CENTROS URBANOS VITAIS MODELO DE DIFERENCIAÇÃO ESPACIAL
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- Benedita Fontes Paiva
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1 CENTROS URBANOS VITAIS MODELO DE DIFERENCIAÇÃO ESPACIAL Adriano Martinelli de Miranda Bolsista Júlio Celso Vargas Professor orientador
2 INTRODUÇÃO / OBJETIVOS Em busca de novos instrumentos de análise e intervenção sobre a realidade urbana especificamente sobre o âmbito das centralidades - este projeto parte da compreensão de que a qualidade dos centros urbanos reside primordialmente em sua dinâmica social. De pronto, dois conceitos devem ser explicitados: (1) Centros são porções da cidade com propriedades locacionais, de uso e ocupação excepcionais, com papel estruturador. São as concentrações de atividades terciárias (comércio e serviços), configuradas espacialmente como entornos polarizados por um ou mais eixos principais, as chamadas Ruas Centrais. (2) Dinâmica social é o sistema de relações e interdependências estabelecido entre os habitantes da cidade em suas atividades cotidianas (habitar, trabalhar, transacionar, deslocar-se). Assim, a pesquisa propõe-se a capturar essa dinâmica a partir do potencial quadro de contatos sociais que emerge das condições físicas e funcionais (atividades, configuração viária, densidades). A composição deste panorama social pode ser extraída da mensuração e ponderação de propriedades do sistema construído e do sistema de atividades. O objetivo é construir um indicador simples, capaz de atribuir uma característica sócio-espacial diferencial aos centros. Uma síntese inteligível do que se poderia chamar de caráter de cada uma das centralidades de dado sistema urbano. Um modelo generalizável que determine uma tipologia de centros, explicitando a diferenciação sócio-espacial da rede de centralidades de uma cidade ou região.
3 REFERÊNCIAS HILLIER, B. & HANSON, J. - The Social Logic of Space - Londres, Cambridge University Press, HOLANDA, Frederico de (org.) - Arquitetura e Urbanidade - São Paulo, Pró Editores, IBGE Censo Demográfico Brasileiro 2000 JACOBS, J. - Morte e Vida de Grandes Cidades - São Paulo, Ed. Martins Fontes, PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE - Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental - Lei Municipal n Porto Alegre, Prefeitura Municipal, READ, Stephen - "Thick" Urban Space - Shape, scale and articulation of "the urban" in an inner-city neighbourhood of Amsterdam - Proceedings of the 3rd International Space Syntax Symposium, Atlanta, RIGATTI, Décio - Transformação Espacial em Porto Alegre e Dinâmica da Centralidade - Relatório de estágio pós-doutoral - Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Universitá Degli Studi di Firenze, Itália. Florença, VARGAS, Júlio C. - Centros Urbanos Vitais: Configuração, Dinâmica Funcional e Caráter das ruas comerciais de Porto Alegre - Dissertação de Mestrado. Porto Alegre, PROPUR/UFRGS, 2003.
4 METODOLOGIA 1- Leitura e apropriação das teorias e métodos relativos às relações espaço x sociedade e à dinâmica dos centros urbanos; 2- Proposição de hipóteses a respeito da composição do panorama social funcional dos espaços centrais; definição dos grupos de usuários; 3- Montagem do sistema de grupos e suas variáveis indicativas; 4-Proposição de hipótese a respeito da qualidade da vitalidade (dinâmica social equilibrada); 5- Seleção dos objetos de estudo (centros em Porto Alegre); 6- Levantamento e medição das variáveis dos centros; 7- Sistematização e organização dos dados em ambiente de informações espacial digital; 8- Geração de tabelas, gráficos e desenhos-síntese; 9- Análise e reflexão sobre os resultados; conclusões parciais; OBS: em azul as atividades desenvolvidas pelo bolsista.
5 METODOLOGIA (2) - Composição do panorama social funcional (grupos de usuários) Com o objetivo de reduzir a complexidade do objeto de estudo a níveis apreensíveis, a representação do panorama social das ruas adota um ponto de vista funcionalista, tomando as pessoas como agentes pragmáticos, como entes cujas decisões têm fundamento prático. Em resumo, como usuários da rua. Este é o problema de pesquisa aqui lançado, independentemente das demais possibilidades de representação. Estes são, portanto, os grupos sociais funcionais: PERMANÊNCIA (quem está na rua) Morador da rua Trabalhador dos estabelecimentos DESTINO (quem vai à rua) Consumidor próximo (morador do entorno, viagem a pé) Consumidor distante (viagem de carro ou coletivo) PASSAGEM (quem passa pela rua) Transeunte a pé Veículos de passagem Ahipóteseéqueoníveldeconvívio(tomadocomoco-presença) diário entre os distintos grupos de usuários é um indicador confiável do sucesso da rua central no que concerne à uma suposta dinâmica social equilibrada. Portanto, é necessário primeiramente que estes grupos existam em quantidade razoável, a fim de minimamente elevar o espaço à condição de centro vital. Depois, é preciso queestaexistênciasedêdeformaharmônicanoqueconcerneàsquantidadesdeusuáriosdecadagrupo.
6 METODOLOGIA (3) - Variáveis indicativas da presença e distribuição dos grupos GRUPO PERMANÊNCIA medidas A-MORADORDARUA A1. Densidade residencial : economias residenciais a cada 25m (ou residentes a cada 25m ) B - TRABALHADOR DOS ESTABELECIMENTOS DA RUA B1. Densidade comercial : economias comerciais a cada 25m (ou trabalhadores a cada 25m)
7 METODOLOGIA (3) - Variáveis indicativas da presença dos grupos GRUPO DESTINO medidas C- CONSUMIDOR PRÓXIMO (morador do entorno, viagem a pé) C1. Densidade residencial: Nº de economias residenciais (ou residentes) pela área do entorno (2 passos) em Ha C2. Mix comercial: Proporção entre os tipos de comércios e serviços conforme seu poder de atração C3. Acessibilidade local da linha: Integração R3 (medida topológica) C4. Grau de sobreposição com outro(s) centro(s): Grau de compartilhamento das linhas do entorno com as de outra linha central C5. Macro-atratores: Presença, tamanho e tipo de estabelecimentos monopolísticos D - CONSUMIDOR DISTANTE (viagem de carro ou coletivo) D1. Mix comercial: Proporção entre os tipos de comércios e serviços conforme seu poder de atração D2. Macro-atratores: Presença, tamanho e tipo de estabelecimentos monopolísticos D3. Transporte coletivo: Quantidade de linhas e paradas de ônibus e lotações D4. Acessibilidade global da linha: Integração RN (medida topológica)
8 METODOLOGIA (3) - Variáveis indicativas da presença dos grupos GRUPO PASSAGEM medidas E - TRANSEUNTE A PÉ E1. Densidade residencial do entorno: Nº de economias residenciais (ou residentes) pela área do entorno (2 passos) em Ha E2. Acessibilidade local da linha: Integração R3 (medida topológica) E3. Atratores peatonais: Presença e quantidade de terminais de transporte nas radiais conectadas E4. Grau de sobreposição com outro(s) centro(s): Grau de compartilhamento das linhas do entorno com as de outra linha central F - VEÍCULOS DE PASSAGEM F1. Acessibilidade global da linha: Integração RN (medida topológica) F2. Posição na hierarquia viária: Nível 1(arterial), nível 2 (coletora/conectora), nível 3 (local)
9 METODOLOGIA (3) - Sistema de grupos e variáveis indicativas A qualidade da vitalidade pode então vir a ser uma medida que varia em função da COMBINAÇÃO dos INDICADORES de EXISTÊNCIA, TAMANHO e PROPORÇÃO entre os GRUPOS (dinâmica social equilibrada).
10 METODOLOGIA (4) - Hipótese da Vitalidade (dinâmica social equilibrada) A qualidade da vitalidade pode então vir a ser uma medida que varia em função da COMBINAÇÃO dos INDICADORES de EXISTÊNCIA, TAMANHO e PROPORÇÃO entre os GRUPOS.
11 METODOLOGIA (5) - Seleção de centros com indicativo de dinâmica social equilibrada Inicialmente, buscou-se selecionar três ruas centrais semelhantes quanto a algumas de suas características: posição em relação ao centro principal da cidade; medidas axiais, posição na hierarquia do sistema viário (vias coletoras/ secundárias de conexão entre radiais primárias); extensão da via, largura, presença de canteiro central, topografia plana. CENTRO EXPANDIDO DE PORTO ALEGRE AS TRÊS GRANDES PERIMETRAIS MAPA AXIAL DE PORTO ALEGRE MEDIDA DE INTEGRAÇÃO GLOBAL MAPA AXIAL DE PORTO ALEGRE MEDIDA DE INTEGRAÇÃO LOCAL (R3) CENTROS URBANOS DE PORTO ALEGRE RUAS CENTRAIS E ENTORNO IMEDIATO
12 METODOLOGIA (5) - Seleção de centros com indicativo de dinâmica social equilibrada CENTROS SÃO PEDRO, VENÂNCIO AIRES E JOSÉ DE ALENCAR RUAS CENTRAIS E ENTORNO IMEDIATO AV. SÃO PEDRO, VENÂNCIO AIRES E JOSÉ DE ALENCAR HIERARQUIA VIÁRIA - CONEXÃO ENTRE PERIMETRAIS
13 RESULTADOS - Av. São Pedro
14 RESULTADOS - Av. Venâncio Aires
15 RESULTADOS - Av. José de Alencar
16 RESULTADOS COMPARATIVOS Av. José de Alencar Av. São Pedro Av. Venâncio Aires
17 RESULTADOS COMPARATIVOS Av. José de Alencar Av. São Pedro Av. Venâncio Aires
18 RESULTADOS COMPARATIVOS Av. José de Alencar Av. São Pedro Av. Venâncio Aires
19 RESULTADOS COMPARATIVOS Av. José de Alencar Av. São Pedro Av. Venâncio Aires
20 RESULTADOS COMPARATIVOS Av. José de Alencar Av. São Pedro Av. Venâncio Aires
21 RESULTADOS COMPARATIVOS Av. José de Alencar Av. São Pedro Av. Venâncio Aires
22 RESULTADOS COMPARATIVOS Av. José de Alencar Av. São Pedro Av. Venâncio Aires
23 CONCLUSÕES PARCIAIS A seleção das ruas para estudo levou em consideração alguns aspectos. Em primeiro lugar, a questão dos extratos sócioeconômicos. Sem dúvida a dinâmica cotidiana está cada vez mais deformada pelo abismo social, pela indiferença, pelo individualismo, pela insegurança e sensação de insegurança. No entanto, o que é buscado aqui é a entidade centro vital como espaço teoricamente democrático, razoavelmente acima das diferenciações de renda. Isto, inevitavelmente conduz às regiões da cidade com faixa de renda média, não exatamente em função da tipologia sócio-econômica mas sim do que isso significa em termos de consistência da configuração, da morfologia e do sistema de atividades. Assim, a opção foi por duas centralidades centrais, o que, a grosso modo, deveria indicar um padrão social médio. Obviamente existem enclaves de baixa renda no centro, assim como as periferias podem apresentar enclaves de elite, mas, nos anéis centrais a infra-estrutura e os estoques garantem uma espécie de valorização eterna que, excetuadas as excrecências para cima ou para baixo, determinam um padrão genérico médio. Essa definição de zona média é então auferida pelo pertencimento ao centro geo-sintático(linhassuperioressimultaneamentedentrodocentroclássicoeentreas10%maisintegradas núcleode integração). Existe também um fator algo abstrato que pode definir a zona média, classificando as concentrações terciárias em função do potencial de atração de várias classes sociais. A pergunta a ser feita é: a este centro podem acorrer consumidores de alta renda? E quanto aos de baixa? Podemos dizer que os ricos vão à Protásio Alves, por exemplo, assim como o fazem os pobres. Mas estes dificilmente vão à 24 de Outubro ou Padre Chagas, da mesma maneira que os ricos não costumam freqüentar a Baltazar de Oliveira Garcia. Apesar da diferença entre as duas ruas em estudo a Av. São Pedro e seu entorno apresentam padrão social mais baixo do que a Venâncio Aires (e a primeira é coerentemente mais distante da centralidade principal da cidade) - ambas podem ser consideradas zonas médias. Do ponto de vista descritivo, ambas apresentam-se como espaçosconvexosúnicose,conseqüentemente,linhas axiais únicas, com aproximadamente a mesma extensão, em torno de 1,5 km. Possuem topografia plana como de resto costumam ser as ruas centrais permitindo que o espaço convexo e a linha axial realmente funcionem como campo de deslocamento e visada total.
24 CONCLUSÕES PARCIAIS Quanto ao papel da rua no sistema viário, ambas têm bastante similitude ao fazerem a conexão entre radiais primárias da malha de Porto Alegre. Apesar de a Venâncio Aires, ao contrário da São Pedro, ser considerada oficialmente como Eixo Básico da cidade de acordo com o PDDUA, a realidade mostra que as duas são vias coletoras (secundárias), ligando macro-eixos de irrigação da cidade (Osvaldo Aranha, João Pessoa e Érico Veríssimo para a primeira e Benjamin Constant, Farrapos e Voluntários da Pátria para a segunda). Os números das contagens de fluxo veicular da EPTC atestam esta condição, que pode ser resumida na afirmação de que as avenidas radiais são em geral mais movimentadas do que as perimetrais ou transversais. Estes macro-eixos pressupõem uma certa distorção na composição do panorama de usuários em função do excessivo tráfego de passagem, com expressiva presença de ônibus e caminhões. A pesquisa anterior constatou que os centros considerados vitais em geral possuem esta característica intermediária, de via com tráfego de passagem substancialmente maior do que o das vias locais (terciárias), porém menores do que o das primárias (ainda dentro de patamares aceitáveis, sem engarrafamentos costumeiros ou saturação por veículos pesados). As medidas relativas às variáveis mostram que a Venâncio é bem mais densa e articulada com outras centralidades, justamente em função do seu pertencimento mais robusto ao centro geo-sintático da cidade. A proporção entre residências e atividades terciárias é bastante desequilibrada, com predomínio expressivo das primeiras. O mix funcional apresenta os estabelecimentos secundários em primeiro lugar, ausência quase total de serviços técnicos e a presença de um macroatrator que polariza seu entorno imediato (Hospital de Pronto Socorro). A morfologia revela claramente picos de densidade próximos aos cruzamentos com as radiais. Ela possui ainda um elemento bloqueador (Colégio Militar) que interrompe a continuidade das fachadas, determinando um quarteirão cego e uma conseqüente distorção na dinâmica de uso do espaço. A Av. São Pedro, apesar de menos densa, apresenta uma interessante homogeneidade morfológico e também equilíbrio na proporção entre moradores e trabalhadores. Verifica-se uma certa especialização dos usos secundários, o que pode levar a uma tematização excessiva mas que, sem dúvida atrai o consumidor distante em bom número.
25 ENCAMINHAMENTOS CRÍTICAS E LIMITAÇÕES A ótica positivista: compreende-se que não são contemplados todos os focos de problemas ou realidades sociais, ao se empregar o conceito de indicadores, modelos ou construtos. Busca-se, no presente trabalho, uma forma de estudar a questão da centralidade e dinâmica urbana considerando que modelos são apenas abstrações da realidade, com limitações definidas; Apenas um tipo de centro urbano um tipo de rua foi estudado, com características globais similares. Tal similaridade foi relevante para que se possa identificar variáveis que impactem sobre o conceito estudado. Não se poderia na ótica do estudo realizado empregar centros de tamanhos e caráteres muito diferentes dos aqui propostos. Fica, contudo, como objetivo para um projeto futuro, o estudo de diversos tipos de centros urbanos, com diversas características o que possibilitará maior generalização. O número limitado de objetos de estudo: percebe-se facilmente que não será possível a generalização das conclusões, quando da finalização do estudo. Entende-se mais como um conjunto de estudos de caso, interpretando os resultados considerando a realidade trabalhada, do que um mero estudo quantitativo. Para estudos quantitativos certamente a amostragem de ruas deverá ser maior, assim como os tipos de ruas estudados. CONTINUIDADE DA PESQUISA A ponderação das variáveis e confirmação de sua importância para a representação do panorama social, bem como sua normalização das medidas para a construção do modelo matemático são atribuições dos pesquisadores associados e devem ser impementadas ainda no ano de Estão previstas novas coltas de dados em outros centros de Porto Alegre, buscando constituir um corpo analítico mais amplo, com consistência que permita avançar na modelagem do indicador.
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