COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Atuação do IPT em pesquisa e serviços tecnológicos para recursos hídricos Maria Cristina Jacinto de Almeida

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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Atuação do IPT em pesquisa e serviços tecnológicos para recursos hídricos Maria Cristina Jacinto de Almeida Palestra apresentada no Comitê de Bacia Hidrográfica da Serra da Mantiqueira, jun., 2017 A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação

3 Quem somos? Uma das primeiras instituições de P&D&I aplicados no Brasil Sociedade Anônima, cujo sócio controlador é o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Fazenda

4 Missão, Visão e Valores Missão { Criar e aplicar soluções tecnológicas para aumentar a competitividade das empresas e promover a qualidade de vida. Visão { Ter, até 2018, 40% da sua receita vinculada à inovação. Valores { Integridade ética, probidade, isenção, competência técnica e qualidade em procedimentos de busca contínua de melhorias.

5 Números 2016 Orçamento anual Recursos Humanos em dez ,7 % Governo do Estado de São Paulo 56,3 % Contratos de P&D&I e serviços Pesquisadores 357 Técnicos 187 Apoio administrativo 240 Indicadores de Produção Técnica - Documentos técnicos: relatórios técnicos - Empresas atendidas: CNPJs diferentes - Projetos em andamento: Publicações de artigos: Patentes e softwares: 8 Estagiários 57 Total 841

6 Centros técnicos CTGeo Tecnologias Geoambientais CT-Floresta Tecnologia de Recursos Florestais CTMM Centro de Tecnologia em Metalurgia e Materiais CETAC Tecnologia do Ambiente Construído CQuiM Centro de Química e Manufaturados CTMetro Centro de Metrologia Mecânica, Elétrica e de Fluidos CT-Obras Tecnologia de Obras de Infraestrutura CIAM Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade CTMNE Centro de Tecnologia Mecânica, Naval e Elétrica NT MPE Suporte às PMEs NT BIONANO Bionanomanufatura LEL Laboratório de Estruturas Leves

7 Pró Municípios

8 Plataforma IPT Pró Municípios? A Plataforma IPT Pró Municípios conecta os gestores públicos e os conhecimentos tecnológicos especializados do IPT, para auxiliar a prefeitura em processos de tomada de decisão técnica de forma ágil e rápida.

9 O que é a Plataforma IPT Pró Municípios? A Plataforma IPT Pró Municípios conecta os gestores públicos e os conhecimentos tecnológicos especializados do IPT, para auxiliar a prefeitura em processos de tomada de decisão técnica de forma ágil e rápida.?

10 Como funciona? Por meio de uma assinatura anual, as prefeituras passam a contar com horas de atendimento sob demanda e horas de cursos para atualização de conhecimentos.

11 Vantagens da Plataforma Acesso a mais de 500 profissionais com conhecimentos técnicos especializados (engenheiros, geólogos, químicos, físicos, entre outros) Atendimento por meio de canal exclusivo de relacionamento:

12 Serviços incluídos na assinatura Apoio à redação de especificações técnicas de licitações Consultas a mais de 500 especialistas técnicos Biblioteca de dúvidas já respondidas Visita para realização de curso, palestra ou discussão técnica com a equipe da prefeitura Acervo de relatórios técnicos já emitidos para a prefeitura ou para a região Cursos de atualização e capacitação de curta duração

13 Benefícios adicionais Atendimentos via SDECTI - PATEM Condições especiais para a contratação de serviços tecnológicos por meio do PATEM* (Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios) * Depende da disponibilidade de recursos no programa e aprovação da SDECTI Serviços Tecnológicos Preços especiais para a contratação de Serviços Tecnológicos para assinantes da Plataforma Ensaios e Análises Preços especiais para a contratação de Ensaios e Análises para assinantes da Plataforma

14 Benefícios para os municípios ECONOMIA Apoio do IPT permite a escolha de produtos e serviços mais adequados e eficientes, evitando retrabalhos e desperdício CONFIANÇA Aumento da confiança das equipes da prefeitura por meio de cursos e consultas ao IPT, melhorando a qualidade das decisões INOVAÇÃO Prefeituras poderão inovar aspectos de sua gestão, apoiando-se nos conhecimentos do IPT

15 Pacotes de serviços (valores de pacotes anuais*) Perfil Prefeitura Pacote A Pacote B Pacote C Pacote D Tipo de hora R$ R$ R$ R$ IPM 4 Atendimento Subsídio 44,6 % Cursos IPM 3 Atendimento Subsídio 30,2 % Cursos IPM 2 Atendimento Subsídio 19,8 % Cursos IPM 1 Atendimento Subsídio 10 % Cursos O valor do IPM é calculado pela Secretaria da Fazenda, e a definição dos grupos é a mesma da Resolução SDECT-11, de

16 Atuação LRAC Centro de Tecnologias Geoambientais Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental Laboratório de Resíduos e Áreas Contaminadas Área de Caracterização Física de Solos Contaminados e Resíduos Sólidos Área de Avaliação, Diagnóstico e Remediação de Áreas Contaminadas e Aterros para Disposição de Resíduos Sólidos Seção de Investigações, Riscos e Desastres Naturais Área de Gestão de Resíduos Sólidos

17 Atuação SIRDEN Centro de Tecnologias Geoambientais Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental Laboratório de Resíduos e Áreas Contaminadas Seção de Investigações, Riscos e Desastres Naturais Identificação, Avaliação e diretrizes para intervenções de engenharia no Controle de Erosão Diagnóstico de assoreamento e proposição de ações preventivas e corretivas Investigação Geofísica em Reservatórios e Lagos (profundidade, grau de assoreamento, etc.) Planos de Gestão de Riscos geológicogeotécnico (deslizamento e inundação) Mapeamento de Áreas de Riscos Atendimentos Emergenciais

18 Atuação Labgeo Centro de Tecnologias Geoambientais Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental Laboratório de Resíduos e Áreas Contaminadas Seção de Investigações, Riscos e Desastres Naturais Avaliação de Impactos Geoambientais Cartografia Geotécnica e Geoambiental Planos Diretores Municipais ou Planos Diretores de Desenvolvimento Integrado Planejamento e gerenciamento de Recursos Hídricos Geoprocessamento

19 Cartografia Geotécnica Ferramenta de planejamento desenvolvida no País desde a década de 1970, com objetivos e métodos diversos, visando sintetizar as características do meio físico (geo) e indicar medidas para a ocupação adequada do solo (técnica). Carta síntese, quadro-legenda e texto explicativo. O quadro-legenda contém a descrição das unidades de terreno delimitadas, em função do comportamento homogêneo frente a intervenções, apontando potencialidades, limitações e recomendações ao uso do solo. Política Nacional de Proteção e Defesa Civil PNPDEC (Lei /2012): obrigatoriedade de CGs Aptidão Física Áreas Favoráveis Áreas com Restrições Localizadas Áreas Passíveis de Ocupação com Sérias Restrições Áreas com Severas Restrições Áreas Impróprias 8 Relevo 1 Colinas Predominam Amplitudes de 40m e Declividades de até 20% Aptidão Física 2 Morrotes Predominam Amplitudes de 60m e Declividades de 20% Áreas Favoráveis 3 Morros Baixos Predominam Amplitudes de 100m e Declividades de 30% 4 Áreas com Restrições Inferiores a 5% Localizadas 5 Planícies Aluviais Predominam Declividades Morrotes Baixos Isolados, em Meio a Planícies Aluviais Predominam Amplitudes de 40m e Declividades Maiores que 30% 6 Morrotes Altos Predominam Amplitudes de 80m e Declividades Entre 30 e 40% Áreas Passíveis de Ocupação 7 com Morros Sérias Altos Restrições Predominam Amplitudes de 150m e Declividades Maiores que 30% Serras e Escarpas Predominam Amplitudes de 300m (Serras) e de 100m (Escarpas), e Declividades Maiores que 30% Áreas com Severas Restrições Unidades Homogêneas Litologia tc xt mg gr af qz tc xt mg gr af ca qz tc xt mg gr af ca qz al mg tc xt mg gr af tc xt mg gr af ca tc xt mg gr af ca qz tc xt mg gr af qz São Paulo RMSP Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Relevo Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito 1 Colinas Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Predominam Amplitudes Anfibolito Calcáreo de 40m e Declividades Quartzito de até 20% Aluvião Migmatito 2 Morrotes Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Predominam Migmatito Amplitudes Granito e Gnaisse de Anfibolito 60m e Declividades de 20% Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo 3 Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Morros Xisto e FilitoBaixos Migmatito Granito e Gnaisse Predominam Anfibolito Amplitudes Calcáreo Quartzito de 100m e Declividades de 30% Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito 4 Brasil Planícies Aluviais Unidades Homogêneas Predominam Declividades Inferiores a 5% Litologia tc xt mg gr af qz tc xt mg gr af ca qz tc xt mg gr af ca qz São Paulo RMSP Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito al Aluvião mg Migmatito Brasil

20 Cartografia Geotécnica

21 Plano Diretor Municipal MEIO AMBIENTE CONDICIONANTES DO MEIO FÍSICO CONDICIONANTES DO MEIO SOCIOECONÔMICO CONDICIONANTES DO MEIO BIÓTICO ESTUDOS BÁSICOS Cartas Geotécnicas/Macrozoneamento Subsídios para o Plano Diretor PRODUTOS Sistema Participativo Opiniões majoritárias Diretrizes, objetivos e metas PROPOSTA DO PLANO DIRETOR LEI ORGÂNICA Legislação Municipal específica e detalhada, conforme princípio estabelecido pela Lei Orgânica LEGISLAÇÃO

22 Macrozoneamento: proposta

23 Proposta do texto de Projeto de Lei para o PDM TÍTULO I TÍTULO II TÍTULO III TÍTULO IV TÍTULO V TÍTULO VI TÍTULO VII TÍTULO VIII TÍTULO IX TÍTULO X TÍTULO XI TÍTULO XII TÍTULO XIII DISPOSIÇÕES GERAIS DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA URBANA DAS DIRETRIZES DA POLÍTICA URBANA DAS CONDIÇÕES PAR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA EDUCAÇÃO DAS POLÍTICAS URBANAS DA CARTA GEOTÉCNICA DO MACROZONEAMENTO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO URBANA E AMBIENTAL DOS INSTRUMENTOS INDUTORES DO USO SOCIAL DA PROPRIEDADE DO SISTEMA GERAL DE INFORMAÇÕES

24 Plano Diretor de Turismo Lei Complementar nº de : estabelece a classificação de Estâncias e Municípios de Interesse Turístico Potencial turístico Plano Diretor de Turismo Revisão a cada 3 anos Conselho Municipal de Turismo PDTs devem integrar o planejamento municipal o o o o o diagnóstico do meio físico, biótico e antrópico inventário turístico (seleção de atrativos) equipamentos infraestrutura disponíveis diretrizes para desenvolvimento turístico estímulo à criação de Conselho Municipal de Turismo

25 Recursos Hídricos Planejamento e gestão Diagnóstico e Planejamento Integrado gerenciamento de bacias hidrográficas águas subterrâneas modelagem matemática computacional Avaliação de impactos nos aquíferos decorrentes do uso do solo Apoio tecnológico políticas públicas caracterização; cartografia estudos de cenários proposição de soluções estudos água subterrânea planos de interesse regionais estratégias de gerenciamento e gestão integrada Comitês de Bacias: Representante do Estado; Agente Técnico e executor de empreendimentos

26 Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) PSA: um instrumento econômico promissor para o fomento à proteção e à restauração de ecossistemas e estratégico, para garantir a provisão de serviços ambientais, como a disponibilidade de água nas bacias hidrográficas. PROVEDORES Serviços ambientais Proteção, conservação, restauração BENEFICIÁRIOS Pequenos produtores rurais Quem fornece água, alimentos, energia Serviços tecnológicos: Fundos públicos, investimentos Pagamento Sociedade Poder público Empresas de saneamento Definição de áreas prioritárias: identificar as regiões que reúnem as condições estratégicas para PSA Mapeamento de variáveis que representem o Potencial Natural das microbacias para PSA de conservação (nascentes, potencial de recarga de aquíferos, processos do meio físico, etc.) Mapeamento de variáveis que representem o Grau de degradação das microbacias para PSA de recuperação (uso e ocupação do solo, fatores de pressão antrópica, etc.)

27 Geoprocessamento Geotecnologias Cartografia Digital Sensoriamento Remoto interpretação de imagens espacialização e georreferenciamento de dados gerenciamento de informação geoprocessamento análise integrada cartografia de síntese Base de Dados GPS Sistema de Informação Geográfica

28 Uso de Drone Ferramenta com imagens de alta resolução (5cm/pixel) Visualizadas em softwares gratuitos como o Google Earth

29 Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação PROGRAMA DE APOIO TECNOLÓGICO AOS MUNICÍPIOS - PATEM Abril

30 Objetivos Propiciar o uso do conhecimento tecnológico atualizado na solução de problemas municipais Propiciar a capacitação de técnicos municipais na gestão de questões tecnológicas de interesse da administração municipal Promover a difusão tecnológica, facilitando aos municípios o acesso a dados, informações e métodos necessários ao exercício de suas competências e atribuições regulares

31 Balanço Solicitações: Atendimentos: 577 Municípios atendidos: 285 Recursos alocados: R$ 32 milhões Orçamento para 2017 : 2,3 milhões

32 Indicadores do PATEM ( ) Solicitações x atendimentos

33

34 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

35 Procedimentos Gerais

36 Contatos (11) Tatiana Mestres e Alex Vallone Pró Municípios mcjacinto@ipt.br Maria Cristina Jacinto de Almeida Labgeo tanno@ipt.br Luiz Carlos Tanno PATEM

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