Coleta sele)va com Inclusão Socioprodu)va de Catadores: Modelos no Brasil e na Colômbia

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1 Coleta sele)va com Inclusão Socioprodu)va de Catadores: Modelos no Brasil e na Colômbia 29 de Setembro de 2016 Divisão de Gestão, Ciência e Tecnologia Ambiental Dra. Gina Rizpah Besen- Pós Doc IEE- USP- rizpah@usp.br Manuel Rosaldo Pesquisador em Sociologia da Universidade da Califórnia Berkeley. mrosaldo@berkeley.edu

2 Programa q 14:00h - Indicadores de sustentabilidade de coleta seleuva e de organizações de catadores no Brasil e na Colômbia q 16:30h - Exercício de aplicação de indicadores de sustentabilidade de coleta seleuva e de organizações de catadores

3 Indicadores q São uulizados com a finalidade de se conhecer uma situação existente, apoiar a tomada de decisão e apontar os caminhos a seguir. q Contribuem para planejar, comunicar, acompanhar, avaliar, comparar e melhorar o desempenho ao longo do tempo. q Essa medida vai ajudar a avaliar como está a situação, se está adequada ou não e comparar a sua evolução ao longo do tempo. q Apoiam o diagnósuco, o planejamento, a gestão, a avaliação, o monitoramento e os processos de tomada de decisão operacionais e de políucas públicas (Bellen, 2005). q É importante definir com clareza o que se quer medir e a forma de coletar informações existentes. q Precisam-se construir indicadores locais, uma vez que existe dificuldade de adequar o uso de indicadores em nível nacional para situações locais específicas.

4 Qual a diferença entre um indicador e um indicador de sustentabilidade?

5 Estão coletando 100 toneladas Estão triando 70 toneladas A taxa de reaproveitamento é de 20 toneladas

6 Estão coletando 100 toneladas/mes Estão triando 70 toneladas/ano A taxa de reaproveitamento é de 20 toneladas/mes

7 É suficiente ou não para a sustentabilidade?

8 O que é sustentabilidade da gestão coleta sele)va e de organizações de catadores - Definições Coleta seletiva Organização de catadores Capacidade do município desenvolver a coleta seletiva de forma eficiente, com garantia legal e de recursos técnicos, a meta de universalização dos serviços e obtenção de resultados ambientais (educação ambiental permanente e redução da disposição em lixões e aterros), sociais (inclusão social, gestão democrática e participativa) e econômicos (recursos de taxa ou do orçamento, geração de renda e ampliação das atividades de beneficiamento) crescentes. Capacidade da organização de catadores de materiais recicláveis desenvolver suas atividades, com a garantia de: regularidade institucional, autogestão (administrativa, financeira, e organizacional) e a geração de trabalho e renda em condições adequadas de saúde pública e segurança do trabalho aos membros para atingir resultados sociais, econômicos, e ambientais crescentes.

9 Indicadores de sustentabilidade q Construídos para avaliar a tendência à sustentabilidade. q Definida uma escala de quatro níveis de tendência à sustentabilidade: muito favorável, favorável, desfavorável e muito desfavorável. q Os valores de cada nível dessa escala de tendência variam de acordo com o indicador com base em levantamento bibliográfico e em banco de dados existentes, como o SNIS. q Os indicadores e suas respecuvas escalas de valores foram submeudos à avaliação e críuca de especialistas; técnicos municipais, organizações de catadores e suas organizações de apoio, acadêmicos e consultores. q Posteriormente, os indicadores foram testados na práuca, junto a prefeituras municipais e organizações de catadores e aprimorados.

10 Pesquisa - Coleta sele)va; modelos de gestão com e sem inclusão de catadores, vantagens e desvantagens na perspec)va da sustentabilidade Realizadores - FSP IEE WIEGO - com financiamento da FUNASA Aplicados 33 quesuonários, em 16 municípios e 12 organizações de catadores. Municípios com catadores Municípios sem catadores Organizações de catadores Total de estudos de caso SP MG Total

11 q O que medir: Cada indicador mede um aspecto diferenciado da gestão que deve ser definido com muita clareza. q Para que medir: É preciso saber qual o uso da informação que vai ser coletada. q Como medir: A apresentação do indicador por meio de sua fórmula e unidade de medida traz maior clareza e permite a caracterização do indicador e sua fácil compreensão. q Como avaliar: A avaliação é realizada a parur de metas preestabelecidas, cujo cumprimento ou não permite verificar em que nível da escala de tendência à sustentabilidade a situação se encaixa: muito favorável, favorável, desfavorável ou muito desfavorável. q Como comparar: O valor obudo para cada indicador em dado momento é comparável com valores anteriores, ou valores obudos ao longo do tempo, ou com valores obudos por outros programas ou associações.

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13 O que é um índice? q É uma síntese do conjunto de indicadores uulizados e traduz, em um valor numérico, a interpretação de determinada realidade de um sistema simples ou complexo (natural, econômico ou social), uulizando-se, para seu cálculo, bases ciennficas e métodos adequados. q É considerado um nível superior da agregação de um grupo de indicadores ou variáveis.

14 Para o que serve o índice? q Sua uulização pode permiur aos municípios e às organizações de catadores monitorar seus avanços e retrocessos em relação à sustentabilidade. q Pode ser uulizado como instrumento de apoio para a tomada de decisão e previsão. q Possibilita orientar e repensar políucas públicas e legislações voltadas para a gestão da coleta seleuva de resíduos sólidos, ao avaliar e comparar o grau de sustentabilidade da coleta seleuva de um município e de suas organizações de catadores parceiras ou contratadas. q Promove um novo nível de avaliação para os invesumentos públicos e privados voltados à gestão comparulhada dos resíduos e à coleta seleuva com inclusão de organizações de catadores.

15 Como calcular o índice Passo 1 - Atribuir um valor de 0 e 1 para cada indicador, de acordo com a tendência à sustentabilidade e colocar na tabela ao final do passo 3. Não respondeu = 0 Favorável = 0,75 Muito desfavorável = 0,25 Muito favorável =1 Desfavorável ( amarelo) = 0,5 Passo 2 - Calcular o valor final de cada indicador, muluplicando o valor da tendência à sustentabilidade (0; 0,25; 0,5 ou 0,75) pelo peso atribuído a ele na tabela ao final do passo 3. Os pesos são sempre os mesmos, pois foram atribuídos pelos especialistas. Passo 3- Calcular o índice de sustentabilidade. O índice é uma forma de juntar todos os indicadores em um único cálculo, que permite ter uma avaliação global e tomar decisões a parur dela. O índice é igual à soma dos valores finais ob9dos pelos indicadores, dividida pela soma dos pesos. Índice = Somatória dos valores finais /Somatória dos pesos

16 Índices e Radar de Sustentabilidade RADAR DA SUSTENTABILIDADE DA COLETA SELETIVA FAVORÁVEL O município está investindo na sustentabilidade da coleta seletiva MUITO FAVORÁVEL A coleta seletiva do município está próxima da sustentabilidade, ou já é sustentável 0,51-0,75 0, RADAR DA SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES DE CATADORES 0,26-0,50 0-0,25 DESFAVORÁVEL O município está fazendo um pequeno investimento na sustentabilidade da coleta seletiva. MUITO DESFAVORÁVEL O município não está investindo na sustentabilidade da coleta seletiva FAVORÁVEL A organização está investindo na sua sustentabilidade 0,51-0,75 0,76-1,00 MUITO FAVORÁVEL A organização está próxima da sustentabilidade, ou já é sustentável 0,26-0,50 0-0,25 DESFAVORÁVEL A organização está fazendo um pequeno investimento na sua sustentabilidade MUITO DESFAVORÁVEL A organização não está investindo em sua sustentabilidade

17 Indicadores de sustentabilidade de coleta sele)va

18 16 Indicadores de sustentabilidade de coleta sele)va Ins)tucional ISCS 1. Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ISCS 2. Instrumentos legais na relação da prefeitura com prestadores de serviço de coleta seleuva ISCS 3. Atendimento da população ISCS 4. Autofinanciamento Relações com a Sociedade ISCS 5. Educação/ Divulgação ISCS 6. ParUcipação e controle social ISCS 7. Parcerias ISCS 8. Inclusão de catadores avulsos Aspecto Eficiência ISCS 9. Adesão da população ISCS 10. Taxa de recuperação de recicláveis ISCS 11. Taxa de rejeito Condições de Trabalho e Saúde do trabalhador ISCS 12. Condições de trabalho na coleta de resíduos secos ISCS 13. Condições ambientais de trabalho na central de triagem ISCS 14. Saúde e segurança do trabalhador Custos ISCS 15. Custos do serviço de coleta seleuva ISCS 16. Custo da coleta seleuva /regular + desunação

19 21 - Indicadores de sustentabilidade de organizações de catadores

20 Legal/ins)tucional Socioeconômico Organizacional Eficiência operacional Condições de trabalho, saúde e segurança do trabalhador ISOC 1. Regularização da organização ISOC 2. Instrumentos legais na relação com a prefeitura Indicadores de sustentabilidade de organizações ISOC 7. Autogestão de catadores ISOC 13. Adesão da ISOC 5. Renda média por membro ISOC 6. Relação entre gêneros ISOC 8. Capacitação da organização população ISOC 14. Taxa de Recuperação de Materiais Recicláveis ISCS 18. Condições de trabalho na coleta ISOC 19. Condições ambientais de trabalho ISOC 3. Qualidade das parcerias ISOC 9. ParUcipação em reuniões ISOC 15. Taxa de Rejeito ISOC 20. Saúde e segurança do trabalhador ISOC 4. Diversificação de parcerias ISOC 10. RotaUvidade ISOC 16. Autossuficiência de equipamentos e veículos ISOC 21. Uso de equipamentos de proteção individual. ISOC 11. Benepcios aos membros ISOC 17. ProduUvidade por catador ISOC 12. Diversidade de auvidades e serviços

21 Matriz de indicadores de sustentabilidade Cada indicador tem: 1- Uma fórmula de cálculo 2- Uma tendência à sustentabilidade que varia de 0 a 1 3- Peso- ponderação dada por especialistas no Delphi Indicador Fórmula de cálculo Tendências à sustentabilidade Peso Valor V F Muito fav. 1 Favorável 0,50 Desfavorável 0,25 Muito desf. 0,10 NR 0 Atendimento n. habitantes atendidos x100 n. total hab área urbana 80% 50,1% -79,9% 30,1% - 50% 30% NR 0,90 1 0,90 Taxa de recuperação de recicláveis Q.da coleta seletiva Q. de rejeitos x100 Q. coletada seletiva + Q coleta regular 20% 10,1% - 19,9% entre 5,1 e 10% 5% NR 0,89 Condições de trabalho N. de requisitos atendidos x 100 N. de requisitos desejáveis* 80% 50,1% - 79,9% entre 20,1 e 50% 20% NR 0,84 Participação e controle social Existência ou não de canais efetivos de participação da sociedade civil e de organizações de catadores **** Existe e funcion a Existe, um canal apenas e funciona parcialmente Existe, mas não funciona Não existe NR 0,73

22 BESEN, G.R. Coleta sele)va com inclusão de catadores: construção par)cipa)va de indicadores e índices de sustentabilidade p. [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública/USP. BESEN, G.R.; DIAS, S.M. Gestão pública sustentável de resíduos sólidos: uso de bases de dados oficiais e indicadores de sustentabilidade. Revista Pegada- Especial, p , BESEN, G.R.; RIBEIRO, H. GUNTHER, W.M.R., JACOBI, P.R. Coleta SeleUva na Região Metropolitana de São Paulo: impactos da PolíUca Nacional de Resíduos Sólidos. Ambiente & Sociedade. São Paulo v. XVII, n. 3 n p n jul.-set

23 Indicador Resultado da Tendência Valor Peso Valor final ISCS 1 1,00 ISCS 2 0,83 ISCS 3 0,90 ISCS 4 0,80 ISCS 5 0,79 ISCS 6 0,73 ISCS 7 0,62 ISCS 8 0,74 ISCS 9 0,91 ISCS 10 0,89 ISCS 11 0,87 ISCS 12 0,84 ISCS 13 0,84 ISCS 14 0,84 ISCS 15 0,82 ISCS 16 0,81 Total 13,23

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