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1 Indicadores de Sustentabilidade de Programas de Coleta Seletiva e de Organizações de Catadores - Região Metropolitana de São Paulo Seminário Os Rumos da Coleta Seletiva: Boas práticas e indicadores de sustentabilidade Rio de Janeiro 11 e 12 de setembro de 2008

2 A Pesquisa Equipe responsável Helena Ribeiro, Wanda Günther, Gina Rizpah Besen FSP/USP. Pedro Roberto Jacobi, Mariana Viveiros PROCAM/ USP. Jacques Demajorovic Centro Universitário SENAC. Objetivo: identificar e estabelecer critérios de avaliação dos programas municipais de coleta seletiva em parceria com organizações de catadores, na perspectiva de sua sustentabilidade socioeconômica e ambiental. Financiamento: FUNASA

3 Universo da Pesquisa 39 municípios da RMSP 23 (59%) tinham programa de coleta seletiva: 19 em parceria com org. de catadores 3 por empresa contratada pela prefeitura 1 prefeitura doava o material coletado

4 Amostra 12 municípios e 32 organizações de catadores da RMSP

5 Metodologia de elaboração de índices de sustentabilidade para Programas Municipais de Coleta Seletiva e Organizações de Catadores de Materiais Recicláveis

6 Conceitos e categorias de sustentabilidade Matrizes discursivas da sustentabilidade Programa socioambiental de coleta seletiva é: a capacidade de desenvolver suas atividades com garantia legal e de recursos e com a meta de universalização dos serviços e obtenção de resultados ambientais e sociais crescentes. Sustentabilidade das organizações de catadores de materiais recicláveis é: a capacidade de desenvolver suas atividades, com a garantia de regularização institucional e a realização de trabalho e geração de renda em condições adequadas aos membros da organizações.

7 Premissas de sustentabilidade dos Programas Etapa da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos integrada ao Sistema de Limpeza Urbana; Existência de instrumento legal/ jurídico entre as partes envolvidas; Remuneração pelo serviço prestado pelas organizações; Universalização dos serviços, com qualidade; Existência de política pública e de mecanismos de incentivo à autonomia das organizações de catadores; Existência de Programa de Educação Ambiental; Aumento significativo da quantidade de materiais encaminhados para reciclagem; Redução do lixo destinado aos aterros sanitários.

8 Premissas de sustentabilidade das organizações Instituição formal da organização e sua inserção na política pública municipal de RSU, por meio de instrumento legal firmado com o município; Existência de infra-estrutura, equipamentos e capacitação para o desempenho satisfatório das diversas atividades; Garantia de renda e benefícios para os membros; Condições adequadas de higiene, segurança e saúde do trabalhador, nos aspectos de infra-estrutura, equipamentos e conforto ambiental; Existência de rede de apoio, representada pelas parcerias necessárias à realização das diversas atividades da organização.

9 Metodologia Sistema de pontuação para cada variável ou indicador considerado; baseado em valoração; representada por símbolos: +; +/-; - e valores:+ = 1 ponto +/- = o,5 ponto - = 0 ponto.

10 Escala de sustentabilidade com graus: baixo, médio e alto; Variáveis e os indicadores selecionados com o mesmo peso; As variáveis e indicadores basearam-se em dados dos questionários aplicados na pesquisa e no conhecimento técnico da equipe de pesquisadores. Os índices de sustentabilidade permitiram estabelecer uma avaliação comparativa e resultaram na hierarquização (ranking) dos programas e das organizações, em termos de sustentabilidade.

11 Sustentabilidade econômica Índice de recuperação de materiais recicláveis IRMR Marco legal Indicadores e índices de sustentabilidade dos programas Cobertura da coleta Parcerias Índice de rejeito IR

12 Regularização Benefícios para os membros Rotatividade anual dos membros Instrumento legal da parceria Participação dos membros Indicadores e índices de sustentabilidade das organizações de catadores Capacitação dos membros Renda mensal por membro Horas trabalhadas /dia / membro Número de parcerias Condição da instalação Uso de Equipamentos de proteção Equipamentos/ Veículos

13 Indicador 1 Sustentabilidade Econômica Existência de taxa específica: + (taxa específica para serviços de limpeza pública) Cobrança de taxa no IPTU: +/- Não existência de cobrança de taxa de serviço:

14 Indicador 2 Marco Legal Possui Lei e convênio: + (lei municipal que permite o convênio) Só Lei ou só convênio: +/ (convênio = documento jurídico assinado entre a prefeitura e a organização) Não tem lei nem convênio:

15 Indicador 3 Parcerias do programa Duas ou mais: + Menos de duas: +/ Não tem:

16 Indicador 4 - Cobertura da Coleta Alta 75 a 100%: + Média 31 a 74,9%: +/ Baixa menos de 30%: cobertura da coleta = % da população atendida pelo programa de coleta seletiva.

17 Indicador 5 Índice de recuperação de materiais recicláveis IRMR Alto acima de 11%: + Médio entre 5,1% e 10%: +/ Baixo até 5%: IRMR (%) = Quantidade da coleta seletiva quantidade de rejeitos da triagem x100 Quantidade coletada seletivamente + quantidade coleta regular O valor de 10% de recuperação de materiais recicláveis foi definido como uma meta para os programas de coleta seletiva no país.

18 Indicador 6 Índice de Rejeito IR Baixo até 7%: + Médio entre 7,1% e 20%: +/ Alto acima de 21%: IR (%) = Quantidade da coleta seletiva quantidade de materiais comercializados x 100 Quantidade da coleta seletiva

19 Grau de sustentabilidade dos programas Alto grau de sustentabilidade: 4 a 6 pontos Médio grau de sustentabilidade: 2 a 3,9 pontos Baixo grau de sustentabilidade: 0 a 1,9 pontos

20 Categorias e indicadores de sustentabilidade das organizações de catadores 1. Dimensão política e institucional Indicador 1 - Regularização da organização Indicador 2 - Instrumento legal da parceria 2. Dinâmica socioeconômica e organizacional Indicador 3 - Rotatividade anual dos membros Indicador 4 - Capacitação dos membros Indicador 5 - Renda mensal por membro da organização Indicador 6 - Participação dos membros 3. Infraestrutura e equipamentos Indicador 7 - Condição da instalação Indicador 8 - Equipamentos/Veículos 4. Condições de trabalho Indicador 9 - Horas trabalhadas /dia / membro Indicador 10 - Benefícios para os membros Indicador 11 - Uso de Equipamentos de Proteção Individual-EPIs 5. Rede de apoio das organizações Indicador 12 - Número total de parcerias das organizações

21 INDICADOR 1 REGULARIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Regularizada: + Não regularizada: INDICADOR 2 - INSTRUMENTO LEGAL DA PARCERIA Cooperativa com convênio : + Associação com convênio: +/ Não possui instrumento legal: INDICADOR 3 - ROTATIVIDADE ANUAL DOS MEMBROS Baixa - até 25% dos membros: + Média - de 25 ate 50%: +/ Alta - mais de 50%:

22 INDICADOR 4 - CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS Incubada: + Capacitada: +/ Não incubada ou não capacitada: INDICADOR 5 - RENDA MENSAL POR MEMBRO Mais de dois salários mínimos: + Entre um e dois salários mínimos: +/ Menos de um salário mínimo: INDICADOR 6 - PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS Alta: + Média: +/ Baixa:

23 INDICADOR 7 - CONDIÇÃO DA INSTALAÇÃO Instalação própria: + Instalação alugada: +/ Instalação cedida: INDICADOR 8 - EQUIPAMENTOS/VEÍCULOS Equipamentos/caminhões próprios: + Equipamentos/caminhões próprios e alguns cedidos: +/ Equipamentos/caminhões cedidos: INDICADOR 9 - HORAS TRABALHADAS/ DIA/ MEMBRO Mais de 6 horas: + Entre 4 e 6 horas: +/ Até 4 horas:

24 INDICADOR 10 - BENEFÍCIOS PARA OS MEMBROS Possuem 3 ou mais benefícios: + Possuem menos de 3 benefícios: +/ Não possuem nenhum beneficio: INDICADOR 11 - USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO EPIS Usam EPIs: + Possuem EPIs, mas não usam: +/ Não possuem EPIS: INDICADOR 12 - NÚMERO TOTAL DE PARCERIAS Duas ou mais parcerias: + Uma parcerias: +/ Não tem parcerias:

25 MATRIZ DE SUSTENTABILIDADE DOS PROGRAMAS Município Ind 1 Ind 2 Ind 3 Ind 4 Ind 5 Ind 6 Índice de sust. Grau de sust ,0 M /- 2,5 M 3 +/- +/ NS 1,5 B 4 - +/- +/ /- 2,0 M

26 MATRIZ DE SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES Organizações Ind 1 Ind 2 Ind 3 ind 4 ind 5 Ind 6 Ind 7 Ind 8 Ind 9 Ind 10 Ind 11 Ind 12 Índice de sust / /- + +/ ,5 A Grau de sust /- 6,5 MA /- 2,5 B 4 _ Ns / ,5 MB 5 6 etc.

27 GRAUS DE SUSTENTABILIDADE DOS PROGRAMAS Alto grau de sustentabilidade: 4 a 6 pontos Médio grau de sustentabilidade: 2 a 3,9 pontos Baixo grau de sustentabilidade: 0 a 1,9 pontos GRAUS DE SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES Alto grau de sustentabilidade: 8 a 12 pontos Médio grau de sustentabilidade: 4 a 7,9 pontos Baixo grau de sustentabilidade: 0 a 3,9 pontos

28 CORRELAÇÃO DOS GRAUS DE SUSTENTABILIDADE Município Grau de sust. do programa 1 Media Alta Grau de sust. da organização 2 Media Media 3 Baixa Media 4 Baixa Baixa 5 Media Baixa

29 CONCLUSÕES Programas alto grau nenhum -mais próximo Santo André grau médio -8 grau baixo -3 programas Organizações 2 alto grau 28 médio 12 médio baixo 16 médio alto 2- baixo Não houve correlação entre sustentabilidade dos programas e das organizações, mas existe uma similaridade. Grau de sust. dos programas, em geral, é mais baixo que o das organizações.

30 INDICADORES QUE AFETARAM OS PROGRAMAS Negativamente Inexistência de cobrança de taxa IRMR Cobertura da coleta Positivamente Existência de marco legal Parcerias

31 INDICADORES QUE AFETARAM AS ORGANIZAÇÕES Negativamente Inexistência de convênios com as prefeituras Falta de área própria e de equipamentos Poucos benefícios aos membros Positivamente Regularização das organizações Existência de cursos de capacitação Membros trabalharem mais de 6 horas.

32 Tese de Doutorado Avaliação de programas municipais de coleta seletiva Foco nos desenvolvidos em parceria com organizações de catadores Validação de indicadores Método Delphi Aplicação dos indicadores validados

33 Gina Rizpah Besen Mestre e Doutoranda Faculdade de Saúde Pública/USP rizpah@usp.br

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