 1 Assegurar a aplicação do plano de pesquisas anual na zona demarcada em conformidade com o artigo 4.º, n.º 2, da Decisão 2006/133/CE e a notificação dos resultados das pesquisas à Comissão, assim que estejam disponíveis, conforme estipula a mesma disposição. 2 Assegurar a execução dos controlos oficiais do transporte de madeira, casca e vegetais susceptíveis para fora das zonas demarcadas em conformidade com o artigo 2.º da Decisão 2006/133/CE e o ponto 1 do anexo da mesma decisão, incluindo o acompanhamento das intercepções de material não conforme. Em particular, intensificar a aplicação e o nível de controlo até ser atingido um nível de cumprimento satisfatório. Em Portugal Continental a prospecção nacional de Bursaphelenchus xylophilus é realizada anualmente, com base numa grelha sistemática de 2x2 km e com base numa análise de risco, direccionando a prospecção e amostragem para área onde se observam sintomas de declínio, ou onde a probabilidade de ocorrência destas ou dos insectos vector do NMP é elevada ou muito elevada. Estão previstas a monitorização anual de cerca de 4000 parcelas com ocupação com coníferas hospedeiras do NMP. A prospecção na zona demarcada da ilha da Madeira, segue um plano definido no início de Presentemente todas as árvores sujeitas a corte são amostradas previamente. Para reforçar as acções de controlo de acesso aos portos a DGADR irá em colaboração com a GNR realizar acções de reciclagem dirigida ás equipas daquela organização que efectuam os controlos acima referidos. Estas acções juntamente com as que se realizam na fronteira terrestre possibilitam o controlo da maioria das mercadorias que saem da zona demarcada. A DGADR está a identificar os locais de carga por via ferroviária com o objectivo de implementar os controlos por essa via. A GNR está consciente da necessidade de efectuar o maior número possível de controlos à circulação, reconhecendo que podem existir períodos críticos no ano em que o nível de controlos é menor. Todas as não conformidades detectadas na circulação para outros Estados Membros têm tido um seguimento e são investigadas no sentido do esclarecimento da sua

2 ocorrência. 3 Assegurar que o transporte de madeira, casca e vegetais susceptíveis dentro das zonas demarcadas se faça em conformidade com o ponto 2 do anexo da Decisão 2006/133/CE e, em particular, que a madeira seja sujeita a controlos oficiais para detectar a presença do NMP e do Monochamus spp., que os transportes se realizem sob controlo oficial e que os transportes proibidos cessem. 4 Assegurar o reforço do sistema de autorização, verificação e inspecção oficial das instalações de tratamento, a fim de garantir o tratamento adequado do material susceptível conforme é exigido no anexo da Decisão 2006/133/CE e, em particular, a elaboração de orientações para os controlos oficiais e os procedimentos de amostragem; garantir que os controlos oficiais Em Portugal continental foi definido um mecanismo que permite o controlo de toda a exploração e transporte de coníferas hospedeiras, baseada na obrigatoriedade de preenchimento do Manifesto de Exploração Florestal, o qual permite garantir a rastreabilidade do material lenhoso (desde o local de produção até ao seu destino), permitindo assim a fiscalização da circulação do material, que sob controlo oficial circula na Zona Demarcada. Este sistema permite regrar internamente a circulação de coníferas hospedeiras, tendo em conta as diferentes áreas da zona de restrição. Não é pois autorizada a saída de material não processado e não tratado de acordo com as regras e exigências da Decisão 2006/133/CE, em particular para fora da zona afectada. O actual sistema de autorização e verificação das UITMs é baseado na avaliação das câmaras e equipamento de medição de temperatura e unidade de leitura através de ensaios de homogeneidade (avaliação dos pontos frios) e de calibração das sondas realizada por laboratórios acreditados pelo IPAC para este tipo de ensaios. Os relatórios emitidos permitem estabelecer as condições adequadas que devem ser aplicadas para garantir que os tratamentos sejam eficazes. Por outro lado a obrigação de monitorizar os tratamentos com 4 sondas nos pontos frios tornam este método adequado com um nível de confiança elevado.

3 sejam realizados em continuidade por pessoal com o conhecimento técnico adequado; garantir que sejam realizadas auditorias eficazes para avaliar a adequação do sistema de controlo oficial, incluindo a manutenção técnica das instalações de tratamento; garantir que seja introduzido um sistema de amostragem eficaz para assegurar a eficácia dos tratamentos de destruição do NMP; e garantir que sejam identificadas as razões para a falta de eficácia dos tratamentos e tomadas medidas correctivas. Estes requisitos são fundamentais para aprovação e registo das UITMs para efeitos de implementação da ISPM-15. Este tipo de procedimentos, apesar de não estarem harmonizados a nível da comunidade europeia, são similares aos aplicados pelo Reino Unido, Alemanha, Austrália. As avaliações do FVO sempre foram positivas sobre este sistema A manutenção técnica das instalações de tratamento (bom funcionamento) é efectuada pelas empresas fabricantes desse equipamento mas não obedecem a nenhum tipo de acreditação nem de obrigação oficial. A DGADR vai implementar a obrigação de as empresas efectuarem uma manutenção bienal das câmaras e possuírem um manual do equipamento contendo as regras de funcionamento e as condições de enchimento das mesmas no caso do equipamento mais recente e, irá estudar uma alternativa viável para o equipamento mais antigo. Os controlos de tratamento oficiais obrigatórios numa base contínua efectuados por inspectores cuja formação é prestada pela DGADR, tem como principais objectivos garantir que as empresas aplicam correctamente os requisitos técnicos de tratamento tais como a colocação das sondas na madeira nos pontos mais frios, correcção do erro das sondas, regras de empilhamento e enchimento das câmaras. Simultaneamente validam os registos automáticos das temperaturas alcançadas durante o tratamento, emitem passaportes fitossanitários e verificam a correcta utilização da marca. A DGADR já realizou 3 acções de reciclagem para os inspectores de

4 acompanhamento para actualização e harmonização de procedimentos estando a ser planeada uma formação para os técnicos das UITMs responsáveis pelo tratamento com a colaboração dos fabricantes das câmaras de tratamento para cumprimento da ISPM-15. Os requisitos técnicos publicados pela DGADR e os documentos distribuídos nas acções de formação constituem orientações técnicas adequadas à inspecção que os inspectores dispõem para a sua actividade. Foram reforçadas as instruções de colheita de amostra em casca. Os procedimentos complementares de vistoria e inspecção referidos, tais como manutenção técnica das câmaras obrigatória e formação específica obrigatória para um técnico da cada UITM têm como objectivo reforçar o rigor e credibilidade de todo o sistema de autorização, registo e funcionamento das UITMs, bem como aumentar o grau de responsabilização das empresas. A DGADR irá até final de 2010 desenvolver estes procedimentos para cumprimento de novos requisitos de tratamento de madeira serrada e casca de coníferas. A DGADR realiza anualmente duas auditorias para avaliação do desempenho das empresas e dos inspectores de acompanhamento. As não conformidades graves são corrigidas de imediato. As auditorias são realizadas por inspectores da DGADR pertencentes à Divisão da DIFP com recurso a uma check list detalhada que permite identificar os pontos críticos relevantes para a auditoria. Assim, com o

5 recurso a uma check list e formação dos auditores é possível alcançar uma boa eficácia das auditorias. Esta eficácia será reforçada com a implementação de auditorias surpresa e com a publicação da nova legislação que estabelece um conjunto de sanções e coimas para as não conformidades encontradas. Na sequência da intercepção de PWN em Espanha em madeira tratada pela empresa (Reference deleted)* e após investigação realizada junto desta empresa para confirmação do cumprimento dos requisitos técnicos, a DGADR identificou como causa possível desta ocorrência a diferença de temperatura existente entre a madeira localizada na periferia do malote (local onde são colocadas as sondas) e a madeira localizada no centro do mesmo. Para comprovar esta situação, foram realizados testes em 3 empresas registadas tendo-se confirmada a existência deste diferencial que, nos casos mais desfavoráveis, foi de 7ºC. Com base nestes resultados a DGADR modificou os requisitos técnicos de tratamento de madeira em malotes aumentando para 63ºC/60min. Foi também aumentada a espessura dos separadores nos malotes de madeira (20mm) tal como recomendado na recomendação nº9. Simultaneamente foi reforçado o plano de colheita de amostras tendo-se passado de 300 em 2009 para 500 em Procedeu-se à substituição das etiquetas de identificação das sondas por um modelo oficial com o objectivo de evitar a substituição por sondas não calibradas Observações: Todas as medidas correctivas efectuadas aos procedimentos técnicos constam dos novos documentos que têm sido oportunamente divulgados aos

6 interessados e colocados em permanência no site da DGADR 5 Assegurar o tratamento adequado da casca susceptível conforme é exigido no anexo da Decisão 2006/133/CE e, em particular, apresentar provas, sob a forma de um estudo de validação de base científica, de que a técnica de compostagem aplicada no tratamento da casca é eficaz para a eliminação do NMP. Presentemente a Ilha da Madeira tem sete (7) Unidades Industriais de Tratamento de madeira (serrações equipadas com estufas para a realização do tratamento térmico). Os procedimentos de aprovação e registo das UITMs estão de acordo com as orientações da DGADR, tendo esta dado formação aos serviços da Região DRF. O tratamento térmico começou a ser realizado na ilha da Madeira em Junho de Desde então a Autoridade Competente DRF tem vindo a realizar todos os controlos oficiais e a prestar as orientações técnicas aos diversos agentes económicos. A intercepção de casca contaminada com PWN em Espanha deveu-se a um incumprimento dos procedimentos estabelecidos. Contudo, como medida de precaução a DGADR efectuou alterações aos requisitos técnicos de tratamento da casca por compostagem tornando-os mais exigentes passando a ser exigidos 2 reviramentos das pilhas os quais permitem que a casca seja submetida a 3 ciclos de tratamento, aumento da temperatura e tempo de tratamento de cada ciclo e duplicação das amostras compostas colhidas. A DGADR enviou á Comissão e à EFSA toda a documentação científica, requisitos técnicos bem como numerosos dados relativos aos resultados laboratoriais obtidos em todos os lotes expedidos para fora de Portugal que constituem indicadores de eficácia da compostagem na eliminação de NMP.

7 Na ilha da Madeira não existe nenhuma unidade industrial preparada para a realização deste tratamento com base na técnica da compostagem. 6 Assegurar, em conformidade com o ponto 2, alínea a), do anexo da Decisão 2006/133/CE, que foi criado um sistema de pesquisas robusto, em particular na zona-tampão, e que as árvores susceptíveis identificadas como infestadas com o NMP ou cujos sintomas indiquem estar pouco sãs, ou que se encontrem em áreas queimadas ou debilitadas, sejam removidas no período de 1 de Novembro a 1 de Abril, ou imediatamente, e sujeitas a testes para detecção do NMP sempre que essas árvores estejam situadas na zonatampão. 7 Considerar o reforço do número de armadilhas de prospecção do vector nas freguesias afectadas e na zona-tampão. Em concreto na zona tampão, sempre que forem detectadas coníferas hospedeiras do NMP com sintomas de declínio, estas serão eliminadas durante o período de 1 de Novembro a 1 de Abril, quando detectadas durante este período, ou, imediatamente quando detectadas fora deste período, nos termos descritos no Plano de Acção para Controlo do NMP em Adicionalmente, na Zona Tampão está prevista a realização de amostragens intensivas com recolha de amostras numa base sistemática (2x2 km), seguindo a estratégia nacional de intensificação da prospecção e amostragem do NMP, com base numa grelha sistemática de parcelas do Inventário Florestal Nacional e com base numa análise de risco, com o objectivo de monitorizar todas as áreas ocupadas com coníferas hospedeiras do NMP, num total previsto de 4000 parcelas, das quais, cerca de 900, se localizam na Zona Tampão. Este procedimento é, sempre que possível, feito na ilha da Madeira, apesar da não existência de zona tampão. Estão previstas a instalação de 2000 armadilhas nas freguesias afectadas e nas áreas da Zona Tampão com ocupação de coníferas hospedeiras do NMP 8 Considerar o aumento do número de amostras Serão recolhidas amostras em diferentes secções da árvore, com particular atenção

8 recolhidas de outras partes da árvore além da parte para a zona da copa, quando ocorrerem cortes de exploração florestal situada à altura do peito, em consonância com as recomendações do Protocolo CE de pesquisa do nemátodo da madeira do pinheiro de Considerar o aumento do espaço mínimo entre camadas de madeira para tratamento térmico. Esta recomendação já foi implementada e está referida no ponto 4 *Please note that it has been necessary to delete this text (in order to respect the provisions of Article 287 of the Treaty as regards confidentiality).

REQUISITOS TÉCNICOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE CASCA ISOLADA DE CONÍFERAS POR VAPOR QUENTE 1 - SISTEMA DE TRATAMENTO EM CONTÍNUO -

REQUISITOS TÉCNICOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE CASCA ISOLADA DE CONÍFERAS POR VAPOR QUENTE 1 - SISTEMA DE TRATAMENTO EM CONTÍNUO - Versão 1 (16/11/2012) REQUISITOS TÉCNICOS PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE CASCA ISOLADA DE CONÍFERAS POR VAPOR QUENTE 1 - SISTEMA DE TRATAMENTO EM CONTÍNUO - Introdução Este procedimento define os requisitos

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

PROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO O NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO PROGRAMA DE AÇÃO NACIONAL CONTROLO DO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO ESTRATÉGIA, AÇÕES E RESULTADOS MAMAOT / AFN ABRIL 2012 O NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO ENQUADRAMENTO

Leia mais

Projecto de Documento Normativo Português. prdnp Guia 1

Projecto de Documento Normativo Português. prdnp Guia 1 Projecto de Documento Normativo Português prdnp Guia 1 Guia interpretativo da NP 4487:2009 Guide d interprétation de la NP 4487:2009 Interpretive guide to NP 4487:2009 ICS 79.040 CORRESPONDÊNCIA ELABORAÇÃO

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro

Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Seminário "A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional, Coimbra, março 2017 Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Luís Fonseca e Isabel Abrantes Doença da Murchidão

Leia mais

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO ÍNDICE 1. Âmbito de aplicação... 3 2. Objeto... 3 3. Gestão de riscos... 3 4. Procedimento

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da

Leia mais

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005 4.1. Requisitos Gerais 4.2. Requisitos da Documentação 4.2.1 4.2.2. Controlo de Documentos Definição do Âmbito SGSA (Manual SGSA...) Controlo processos subcontratados (Instruções, contratos cadernos de

Leia mais

BARREIRAS À EXPORTAÇÃO

BARREIRAS À EXPORTAÇÃO BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS José Fernandes ALIMENTARIA LISBOA, 29 de Março BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS Organizações Internacionais/ Normas Internacionais

Leia mais

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular ORDEM DOS ENGENHEIROS Colégio Nacional de Engenharia Electrotécnica Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Leia mais

Condições Zootécnicas e Genealógicas

Condições Zootécnicas e Genealógicas Condições Zootécnicas e Genealógicas Legislação Consolidada Data de actualização: 24/01/2011 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.

Leia mais

PISTAS PARA IMPLEMENTAR ISO 14001:1996

PISTAS PARA IMPLEMENTAR ISO 14001:1996 PISTAS PARA IMPLEMENTAR ISO 14001:1996 A NORMA NP EN ISO 14001 REVISÃO PELA DIRECÇÃO E MELHORIA PLANEAMENTO COMPROMETIMENTO/ POLÍTICA ACOMPANHAMENTO E MEDIÇÃO IMPLEMENTAÇÃO 1 ISO 14001 4.1 - REQUISITOS

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,

Leia mais

Directivas do Parlamento Europeu e do Conselho

Directivas do Parlamento Europeu e do Conselho Directivas do Parlamento Europeu e do Conselho Com marcação CE Brinquedos Baixa tensão Aparelhos a gás Equipamentos sob pressão Sem marcação CE Segurança geral de produtos Regras do símbolo representativo

Leia mais

CETIRIZINE DIHYDROCHLORIDE DERMAPHARM 10 mg E DESIGNACÕES ASSOCIADAS. Cetirizine dihydrochloride Dermapharm 10 mg filmomhulde tabletten

CETIRIZINE DIHYDROCHLORIDE DERMAPHARM 10 mg E DESIGNACÕES ASSOCIADAS. Cetirizine dihydrochloride Dermapharm 10 mg filmomhulde tabletten ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA FARMACÊUTICA, DOSAGEM, VIA DE ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS, DO REQUERENTE TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS ESTADOS-MEMBROS 1 CETIRIZINE DIHYDROCHLORIDE

Leia mais

Colheita e Recolha de Amostras

Colheita e Recolha de Amostras QUALIDE Página 1/10 Edição 2 Revisão 2 Data de Aprovação 06/06/2016 Objectivo: Descrever a metodologia seguida na colheita e recolha de amostras nas instalações dos Agentes Económicos, por parte dos seus

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens

Leia mais

CTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal

CTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Ação de sensibilização para a adoção de ferramentas de melhoria dos Sistemas de Controlo da Produção e promoção da sua implementação como fator crítico de competitividade Marta Ferreira CTCV 09-02-2017

Leia mais

Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o

Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o 1 2 Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o ruido Econonomia de energia e isolamento termico 3

Leia mais

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro

Leia mais

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Implementação de um SCP Marcação CE de Vigotas NP EN 15037-1 Helena Teixeira Sistemas de Gestão e Melhoria 1 CTCV 09/DEZ/2010 centro tecnológico

Leia mais

EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. PARQUE EÓLICO DA SERRA DOS CANDEEIROS/ALCOBAÇA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. PARQUE EÓLICO DA SERRA DOS CANDEEIROS/ALCOBAÇA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO T362.1.4 DEZEMBRO, 2004 T36214-SUMARIOEXECUTIVO-R0.DOC EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA.

Leia mais

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção (Fileira do Cimento) Joana Vaz, Gestora de Processo CERTIF APFAC/CTCV Porto, Outubro 2009 Iniciou a sua actividade em 1999 Constituída por 24 associados

Leia mais

Segurança Alimentar. Auditoria (ISO 8408)

Segurança Alimentar. Auditoria (ISO 8408) Segurança Alimentar Auditorias 1 Auditoria (ISO 8408) exame sistemático e independente para determinar se as actividades e resultados relacionados com a qualidade estão de acordo com o esperado e se os

Leia mais

Auditoria aos sistemas e procedimentos de registo e tratamento da informação de qualidade de serviço e disponibilidade dos elementos da RNT

Auditoria aos sistemas e procedimentos de registo e tratamento da informação de qualidade de serviço e disponibilidade dos elementos da RNT Auditoria aos sistemas e procedimentos de registo e tratamento da informação de qualidade de serviço e disponibilidade dos elementos da RNT Sumário Executivo Novembro 2016 1 SAFER, SMARTER, GREENER Índice

Leia mais

OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 26 Setembro 2014

OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 26 Setembro 2014 1 OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 26 Setembro 2014 De acordo com a estrutura do roteiro 1, os relatórios dos países recaem em duas categorias: países com transmissão generalizada e intensa

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Segunda-feira, 9 de Agosto de 2010 Número 153

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Segunda-feira, 9 de Agosto de 2010 Número 153 I SÉRIE DIÁRIO DA REPÚBLICA Segunda-feira, 9 de Agosto de 2010 Número 153 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Portaria n.º 652-A/2010: Aprova o regulamento

Leia mais

Test. este Xpert MTB/RIF. Ferramenta de avaliação e monitorização clínica Visita de avaliação global

Test. este Xpert MTB/RIF. Ferramenta de avaliação e monitorização clínica Visita de avaliação global Test este Xpert MTB/RIF Ferramenta de avaliação e monitorização clínica Visita de avaliação global Esta ferramenta destina-se a ser utilizado por pessoal / consultores que realizam visitas de monitorização

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Soluções de Cuidado para Lentes de Contacto

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Soluções de Cuidado para Lentes de Contacto DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO Soluções de Cuidado para Lentes de Contacto ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA

PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA) SUMÁRIO SUMÁRIO DO PLANO DE ACÇÃO Serve o presente Sumário para destacar as principais acções a empreender pela Cooperação Portuguesa até 2011 (IV Fórum

Leia mais

Qualidade e Sustentabilidade

Qualidade e Sustentabilidade Qualidade e Sustentabilidade Início de atividade em 1988 Localizada em Espinheiro, Penela Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade em 2002 e Segurança Alimentar em 2006 Possui cerca de 120 colaboradores;

Leia mais

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%

Leia mais

EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM

EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM EMBALAGENS DE MADEIRA E RECICLAGEM Filipa Pico Embar Associação nacional de recuperação e reciclagem de embalagens e resíduos de madeira www.embar.pt - filipa.pico@embar.pt 25 de novembro de 2014 Instituto

Leia mais

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Este documento deve ser um instrumento de trabalho, elaborado por qualquer pessoa

Leia mais

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO Diagnóstico e Medidas de Proteção Fitossanitária José Manuel Rodrigues II JORNADAS FLORESTAIS A Floresta e Atualidade - Ameaças Bióticas ao Setor Florestal Vila Real, 12

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 510 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 510 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 510 PROVA DE REVISÃO/AUDITORIA Abril de 1998 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-3 Prova de Revisão/Auditoria 4-18 Considerações Gerais 4-6 Tipos de Prova 7-14 Apreciação da Prova

Leia mais

Em cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /531/CE. Período de abrangência

Em cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /531/CE. Período de abrangência Relatório sobre a aplicação da Directiva 1999/13/CE do Conselho Relativa à limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas Actividades

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde (ARS), representada pelo seu Presidente, Dr. e a Unidade de Saúde Familiar (USF), representada pelo seu Coordenador, Dr., constituída com base na homologação pelo Conselho

Leia mais

REGULAMENTO CENTRO CULTURAL

REGULAMENTO CENTRO CULTURAL REGULAMENTO CENTRO CULTURAL Capítulo I Funcionamento e Gestão Artigo 1.º O Centro Cultural é um espaço da A.T.C. Artigo 2.º Compete à Direcção da A.T.C. decidir da forma e modelo de gestão do Centro Cultural.

Leia mais

Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias

Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Lisboa, 11 Dezembro 2012 1. Introdução e Enquadramento 2. Imposições do regulamento 3. Exemplos de aplicação 4. Próximos

Leia mais

Acta de Reunião Revisão SA Data: 26/ Novembro / Acções / Responsáveis / Prazos. Auditorias

Acta de Reunião Revisão SA Data: 26/ Novembro / Acções / Responsáveis / Prazos. Auditorias Data: 26/ Novembro / 2009 Auditorias Acções / Responsáveis / Prazos Em relação às não-conformidades registadas na Auditoria Interna, foram apresentadas e analisadas, tendo sido decididas as acções a implementar.

Leia mais

Recomendação IRAR n.º 03/2008

Recomendação IRAR n.º 03/2008 Recomendação IRAR n.º 03/2008 CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PARTICULAR Considerando que: Ao abrigo do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 243/2001,

Leia mais

1 - Câmara de Tratamento

1 - Câmara de Tratamento PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE MADEIRA E DE MATERIAL DE EMBALAGEM DE MADEIRA 1 - Câmara de Tratamento Devidamente identificada - identificação, mediante inscrição permanente, quando houver mais do que uma

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 4

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES

ANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES ANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES Catarina Gonçalves de Oliveira e Raquel Azevedo 13 de Maio de 2015 AGENDA Introdução I. Conceitos II. Suitability III. Execution-only

Leia mais

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM. Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de

Leia mais

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DO RIBATEJO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DO RIBATEJO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A TER Termoeléctrica do Ribatejo, S.A., detida a 100% pela EDP Electricidade de Portugal, S.A., pretende licenciar a Central Termoeléctrica do Ribatejo (CRJ), constituída por 3 grupos de

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ET Modo IPQ 107-1 Produção Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA

Leia mais

O Registo Nacional de Material Circulante RNMC

O Registo Nacional de Material Circulante RNMC O Registo Nacional de Material Circulante RNMC 21-12-2011 1 Índice Enquadramento Legal O Registo Nacional de Material Circulante O Registo Virtual de Material Circulante Conclusões Próximos passos 21-12-2011

Leia mais

Revisão da implementação do novo sistema nacional das GDP nos medicamentos, substâncias ativas e perspetivas futuras

Revisão da implementação do novo sistema nacional das GDP nos medicamentos, substâncias ativas e perspetivas futuras CURSO Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano: Revisão da implementação do novo sistema nacional das GDP nos medicamentos, substâncias ativas e perspetivas futuras A sua Formadora:

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS

MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS Ana Marçal Acção de Formação sobre Resíduos Industriais 23 de Novembro de 2010 GESTÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE RESÍDUOS A elaboração de estatísticas sobre resíduos é reconhecida

Leia mais

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I 1) Quais as condições para que ocorra doença por via da acção de agentes biológicos? 2) Qual a diferença entre intoxicação e infecção alimentar? 3) Quais os microrganismos mais frequentemente considerados

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Regional OBJECTIVO DA AUDITORIA: - Auditoria de Concessão - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março ASSUNTO: RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Havendo necessidade de se regulamentar o envio de informação ao Banco Nacional de Angola

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica 1960 BSE DIOXINAS NITROFURANOS HORMONAS GRIPE AVIÁRIA MELAMINA 1990 DIR 93/43 2000 LIVRO BRANCO RASFF REG. 178/02 EFSA 2004 PACOTE HIGIENE REG. 852 853 854 882 2006 ASAE Codex Alimentarius Códigos de Boas

Leia mais

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 77/25

Jornal Oficial da União Europeia L 77/25 23.3.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 77/25 REGULAMENTO (UE) N. o 284/2011 DA COMISSÃO de 22 de Março de 2011 que fixa as condições específicas e os procedimentos pormenorizados para a importação

Leia mais

EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Maria Teresa da Costa Mendes Vítor Villa de Brito, Diretora-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional,

Leia mais

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS SISTEMA DE GESTÃO PARA EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS SISTEMA DE GESTÃO PARA EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS SISTEMA DE GESTÃO PARA EMBALAGENS NÃO REUTILIZÁVEIS Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão...

Leia mais

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt

Leia mais

PROGRAMAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS

PROGRAMAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS PROGRAMAS DE MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REUNIÃO DE SANIDADE FLORESTAL MAMAOT, 5 de julho de 2012 JOSÉ MANUEL RODRIGUES PROGRAMAS EM EXECUÇÃO Nemátodo da Madeira do Pinheiro

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS

NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS NOVO REGIME JURÍDICO COLHEITA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, TRANSFORMAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PINHAS DE PINUS PINEA DGPF/DAPFVRS FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2016, CNEMA, 08 DE JUNHO 2016 ÍNDICE

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

4. PROCESSAMENTO DE MATRIZES BIOLÓGICAS PARA ANÁLISE ANTIDOPING

4. PROCESSAMENTO DE MATRIZES BIOLÓGICAS PARA ANÁLISE ANTIDOPING Programa de Pós-Graduação em Metrologia da PUC-Rio 58 4. PROCESSAMENTO DE MATRIZES BIOLÓGICAS PARA ANÁLISE ANTIDOPING O presente capítulo descreve a rotina das atividades desenvolvidas no laboratório para

Leia mais

SPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL

SPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 Normas Relativas ao Programa de Prevenção de Acidentes e de Segurança de Voo A

Leia mais

Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro

Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro DECRETO N.º 268/X Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro A Assembleia da República decreta, nos termos

Leia mais

CORPORATE GOVERNANCE E O PAPEL DAS AUDITORIAS. Dr. Rui Leão Martinho Bastonário Ordem dos Economistas

CORPORATE GOVERNANCE E O PAPEL DAS AUDITORIAS. Dr. Rui Leão Martinho Bastonário Ordem dos Economistas CORPORATE GOVERNANCE E O PAPEL DAS AUDITORIAS Dr. Rui Leão Martinho Bastonário Ordem dos Economistas CORPORATE GOVERNANCE Conjunto de mecanismos, processos e relações através dos quais as diferentes empresas

Leia mais

Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto

Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto (Qualidade da água destinada ao consumo humano) (Entrada em vigor 1 de Janeiro de 2008) Sobreda, 20 de Novembro de 2007 M. Elisa Duarte 1 Artº 3º - Autoridade competente

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO CÂMARA TÉRMICA (CO2)

RELATÓRIO DE ENSAIO CÂMARA TÉRMICA (CO2) RELATÓRIO DE ENSAIO A CÂMARA TÉRMICA (CO2) Ensaios Realizados segundo a Norma NF X 15-140 Relatório n.º B0506/14 Data de Ensaio 8 de Maio 2014 Cliente Departamento Local de Ensaio Citomed (Instituto Superior

Leia mais

Caro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus

Caro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus Caro Munícipe, Certamente já ouviu falar do escaravelho da palmeira Rhynchophorus ferrugineus (Oliver), que ataca diversas espécies de palmeiras, provocando a sua morte. Trata-se de um insecto originário

Leia mais

A experiência das CCI

A experiência das CCI Comissão de SIMPÓSIO (RE)UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS A experiência das CCI 24 DE OUTUBRO DE 2012 DISPOSITIVO MÉDICO (dm) todo o material destinado pelo fabricante a ser utilizado em seres humanos

Leia mais

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011

ICP - Autoridade Nacional de Comunicações. Regulamento n.º XXXX/2011 ICP - Autoridade Nacional de Comunicações Regulamento n.º XXXX/2011 Metodologia de elaboração e execução dos planos de monitorização e medição dos níveis de intensidade dos campos electromagnéticos resultantes

Leia mais

1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma. 5. Anexos NORMA DE PROCEDIMENTOS RM

1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma. 5. Anexos NORMA DE PROCEDIMENTOS RM NORMA DE PROCEDIMENTOS Janeiro de 2005 RM 1E / AM Tramitação do Relatório de Monitorização 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma 5. Anexos 1/10 2/10 RM

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, XXX Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010 de [ ] relativo à supervisão da segurança na gestão do tráfego aéreo e dos serviços de navegação aérea

Leia mais

COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL - UMA FERRAMENTA AO SERVIÇO DOS LABORATÒRIOS DE ACÚSTICA E VIBRAÇÕES

COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL - UMA FERRAMENTA AO SERVIÇO DOS LABORATÒRIOS DE ACÚSTICA E VIBRAÇÕES Acústica 2008 20-22 de Outubro, Coimbra, Portugal Universidade de Coimbra COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL - UMA FERRAMENTA AO SERVIÇO DOS LABORATÒRIOS DE ACÚSTICA E VIBRAÇÕES Ana Maria Duarte 1, Claudia Silva

Leia mais

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Índice 1. Enquadramento... 2 2. Objectivos... 2 3. Âmbito do Plano... 3 4. Missão da Entidade... 3 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e formas de mitigação... 4 6. Mecanismos de Controlo... 9 7. Entidades

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis.

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis. por DO DESENVOLVIMENTO DO À SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE 2004/2005 4.3 - PLANEAMENTO 4.3.1 - Aspectos Ambientais 4.3.2 - Requisitos Legais por e Outros Requisitos 4.3.3 - Objectivos e metas 4.3.4 - Programa

Leia mais

Guia de Boas Práticas da Regulamentação. proposta de temas e processo de desenvolvimento. José Augusto A. K. Pinto de Abreu

Guia de Boas Práticas da Regulamentação. proposta de temas e processo de desenvolvimento. José Augusto A. K. Pinto de Abreu Guia de Boas Práticas da Regulamentação proposta de temas e processo de desenvolvimento José Augusto A. K. Pinto de Abreu Objetivo Discutir o conteúdo do Guia de Boas Práticas para a Regulamentação Técnica

Leia mais

Assunto: PROCESSOS DE LICENCIAMENTO Orientações e procedimentos para instrução dos processos a sujeitar a parecer das Comissões Técnicas Nacionais

Assunto: PROCESSOS DE LICENCIAMENTO Orientações e procedimentos para instrução dos processos a sujeitar a parecer das Comissões Técnicas Nacionais Circular Circular Normativa Assunto: PROCESSOS DE LICENCIAMENTO Orientações e procedimentos para instrução dos processos a sujeitar a parecer das Comissões Técnicas Nacionais Nº 05/DSAC Data: 03/04/02

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde

Leia mais

INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS REQUERIMENTO

INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS REQUERIMENTO INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS ( Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2004, de 11 de Junho e Regulamento 277/2012 de 18 de junho) REQUERIMENTO 1. Pretensão (indicar a número da

Leia mais

JANELAS E PORTAS PEDONAIS EXTERIORES GUIA PARA A MARCAÇÃO CE (EN :2006+A1:2010) ÍNDICE

JANELAS E PORTAS PEDONAIS EXTERIORES GUIA PARA A MARCAÇÃO CE (EN :2006+A1:2010) ÍNDICE ÍNDICE NOTA PRELIMINAR... 1 1 OBJECTIVO... 1 2 ENQUADRAMENTO... 3 3 CAMPO DE APLICAÇÃO DA PUBLICAÇÃO... 8 4 PROCEDIMENTOS DE HARMONIZAÇÃO... 9 4.1 Identificação de produtos e materiais... 9 4.2 Características

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...

Leia mais

Manual da Qualidade Página 1 de 16

Manual da Qualidade Página 1 de 16 Página 1 de 16 Data Entrada em Vigor Detentores do Documento 13 de Janeiro de 2010 DQ / Servidor Revisão N.º Data da Revisão Descrição da Alteração 1 04.09.2012 Revisão dos requisitos para os setores da

Leia mais