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1 GESTÃO AMBIENTAL DE PNEUS INSERVÍVEIS NO BRASIL: IDENTIFICAÇÃO DE FLUXOS E CONTRIBUIÇÃO PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESTINAÇÃO AUTORES: Neusa Serra Carlos Alberto G. Leite Pesquisadores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas São Paulo - Brasil

2 Ponto de partida A Resolução nº 258/99 do Conselho Nacional de Meio Ambiente responsabiliza fabricantes e importadores pela destinação adequada de pneus inservíveis no Brasil

3 Principais bases de dados - 1 Geração e destinação de pneus Pesquisa direta nov.2003 a jan questionários 10 estados e D.F.

4 Principais bases de dados - 2 Geração e destinação de pneus Entrevistas Complementação das informações coletadas na pesquisa de campo. 120 entrevistas (10 estados; D.F.) Tecnologias de reciclagem e práticas de gestão de pneus inservíveis Experiência do e bibliografia

5 Geração e Destino de Pneus Brasil Pneus novos colocados no mercado (revendedores e borracheiros) (milhões de unidades) 2,1 Consumidores 8,2 Pneus usados 1,0 Pneus de segunda mão 3,9 1,1 8,0 1,6 Pneus inservíveis (destino conhecido) 4,1 Sucateiros : Final Temporários: Municipalidades 2,0 Beneficiadores 2,2 Revendedoras 1,0 Sitiante/Agricultor 0,5 Aterro / Lixão 0,4 Energético 0,17 Ecopontos 0,01 Pavimento Asfáltico 0,12 Particulares 1,6 2,2 Pneus inservíveis (destino desconhecido) 3,8

6 Cadeia produtiva de reciclagem de pneus inservíveis no Brasil Mercado de Reposição Geração de pneus inservíveis Destinação intermediária de pneus inservíveis Destinação Final de pneus inservíveis Troca de pneus Reformadores Clientes Sucateiros Laminadores - Fabricante de móveis e artigos domésticos -Indústria de autopeças/reposição - Indústria de calçados - Prefeituras (obras Borracheiros Ecopontos Cimenteiras civis) Fabricantes Importadores Prefeituras Trituradores -Cimenteiras -Concessionárias de Rodovia - Triturador / separador Revendedores Fabricantes de artefatos de borracha; siderúrgicas Órgãos reguladores Entidades representativas Órgãos de pesquisa Fabricantes de equipamentos

7 Alternativas de reciclagem de pneus - 1 Reutilização (recauchutagem, remoldagem) Autódromos e ancoradouros Laminação Engenharia Civil Geração energética Pirólise (óleo e gás) Regeneração de borracha

8 Características da cadeia produtiva de reciclagem de pneus no Brasil - 1 Diferenças regionais Oferta Pneus retidos pelos consumidores Pneus de segunda mão Precariedade operacional de sucateiros Sistemas de coleta e armazenamento Pneus radiais

9 Características da cadeia produtiva de reciclagem de pneus no Brasil 2 Tecnologia e mercado Máquinas para laminação Atividades de trituração Destino de resíduos dos processos Novas oportunidades

10 Desafios para a consolidação da cadeia produtiva de reciclagem de pneus no Brasil Estruturação de logística adequada para coleta, armazenamento e destinação Ampliação das alternativas de reciclagem (pavimento asfáltico, construção civil, fabricação de artefatos de borracha regenerada) - viabilidade técnica e econômica Fortalecimento dos elos mais frágeis da cadeia

11 Legislação e gestão de pneus inservíveis (CE-Portugal) Diretiva Européia 31/1999 determina que os pneus usados não podem mais ser dispostos em aterros sanitários, em 2006 Portugal: Decreto-Lei 111/2001 Entidade gestora: composição e competências

12 Características da gestão (CE-Portugal) Ausência de representação do consumidor no sistema de gestão e destinação dos pneus usados Política de gestão de resíduos na CE: reduzir, reutilizar, reciclar Inspeção veicular

13 Contribuição para políticas públicas de gestão de pneus inservíveis Instituição de um sistema de gestão Política dos 3 Rs Estímulos ao adensamento da cadeia produtiva de reciclagem de pneus Uso do poder de compra do Estado Melhorias no padrão tecnológico Levantamento do passivo ambiental de pneus inservíveis Viabilidade econômica de alternativas tecnológicas

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