COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE UM MUNICÍPIO DO RECÔNCAVO BAIANO E ADEQUAÇÃO ÀS METAS DO PNAE
|
|
- Elza Batista Madureira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE UM MUNICÍPIO DO RECÔNCAVO BAIANO E ADEQUAÇÃO ÀS METAS DO PNAE F. C. O. de França 1, I. S. Andrade 2, M. V. Lopes 3, M. R. Vazquez 4, J. A. Menezes-Filho 5 1 Programa de Pós Graduação em Ciência de Alimentos Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Farmácia CEP: Salvador BA Brasil, Telefone: 55 (71) fabianacofranca@hotmail.com 2 Programa de Pós Graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Nutrição CEP: Salvador BA Brasil, iziane04@hotmail.com 3 Programa de Pós Graduação em Química Aplicada Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Ciências Exatas e da Terra CEP: Salvador BA Brasil, mvlopesuneb@hotmail.com 4 Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Ciências da Vida CEP: Salvador BA Brasil, mrvazquez@terra.com.br 5 Laboratório de Toxicologia Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Farmácia CEP: Salvador BA Brasil, antomen35@gmail.com RESUMO Este trabalho apresenta resultados preliminares do projeto ELEMENTAR: elementos essenciais na merenda de escolares do Estado da Bahia e relação com o desempenho escolar. Objetivou-se avaliar a composição nutricional da alimentação escolar oferecida aos alunos do ensino fundamental de escolas de Jaguaripe, Bahia e comparar os resultados obtidos com os propostos pelo PNAE. A alimentação fornecida foi coletada em quatro escolas municipais, em dias alternados. Realizou-se composição centesimal e os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva. Foram encontradas diferenças significativas para os macronutrientes e valor energético (p<0,001) entre todas as escolas, com apenas duas exceções. Em relação à adequação ao PNAE, todas as escolas apresentaram valores insuficientes de energia e proteínas, valores elevados de carboidratos e percentual limítrofe de adequação de lipídios. A composição da alimentação escolar no município de Jaguaripe foi considerada inadequada, sendo necessárias maiores investigações para avaliar as interferências no crescimento e desenvolvimento das crianças. ABSTRACT This paper presents preliminary results of the project ELEMENTAR: essential elements in the school meals in the State of Bahia and its relationship with school performance. This study aimed to evaluate the nutricional composition of school meals offered to elementary students of Jaguaripe-Bahia schools and compare the results with those proposed by PNAE. School meals were collected in four public schools in non-consecutive days. Chemical analysis and data were analyzed using descriptive statistics. Significant differences were found for macronutrients and energy value (p <0.001) for all schools, with only two exceptions. Concerning the adequacy to PNAE, all schools had insufficient amounts of energy and protein, high amounts of carbohydrates and borderline percentage adequacy of lipids. The composition of school meals in Jaguaripe was considered inadequate, requiring further investigation to assess the interference in the growth and development of schoolchildren. PALAVRAS-CHAVE: alimentação escolar, adequação nutricional, Programa Nacional de Alimentação Escolar. KEYWORDS: school meals, nutrition adequacy, Brazilian school feeding programme.
2 1. INTRODUÇÃO O ambiente escolar contribui para a formação dos hábitos alimentares, através do padrão de alimentação que é incorporado à rotina das crianças ao longo dos anos. A escola, no processo de formação dos alunos, tem como dever difundir práticas alimentares adequadas que propiciem o controle de deficiências nutricionais e a redução da desnutrição infantil, bem como a redução das doenças e agravos não transmissíveis (Issa et al, 2014). Uma das formas de proporcionar tais práticas na escola é o fornecimento da alimentação escolar definida como todo o alimento oferecido no ambiente escolar, durante o período letivo, independentemente de sua origem. Por meio da oferta de refeições nutricionalmente adequadas e de práticas educacionais em alimentação e nutrição, contribuise para o crescimento do aluno nas áreas social, cognitiva, emocional e, principalmente, nutricional (Menegazzo et al, 2011). Tendo em vista a importância da alimentação escolar, há 60 anos esta temática vem sendo discutida no Brasil e culminou na implantação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o qual prevê a transferência de recursos financeiros às escolas públicas e filantrópicas, destinados à aquisição de gêneros alimentícios para que seja oferecida alimentação escolar de qualidade a todos os alunos matriculados nas escolas da rede pública, municipais e estaduais, que constem no censo escolar realizado pelo Ministério da Educação (MEC), no ano anterior ao atendimento (FNDE, 2012; Brasil, 2004). O programa preconiza o desenvolvimento da criança e a melhoria de seu rendimento escolar por meio da oferta de uma alimentação saudável, em condições higiênico-sanitárias seguras e em consonância com a cultura e a tradição da população (Nogueira et al, 2016; FNDE, 2012). O PNAE tem como proposta a suplementação das necessidades nutricionais diárias dos alunos matriculados, suprindo no mínimo, 20% delas, com vistas a garantir a implantação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional e contribuir para a formação de bons hábitos alimentares (FNDE, 2012). Entre todos os programas públicos de assistência alimentar, o PNAE se destaca em dimensão e cobertura (Nogueira et al, 2016). Em 2015, atendeu a mais de alunos matriculados em escolas municipais e estaduais de todo o País. No município de Jaguaripe, objeto de estudo deste trabalho, alunos foram atendidos pelo PNAE sendo 42% destes, estudantes de escolas municipais (INEP, 2015). Este trabalho apresenta resultados preliminares de um projeto maior intitulado ELEMENTAR: elementos essenciais na merenda de escolares do Estado da Bahia e relação com o desempenho escolar, cujo objetivo é determinar a composição nutricional (macronutrientes e minerais essenciais) dos alimentos ofertados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar e avaliar sua relação com o desempenho das crianças, através do Índice de Desempenho Escolar (IDEB) em três municípios do Estado da Bahia (Brumado, Jacobina e Jaguaripe), através de um estudo transversal, de dupla dieta, nas escolas municipais que atendam a estudantes de 7 a 13 anos, de ambos os sexos. Objetivou-se, aqui, avaliar a composição química da alimentação escolar oferecida aos alunos do ensino fundamental de escolas do município de Jaguaripe-BA e verificar se a meta de fornecer 20% das necessidades nutricionais dos alunos estava sendo atingida, conforme a distribuição de nutrientes proposta pelo PNAE. 2. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada no município de Jaguaripe-Bahia em quatro unidades escolares municipais (UEM) de ensino fundamental. O desenho amostral do presente estudo foi do tipo
3 observacional e transversal, desenvolvido por meio de pesquisa por amostragem. Para seleção da amostra, obteve-se, de todo o município, as quatro escolas que atenderam o maior número de alunos no ensino fundamental no ano de 2015 e cuja nota do IDEB foi semelhante à média municipal na última avaliação. Em cada UEM foram coletadas, no período de 03/03 a 11/03/2016, em dias alternados da semana, amostras (alimentação escolar/dia), totalizando 12 amostras da merenda escolar. Após a coleta, as porções foram pesadas (para cálculo da porção média servida), homogeneizadas, acondicionadas em sacos de polipropileno de primeiro uso e congeladas (-18ºC) até o momento da análise. Foram determinados: umidade, cinza (minerais), lipídio, proteína e extrato não nitrogenado (ENN calculada por diferença) das amostras de alimentação escolar coletadas. Os métodos utilizados foram os propostos pela AOAC (1990). A proteína foi determinada pelo método semimicro Kjeldahl, multiplicando-se o nitrogênio pelo fator 6,25. O valor energético da alimentação escolar foi calculado a partir dos fatores de conversão de Atwater correspondentes para proteínas, lipídios e carboidratos, 4, 9 e 4kcal/g, respectivamente. Para verificar o porcentual de atendimento frente à meta prevista pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), de 20% das necessidades nutricionais diárias, foi realizada uma comparação, com base na análise química, entre a alimentação escolar fornecida diariamente e o valor médio das necessidades nutricionais fixadas para a faixa etária dos alunos matriculados, segundo os parâmetros divulgados pelo FNDE (2012). Os valores obtidos na avaliação da composição química da alimentação escolar foram avaliados por meio da estatística descritiva, utilizando o software Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS) 22.0 para Windows. Para analisar a diferença entre as médias dos fatores nutricionais nas escolas, foi aplicado o teste de ANOVA, seguida do teste de Tukey, com nível de confiança de p<0,05. Os resultados obtidos estão aqui representados sob a forma de tabelas e figuras. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com o censo escolar, no ano de 2015, o município de Jaguaripe reportou alunos matriculados em escolas públicas municipais. Destes, encontravam-se matriculados nas unidades escolares municipais (UEM) selecionadas para compor a amostra deste estudo (INEP, 2015), o que representa mais de 78% da totalidade dos alunos matriculados nas UEM. De acordo com os dados apresentados na Tabela 1, percebe-se grande variação nos parâmetros químicos avaliados. A variação nos teores de macronutrientes na alimentação escolar oferecida deve-se, principalmente, ao fato das UEM não apresentarem uma padronização da quantidade per capita durante a distribuição das refeições aos alunos, além de não haver um balanceamento de cardápios segundo o perfil (idade, sexo) dos estudantes matriculados nas mesmas. Além disso, o planejamento dos cardápios fica a critério da direção das UEM, o que dificulta uma padronização da alimentação oferecida no município, além de interferir diretamente em questões de gestão, aquisição de gêneros, preparo e distribuição das refeições para os alunos. No que diz respeito aos teores proteicos, o município teve valor médio de 10,0±4g/porção/dia, havendo diferença significativa (p<0,001) entre as escolas EMFS e EMMM. Segundo Flávio et al (2008), o desequilíbrio quanto à quantidade de proteína é preocupante e deve ser evitado, em virtude do papel desempenhado por esse nutriente no corpo humano e, principalmente pela contribuição deste nutriente para o crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes. Já em relação à fração lipídica das refeições, o município de Jaguaripe obteve média de 4,3±3 g/porção/dia. A escola EMEA foi a única que apresentou diferença significativa (p<0,05) em relação às demais.
4 Tabela 1. Valores médios (n=3) da composição química, energia e densidade energética na matéria integral da porção diária (g/porção) da alimentação escolar oferecida aos alunos do ensino fundamental das unidades escolares municipais (UEM), de Jaguaripe-Bahia, no ano de Código da Unidade Escolar Municipal (UEM) Porção (g/dia) EMFS 218 EMMM 257 EMEA 225 EMFL 234 Médias totais do município Composição centesimal ¹ (média de 3 Energia Densidade coletas por UEM) (g/porção/dia) (kcal/dia) energética 4 Umidade Cinzas Proteína² Lipídio E.N.N.³ 164,78 1,25 5,1 1,9 45,4 218,5 ±11,57 ±0,38 ±1,44 a ±1,01 a ±2,62 a ±24,90 a 1,00 206,91 4,53 12,9 7,7 25,3 222,2 ±3,15 ±16,61 ±5,35 b ±8,09 a ±8,71 a ±50,15 a 0,86 170,17 2,08 8,3 2,6 42,1 225,4 ±16,61 ±0,67 ±0,67 ac ±1,03 b ±14,91 a ±50,00 b 1,00 178,34 2,73 13,7 5,0 33,9 235,2 ±26,92 ±0,85 ±5,59 bc ±3,81 a ±16,58 a ±11,50 a 1,32 180,05 ±16,24 2,65 ±1,21 10,0 ±4,04 4,3 ±2,6 36,7 ±9,0g 225,32 ±6,20 Fonte: Autoria própria (2016). ¹Média da composição química (g/100g na matéria integral) das amostras da alimentação escolar coletadas aleatoriamente, no ano de 2016; ²Proteína (N X 6,25); ³ E.N.N. = extrato não-nitrogenado (calculado por diferença); 4 Densidade energética = energia (kcal)/peso da porção(g); * Letras iguais na mesma coluna indicam que não há diferença significativa entre os grupos. Para o extrato não nitrogenado, que aqui será chamado de carboidratos totais, o valor médio foi de 36,7 g/porção/dia, não tendo sido encontradas diferenças significativas entre as UEM. O valor elevado da fração glicídica é preocupante do ponto de vista nutricional, visto que, devido à transição nutricional das últimas décadas, crianças e adolescentes estão cada vez mais passíveis de adquirir doenças crônicas não transmissíveis, a exemplo do diabetes, que tem como causa principal o excesso de peso/obesidade e o padrão alimentar voltado para ingestão de quantidades elevadas de açúcares simples e gorduras. Quanto à densidade energética, observaram-se valores entre 0,86 kcal/g (EMMM) e 1,32 kcal/g (EMFL), sendo o valor médio de 1,04 kcal/g ± 0,19. Baxter (1997) classifica as dietas segundo a densidade energética em: hipocalórica (0,6 a 0,8); normocalórica (0,9 a 1,2); hipercalórica (1,3 a 1,5). Dentre as refeições das escolas analisadas, duas (EMFS e EMEA) enquadram-se como normocalóricas. No presente estudo as porções da alimentação escolar apresentaram teor de umidade entre 164,8 g/porção a 206,9 g/porção, sendo o valor médio de 180,8 g/porção ± 18,75. Ello-Martin et al. (2005) relatam a importância da composição do alimento (umidade e percentual de macronutrientes) e do tamanho da porção ingerida na manutenção do peso corporal, sendo que entre os componentes do alimento, o alto porcentual de água reduz a densidade energética. Abrangendo um pouco mais a discussão acerca da distribuição de macronutrientes e sua importância para a faixa etária abordada neste trabalho, a Figura 1 traz os dados da distribuição de carboidratos, lipídios e proteínas nas UEM, em comparação com os valores preconizados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para as faixas etárias de 6 a 10 anos e 11 a 15 anos. A recomendação da proporção de energia para a faixa etária das crianças e adolescentes é de 20% a 30% provenientes dos lipídeos, 10% a 15% da proteína e 50% a 60% dos carboidratos (Fausto, 2003). O cálculo da distribuição energética da porção média de alimentação escolar oferecida neste município revelou que 17,2% das calorias eram provenientes dos lipídeos, 17,7% de proteínas 65,1% da fração glicídica. Ao comparar com a recomendação, observa-se que o teor lipídico esteve abaixo da recomendação, a proteína ultrapassou ligeiramente o percentual e a fração glicídica ficou acima do previsto, verificando-se assim um desequilíbrio entre a distribuição percentual dos macronutrientes.
5 Estudos realizados por Flávio e colaboradores (2008) em Lavras-MG, apresentaram dados de distribuição de macronutrientes semelhantes a estes, o que mostra que a problemática da adequação de valores não está limitada apenas ao estado da Bahia. Figura 1. Distribuição de macronutrientes nas Unidades Escolares Municipais investigadas e comparação com as metas propostas pelo PNAE PNAE 6-10 anos PNAE anos EMFS EMMM EMEA 0 Carbodratos Lipídios Proteínas EMFL Fonte: Autoria própria (2016). O Programa Nacional de Alimentação Escolar apresenta valores ideais que devem ser cumpridos com o máximo possível de adequação, visando ao atendimento das necessidades nutricionais dos alunos. Para os alunos em idade escolar, em regime de permanência parcial nas escolas, recomenda-se o atendimento de 20% das necessidades nutricionais diárias (FNDE, 2012). Para crianças de 6 a 10 anos, os valores recomendados são 300 kcal, 48,8 g de carboidratos (CHO), 9,4 g de proteínas (PTN) e 7,5 g de lipídios, ao passo que para a faixa etária de 11 a 15 anos, os valores são de 435 kcal, 70,7 g, 13,6 g e 10,9 g, para energia, carboidratos, proteínas e lipídios, respectivamente. A figura 1 mostra valores discrepantes dos recomendados para praticamente todos os macronutrientes (com exceção de lipídios, que se aproximam e até ultrapassam a recomendação). Os dados apresentados na Tabela 2 trazem os percentuais de adequação de macronutrientes em relação as recomendações do PNAE, por faixa etária e complementam a Figura 1. Tabela 2. Percentual médio de adequação do valor energético e de macronutrientes das porções diárias da alimentação escolar oferecidas aos alunos do ensino fundamental das unidades municipais de ensino de Jaguaripe, em UEM Energia CHO LIP PTN Energia CHO LIP PTN Faixa etária de 6 a 10 anos Faixa etária de 11 a 15 anos EMFS 72,83% 92,93% 54,26% 24,71% 50,23% 64,14% 37,50% 17,00% EMMM 74,08% 51,78% 137,06% 102,71% 51,09% 35,74% 94,73% 70,67% EMEA 75,14% 86,37% 88,40% 34,93% 51,82% 59,61% 61,10% 24,04% EMFL 78,38% 69,48% 146,10% 66,09% 54,06% 47,96% 100,98% 45,47% Fonte: Autoria própria (2016). Todas as escolas apresentaram inadequações em algum dos itens analisados, sendo o panorama mais preocupante quando analisamos as características das porções servidas aos alunos com idades de 11 a 14 anos, sendo ofertado apenas 50% das necessidades diárias de energia para os alunos desta faixa etária. De todas as escolas, considerou-se adequado apenas o aporte de lipídios das EMMM e EMFL. Entretanto, esses valores são dispensáveis no conjunto, visto que, para esta faixa etária, apenas metade dos valores recomendados foi alcançado. Adicionalmente, o baixo percentual da adequação calórica encontrado neste estudo vai ao encontro do consenso existente entre os pesquisadores de que a base do problema nutricional brasileiro
6 está na insuficiência calórica, que afeta de forma acentuada as populações urbanas, agravando-se com a densidade populacional das cidades (Andrade et al., 2004). 4. CONCLUSÕES Neste trabalho, foi possível identificar deficiências no aporte nutricional das refeições oferecidas no município de Jaguaripe, em todas as escolas avaliadas, verificando-se que as metas de atendimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar não estão sendo cumpridas. Devido a importância da alimentação escolar para as crianças e adolescentes em fase de crescimento, é necessário que sejam realizados estudos no sentido de identificar problemas e apresentar soluções, para que o atendimento aos beneficiários seja realizado da maneira mais adequada possível. É necessário que haja a ampliação dos estudos a fim de se conhecer mais profundamente as características da alimentação escolar nos municípios baianos, avaliar as interferências no crescimento e desenvolvimento das crianças e propor soluções alternativas para que os alunos sejam atendidos de forma satisfatória. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Andrade, F. F., Ferro, V. C., Silva, V. G. da, & Falcão, M. C. (2004). Merenda escolar: municipalização e atribuições do nutricionista. Higiene Alimentar, 18(124), Brasil. Ministério da Educação (2004). Resolução FNDE /CD Nº038, de 23 de agosto de Dispõe sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. Brasília, DF, Disponível em: < Ello-Martin, J. A., Ledikwe, J. H., & Rolls, B. J. (2005) The influencie of food portion size and energy density on energy intake: implications for weigth management. American Journal Clinical Nutrition, 82, 236S-241S. Flávio, Eliete Fernandes, Barcelos, Maria de Fátima Píccolo, Cirillo, Marcelo Ângelo, & Ribeiro, Alessandra Honório. (2008). Avaliação da alimentação escolar oferecida aos alunos do ensino fundamental das escolas municipais de Lavras, MG. Ciência e Agrotecnologia, 32(6), Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE (2012). Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e na educação de jovens e adultos. 2. ed.. Brasília: PNAE: CECANE-SC. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa em Educação Anísio Teixeira INEP (2015). Censo escolar. Publicações no Diário Oficial da União. Disponível em: < Issa, R. C., Moraes, L. F., Francisco, R. R. J., dos Santos, L. C., dos Anjos, A. F. V., & Pereira, S. C. L. (2014). Alimentação escolar: planejamento, produção, distribuição e adequação. Revista Panamericana de Salud Pública, 35(2), Menegazzo, M., Fracalossi, K., Fernandes, A., & Medeiros, N. I. (2011). Avaliação qualitativa das pre- parações do cardápio de centros de educação infantil. Revista de Nutrição, 24(2), Nogueira, R. M., Barone, B., Barros, T. T. de, Guimarães, K. R. L. S. L. Q., Rodrigues, N. S. S., & Behrens, J. H. (2016). Sixty years of the National Food Program in Brazil. Revista de Nutrição, 29(2),
3. Material e Métodos
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA
16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE LAVRAS, MG 1
AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO Avaliação da ESCOLAR alimentação escolar... OFERECIDA AOS ALUNOS DO879 ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE LAVRAS, MG Evaluation of school meals offered to elementary
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS QUE FREQUENTAM UM CMEI NA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS QUE FREQUENTAM UM CMEI NA CIDADE DE APUCARANA GANASCIM, A.C.G.G.; ANDRADE, A.H.G. Resumo: A alimentação no pré - escolar é um indicador de saúde por refletir suas condições
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE)
ENTENDENDO O CARDÁPIO Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) O que é um cardápio? CARDÁPIO DO PNAE É a relação das preparações de alimentos a serem oferecidas em uma refeição.
Leia maisPrograma Nacional de Alimentação Escolar ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Programa Nacional de Alimentação Escolar ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Alimentação e Nutrição Do Nutricionista A coordenação das ações de alimentação escolar será realizada por nutricionista habilitado, o qual
Leia maisINTRODUÇÃO
ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL DE REFEIÇÕES SERVIDAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM RELAÇÃO AO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR: UMA REVISÃO DE LITERATURA Andreia Marinho Barbosa(1); Aline Maria
Leia maisIV Jornada de Alimentação Escolar
IV Jornada de Alimentação Escolar INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS ESCOLARES: UMA PROPOSTA EM CONSTRUÇÃO Considerações Preliminares Trajetória da formação graduação em nutrição; Contexto profissional;
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus
Leia maisUnidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS. Unidade I:
Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS Unidade I: 0 Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS ESTUDO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Leia maisOs escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental
16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.
Leia maisAvaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba
Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Autores Bruna Mungai Sartori Orientador Miriam Coelho de Souza 1. Introdução Para que a criança tenha um
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia maisMunicípio. 4-5 (Pré-escola) Município e Estado em colaboração. Ensino Fundamental (duração de 9 anos) Ensino Médio (duração de 3 anos)
ETAPA FAIXA ETÁRIA COMPETÊNCIA Educação Infantil 0-3 (Creche) 4-5 (Pré-escola) Município Ensino Fundamental (duração de 9 anos) 6-14 anos Município e Estado em colaboração Ensino Médio (duração de 3 anos)
Leia maisAVALIAÇÃO DA INGESTÃO DE CÁLCIO DAS CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
221 AVALIAÇÃO DA INGESTÃO DE CÁLCIO DAS CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Jaqueline Miranda Lopes 2, Jacira Francisca Matias 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Vania Mayumi Nakajima
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS CARDÁPIOS OFERECIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNICÍPIO DE TEUTÔNIA COM O PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
COMPARAÇÃO DOS CARDÁPIOS OFERECIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNICÍPIO DE TEUTÔNIA COM O PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR Adriani Rodrigues Brandão 1 e Ana Giovanoni Resumo: A
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
Leia maisPlanejamento, Elaboração e Implementação de Cardápios
Planejamento, Elaboração e Implementação de Cardápios Professora Especialista Daiane Buratto - Nutricionista Coordenadora Regional de Alimentação Escolar STARBENE / BÁSICA REFEIÇÕES. Definições / Tipos
Leia maisSumário Executivo. Pesquisa de Avaliação do Programa Cozinhas Comunitárias
Sumário Executivo Pesquisa de Avaliação do Programa Cozinhas Comunitárias Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde NUPENS/USP Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação Ministério do
Leia maisPRODUÇÃO DE REFEIÇÕES. Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos
PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos MEIRA 1, G.A.; ROSSI 1,T.C.; EBURNEO 1,F.; GÊA 2,M.C.; ALMEIDA 3 F.Q.A 1998Andrade.gabi@gmail.com.br 2 Secretaria
Leia maisALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Prefeitura de São Bento do Sul Secretaria Municipal de Educação
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Prefeitura de São Bento do Sul Secretaria Municipal de Educação INVESTIMENTOS EM ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - SÃO BENTO DO SUL/2011 1º SEMESTRE: R$ 978.000,00 AGRICULTURA FAMILIAR 1º SEMESTRE:
Leia maisADEQUAÇÃO NUTRICIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE ESTADUAL 1
Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 17, n. 1, p. 73-82, 2016. Recebido em: 14.03.2016. Aprovado em: 18.07.2016. ISSN 2177-3335 ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
Leia maisQUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA EM UMA ESCOLA DO SUL DO BRASIL
Vol.48,pp.22-26 (Abr - Jun 2016) Revista UNINGÁ QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA EM UMA ESCOLA DO SUL DO BRASIL QUALITY OF SCHOOL MEALS OFFERED IN A SCHOOL LOCATED IN THE SOUTH OF BRAZIL MÔNICA
Leia maisDieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas
Dieta Dieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas particulares. Contudo, popularmente, o emprego da palavra
Leia maisResumo INTRODUÇÃO. , Tatiana Uchôa Passos
, Tatiana Uchôa Passos Resumo : INTRODUÇÃO Os guias alimentares são instrumentos para a promoção de escolhas alimentares saudáveis de uma população 1. Atualmente, no Brasil, há dois guias publicados, o
Leia maisCOMPARACAO DO PERFIL ALIMENTAR DOS ALUNOS DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
COMPARACAO DO PERFIL ALIMENTAR DOS ALUNOS DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Erika Epaminondas de Sousa (1); Caroline Severo de
Leia maisAVALIAÇÃO DO ALMOÇO SERVIDO EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO, SEGUNDO OS CRITÉRIOS DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
ISSN 0103-4235 ISSN 2179-4448 on line Alim. Nutr.= Braz. J. Food Nutr., Araraquara v. 24, n. 3, p. 361-365, jul./set. 2013 AVALIAÇÃO DO ALMOÇO SERVIDO EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO, SEGUNDO
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de
Leia maisAvaliação e Classificação do Estado Nutricional
Avaliação e Classificação do Estado Nutricional Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro O que é estado nutricional? É o
Leia maisADEQUAÇÃO DA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DOS CARDÁPIOS EM UMA ESCOLA DE UMA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NO ESTADO DE MATO GROSSO
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE NUTRIÇÃO ADEQUAÇÃO DA COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DOS CARDÁPIOS EM UMA ESCOLA DE UMA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NO ESTADO DE MATO GROSSO NATHANE BEATRYS DOS
Leia maisTrabalho desenvolvido na disciplina de estágio em saúde coletiva I do curso de nutrição da Unijuí. 2
APLICAÇÃO DE TESTE DE ACEITABILIDADE E PRESENÇA DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS NAS ESCOLAS 1 APPLICATION OF THE ACCEPTABILITY TEST AND PRESENCE OF PROCESSED FOODS IN SCHOOLS Marciani Martins Witter 2, Pâmela
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Alimentação escolar. Alimentos industrializados. Educação nutricional.
O CONSUMO DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS NA INFÂNCIA Jéssica Gabriele Fonseca 1 Maria Góes Drumond 2 RESUMO A infância é o momento onde os costumes e o, caráter estão sendo lapidados, entre essa formação
Leia maisPrograma Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Histórico Programa Nacional de Alimentação Escolar O que é? Programa social mais antigo do Brasil Criação em 1954 e implementação em 1955 - Decreto nº 37.106/55
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS
Leia maisCadernos da Escola de Saúde Verificação da redução calórica das dietas Healthy and Light
Cadernos da Escola de Saúde Verificação da redução calórica das dietas Healthy and Light Verification of caloric reduction diets Healthy and Light RESUMO Denise Maria Niero (1) Giliane Canova Nassif (2)
Leia maisELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS PARA TRABALHADORES DE UMA CONSTRUÇÃO CIVIL A PARTIR DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR- PAT
CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS PARA TRABALHADORES DE UMA CONSTRUÇÃO CIVIL A PARTIR DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR-
Leia maisDISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS DADOS Neste capítulo, são discutidos os resultados, através da análise dos dados obtidos e da comparação dos estudos científicos apresentados na revisão da literatura. No que respeita
Leia maisINFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL
INFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL SAMARA DE CESARO CAVALER 1,2*, MAYARA APARECIDA HEILMANN 1,2, ANA PAULA
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL RESUMO
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ana Paula Scherer de Brum* Patrícia Wolf** Paula Masiero*** RESUMO Para termos um corpo e uma mente sadia, devemos ter uma alimentação saudável, com propriedades que ajudam no desenvolvimento
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR
PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:
Leia maisProjeto desenvolvido na disciplina de Estágio em Saúde Coletiva I 2. Aluno do Curso de Graduação em Nutrição da UNIJUÍ,
AVALIAÇÃO DA ADESÃO E ACEITABILIDADE DA MERENDA ESCOLAR EM UMA ESCOLA DE REDE PÚBLICA MUNICIPAL 1 EVALUATION OF THE ACCESSION AND ACCEPTABILITY OF SCHOOL FEEDING IN A SCHOOL OF MUNICIPAL PUBLIC NETWORK
Leia maisANÁLISE NUTRICIONAL E SENSORIAL DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES
25 a 28 de Outubro de 20 ISBN 978-85-8084-055- ANÁLISE NUTRICIONAL E SENSORIAL DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES Hevelyse Munise Celestino dos Santos, Mariah Benine Ramos da Silva 2, Ana Flávia de Oliveira 3
Leia maisKaroline Gobato Faculdade do Nutrição Centro do Ciências da Vida
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PREPARAÇÕES DE ARROZ, FEIJÃO E CARNE SERVIDAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO INFANTIL (EMEIs) DA REGIÃO NOROESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS Karoline Gobato Faculdade do
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ADOLESCENTES: NUTRIÇÃO SEM MODISMO. PALAVRA CHAVE: Perfil nutricional; Alimentação; Adolescentes.
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ADOLESCENTES: NUTRIÇÃO SEM MODISMO Área Temática: Saúde Autores: Ana Flávia de OLIVEIRA 1, Rafaela ANDRADE 2, Reigieli LOPES 3, Diana Souza Santos VAZ 4 (Orientadora do projeto).
Leia maisAVALIAÇÃO IMC E DE CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE PROTEÍNA, VITAMINA C E MAGNÉSIO POR ESCOLARES
AVALIAÇÃO IMC E DE CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE PROTEÍNA, VITAMINA C E MAGNÉSIO POR ESCOLARES RODRIGUES, Fernanda Nunes (UNITRI) nanda-nutricao@hotmail.com ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (UNITRI) anacrisnutricao@yahoo.com.br
Leia maisCOMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE Silva, JL 1 ; Costa, FB 2 ; Nascimento, AM 1 ; Gadelha, TM
Leia maisAvaliação da composição centesimal e determinação de minerais em rações para cães e gatos
Avaliação da composição centesimal e determinação de minerais em rações para cães e gatos Nediane Goularte Silva 1 ; Leilane Costa de Conto 2 ; Ana Paula de Lima Veeck 3 (1) Aluna do Curso Técnico em Análises
Leia maisÀ minha namorada Patrícia, por ser luz na minha vida e neste trabalho.
Agradecimentos A realização deste trabalho só foi possível com a colaboração e ajuda de várias pessoas, assim, e sem nenhuma ordem em particular, expresso os meus sentidos agradecimentos: À minha família,
Leia maisUSP, Eliana Bistriche Giuntini Pesquisadora FoRC
USP, 2018 Eliana Bistriche Giuntini Pesquisadora FoRC Um pouco de história alimentos saúde políticas públicas economia composição de alimentos dados confiáveis e atualizados EBG FoRC/USP, 2018 O início
Leia maisAlimentação Saudável: Desafios em meio escolar & familiar. Mariana Santos. 29 de Abril 2015
Alimentação Saudável: Desafios em meio escolar & familiar 29 de Abril 2015 Mariana Santos Departamento de Alimentação e Nutrição, Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P., Lisboa, Portugal
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)
CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de
Leia maisELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
Leia maisXI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí
DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA QUALIDADE NUTRICIONAL ENTRE PIZZAS CALABRESA COMPARATIVE ANALYSIS OF NUTRITIONAL QUALITY BETWEEN PIZZA CALABRIAN
ANÁLISE COMPARATIVA DA QUALIDADE NUTRICIONAL ENTRE PIZZAS CALABRESA COMPARATIVE ANALYSIS OF NUTRITIONAL QUALITY BETWEEN PIZZA CALABRIAN Sonáli Amaral de LIMA; Tereziana Silva da COSTA; Maniza Sofia Monteiro
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL CONTIDA NOS RÓTULOS DE BISCOITOS DO TIPO RECHEADO SABOR CHOCOLATE
AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL CONTIDA NOS RÓTULOS DE BISCOITOS DO TIPO RECHEADO SABOR CHOCOLATE Thays Muniz Barreto Magalhães (1); Mariana Souza Menezes (1); Maria Tereza Sarmento da Fonseca (2);
Leia maisEspecial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Nutrição ISSN
Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Nutrição 2012-1 CAUSAS DO AUMENTO DA OBESIDADE EM MULHERES DE BAIXA RENDA NO BRASIL Aluno: GOMES,
Leia maisAlimentação Escolar: Cenário em uma escola na Região Metropolitana do Recife
Alimentação Escolar: Cenário em uma escola na Região Metropolitana do Recife Gabriela Luciana S. B. Teixeira¹, Carla Patrícia M. de Oliveira¹, Maria de Fátima G. de Albuquerque¹, Cristiane Moutinho L.
Leia maisTRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1
TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1 Prof M. Sc. José Aroldo Filho Nutricionista Mestre em Ciências Médicas/ FCM-UERJ Especialista em Nutrição Clínica/ASBRAN Pós-Graduado em Medicina
Leia maisR$ ,00 (R$ 220,00 por criança/mês).
Instrumento: TERMO DE COLABORAÇÃO Nº 001 /2017 Período: 02 de janeiro até 31 de março de 2017. Educação Infantil para 640 crianças, na faixa de 0 aos 3 nos de idade, Pré-escola para 171 crianças, na faixa
Leia maisBIOQUÍMICA DO PESCADO
BIOQUÍMICA DO PESCADO Aula 6 Profa. Elaine Cristina Santos BROMATOLOGIA A Bromatologia estuda os alimentos, sua composição química, sua ação no organismo, seu valor alimentício e calórico, suas propriedades
Leia maisProjeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO
5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO Autor(es) DEBORA REGINA KIYOTA Orientador(es) Vânia Aparecida Leandro Merhi 1. Introdução
Leia maisCENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR DA UNIFESP Promovendo a Alimentação Saudável na Escola
CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR DA UNIFESP Promovendo a Alimentação Saudável na Escola Paula Morcelli de Castro Assessora técnico t administrativa CECANE UNIFESP Campus Baixada Santista
Leia maisMovimento e alimento. Eliane Petean Arena Nutricionista
Movimento e alimento Eliane Petean Arena Nutricionista Todos nós necessitamos de atividades físicas, o nosso corpo foi feito para se movimentar. O desenvolvimento da criança é um processo contínuo e dinâmico,
Leia maisOFICINA SOBRE OS 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL REALIZADA PARA UM GRUPO DE IDOSOS, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
OFICINA SOBRE OS 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL REALIZADA PARA UM GRUPO DE IDOSOS, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Evelyn Pessanha dos Santos 1, Isabella dos Santos Araujo de Oliveira 2, Thaís Moreira
Leia maisCONHECIMENTOS BÁSICOS PARA A NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS
CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA A NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil.
Leia maisTerapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)
I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) Angela Cristina Lucas de Oliveira SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisValor Calórico, Carboidratos, Proteínas, Gorduras Totais, Gorduras Saturadas, Colesterol, Fibra Alimentar, Cálcio, Ferro e Sódio.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável pela regulação da Rotulagem de Alimentos Industrializados. Muitas portarias regulam o que um rótulo deve ou não conter.
Leia maisAgricultura e desenvolvimento. Aulas 1 e 2 Agricultura e Desenvolvimento no Brasil
desenvolvimento Aulas 1 e 2 Problemas relacionados ao agronegócio Segurança alimentar Estrutura fundiária Questão fundiária Concentração de terra Uso da terra Concentração de mercado Determinação de preços
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE PRATOS TÍPICOS DA CULINÁRIA PARAENSE SERVIDOS EM PONTOS COMERCIAIS DE BELÉM/PA.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE PRATOS TÍPICOS DA CULINÁRIA PARAENSE SERVIDOS EM PONTOS COMERCIAIS DE BELÉM/PA. J.A. R. Oliveira 1, Y.M. Matos 2, S. S. B. Lima 3, F. O. Santos 4, L. H. S. Martins 5 1-
Leia maisAVALIAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES E CUIDADO DA SAÚDE DE ESCOLARES DE UMA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM RECIFE- PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES E CUIDADO DA SAÚDE DE ESCOLARES DE UMA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM RECIFE- PERNAMBUCO Dayane de Melo Barros (1); Isla Ariadny Amaral de Souza Gonzaga (1); Liderlanio de
Leia maisAVALIAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DE TABELAS NUTRICIONAIS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
AVALIAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DE TABELAS NUTRICIONAIS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Natália G. T. MAGALHÃES ; Clécia de P. ALVES ; Miller M. SANCHES ; Valdirene P. COSTA RESUMO A escola tem um importante
Leia maisACEITABILIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA POR UMA ESCOLA DE UMÃS, DISTRITO DE SALGUEIRO PE. Apresentação: Pôster
ACEITABILIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR OFERECIDA POR UMA ESCOLA DE UMÃS, DISTRITO DE SALGUEIRO PE Apresentação: Pôster Rosicláudia Gonçalves Ribeiro 1 ; Carolaine Gomes dos Reis 2 ; Luciana Façanha Marques
Leia maisO CAFÉ DA MANHÃ E SUA RELAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR
O CAFÉ DA MANHÃ E SUA RELAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR MENDES, E. C. V; PIRES, P. C; PAGNAN, M. F. Resumo: A criança bem alimentada mostra disposição ao desenvolver suas habilidades.
Leia maisAcceptance of school feeding of a Municipal School of Francisco Beltrão - PR
Aceitação da alimentação e análise do cardápio escolar de uma Escola Municipal De Francisco Beltrão PR Acceptance of school feeding of a Municipal School of Francisco Beltrão - PR Andressa Bez 1 Artigo
Leia maisTABELA S de COMPOSIÇÃO de ALIMENTOS TBCA. Eliana Bistriche Giuntini
TABELA S de COMPOSIÇÃO de ALIMENTOS E TBCA Bromatologia USP, 2017 Eliana Bistriche Giuntini saúde Um pouco de história alimentos políticas públicas composição de alimentos dados confiáveis e atualizados
Leia maisALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS: QUALIDADE DA DIETA E SAÚDE. Renata Bertazzi Levy
ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS: QUALIDADE DA DIETA E SAÚDE Renata Bertazzi Levy ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Contexto Brasileiro. Evolução do estado nutricional. Evolução do consumo alimentar Classificação NOVA
Leia maisEficácia do Tratamento da Obesidade Infantil. Maria Ana Carvalho
Eficácia do Tratamento da Obesidade Infantil Maria Ana Carvalho Objectivos Adoptar estilos de vida mais saudáveis pelas crianças e famílias Alimentação Saudável e Prática de Actividade Física Melhorar
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE TRABALHADORES DE EMPRESAS BENEFICIADAS PELO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE TRABALHADORES DE EMPRESAS BENEFICIADAS PELO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR Cicera Daniely Pereira Honorato (1); Giovanna Marden Torres Grisi Lianza(2);
Leia maisUSO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO
1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE Emanuel Neto Alves de Oliveira (1); Bruno Fonsêca Feitosa (2); Francisco Lucas Chaves Almeida (3) (1) Instituto
Leia maisAssunto: posicionamento da Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar a respeito da aquisição de suco de laranja para a alimentação escolar.
Nota Técnica nº 01/2012 CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: posicionamento da Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar a respeito da aquisição de suco de laranja para a alimentação escolar. A Coordenação
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente:
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisAceitação da merenda em uma escola municipal de Barbacena-MG.
Aceitação da merenda em uma escola municipal de Barbacena-MG. Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Cristiane Aparecida Rosa 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2 Renata de Souza Ferreira 3 1. Bolsista de
Leia maisRESULTADO AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA
RESULTADO AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA CATEGORIA GRADUAÇÃO AUTOR RESP. SUBMISSÃO TÍTULO TRABALHO ÁREA CÓDIGO ATRIBUÍDO PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM RENATA BARBOSA VILAÇA TRABALHADORES DE UMA MARQUES
Leia maisEstudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares
Estudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares Nutri-Brasil Infância: Estudo multicêntrico do consumo alimentar de pré-escolares. Os escassos dados a respeito da alimentação infantil atual
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e
Leia maisPrefeitura Municipal de Maragogipe publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 2427 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº01/2019 SEDES - Dispõe sobre nomeação de Secretaria Executiva do Conselho Municipal de Assistência Social do Município
Leia maisCAPÍTULO IV. Através da tabela 4, podemos observar os dados obtidos às necessidades
CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo serão apresentados os resultados dos dados obtidos relativos à ingestão nutricional dos jovens atletas, após a realização do tratamento estatístico.
Leia maisNota Técnica nº 004 /2013 CGPAE/DIRAE/FNDE. Brasília, 11 de julho de Assunto: Inclusão de pescado na alimentação escolar
Nota Técnica nº 004 /2013 CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Inclusão de pescado na alimentação escolar Brasília, 11 de julho de 2013. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN, no cumprimento de
Leia maisCONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
CONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Débora Adriana Knoll Wagner 2, Maria Cristina Roppa Garcia 3, Franciéli Aline Conte
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ALVORADA/RS E ANÁLISE COMPARATIVA COM O GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Rosa e Miraglia 130 AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ALVORADA/RS E ANÁLISE COMPARATIVA COM O GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA RESUMO Carina Pereira da Rosa carinarosanutri@gmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO CARDÁPIO OFERECIDO EM UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE PORTO ALEGRE/RS
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO Camila Spido da Silva AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO CARDÁPIO OFERECIDO EM UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE UM HOSPITAL
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ALVORADA/RS E ANÁLISE COMPARATIVA COM O GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA RESUMO
AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ALVORADA/RS E ANÁLISE COMPARATIVA COM O GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Carina Pereira da Rosa 1 RESUMO A alimentação escolar faz parte
Leia maisQUADRO COMPARATIVO MPV 729/16 X PLV Aprovado no Congresso Nacional x Lei /16
QUADRO COMPARATIVO MPV 729/16 X PLV Aprovado no Congresso Nacional x Lei 13.348/16 Media Provisória 729, de 2016 Altera a Lei nº 12.722, de 3 de outubro de 2012, que dispõe sobre o apoio financeiro da
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR AUDIÊNCIA PÚBLICA Lorena Chaves Nutricionista PNAE/FNDE Obesidade: problema de saúde pública 40% da população brasileira (POF) ESCESSO DE PESO Obesidade infanto-juvenil
Leia mais