ASSUNTO: ESCLARECIMENTO QUANTO ATRIBUIÇOES DO ENG. CIVIL PARA EXECUTAR PROJETO ARQUITETONICO. PARECER JURÍDICO Nº 022/2017 CREA/PA

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1 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARÁ CREA/PA ASSUNTO: ESCLARECIMENTO QUANTO ATRIBUIÇOES DO ENG. CIVIL PARA EXECUTAR PROJETO ARQUITETONICO. PARECER JURÍDICO Nº 022/2017 CREA/PA Veio a esta Procuradoria Jurídica solicitação para manifestação acerca do conflito de atribuição entre engenheiros e arquitetos, acerca elaboração de projetos arquitetônicos. Diante da matéria envolver assunto técnico, a Superintendência técnica do regional exarou a seguinte manifestação: No intuito de subsidiar o Parecer dessa Procuradoria Jurídica, esta Superintendência Técnica tece os seguintes considerandos: -Considerando que o art. 28 do Decreto Federal nº , de 11 de dezembro de 1933, dispõe que: Art. 28. São da competência do engenheiro civil: a) trabalhos topográficos e geodésicos; b) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de edifícios, com todas as suas obras complementares; c) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das estradas de rodagem e de ferro; d) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras de captação e abastecimento de água; e) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de obras de drenagem e irrigação; f) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras destinadas ao aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos às máquinas e fábricas; g) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras relativas a portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos; h) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras peculiares ao saneamento urbano e rural; i) projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo; j) a engenharia legal, nos assuntos correlacionados com a especificação das alíneas a a i; l) perícias e arbitramentos referentes à matéria das alíneas anteriores. ; - Considerando que a Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, em seu art. 7, reforça as supracitadas competências: Art. 7º- As atividades e atribuições profissionais do engenheiro e do engenheiro-agrônomo consistem em: a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e privada; b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; END. TRAV. DR. MORAES, 194- TELEFAX (091) / CEP BELÉM-PARÁ 1

2 2 d) ensino, pesquisa, experimentação e ensaios; e) fiscalização de obras e serviços técnicos; f) direção de obras e serviços técnicos; g) execução de obras e serviços técnicos; h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária. Parágrafo único - Os engenheiros e engenheiros-agrônomos poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no âmbito de suas profissões. ; - Considerando que, nos termos do disposto por meio do art. 18 do Decreto nº , de 11 de dezembro de 1933, combinado com o art. 27 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, compete ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia Confea baixar e fazer publicar as resoluções previstas para regulamentação e execução das atividades concernentes ao exercício das atividades inerentes às Engenharias e Agronomia; -Considerando que a Resolução Confea n 218, de 29 de junho de 1973, que Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia e Agronomia, em seu art. 1 define: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: (...) Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; considerando, ainda que o art. 7º da supracitada Resolução Confea nº 218, de 1973, prevê: Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao Engenheiro de Fortificação e Construção: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos.; - Considerando que o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia Confea, face à necessidade de explicitar o entendimento de projeto, a fim de evitar controvérsias quanto à exata definição e aplicação de suas tipificações, exarou a Decisão Normativa nº 106, de 17 de abril de 2015, que conceitua o termo projeto e define suas tipificações, e que tal normativo pautou-se nas definições de Projeto Básico e de Projeto Executivo, constantes do art. 6, incisos IX e X, da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, bem como na definição de Projeto Básico, produzida na seção 4 da Orientação Técnica IBRAOP/OT - IBR 001/2006, 7 de novembro de 2006, do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (IBRAOP), que visa a uniformizar o seu entendimento da legislação a respeito do conceito de Projeto Básico, especificado na Lei Federal n 8.666, de 1993, e alterações posteriores; considerando que, conforme exposto no art. 3º da Decisão Normativa Confea nº 106, de 17 de abril de 2015, é competência exclusiva do Sistema Confea/Crea definir as áreas de atuação, as atribuições e as atividades dos profissionais a ele vinculados, não possuindo qualquer efeito prático e legal resoluções ou normativos editados e divulgados por outros conselhos de fiscalização profissional tendentes a restringir ou suprimir áreas de atuação, atribuições e atividades dos profissionais vinculados ao Sistema Confea/Crea; -Considerando a observância consagrada e rigorosa pelos órgãos de controle da administração pública dos entes federativos Controladoria Geral da União, Controladoria Geral dos Estados, do Tribunal de Contas da União, Tribunais de Contas dos Estados e Municípios aos conceitos e definições de Projeto Básico e Projeto Executivo contidas na Lei n 8.666, de 1993, e na Orientação Técnica IBRAOP/OT - IBR 001/2006, de 2006; - Considerando então que, conforme disciplinamento da Orientação Técnica IBRAOP/OT IBR 001/2006, Projeto Arquitetônico consiste em uma subcategoria END. TRAV. DR. MORAES, 194- TELEFAX (091) / CEP BELÉM-PARÁ 2

3 3 tipificada do Projeto Básico, cujo conteúdo técnico de seu desenho pode contemplar: situação; implantação com níveis; plantas baixas e de cobertura; cortes e elevações; detalhes que possam influir no valor do orçamento; indicação de elementos existentes, a demolir e a executar, em caso de reforma ou ampliação; e cujo conteúdo técnico de sua especificação pode contemplar materiais, equipamentos, elementos, componentes e sistemas construtivos; considerando o disposto no art. 4º da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia: Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: (...) III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; (...); -Considerando que, conforme preceitua o art. 18 do Decreto nº , de 1933, a fiscalização do exercício da Engenharia é exercida pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e pelos Conselhos Regionais (Creas); -Considerando que, ainda sobre a competência de fiscalização do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, destacamos o art. 24 da Lei nº 5.194, de 1966: Art. 24. A aplicação do que dispõe esta lei, a verificação e fiscalização do exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de ação. ; -Considerando, ademais, que os profissionais com formação típica, e consequentemente aqueles melhores habilitados, para projeto e execução de instalações elétricas prediais de baixa tensão, de instalações hidrossanitárias prediais e projeto e execução de estruturas de concreto são os Engenheiros com registro nos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia; - Considerando a Decisão Plenária PL-1053/2016, do Confea; Portanto, essa Superintendência Técnica, de acordo com a legislação exposta, entende que os profissionais Engenheiros Civis podem perfeitamente exercer as atividades de compatibilização de projetos complementares e arquitetônicos, por serem típicas da área de Engenharia Civil e por estes profissionais possuírem plena habilitação para tal.data do despacho: 06/01/2017Hora do despacho: 13:46:02Data de cadastro: 06/01/2017Usuário: MARCEL BELLINI SILVA DA COSTA. Nesse sentido, a elaboração de projetos, execução, fiscalização e direção de obras e serviços técnicos são atividades atribuídas legalmente aos profissionais da engenharia, como se observa da análise do Decreto /33 e da Lei nº 5.194/66 e da Resolução 218/73 do CONFEA as quais não delimitam e nem restringem a espécie de projeto. Por outro lado a Resolução nº 51/2013 do CAU/BR estabelecendo que tais atribuições são privativas dos profissionais arquitetos e urbanistas, fere de forma cabal, especificamente, o artigo 7º da Resolução 218/73 do CONFEA. Nesse diapasão, conclui-se que a atividade de elaboração de projetos arquitetônicos e complementares de qualquer tipo de edificação é atividade legítima dos engenheiros civis e, portanto, projetos e reformas de edificações, projetos de sistemas viários e projetos de acessibilidade e ergonomia de edificações não são privativas de arquitetos e urbanistas, como previsto na Resolução 51/13 do CAU/BR. END. TRAV. DR. MORAES, 194- TELEFAX (091) / CEP BELÉM-PARÁ 3

4 4 Desse modo, em razão da previsão contida no art. 3º, 5º da Lei /2010, que estabelece que enquanto não for editada resolução conjunta de que trata o 4º, ou em caso de impasse, até que seja resolvida a controvérsia, por meio de arbitragem ou judicialmente, será aplicada a norma do Conselho que garanta ao profissional a maior margem de atuação. Nessa esteira, colacionamos abaixo a decisão do Juízo da 9ª Vara Federal do Distrito Federal, em ação proposta pela ABENC contra o CAU/BR processo que deferiu antecipação de tutela suspendendo os efeitos da Resolução nº 51 do CAU/BF até decisão ulterior em contrário ou elaboração de Resolução conjunta pelos entes envolvidos, sob o seguinte fundamente: (...) Não obstante, em face da realidade posta em que os engenheiros civis, de fato e há longo tempo, atuam na área de elaboração de projetos arquitetônicos, seria de bom alvitre a elaboração de Resolução conjunta. Isso porque, ainda que possa inexistir conflito entre as atribuições ao arquiteto prevista na Resolução nº 51 e as atribuições do Engenheiro Civil previstas na resolução 218/CONFEA, há um conflito de interesse latente que se tornou real após a Resolução nº 51 do CAU-BR (...) No mesmo sentido é a decisão do Juízo da 6ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, processo nº , que assim se pronunciou: (...) Enquanto não editada a resolução conjunta de que trata o 4º ou, em caso de impasse, até que seja resolvida a controvérsia, por arbitragem ou judicialmente, será aplicada a norma do Conselho que garanta ao profissional a maior margem de atuação. Nesse panorama, é plenamente legal e válida a Resolução do CAU-BR nº 51/13, assim como é plenamente legal a Resolução 1.048/2013. Permanecendo válidas e vigentes as Resoluções emanadas de cada um dos Conselhos, incabível que um Conselho autue e/ou impeça profissional de outro Conselho de exercer atividade que esteja, ao mesmo tempo, prevista na Resolução de um e de outro Conselho. Cabe aqui, presumir que tais autuações e impedimentos não ocorrerão, justamente porque presume-se que os Conselhos pautarão seu atuar pelo princípio da legalidade. (Grifos inovados) No mesmo sentido o Juízo da 4ª Vara Federal, do município de Maceió, no processo , que assim se manifesta: (...) até que sobrevenha resolução conjunta entre CONFEA e CAU/BR deliberando sobre o conflito entre campos de atuação entre arquitetos e urbanistas e engenheiros (art. 3º, 4º, da Lei 12378/2010, não há que se falar em competência privativa dos arquitetos e urbanistas na elaboração de projetos arquitetônicos submetidos pelos administrados à Superintendência Municipal de Controle de Convívio Urbano SMCCU, podendo o órgão de controle urbano receber projetos elaborados pelos profissionais vinculados ao CAU/BR e ao CONFEA ou CREA, devendo prevalecer, nos termos do 5º, do art. 3º da Lei /2010, a norma jurídica que garanta ao profissional a maior margem de atuação. END. TRAV. DR. MORAES, 194- TELEFAX (091) / CEP BELÉM-PARÁ 4

5 5 Ante ao exposto, aplica-se aos engenheiros o que prevê os Decretos /33 e /33, a Lei 5.194/66 e as Resoluções do CONFEA, conforme farta fundamentação acima exposta. É o parecer. Belém-PA, 20 de janeiro de SAMARA CHAAR LIMA LEITE Advogado OAB/PA nº Procuradora Jurídica do CREA/Pa END. TRAV. DR. MORAES, 194- TELEFAX (091) / CEP BELÉM-PARÁ 5

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