O pensamento brasileiro sobre a canção no Brasil: uma proposta de estudo.
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- Mauro Amaral Figueira
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1 O pensamento brasileiro sobre a canção no Brasil: uma proposta de estudo. COMUNICAÇÃO ORAL Heverson Nogueira Universidade de Brasília (UnB) heversonogueira@hotmail.com Resumo: O presente trabalho pretende, por meio da reunião e compreenção temática de alguns trabalhos acadêmicos em nível de mestrado e doutorado, artigos e congressos, elaborados nos últimos 15 anos e que versaram sobre a canção no Brasil, observar os caminhos que tais estudos tomaram. A finalidade de tal observação, além de constatar os caminhos trilhados nos estudos selecionados, é propor algo novo. Para tanto, os trabalhos escolhidos se restringirão aos campos teóricos: da música, linguística e literatura por entendermos que na canção operam texto e música simultaneamente. Palavras-chaves: Canção. Música. Linguística. Literatura. The brasilian thought about the song in Brazil: a proposition of study. Abstract: This text aims point out the ways that studies about song in Brazil has made in the last 15 years. To do that we shall make the meeting and analysis of scholar texts like papers, thesis, etc.. The purpose of such observations, in addition pointed out de ways of such studies, is present a new way to the study of song. Thus, will be used texts of the fields of music, linguistic and literature because we understand that in the song they work together. Key-words: Song. Music. Linguistic. Literature. Introdução Este texto reunirá trabalhos acadêmicos nos quais as temáticas envolvam o estudo da canção no Brasil. Faremos isso por meio da exposição de dissertações, teses, artigos, dentre outros, a fim de observar que caminhos esses estudos trilharam, para então propor algo novo. Para tanto, os trabalhos escolhidos se restringirão aos campos teóricos: da música, linguística e literatura por entendermos que na canção operam texto e música simultaneamente. Apesar de a performance fazer parte do todo cancional, não buscaremos trabalhos específicos sobre ela, pois a sua existência possui um caráter mais aberto, isto é, encontra-se em um processo continuo de construção o que lhe dá alteridade a cada nova performance. Isso não quer dizer que excluiremos trabalhos que indiretamente a abordem ou a qualquer outro campo teórico, pelo contrário, mas teremos o cuidado de nos manter nos campos especificados.
2 A canção pela Música Um pouco antes de começar esta última década, a pesquisadora Martha Ulhôa Tupinambá (1999), para estudar a canção, criou o conceito da Métrica Derramada. A gestação desta ideia pode ser observada em outros trabalhos dela como o artigo: Estilo e emoção na canção: notas para uma estética da música brasileira popular (ULHÔA, 1995). Neste artigo, a autora constata que a emoção serve como parâmetro de avaliação estética e que isso pode ser percebido na prosódia musical de cantores como Milton Nascimento. Anos depois, esse conceito foi mais bem trabalhada resultando na Métrica Derramada que corresponde ao rubato ou como Ulhôa (200?: 01) afirma à independência do canto em relação ao acompanhamento em canções brasileiras populares. Milton Nascimento, Elis Regina, dentre outros, seriam exemplos de cantores que em sua performance, pelo fato de não se prenderem a métrica musical e textual, conseguem uma força expressiva maior. Ainda nessa esteira e para efeito de informação e complementação o número 2, do volume 13, da Revista da ANPPOM de 2007, apresentou um artigo intitulado Rigidez métrica e expressividade na interpretação musical: uma teoria neuropsicológica em que se discute a expressividade de uma perfomance via o aspecto da emoção, mas agora, pelo viés da Psicologia Cognitiva Musical e da Neurociência onde: a expressividade é resultado de pequenas e grandes variações na agógica, na dinâmica, no timbre, nas articulações entre outros aspectos da interpretação musical [...]. Esses estudos têm demonstrado que músicos profissionais conseguem tocar uma mesma música em diferentes nuanças expressivas [...] e que tanto músicos especialistas como leigos conseguem identificar a emoção transmitida através da audição (JUSLIN 1997). E de acordo com Juslin (2000), as modificações no tempo é o elemento que o ouvinte mais relaciona com a expressão emocional, corroborando a visão empírica de que as modificações do tempo estão vinculadas à expressividade. (HIGUSHI & LEITE, 2007, p. 199, grifo nosso) Seguindo, a retórica musical, na última década, voltou a ser alvo de estudos por parte do pesquisador Acácio Tadeu de C. Piedade. Nesse caso contamos com uma diferença na perspectiva do estudo bastante sutil. Lembramos que a retórica, no período clássico, foi um sistema que servia a princípio para se buscar o verossímil já que este não se pretendia verdade absoluta, pois
3 era demonstrado através de argumentos à razão e, desta forma, um novo argumento poderia suplantar o anterior. Com o surgimento da psicagógica a retórica fica mais emotiva adaptando o seu argumento ao ouvinte. E os pitagóricos já supondo uma teoria dos afetos relacionam retórica, música e medicina (ASSUMPÇÃO, 2007). A música ao ser entendida como discurso passou a ser organizada como tal em decorrência de trabalhos como o de Nikolaus Listenius principalmente no período barroco. Por conta disso foi comum encontrarmos artigos recentes como: Relações entre Música e Palavra na música poética dos séculos XVII e XVIII (estudos dessas relações com base no pensamento de Aristóteles) da Professora da USP Monica I. Lucas; A teoria e a análise musical sob o influxo da retórica no período Barroco (investigação da análise e da teoria musical no Barroco e os seus desdobramentos hoje no Brasil) de Versolato e Kerr. A retórica musical da MPB: uma analise de duas canções brasileiras, de Acácio Piedade, diferentemente dos outros estudos, aplica os princípios já citados a algumas canções brasileiras contemporâneas. Conclui-se a partir disso a limitação desse sistema levando o mesmo pesquisador a produção do artigo Perseguindo fios da meada: pensamentos sobre hibridismo, musicalidade e tópicas em que ele ao em vez de empurrar organização retórica contra, por exemplo, o baião; faz o caminho contrário e percebe como o baião se organiza em termos de retórica. Para isso ele aproveita o conceito retórico, de base aristotélica, chamado tópoi no qual o lugar de onde o discurso parte determina a sua estrutura retórica e cria o seu método de análise conhecido por tópicas. A canção pela Literatura Quando pensamos na relação Literatura e Música, de forma mais específica, a canção pelo olhar literário, teremos um lugar comum na forma de enxergar a canção. Via de regra, a literatura entende o texto cancional como poesia, pois, afinal de contas, assim como a poesia a canção apresenta características tais como as rimas e a métrica. Como o campo literário é constituído mais por críticos do que por teóricos, as análises de letras feitas nele acabam tendendo mais para interpretação do texto presente na canção, ou a sua crítica, do que para uma percepção daquilo que de fato aproxima as duas artes tornando a manifestação híbrida da linguagem. Quando a analise
4 almeja-se teórica ela acaba por reforçar a ideia de que canção é poesia, já que consistirá na aplicação de teoria do verso na canção, porém sem se atentar para as peculiaridades do texto analisado como, por exemplo, a mais latente de todas: a música. Por conta disso citaremos apenas um trabalho da literatura pelo fato de esse destoar da linha de pensamento em voga que é: Estudos de música popular nos programas de literatura: Dissonâncias, de Lauro Meller. Neste artigo o autor discute: a pertinência de se estudar a música popular no âmbito dos estudos literários, apontando-se algumas dos obstáculos que se impõem a esse estudioso. Dentre esses entraves, destaca-se o seu não conhecimento de análise musical tradicional (que, por sua vez, tampouco é a melhor metodologia). O pesquisador da Literatura então toma a errônea decisão de elevar a letra de canção à condição de poema, ignorando por completo seu suporte musical, o que lhe permite utilizar apenas as ferramentas da análise literária. (MELLER, 2008, p. 1) Esse texto antecipou a tese de doutorado de Meller (2010): Poetas ou Cancionistas? Uma discussão sobre a canção popular brasileira e interface com a poesia da série literária. Nesse são apontadas com um referencial melhor e de forma mais crítica as observações feitas nesta seção. A canção pela Linguística A Linguística vem produzindo estudos dos mais variados quando pensamos em canção. Podemos começar citanda a contribuição de Luiz Tatit, que apesar de ter seu início ainda nos anos 80, mantêm-se forte até hoje, sendo responsável por uma quantidade considerável de trabalhos. Como sabemos, Tatit (2004) estuda a construção do sentido nas letras de canção e para isso ele considera a entoação, ou melhor, o Princípio Entoativo como elemento determinante do processo de significação. Dependendo de como aquele ocorra, teremos sentidos diversos. Outra linha das pesquisas empreendidas por Tatit é a da análise semiótica de letras como podemos encontrar na Análise semiótica através das letras (2001). Este tipo de análise gerou alguns trabalhos como: O arranjo como elemento orgânico ligado à canção popular brasileira: uma proposta de análise semiótica (COELHO, 2007) estudo do arranjo, pelo crivo da existência semiótica, como elemento que contribui para construção dos sentidos da canção que é entendida como sendo constituída por letra,
5 melodia e arranjo ; Melodia & Prosódia: um modelo para a interface música-fala com base no estudo comparado do aparelho fonador e dos instrumentos musicais reais e virtuais (CARMO, 2007) o estudo propõe um parentesco genético entre a semiótica musical e a verbal, quando pensamos no plano da expressão. Ambas são teses de doutorado orientadas por Tatit. Existem, ainda, alguns estudos que se apoiam na canção para aperfeiçoar a compreensão de certos fenômenos linguísticos como o da Variação Linguística: A música popular brasileira: instrumento de compreensão das diferenças lingüísticas (SILVA, 2007). Nesta dissertação de mestrado elegeu-se as letras como corpus para se analisar, por exemplo, variações regionais que temos no português falado nos âmbitos fonético, morfológico e semântico. Outros trabalhos fazem uso da canção em uma perspectiva semelhante a supracitada, qual seja, a da Fonética Histórica: Do ritmo musical para o ritmo lingüístico, a partir da análise de uma Cantiga de Santa Maria de Afonso X (MANSINI-CAGLIARI, 2008). Este artigo foi apresentado no IV SIMCAM e usou um arcabouço teórico da música para reconstituir e estudar a acentuação do português arcaico. Tal estudo lançou mão da música por encontrar limitações quando empreendia a mesma tarefa apoiando-se na metrificação poética. A Análise do Discurso também foi utilizada. Costa é referência nesses estudos a começar pela sua tese de doutorado A produção do discurso lítero-musical brasileiro (2001). A maneira de ele ver canção lembra a de Shepherd (1991) ver música no seu livro Music as social text, pois ambos pensam a questão da procedência do significado da música e relacionam esse ao controle social que também lhe dá procedência. Constatamos isso neste excerto do artigo Canção popular e ensino da língua materna: o gênero canção nos parâmetros curriculares de língua portuguesa: Em tese de doutorado (COSTA, 2001), inspirados em conceito de MAINGUENEAU (2001), defendemos que o discurso literomusical brasileiro é um discurso constituinte e, se isto faz realmente sentido, podemos dizer que, como todo discurso constituinte, a MPB é uma instituição que se autoconstitui. Entendendo as práticas discursivas como uma rede enunciativa, que formula seu discurso heterogeneamente, isto é, não apenas através de um único gênero de discurso (no caso, a canção), mas sob a forma de uma variedade de gêneros (crônicas, artigos, livros) que comentam, divulgam, citam, reverberam os textos primeiros, podemos afirmar que o rótulo MPB foi e é cotidianamente gerado
6 pela própria prática discursiva. Assim, quando um compositor se diz filiado à MPB, ou quando se editam coleções ou catálogos de MPB ou ainda quando, numa loja de discos, se reserva uma prateleira para MPB, cada um desses gestos representa um tijolo na construção da instituição discursiva. Como se vê, o que pode ser um problema classificatório do ponto de vista científico, não o é na realidade prática. (COSTA, 2003, pp ). Canção: uma perspectiva interdisciplinar Os trabalhos apresentados aqui, além de serem escolhidos pelos critérios apresentados na introdução, foram selecionados pelo seu caráter interdisciplinar, o que não podia ser diferente, já que a canção é um objeto híbrido. Todos os estudos relacionaram, com as suas particularidades, texto e música. Ora pensava-se em questões que se aproximam da performance, como em Ulhôa e Tatit, ora em estruturação musical, caso de Piedade, ora na relação texto e música em si, conforme Meller e Costa, ora em aspectos da oralidade, de acordo com Silva e Mansini-Cagliari. Conrado V. R. Falbo, no artigo A palavra em movimento: algumas perspectivas teóricas para a análise de canções no âmbito da música popular, publicado no número 22 da Per Musi, tratou de todas essas formas de pensar canção, nas palavras dele: A canção é encarada no presente artigo como uma forma expressiva que produz significados de uma maneira específica, na qual todos os seus elementos constitutivos (letra, melodia, acompanhamento instrumental, performance etc.) guardam uma relação dinâmica. Deste modo o texto não pode ser dissociado da melodia (ou mesmo da ausência desta), assim como ambos não podem ser considerados de maneira abstrata, mas em sua interação plena no momento da performance, seja ela presencial (em uma apresentação ao vivo) ou mediatizada (capturada e transmitida por meios tecnológicos). (FALBO, 2010, p. 219) Outro ponto em comum dos trabalhos citados foi a aplicação de uma postura prescrita por Shepherd (1991) no Music as social text quando ele constata que a musicologia contribui de forma específica para compreensão de diferentes culturas e sociedades, concluindo: The question no longer remains that of how to understand music and individuals in terms of society, therefore. The crucial question has become that of how to understand societies and individuals in
7 terms of music. What needs to be developed is no longer a sociology and aesthetics of music, but a musicology of aesthetics and society. (SHEPHERD, 1991, p. 220) i Canção: uma perspectiva musicológica Como acordado no início, ficamos de, além de constar os caminhos propostos pelos estudos, propor outra perspectiva de estudo. Vimos que há uma tendência, nos trabalhos apresentados, a se colocar a musicologia ao lado de outras disciplinas acadêmicas (SHEPHERD, 2001) e vimos também que essa postura auxiliou o desenvolvimento da compreensão de certos fenômenos como nos casos de Piedade, Meller e Mansini-Cagliari, por exemplo. Nos casos citados, havia um entrave que uma analise que prescindi da musicologia, ou a usasse de forma acessória, apresenta. Porém, foi mostrado que a mudança de perspectiva gerou avanços. Atualmente, os estudos de canção, que seguem a nossa proposta, ou seja, trabalham texto e música, claudicam quanto ao processo criativo das letras como nos foi mostrado no II Encontro de Estudos da Palavra Cantada. Neste evento, a compositora Adriana Calcanhotto deu uma entrevista acerca do seu processo de criação de letras e quando indagada a relação dela com a palavra quando [...] está compondo, o caminho que [...] vai seguindo da música em direção à palavra para compor: se é intuitivo, se tem alguns fundamentos, em síntese, como ela trabalha a questão da musicalidade da palavra. A resposta foi que: É totalmente intuitivo, por que eu não sei música; e mesmo isso que eu percebo num texto, mesmo que eu não esteja com o instrumento ainda, o que eu percebo das possibilidades de música que aquele texto contém, isso sempre estará limitado pela minha limitação musical. (CALCANHOTTO, 2008, pp ) Pelo fato de nenhum dos trabalhos citados terem se voltado para o problema apresentado pela compositora, propomos, então, dada a atualidade e a genealogia do problema uma vez que Mario de Andrade já se preocupava com isso ii, a criação de parâmetros de estudo para uma musicologia do texto ou talvez da escrita ou até, por que não, das duas coisas. Já que depreendemos da fala de Calcanhotto que a falta da musicologia aí gera um entrave tais quais os outros já mencionados ao longo deste trabalho.
8 Referência ANDRADE, Mario de. Os compositores e a língua nacional. In: Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, ASSUMPÇÃO, Sérgio E. M. de. Ascendência retórica das formas musicais. São Paulo: USP, p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Música, Escola de Comunicação e Artes, USP, São Paulo, CARMO, José Roberto de C. Melodia & Prosódia: um modelo para a interface músicafala com base no estudo comparado do aparelho fonador e dos instrumentos musicais reais e virtuais. São Paulo: USP, p. Tese (Doutorado) - Programa de Pós- Graduação em Linguística, Área de Semiótica e Linguística Geral, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo, COELHO, Márcio L. G. O arranjo como elemento orgânico ligado à canção popular brasileira: uma proposta de análise semiótica. São Paulo: USP, p. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Linguística, Área de Semiótica e Linguística Geral, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo, COSTA, Nelson Barros. A produção do discurso lítero-musical brasileiro. São Paulo: PUC - São Paulo, p. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, PUC - São Paulo, São Paulo, Canção popular e ensino da língua materna: o gênero canção nos parâmetros curriculares de língua portuguesa. In: Linguagem em (Dis)curso, Tubarão, v. 4, n. 1, p. 9-36, jul./dez. Santa Catarina: UNISUL, 2003 FALBO, C. V. R. A palavra em movimento: algumas perspectivas teóricas para a análise de canções no âmbito da música popular. In: Per Musi, n. 22, pp , Belo Horizonte: UFMG, HIGUCHI, Márcia K. K. & LEITE João Pereira. Rigidez métrica e expressividade na interpretação musical: uma teoria neuropsicológica. In: Opus, v. 13, n. 2, pp , Goiânia, LUCAS, Monica Isabel. Relações entre Música e Palavra na música poética dos Séculos XVII e XVIII. In: Ictus, v. 10, n. 2, pp , Bahia: UFBA, MANSINI-CAGLIARI, Gladis. Do ritmo musical para o ritmo lingüístico, a partir da análise de uma Cantiga de Santa Maria de Afonso X. In: Simpósio de Cognição e Artes Musicais, IV. 2008, São Paulo. Anais. São Paulo: Paulistana, MATOS, Cláudia Neiva; TRAVASSOS, Maria Elizabeth & MEDEIROS, Fernanda Teixeira. (orgs.). Palavra cantada: ensaio sobre poesia, música e voz. Rio de Janeiro: 7Letras, MELLER, Lauro. Estudos de música popular nos programas de literatura: Dissonâncias. In: Dindorama (revista eletrônica), v. 1, n. 2, pp , Juiz de Fora: UFJF, Poetas ou Cancionistas? Uma discussão sobre a canção popular brasileira em sua interface com a poesia da série literária. Belo Horizonte: PUC - Minas,
9 p. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Letras, PUC - Minas, Belo Horizonte, PIEDADE, Acácio, T. de C. A retórica musical da MPB: uma análise de duas canções brasileiras. Santa Catarina: UDESC, 200?.. Perseguindo fios da meada: pensamentos sobre hibridismo, musicalidade e tópicas. In: Per Musi, n.23, pp , Belo Horizonte: SHEPHERD, Jonh. Music as social text. Cambridge: Polit Press and Basil Blackwell Ltd., SILVA, Virgínia Candido da. A música popular brasileira: instrumento de compreensão das diferenças lingüísticas. Rio de Janeiro: UERJ, p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Letras, Área de concentração: Língua Portuguesa, UERJ, Rio de Janeiro, TATIT, Luiz. Análise semiótica através das letras. Cotia: Ateliê Editorial, O século da canção. Cotia: Ateliê Editorial, ULHÔA, Martha Tupinambá de. Estilo e emoção na canção: notas para uma estética da música brasileira popular. In: Cadernos de Estudo - Análise Musical. São Paulo; Belo Horizonte: Atravez, v. 8/9, pp , Métrica Derramada: tempo rubato ou gestualidade na canção brasileira popular. Rio de Janeiro: Unirio CNPQ, 200?. VERSOLATO, J. & KERR, D. M. A teoria e a análise musical sob o influxo da retórica no período Barroco. In: Per Musi, n.17, pp , Belo Horizonte: UFMG, i A questão, portanto, não é mais como entender a música e os indivíduos em termos de sociedade. A questão crucial vem a ser como compreender as sociedades e os indivíduos em termos de música. O que precisa ser desenvolvido não é mais uma sociologia e estética da música, mas uma musicologia da estética e da sociedade. (Tradução nossa) ii No artigo Os compositores e a língua nacional, de Mário de Andrade, escrito por ocasião do Primeiro encontro de língua nacional cantada, suscitada essa discussão, quanto à música vocal erudita.
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