Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO

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1 MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. Ariana Veras de Araújo 1, Clarissa Soares Freire 1, Monalisa Alves Diniz da Silva Camargo Pinto 2, Vanessa Renata de Sousa Barboza 1 1. Mestrandas do Curso de Pós-Graduação em Produção Vegetal da Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada (ariana.veras@hotmail.com). 2. Professora Doutora Adjunta da Universidade Federal Rural de Pernambuco/ Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST), Caixa. Postal 063, CEP , Serra Talhada, PE, Brasil. Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO A leucena vem sendo uma alternativa para atender as demandas das populações locais do bioma Caatinga pela versatilidade do seu uso. Objetivou-se determinar um método simples e eficiente para acelerar e uniformizar a emergência de plântulas de leucena. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com doze tratamentos e quatro repetições de 25 sementes. Após beneficiadas, as sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos: testemunha (T1); desponte do lado oposto ao hilo (T2); escarificação química com ácido sulfúrico 95% por 5 min (T3) e 20 min (T4); escarificação química com soda cáustica a 10% por 15 min (T5); 30 min (T6); 45 min (T7) e 60 min (T8); escarificação química com soda cáustica 20% por 15 min (T9); 30 min (T10); 45 min (T11) e 60 min. (T12). Os parâmetros analisados foram: porcentagem de emergência, índice de velocidade e tempo médio de emergência, massa seca da parte aérea e do sistema radicular. Os resultados mostraram que os melhores tratamentos quanto à porcentagem de emergência e o IVE foram os de escarificação com soda cáustica 20% por 15; 30 e 45 min com 61% de emergência para T10, 53% e 56% para T9 e T11, respectivamente, diferindo estatisticamente do T1 com 1% de emergência. A alocação de massa seca da parte aérea e do sistema radicular foi mais representativa para o T11, com plântulas mais vigorosas. A escarificação com soda cáustica foi o tratamento mais eficiente para superar a dormência de sementes de leucena. PALAVRAS-CHAVE: emergência, leucena, métodos de escarificação, plântulas. METHODS OF OVERCOMING DORMANCY FOR THE PRODUCTION OF SEEDLINGS Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. ABSTRACT The leucaena have been an alternative to meet the demands of local populations of ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

2 the Caatinga the versatility of its use. The objective was to determine a simple and efficient method for rapid and uniform emergence in seeds of leucaena. The experiment was conducted in a completely randomized design with twelve treatments and four replications of 25 seeds. After benefited, seeds were subjected to the following treatments: control (T1); emerges opposite the hilum (T2), chemical scarification with 95% sulfuric acid for 5 min (T3) and 20 min (T4); chemical scarification with 10% caustic soda for 15 min (T5); 30 min (T6); 45 min (T7) and 60 min (T8); chemical scarification with 20% caustic soda for 15 min (T9); 30 min (T10); 45 min (T11) and 60 min (T12). The parameters analyzed were: percentage of emergency index velocity and mean emergence time, shoot dry mass and root system. The results showed that the best treatments for the percentage of emergence and IVE were scarification with caustic soda 20% for 15; 30 and 45 min with 61% T10 emergency, 53% and 56% for T9 and T11, respectively, differing from T1 with 1% of emergency. The allocation of dry mass of shoots and roots was more representative for the T11, with more vigorous seedlings. Scarification with caustic soda was the most efficient for the dormancy of seeds of leucaena. KEYWORDS: emergency, leucaena, scarification method, seedlings. INTRODUÇÃO A compreensão da crescente pressão antrópica no Nordeste brasileiro é fundamental para o entendimento das duas principais vertentes de degradação ambiental nesta região: redução da cobertura vegetal e manejo inadequado dos solos. Estes são provocados, sobretudo, pela atividade pecuária e extração de madeira ocorrida, constantemente, de forma irracional e descontrolada. A depender do grau de intensidade da degradação, os aspectos socioeconômicos, ambientais e culturais das populações locais são atingidos, visto que altera negativamente a dinâmica do ecossistema, promovendo a imigração da população rural. Para obtenção de melhores condições de vida nestas áreas, fazem-se necessários trabalhos ambientais sustentáveis, adotando políticas ambientais com objetivo de recuperar áreas degradadas e permitir que a população local disponha de forma racional e controlada os recursos ambientais ofertados pelo bioma Caatinga (LIMA, 2004). Nesse sentido, a leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit.) leguminosa arbórea, exótica, originária do México (OLIVEIRA et al., 2008), pertencente à família Fabaceae, tem despontado como uma alternativa de cultivo para a região. É uma espécie de múltiplo uso, dentre eles, sua aplicabilidade na recuperação da cobertura vegetal, reflorestamento de áreas degradadas, sombreamento e suprimento de proteína bruta para animais, obtenção de madeira para lenha (PRATES et al., 2000). A leucena é considera por muitos autores como uma espécie tolerante a estresses ambientais inerentes ao bioma Caatinga, tais como a seca. Conforme OLIVEIRA et al. (2008), as folhas da leucena se mantém verdes durante a estação seca, senescendo na seca prolongada. SALERNO & SEIFFERT (1986) abordam que a espécie é adequada para o cultivo em áreas com precipitação pluviométrica entre 600 e 1700 milímetros. Segundo XAVIER (1989) a leucena apresenta crescimento inicial lento, recomendando-se seu plantio por mudas. No entanto, há um entrave na produção das mudas dessa espécie, pois é necessário superar a dormência natural de suas sementes que é causada pela impermeabilidade do tegumento à água. Em estudos ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

3 feitos com sementes intactas, sem tratamentos químicos ou mecânicos o índice de germinação foi inferior a 50% (KLUTHCOUSKI, 1982). A integridade do tegumento ocasiona emergência lenta e irregular, com reflexos diretos sobre o estande final na obtenção de mudas (MARTINS et al., 1996). Sementes dormentes requerem tratamentos especiais, cuja finalidade é provocar alterações estruturais no tegumento, permitindo a emergência das plântulas. Para que a dormência tegumentar seja superada, estudos são realizados submetendo as sementes a escarificação mecânica e química com o auxílio de ácidos (sulfúrico ou clorídrico) ou base (hidróxido de sódio), imersão em água quente, tratamento com solventes (éter, álcool, acetona) e incisão com lâmina ou estilete (TOLEDO; MARCOS FILHO, 1977). Vários estudos com sementes de leucena foram realizados, porém seus resultados são bastante controversos. Para ARAÚJO et al. (2012) os melhores tratamentos para a superação de dormência foram proporcionados pela escarificação com lima de metal e água quente a 80 C por 5 min. OLIVEIRA (2008) estudando a variedade K-72 concluiu que as sementes submetidas a ácido sulfúrico (98,0%) por 10 min apresentaram elevados valores de germinação, se contraponto a PASSOS et al. (1988) com o tempo de 4 min. No entanto, TELES et al. (2000) verificaram que os melhores tratamentos foram imersão em H 2 SO 4 concentrado por 20 min e em água a 80 ºC por 5 min. Embora a imersão em água quente seja um método simples de executar, BIANCO et al. (1984) consideram seus resultados inconsistentes devido aos efeitos da elevada temperatura da água sobre os mecanismos fisiológicos das sementes. O presente trabalho teve como objetivo determinar um método simples e eficiente para acelerar e uniformizar a emergência de plântulas de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST) - PE, sob as coordenadas geográficas 38º17 54 W e 07º59 31 S. Os frutos de L. leucocephala foram coletados de uma única matriz nas imediações da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST). Após a coleta, as sementes foram retiradas dos frutos manualmente, beneficiadas e acondicionadas em sacos de papel Kraft até a exposição aos tratamentos pré-germinativos. Para o início das analises as sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos: testemunha (T1); desponte do lado oposto ao hilo (T2); escarificação química com ácido sulfúrico 95% por 5 min (T3) e 20 min (T4); escarificação química com soda cáustica a 10% por 15 min (T5); 30 min (T6); 45 min (T7) e 60 min (T8); escarificação química com soda cáustica 20% por 15 min (T9); 30 min (T10); 45 min (T11) e 60 min (T12). Quando imersas nas soluções, as sementes foram revolvidas, com bastão de vidro, para uniformizar a ação dos escarificadores por 20 segundos. Posteriormente, as sementes foram lavadas em água corrente por 10 min para retirar o excesso de reagentes aderidos a sua superfície e postas para secar sobre papel absorvente à sombra. Os tratamentos com ácido sulfúrico (95,0%) por 5 e 20 min foram conforme recomendações de TELES et al. (2000). Após os tratamentos, as sementes foram semeadas em bandejas de polietileno de 200 células, tendo como substrato fibra de coco autoclavada previamente umedecida com água. A umidade do substrato foi mantida com ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

4 irrigações diárias. O experimento foi conduzido em condições ambiente e as avaliações foram feitas diariamente durante 41 dias, sendo consideradas emergidas aquelas que apresentassem qualquer parte da plântula acima do substrato. As avaliações consistiram da porcentagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência e massa seca da parte aérea e do sistema radicular. Emergência - computou-se ao final do teste o número de plântulas emersas. A porcentagem de emergência foi calculada pela fórmula: Emergência (E) = (N/A) x 100, em que: N = número de plântulas emersas ao final do teste e A= número de sementes semeadas. Os resultados foram expressos em porcentagem (%). Índice de velocidade de emergência (IVE) - as contagens foram realizadas diariamente, durante 41 dias para as plântulas normais, calculado conforme a fórmula proposta por MAGUIRE (1962): IVE = N1/D1 + N2/D Nn/Dn, onde: N1, N2,..., Nn = número de plântulas normais no primeiro, segundo e último dia de contagem, respectivamente; D1, D2,..., Dn = número de dias transcorridos, desde a instalação do teste até o primeiro, segundo e último dia de contagem, respectivamente. Tempo médio de emergência (TME) realizado conjuntamente com o teste de emergência. O resultado, expresso em dias foi calculado através da fórmula citada por LABOURIAU E VALADARES (1976): TM = (S 1 xd 1 ) + (S 2 x D 2 ) (S n x D n )/S total. Em que: TM = tempo médio levado para emergir (dias); S 1, S 2,..., S n = número de plântulas emersas no primeiro, segundo,..., e último dia; D1, D 2,..., D n = número de dias levados para emergir; e S total = total de plântulas emersas por cada tratamento. Massa seca da parte aérea e do sistema radicular a parte aérea, sem os cotilédones e o sistema radicular de cada repetição foram acondicionados em saco de papel Kraft, identificados e levados à estufa de circulação de ar forçada a 80 ºC por 24 horas, decorrido este período, pesadas em balança analítica com precisão de 0,001g, conforme recomendações de KRZYZANOWSKI et al. (1999). Os resultados foram expressos em g.plântula -1. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com doze tratamentos e quatro repetições de 25 sementes. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade através do software ASSISTAT, versão 7.6 beta. Para adequar os dados à distribuição normal, os mesmos foram transformados em X. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os dados obtidos (Figura 1), verificou-se que as sementes escarificadas com soda cáustica a 20% por 15 min (T9); 30 min (10) e 45 min (T11) proporcionaram as maiores taxas de emergência de plântulas (53; 61 e 56%, respectivamente), porém não diferiram estatisticamente entre si, mas foram superiores aos demais tratamentos pré-germinativos. Visto que, as sementes tratadas com ácido sulfúrico, soda cáustica a 10%, desponte do lado oposto ao hilo apresentaram porcentagens de emergência iguais estatisticamente com as da testemunha. No entanto, OLIVEIRA e MEDEIROS FILHO (2007) verificaram a eficiência do ácido sulfúrico na superação da impermeabilidade do tegumento em sementes de leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit) obtendo resultados superiores aos dos demais métodos utilizados. Dados diferentes foram constatados por CARDOSO et al. (2012) em sementes de leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), as quais foram ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

5 submetidas a escarificação com lixa em diferentes regiões da semente e à embebição, ao obterem porcentagens de germinação de 98; 98 e 99% para sementes escarificadas com lixa em um dos lados, nos dois lados e na região oposta à micrópila, respectivamente. GOMES et al. (2013) avaliando métodos para a superação de dormência em sementes de jatobá (Hymenaea courbaril) constataram a efetividade da escarificação por meio de solução básica de hidróxido de sódio (NaOH) 1,0 M por 20 min (64,29%); 35 min (67,86%) e 50 min (75%), uma vez que, as porcentagens deemergência de plântulas obtidas foram iguais estatisticamente as proporcionadas pela escarificação mecânica com lixa (92,86%), imersão em água por 12 h (85,71%) e 24 horas (78,57%). Figura 1. Emergência de plântulas provenientes de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. submetidas a diferentes tratamentos prégerminativos. Testemunha (T1); desponte do lado oposto ao hilo (T2); escarificação química com ácido sulfúrico 95% por 5 min (T3) e 20 min (T4); escarificação química com soda cáustica a 10% por 15 min (T5); 30 min (T6); 45 min (T7) e 60 min (T8); escarificação química com soda cáustica 20% por 15 min (T9); 30 min (T10); 45 min (T11) e 60 min (T12). Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. CV% = 45,07. Serra Talhada-PE, Em relação ao índice de velocidade de emergência (Figura 2), o maior valor foi observado no tratamento com soda cáustica a 20% por 30 min (T10) com média de uma (1) plântula, o qual foi estatisticamente igual aos tratamentos com soda cáustica a 20% por 15 min (T9) e 45 min (T11) e com soda a 10% por 60 min (T8). Os tratamentos com ácido sulfúrico mostraram-se ineficientes mantendo uma velocidade de emergência igual à testemunha. Resultados observados por TELES et al. (2000) estudando tratamentos para a superação de dormência em sementes de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

6 leucena indicaram que as sementes escarificadas com ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) concentrado por 20 min e água a 80 ºC por 5 min apresentaram os maiores valores quanto ao índice de velocidade de emergência, não diferindo entre si. No trabalho realizado por CARDOSO et al. (2012) com sementes de leucena submetidas a diferentes métodos para superação de dormência tegumentar observou-se que a escarificação com lixa em um dos lados, nos dois lados e na região oposta à micrópila proporcionaram os melhores resultados (12,37; 11,90 e 12,30, respectivamente) para o índice de velocidade de germinação. ALVES et al. (2007) trabalhando com sementes de braúna (Schinopsis brasiliense Engl.) verificaram os maiores índice de velocidade de germinação nas sementes que foram expostas a escarificação mecânica com média de 1,60 plântulas emersas. Figura 2. Índice de velocidade de emergência de plântulas provenientes de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos. Testemunha (T1); desponte do lado oposto ao hilo (T2); escarificação química com ácido sulfúrico 95% por 5 min (T3) e 20 min (T4); escarificação química com soda cáustica a 10% por 15 min (T5); 30 min (T6); 45 min (T7) e 60 min (T8); escarificação química com soda cáustica 20% por 15 min (T9); 30 min (T10); 45 min (T11) e 60 min (T12). Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. CV% = 48,37. Serra Talhada-PE, Para o tempo médio de emergência, não houve diferença significativa entre os tratamentos em que as sementes foram submetidas (Figura 3). O intervalo a partir do dia em que emergiu a primeira plântula até a ocorrência das demais emergências foi de aproximadamente três dias. OLIVEIRA (2009) estudando a influência de tratamentos pré-germinativos na germinação de sementes de leucena obtiveram o maior tempo médio de germinação em sementes que foram imersas em água ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

7 quente a 100 ºC e menor tempo nas escarificadas com ácido sulfúrico a 98% por 10 min com 5,8 e 2,4 dias, respectivamente. Figura 3. Tempo médio de emergência de plântulas provenientes de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos. Testemunha (T1); desponte do lado oposto ao hilo (T2); escarificação química com ácido sulfúrico 95% por 5 min (T3) e 20 min (T4); escarificação química com soda cáustica a 10% por 15 min (T5); 30 min (T6); 45 min (T7) e 60 min (T8); escarificação química com soda cáustica 20% por 15 min (T9); 30 min (T10); 45 min (T11) e 60 min (T12). Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. CV% = 74,98. Talhada-PE, Os tratamentos que determinaram a melhor alocação de massa seca na parte aérea foram os com soda cáustica a 20% por 45 min (T11) e 60 min (T12) apresentando aproximadamente 0,6 g.plântula -1, os mesmos não apresentaram diferença estatística quanto à massa seca obtida nas plântulas oriundas das sementes tratadas com desponte do lado oposto ao hilo (T2), escarificação com ácido sulfúrico 95% por 20 min (T4), escarificação com soda cáustica a 10% por 45 min (T7) e 60 min (T8) e com soda cáustica a 20% por 15 min (T9) e 30 min (T10). Os demais tratamentos proporcionaram valores inferiores conforme os dados apresentados na figura 4. COELHO et al. (2010) estudando sementes de pau ferro (Caesalpinia ferrea Mart ex Tul.) obtiveram resultados superiores quanto a massa seca, não diferindo entre si, quando as sementes foram submetidas a todos os tratamentos pré-germinativos, exceto a imersão em água a 100 ºC e a testemunha. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

8 Figura 4. Massa seca da parte aérea de plântulas provenientes de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos. Testemunha (T1); desponte do lado oposto ao hilo (T2); escarificação química com ácido sulfúrico 95% por 5 min (T3) e 20 min (T4); escarificação química com soda cáustica a 10% por 15 min (T5); 30 min (T6); 45 min (T7) e 60 min (T8); escarificação química com soda cáustica 20% por 15 min (T9); 30 min (T10); 45 min (T11) e 60 min (T12). Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. CV% = 53,61. Serra Talhada-PE, Para o acúmulo de massa seca do sistema radicular (Figura 5), o maior valor foi verificado para as plântulas provenientes de sementes que foram submetidas ao tratamento com soda cáustica a 20% por 45 min com 0,38 g.plântulas -1, salientando que o mesmo não diferiu estatisticamente dos valores obtidos de plântulas oriundas de sementes tratadas com acido sulfúrico 95% por 20 min (T4), soda cáustica a 10% por 45 min (T7) e 60 min (T8), soda cáustica a 20% por 15 min; 30 min e 60 min o que supõe que estas sementes transferiram maior quantidade de reservas para o desenvolvimento e crescimento das plântulas. Os demais tratamentos originaram plântulas com conteúdo de massa seca inferior. ALVES et al. (2007) verificaram maior conteúdo de massa seca de raízes de plântulas de catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.) provenientes de sementes imersas em água fria por 48 e 72 horas, seguida pelas escarificadas por meio de desponte na região oposta à emissão da raiz primária. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

9 Figura 5. Massa seca do sistema radicular de plântulas provenientes de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos. Testemunha (T1); desponte do lado oposto ao hilo (T2); escarificação química com ácido sulfúrico 95% por 5 min (T3) e 20 min (T4); escarificação química com soda cáustica a 10% por 15 min (T5); 30 min (T6); 45 min (T7) e 60 min (T8); escarificação química com soda cáustica 20% por 15 min (T9); 30 min (T10); 45 min (T11) e 60 min (T12). Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. CV% = 56,89. Serra Talhada-PE, Diante do exposto, verifica-se a eficiência da soda cáustica na superação da dormência de sementes de leucena, considerando-se ainda que o referido produto é facilmente encontrado, possui um preço reduzido e oferece menor risco quando comparado ao ácido sulfúrico. CONCLUSÃO A escarificação química com soda cáustica mostrou-se mais eficiente para superar a dormência tegumentar de sementes de leucena contribuindo tanto para a emergência quanto para o crescimento e desenvolvimento das plântulas. O ácido sulfúrico, embora, recomendado como o melhor tratamento na superação de dormência para inúmeras espécies florestais não foi eficiente para a espécie em estudo no presente trabalho. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

10 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior/CAPES pela concessão de Bolsa de Estudos ao primeiro autor. REFERÊNCIAS ALVES, A. F.; ALVES, A. F.; GUERRA, M. E. C.; MEDEIROS FILHO. S. Superação de dormência de sementes de braúna (Schinopsis brasiliense Engl.). Revista Ciências Agronômica, Fortaleza, v. 38, n. 1, p , ALVES, U. E.; CARDOSO, E. A.; BRUNO, R. L. A.; ALVES, A. U.; ALVES, A. U. GALINDO, E. A.; BRAGA JUNIOR, J. M. Superação da dormência em sementes de Caesalpinia Pyramidalis Tul. Revista Árvore, Viçosa, v. 31, n. 3, p , ARAÚJO, T. V.; JOAQUIM, W. M.; BARJA, P. R. Técnicas de quebra de dormência e estudo de substratos orgânicos para produção de mudas de leucena. Revista Univap, São José dos Campos-SP, v. 18, n. 32, BIANCO, S.; COSTA, C.; BERGAMASCHINE, A. F.; et al. Escarificação de sementes de leucena (Leucena leucocephala (Lam.) de Wit). Efeitos de diferentes métodos na germinação. In: CONGRESSO DE ZOOTECNIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, Anais... Jaboticabal: UNESP, p , CARDOSO, E. A.; ALVES, A. U.; CAVALCANTE, I. H. L.; FARIAS, S. G. G.; SANTIAGO, F. E. M. Métodos para a superação de dormência em sementes de leucena. Revista de Ciências Agrárias. Manaus, v. 55, n. 3, p , COELHO, M. F. B.; MAIA, S. S. S.; OLIVEIRA, A. K.; DIÓGENES, F. E. P. Superação de dormência tegumentar em sementes de Caesalpinia ferrea Mart ex Tul. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 5, n. 1, p , GOMES, M. B.; FARIA, A. A.; CERQUEIRA, D. S.; BAILÃO, L. L. Avaliação de métodos para a superação de dormência de sementes de jatobá (Hymanaea courbaril L.). Interdisciplinar: Revista Eletrônica da Univar, Barra dos Garças-MT, v. 2, p. 6-9, Disponível em:< Acessado em: 28 de setembro de KLUTHCOUSKI, J. Leucena: alternativa para a pequena e média agricultura. EMBRAPA-DID, Brasília, p. KRZYZANOWSKI, F. C; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. Vigor de sementes: conceitos e teses. Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES, p. LABOURIAU, L. G.; VALADARES, M. E. B. On the germination of seeds Calotropis procera (Ait.) Ait.f. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 48, n. 2, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

11 LIMA, P. C. F. Áreas degradadas: métodos de recuperação no semiárido brasileiro. In: Reunião Nordestina de Botânica, 27., 2004, Petrolina, PE. Anais... Petrolina: SBB; Embrapa Semiárido; UNEB, MAGUIRE, J. D. Speed of germination-aid in and evaluation for seedling emergence and vigour. Crop Science, Madison, v. 2, n. 1, p , MARTINS, C. C.; SILVA, W. R.; CARVALHO, D. D. Efeitos de tratamentos térmicos sobre o desempenho de sementes de Panicum maximum Jacq. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, Anais... Fortaleza: SBZ, p , OLIVEIRA, A. B.; MEDEIROS FILHO, S. Influência de tratamentos pré-germinativos, temperatura e luminosidade na germinação de sementes de leucena, cv. Cunningham. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 2, n. 4, p , OLIVEIRA, A. B. Germinação de sementes de leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit.), var. K-72. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Campina Grande, v. 8, n. 1, OLIVEIRA, A. B. Influência de tratamentos pré-germinativos, temperatura e luminosidade na germinação de sementes de leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit.), cv. Cunningham. Revista Caatinga, Mossoró, v. 22, n. 2, p , PASSOS, M. A. A.; LIMA, T. V.; ALBUQUERQUE, J. L. Quebra de dormência em sementes de leucena. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 10, n. 2, p , PRATES, H. T.; PAES, J. M. V.; PIRES, N. M.; PEREIRA FILHO, I. A.; MAGALHÃES, P. C. Efeitos do extrato aquoso de leucena na germinação e no desenvolvimento do milho. Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 35, n. 5, p , SALERNO, A. R.; SEIFFERT, N. F. Leucaena: características agronômicas e recomendação de manejo. EMPASC, Florianópolis, p. (Comunicado Técnico, 105). TELES, M. M.; ALVES, A. A.; OLIVEIRA, J. C. G.; BEZERRA, A. M. E. Métodos para a quebra da dormência em sementes de leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit). Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 29, n. 2, p , TOLEDO, F. F.; MARCOS FILHO, J. Manual das sementes. Tecnologia da produção. Ceres. São Paulo, p. XAVIER, D. F. Leucena: procedimentos e cuidados para um bom estabelecimento. Coronel Pacheco, EMBRAPA Gado de Leite (CNPGL). Comunicado Técnico, p. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

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