Energia Elétrica. Energia Térmica. Global Waste Energy. Gaseificação Anaeróbica

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1 Gaseificação Anaeróbica Biomassa Chorume Urbano Hospitalar Lodo de ETE Industrial Processo GWE de Gaseificação Energia Térmica Energia Elétrica Centrais de Valorização Energética de s (CEVER) Licenciamentos Ambientais

2 A GWE A GWE GLOBAL WASTE ENERGY LTDA é uma empresa do segmento de tecnologia. Apresenta a forma de gerar energia com o tratamento de resíduos e biomassa: a Gaseificação Anaeróbica. Transforma problema em solução. Transforma o que ninguém quer no que todos precisam: Energia. MISSÃO E VISÃO Missão - Oferecer soluções ambientais que eliminem problemas e gerem valor para os clientes Visão Ser a melhor empresa de ecotecnologias, em especial, tratamento de resíduos com geração de energia. GASEIFICAÇÂO Gaseificar é transformar materiais nos outros estados da matéria (sólidos, líquidos ou pastosos) em gás. É o processo tecnológico cujo domínio é o sonho de diversos profissionais - em especial de Energia, Saneamento e Meio Ambiente. Isso porque a Gaseificação é um dos melhores caminhos para a sustentabilidade em gestão de resíduos e geração de energia. Tem efeitos positivos na ecologia, na economia e nas possibilidades desenvolvimento. Reúne diversas aplicações. A Gaseificação é caminho da sustentabilidade. Auxilia no meio ambiente e desenvolvimento sem comprometer as gerações futuras. GASEIFICAÇÃO x INCINERAÇÃO São processos totalmente distintos. A incineração promove a combustão ou queima dos materiais, ou seja: o material é um combustível e o comburente é em geral o oxigênio. Já a gaseificação anaeróbica não envolve combustão. Destrói materiais pelo calor, mas sem arder, ou seja, sem combustão. É desintegração ou conversão térmica dos materiais a nível molecular. Converte-os em outros a partir de reações termoquímicas variáveis. E no caso específico do processo GWE com a peculiaridade de ser na ausência de oxigênio. Outra diferença é que a incineração destrói materiais e gera gases não combustíveis, não inflamáveis e poluentes - derivados, sobretudo, na reação dos materiais com o oxigênio. Os gases derivados da incineração não são úteis. Pelo contrário: são nocivos. Já os da Gaseificação têm múltiplas finalidades energéticas e são absolutamente inertes. A Gaseificação gera gases combustíveis (gás de síntese), de composição variável conforme os materiais, mas sempre úteis. Podem ser usados diretamente como fonte de energia térmica; geração de eletricidade; pode ser purificado e envasado como gás natural; ser convertido em combustíveis líquidos e mesmo outros materiais de alta importância industrial. E em geral o ar resultante de sua queima, após a chama, qualquer que seja a forma de aproveitamento energético, atende perfeitamente todos os parâmetros de emissão - sendo similar a emissão comum de qualquer fonte de chama, ou seja: com poluição zero. GASEIFICAÇÃO ANAERÓBICA A Gaseificação convencional em suas mais variadas formas é um processo antigo e, pode-se dizer até, bastante comum. Há no Brasil e no mundo diversas plantas de gaseificação com os mais diversos tamanhos e tipos. Possuem diversas finalidades - incluindo tratamento de resíduos e geração de energia. Mas a GWE desenvolveu uma nova forma de Gaseificação. E é muito mais eficiente, tanto em produtividade como em eficiência energética. No processo GWE não há oxigênio - nem mesmo em nível estequiométrico, ou seja, na medida exata para mistura entre o material processado e o comburente. Há vácuo e calor. Tal fato, ou seja, a ausência de oxigênio impede a geração de elementos nocivos comuns nos processos de incineração. E a pressão é sempre negativa, variando de intensidade por comando micro-processado conforme o tipo de material a ser transformado em gás e energia, objetivo primeiro do processo. O controle do processo é micro-processado por sistema informático altamente inteligente, que promove os ajustes necessários e automáticos a partir de dados obtidos de sensores, permitindo o sucesso do processo. A eficiência energética é total, com retroalimentação e purificação do próprio gás gerado, a partir de 1 a 2 % do próprio gás - sem consumo energético adicional a não ser nos primeiros 15 minutos do início do processo. Também, ao contrário da gaseificação convencional, não envolve hiper ou hipo-pressão constante, mas sim variável. É portanto um processo seguro, eficiente, além de ecologicamente correto.

3 TRATAMENTO DE RESÍDUOS E DE BIOMASSA O processo GWE de Gaseificação aplica-se a praticamente todos os resíduos - com eventual variação de gerenciamento prévio e do sistema microprocessado. Segue a classificação do Artigo 13 da Lei /2010 (Política Nacional de s Sólidos), e comentários sobre a aplicação da tecnologia. a) s domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas b) s de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana c) s sólidos urbanos: os englobados nas alíneas a e b; d) s de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas b, e, g,h e j Aplica-se totalmente. Para o setor público recomendamos as etapas de gerenciamento integrado - conforme os demais itens da legislação com a gaseificação dos rejeitos para geração de energia. É seguramente a melhor tecnologia disponível visando recuperação energética e, somada as ações de gerenciamento integrado, surge o conceito de Central de Valorização Energética de s (CEVER). e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico; Aplica-se tanto a resíduos sólidos, pastosos e líquidos de tratamento de águas, tratamento de lodos de ETE domiciliar e industrial, dos mais diversos tipos sempre com alta recuperação energética, avaliando-se as especificidades caso a caso. f) resíduos industriais Materiais orgânicos, estopas, borras, misturas gelatinosas, graxas, negro de fumo, aparas, etc, tanto perigosos como não perigosos. Com poder calorífico ou não, sendo esse aspecto indiferente para a questão da gaseificação do material, implicando apenas em algumas situações no aspecto geração de geração de energia ou algum equipamento adicional para gerenciamento específico, se for o caso. Não há necessidade de blendagem, secagem ou procedimento similar, a não ser, eventualmente e conforme o caso, trituração. A aplicação é tão ampla que podem surgir oportunidades e adaptações para elas, cujos benefícios variam caso a caso e não há procedimento gerencial ou receita única, devendo cada situação ser abordada de modo personalizado g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS. Apto tanto para s de Saúde A - Infectantes, E Perfurocortantes conforme Conama 358/05 e RDC 306/04. Também para s Químicos de Saúde e podem ser gerenciados conjuntamente. Sempre com Plano de Gerenciamento de s de Saúde, conforme a legislação de referência. h) resíduos da construção civil Apto a resíduos de construção e demolição das classes B, C e D conforme a Resolução Conama 307/02, etc, com gerenciamento específico, sendo, portanto equipamento fundamental em Usinas de Reciclagem de s de Construção e Demolição. i) resíduos agrossilvopastoris s diversos, desde cama de frango até dejetos suínos, passando por vinhaça e embalagens de agrotóxicos, com diversas aplicações e diferenciais de aproveitamento energético e gerenciamento a serem considerados caso a caso. j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira. k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios. O sistema de gaseificação aplica-se a várias situações, conforme gerenciamento específico e pode ser diferencial de geração de energia para empreendimentos minerários. s Perigosos: os que em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, r e a t i v i d a d e, t o x i c i d a d e, p a t o g e n i c i d a d e, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam risco à saúde pública ou

4 à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica. A tecnologia da gaseificação anaeróbia aplica-se ao tratamento de resíduos perigosos diversos - não dispensando avaliação responsável, caso a caso e o gerenciamento específico que tais resíduos exigem. Há casos em que o sistema padrão é suficiente e haverão casos em que será necessário pequenos ajustes complementares, mas de modo geral, aplica-se completamente a grande maioria dos resíduos perigosos. Não são diretamente citados na PNRS mas citamos a total aplicação da tecnologia para: Combustível Derivado de s (CDR) - quando for o caso de processos industriais preliminares que o produzam s de Biomassa em Geral como resíduos urbanos de poda, varrição, resíduos agrícolas, bagaço de cana de açúcar, palha de arroz, resíduos vegetais diversos, gramas, capim, cascas, capim-elefante (em geral produzido tanto para alimentação animais como para geração de energia), etc. Pneus - Processamento de Pneus, Borrachas, Plásticos e afins. s Especiais de prestadores de serviços - como lavanderias, laboratórios, postos de combustíveis, etc; Com ajustes e complementos específicos atua também como sistema Evaporador e Separador de Líquidos aplica-se em tratamento de efluentes líquidos diversos, entre os quais chorume de aterros sanitários, sempre com projetos específicos. QUE FAZEMOS (NOSSOS SERVIÇOS) - Disponibilização direta de Tecnologias Ambientais e Energéticas diversas - com destaque a Gaseificação Anaeróbica, que promove o tratamento associado a geração de energia; - Projeto e Gerenciamento compartilhado de um novo conceito agora possível. As Centrais de Valorização Energética de s (CEVER), fundamentado exatamente nos preceitos e diretrizes estabelecidos na Política Nacional de s Sólidos. - Seguimos procedimentos de qualidade operacional padronizados. O Plano de Negócios é desenvolvido conjuntamente - adaptado às condições de cada local e realidade dos mercados, tanto de tratamento de resíduos como de recuperação energética. - Licenciamento Ambiental de Equipamento de Gaseificação, tanto para empresas industriais como para transformar instalações existentes ou novas em Centrais de Valorização Energética de s (CEVER), com a introdução da tecnologia da Gaseificação Anaeróbia. - Treinamento e qualificação de pessoal auxiliar da operação e de gerenciamento do processo. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito - Aristóteles. EQUIPE GWE A GWE conta com especialistas em soluções ambientais diversas. Estão sempre preparados para pensar a melhor solução personalizada a cada cliente - com atendimento caso a caso. Para a GWE o conhecimento e a experiência prática em soluções ambientais e energéticas objetivas são a base do trabalho. E estarão à disposição dos clientes para eventuais ajustes se necessários, com o conceito de atuação responsável para o pleno atendimento e satisfação de todos

5 GASEIFICAÇÃO ANAERÓBICA - MODELOS DE EQUIPAMENTO A capacidade varia conforme: - o peso específico dos resíduos (PE) - o tempo no reator (TR) - a quantidade que cabe no reator para cada modelo (QR) Observamos ainda que o tempo no reator pode ser ajustado conforme o objetivo - se aproveitamento energético do gás ou o tratamento de resíduos. Exemplo: - capacidade do reator de 1000 litros (CR) 3 - peso específico de 500 Kg/m ou 0,5 Kg por litro (PE) - tempo de no reator: 20 minutos Temos: Quantidade no Reator (QR) = CR x PE = 500 Kg Tempo no reator (TR) = 20 minutos Tempo hora = 3 cargas Capacidade = QR x 3 = 1500 Kg/hora Exemplo: Para resíduos de serviços de saúde a predominância é de plásticos, papel e orgânicos. A densidade média é baixa, de 150 Gramas por litro 3 ou 150 Kg por m. Por sua vez o tempo de residência no reator é pequeno, de 10 minutos. Assim, temos:

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