M T A. O Setor Sucroalcooleiro. Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi. DTAISER/CCA/UFSCar

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1 M T A Master of technology Administration O Setor Sucroalcooleiro Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi DTAISER/CCA/UFSCar vico@ufscar.br

2 "A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original." Albert Einstein

3 Sobre vacas e bernes.

4 Era uma vez uma vaca feliz, saudável e bonita. Mas nem tudo é perfeito. A vaca tinha hóspedes.

5 Alguns bernes nela se hospedavam e alimentavam-se de sua carne. Mas os bernes eram poucos e pequenos... A vaca e os bernes viviam em paz.

6 Aconteceu, entretanto, que os bernes começaram a se multiplicar. Os bernes aumentavam, mas a vaca não aumentava, confirmando a lei de Malthus, que disse que os alimentos crescem em razão aritmética, tica, enquanto as bocas crescem em razão geométrica.

7 O couro da vaca se encheu de calombos que indicavam a presença a dos bernes. Mesmo assim, a vaca continuava saudável. Ela tinha carne de sobra.

8 Foi então, que uma coisa inesperada aconteceu: alguns bernes sofreram uma mutação genética e passaram a crescer em tamanho. Foram crescendo, ficando cada vez maiores, e com uma voracidade também cada vez maior.

9 Os vermes magrelas ficaram com inveja dos vermes grandes e trataram de tomar providências para que eles crescessem também. m.

10 O corpo da pobre vaca passou a ser uma orgia de crescimento. Os bernes só falavam numa coisa: "É preciso crescer!" Mas a vaca não crescia. Ficava do mesmo tamanho.

11 De tanto ser comida pelos bernes, a vaca ficou doente. Emagreceu.

12 Mas os bernes nada sabiam sobre a vaca em que moravam. Para perceberem, seria preciso que eles estivessem do lado de fora.

13 Os bernes estavam dentro da vaca. Assim, não percebiam que sua voracidade estava matando-a. a.

14 A vaca morreu!... E com ela, morreram os bernes!...

15 Fizeram autópsia da vaca. O relatório rio do legista observou que os bernes mortos eram excepcionalmente grandes, bem nutridos, muitos deles chegando à obesidade.

16 James Lovelock é um cientista que sugeriu que a nossa Terra é um organismo vivo, como a vaca da parábola. Sendo uma coisa viva, ela pode ter saúde ou ficar doente.

17 Sua conclusão é que nós, os bernes, já estragamos a Terra, a a nossa vaca, além de qualquer possibilidade de cura. A Terra está doente!

18 O crescimento das nações está provocando profundas mudanças as climáticas irreversíveis: veis: a atmosfera está se aquecendo, as geleiras estão derretendo, a poluição do meio ambiente aumenta, acontecem catástrofes naturais numa intensidade desconhecida.

19 Esses são os sintomas dos estertores da nossa Terra, destruída da pela voracidade dos bernes. E E o pior está por acontecer, ele diz.

20 Ecossistemas inteiros serão extintos, e os sobreviventes terão de se adaptar a um clima infernal... Folha de S.Paulo, caderno Mais, 22/ 01/06, pág. p 9)

21 Esta nossa Mãe - Terra, é um organismo vivo, como a vaca da parábola.

22 ...e, nós, a estamos MATANDO!

23 A A maior ameaça à humanidade não é a maldade das pessoas más, é a passividade das boas. Martin Luther King

24 O Setor Sucroalcooleiro Hístória Processo Produtivo Perspectiva

25 Um Pouco da História Em 1500, com a descoberta do Brasil pelos portugueses, a cana-de de-açúcar chegou à América. As primeiras mudas vieram em 1532, na expedição marítima de Martim Afonso de Souza.

26 Um Pouco da História A crise de 1929, com a queda dos preços internacionais prejudicando o desempenho das exportações do açúcar, abriu espaço para a intervenção do Estado na economia açucareira.

27 Um Pouco da História Em 1931 ocorreu a Criação do Instituto do Açúcar e Álcool (IAA), para controlar a produção e administrar a exportação ao mesmo tempo em que implementa a obrigatoriedade de se adicionar 5% de etanol na gasolina dos veículos em geral.

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29 Um Pouco da História Início dos anos 50 houve a reestruturação do negócio açucareiro no Brasil: a principal zona de cultivo da cana-de de-açúcar passa da Região Norte/Nordeste para o Estado de São Paulo, quede zona tradicionalmente produtora de café, passa a ser uma zona produtora deaçúcar,, por excelência.

30 Um Pouco da História Década de Estabelecem-se se três programas para promover o desenvolvimento da agroindústria e estruturar a base do setor sob a orientação do IAA: Programa de racionalização do setor açucareiro; Programa de apoio ao setor açucareiro; e Programa de melhoramento do setor açucareiro (PLANALSUCAR)

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34 Um Pouco da História Década de Foi dada ênfase ao fortalecimento das pesquisas e testes para o melhoramento de variedades, controle de pragas, aprimoramento das técnicas de cultivo e melhoramento das plantas de produção e outros itens.

35 Um Pouco da História Com a crise do petróleo dos anos 70 foi lançado o Projeto PROALCOOL em novembro de Com isso, o Governo Federal passou a controlar toda a produção e comercialização do açúcar e do etanol, definindo preços e cotas de produção e estabelecendo um sistema de apoio às zonas produtoras.

36 Um Pouco da História O objetivo desta política era: 1)substituição da gasolina pelo álcool e 2)redução das importações de petróleo, principal produto que contribuía de forma negativa no saldo da balança comercial.

37 Um Pouco da História Início da produção de veículos a álcool, gerando uma demanda pelo álcool hidratado como combustível. A princípio, com o objetivo de garantir a demanda, o preço do etanol foi estabelecido em 55% abaixo do preço da gasolina.

38 Um Pouco da História Final dos 80 - Durante os anos de 85/ 86, foram produzidos 11 bilhões de litros de etanol anidro hidratado, e o grau de dependência do Brasil com relação ao petróleo importado reduziu de 72,9% em 1982, para 47,2% em e

39 Um Pouco da História Porém, esta redução no grau de dependência não só foi devido à oferta de etanol, como também pelo aumento da produção interna de petróleo e pelo aumento de usinas hidrelétricas. Ao mesmo tempo em que o uso do etanol como combustível avançava em relação ao da gasolina, houve um incremento no consumo de outros derivados do petróleo (diesel, combustíveis, gás de petróleo refinado, entre outros), ocorrendo um excesso na produção de gasolina no país, de maneira que muitas vezes esta teve que ser exportada com preços desvantajosos.

40 Um Pouco da História Final dos 80 - Depois da eliminação da política de subvenções por parte do Governo Federal, o IAA foi suprimido e as subvenções às plantas também reduziram-se. Desde essa época, houve uma queda na demanda de etanol hidratado e com a queda nos preços do petróleo a demanda reduziu-se mais ainda.

41 Um Pouco da História Com a redução nos preços do etanol e a gasolina, não só o combustível, mas a demanda por veículos a álcool também diminuiu e, por conseqüência, a indústria automobilística se desinteressou pela produção e comercialização de veículos movidos a álcool

42 Um Pouco da História Anos Em 1998, passou a ser obrigatória a adição de 24% de álcool etílico combustível na gasolina. O Governo Federal deu início ao processo gradual de desregulamentação do etanol e desde 1999 foi liberado completamente.

43 Um Pouco da História Em 2000 foi criado o Conselho Interministerial do Álcool (CIMA) e no mesmo ano passou a ser obrigatória a adição de 20% de álcool etílico combustível na gasolina. Em 2001, esta foi modificada para 22%. Também em 2001 foi disposta legislação tributária referente à importação e comercialização dos combustíveis possibilitando um sistema tributário com subsídios para promover a difusão do etanol.

44 Um Pouco da História Além disso, em 2002, foram estabelecidos financiamentos para o escoamento do etanol. Em 2003, a porcentagem de adição passou a ser entre 22% e 25% com uma margem de tolerância de 1% ( Lei No. 30 ), e a porcentagem de etanol (anidro)) a ser adicionado passou a ser determinada pelo Governo Federal de acordo com a situação da oferta e da demanda.

45 Um Pouco da História O crescimento da produção de etanol expandiu a cultura da cana-de de-açúcar açúcar no Sudeste, especialmente em São Paulo, com o produto ganhando mais espaço na mistura carburante diante das dificuldades de importação de petróleo, na Segunda Guerra Mundial.

46 Experiência Brasileira: : 1925 Primeiros testes utilizando etanol misturado à gasolina

47 Álcool Misturado à Gasolina: 80 Anos de Experiência 1925: testes realizados utilizando-se álcool combustível adicionado à gasolina 1938: Lei nº n 737 Torna obrigatória ria a adição de álcool à gasolina produzida no País; 1975: Programa Proálcool é lançado ado Indústria lan stria lança a 1 o. carro 100% à álcool ; 1993: Lei nº n estabelece a faixa de mistura de álcool anidro com a gasolina 2000: Decreto n comercializada, de 20 a 25%; Decreto nº cria o Conselho Interministerial do AçúA çúcar e do Álcool CIMA; 2003: Indústria automobilística lan stica lança a 1 o. carro com a tecnologia Flex-Fuel Fuel; 2004: O Álcool Anidro chega à Bolsa de Nova York. 2005: Aumento do consumo interno. Consolidação das exportações.

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49 O PROCESO PRODUTIVO (TÍPICO) CRISTALIZ. AÇÚCAR FERTILIZANTE EVAPORAC. CANA TORTA PREPAR. E MOENDA TRATAM. DE CALDO MEL FINAL FERTILIZANTE BIOGAS/METAN O PROTEÍNA FERMENT. VAPOR ELECTRICIDADE ALIM. GADO CELULOSE E PAPEL ETANOL FURFUROL BAGAÇO DESTILAÇÃO ÁLCOOL VINHAÇA g DESTILARIA AUTONOMA

50 O ETANOL NO BRASIL Preocupação do Brasil (e do Mundo) hoje: - Meio ambiente - Energia - Emprego - Renda - balanço de pagamentos Indústria de Álcool produz e reflete efeitos em todos esses componentes NÃO POLUI O MEIO-AMBIENTE PRODUZ ENERGIA (RENOVÁVEL) COMBUSTÍVEL (ÁLCOOL) ELETRICIDADE (BAGAÇO) GERA EMPREGO E RENDA FAVORECE O BALANÇO DE PAGAMENTOS

51 CANA-DE-AÇÚCAR E MEIO AMBIENTE Atividade agrícola que apresenta um dos mais baixos índices mundiais de erosão de solos (é o mais baixo índice de erosão do Hemisfério Americano). Atividade agrícola que apresenta um dos mais baixos índices mundiais de uso de defensivos e insumos químicos (realizando controle biológico de pragas e fertirrigação dos solos com o resíduos do processamento industrial da cana - vinhaça)

52 ÁLCOOL DE CANA E EFEITO ESTUFA Dadas as peculiaridades agrícolas da cana-de de-açúcar no Brasil, cada tonelada de cana-de de-açúcar direcionada para a produção de álcool combustível absorve 0.17 ton de CO 2 (i.é: já contabilizadas as emissões resultantes do processo industrial e da queima do álcool como combustível).

53 GANHOS AMBIENTAIS E DE REDUÇÃO DE POLUIÃO Redução de 20% nas emissões de monóxido de carbono (CO) Redução de 100% nas emissões de óxidos de enxofre (SO x ) Redução na reatividade fotoquímica e toxicidade das emissões Elevada biodegradabilidade no solo e em corpos d água em casos de derramamentos e vazamentos acidentais.

54 ENERGIA O potencial de geração de energia elétrica com co-geração de bagaço é da ordem de MW, representando cerca de 13% da capacidade instalada de geração de energia elétrica do país tudo isso através de uma malha de 300 unidades produtoras

55 ENERGIA A Indústria Alcooleira tem a característica de diversificar e desconcentrar a matriz energética: em fontes de energia - álcool (combustível) - bagaço (eletricidade) e em logística interiorizando e distribuindo combustível e eletricidade através de mais de 300 unidades produtoras de energia espalhadas pelo país logo, atuando como fator indutor de desconcentração industrial e populacional

56 EMPREGO E RENDA Trata-se da única forma de energia que, para produzi-la, absorve intensivamente mão de obra 1 barril de petróleo emprega 0,06 pessoas 1 barril de álcool emprega 3,4 pessoas

57 EMPREGO E RENDA Um estudo do BNDES aponta que para cada R$ 1 milhão de investimentos em agroindústria são gerados 182 empregos enquanto que apenas 48 empregos na construção civil (que é sabidamente uma indústria intensiva em mão de obra)

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59 PERSPECTIVA

60 Demanda de Álcool no Mundo No curto prazo, demanda cresce rapidamente, impulsionada por: Petróleo acima de USD 60/barril; Preços de gasolina entre US$ 1,50 e 2,20/galão; Etanol de cana do Brasil, com custo médio de US$ 0,87/galão passou a ser interessante para um número crescente de países, além do Brasil. Tratado de Kyoto.

61 Demanda de Alcool - Futuro O futuro da mobilidade está ligado a células a combustível para transporte que aliam a eficiência energética do carro elétrico ao uso da rede disponível de distribuição de combustíveis. Células a combustível a serem implementadas deverão ser compostas por duas unidades: Membrana de troca iônica, que extrai H de combustíveis convencionais. Reator que processa H e libera H2O. Relação H:C Gasolina 1,83 : 1 Etanol 3,0 : 1 Metanol 4,0 : 1 Ef. Termodinâmica Álcoois Gasolina Motor conv.. Otto 35-36% 36% 26-28% 28% Células de comb % 50-55% 55%

62 Premissas sobre Demanda próximos 6 anos Açúcar Mercado Interno Mantida tendência verificada nos últimos 20 anos para o consumo per capita; Projetando população em 2013 (197,8 milhões FIBGE); Prevendo aumento no uso de sacarose para sucro-química química; Consumo é estimado em 12,82 milhões de tons em 2013.

63 Premissas sobre Demanda próximos 6 anos Açúcar Mercado Externo Conservadoramente, considerando fatia do Brasil em 40%; de mercado Mercado livre mundial continuando a representar 27% do consumo; Exportações devem se situar em 27 milhões de tons em 2013.

64 Projeção de Demanda 2013/14 Demanda de produtos de cana-de de-açúcar deve atingir CONSERVADORAMENTE: Açúcar: : 39,82 milhões tons Mercado interno 12,82 Exportação 27,00 Álcool: : 30,85 bilhões litros Mercado interno 24,95 Exportação 5,90 Cana a ser moída 673 milhões tons (com 143,4 kgs ATR/tc tc) % ATR para açúcar: : 43,4% % ATR açúcar export. 29.4% % ATR álcool export. 10,8%

65 Crescimento da Oferta Desafio para Produtores Produção atual + capacidade dos novos projetos em diferentes fases de implantação = aprox milhões tons cana. E o saldo para atingir 673 milhões tons cana?

66 Nova Fase de Expansão Nesta deve nova fase se manter, em pela demanda. de expansão, mercado geral, pressionado Risco (hoje): petróleo abaixo de USD 35/bb Risco (5-10 anos): petróleo abaixo de USD 30,5/bb; Provavelmente teremos preços, em geral, remuneradores para produtores. Tendência a crescimento contínuo da produção e do uso de etanol combustível.

67 A A MELHOR MANEIRA DE PREVER O FUTURO É INVENTÁ-LO Alan Kaye

68 Muito obrigado!!! Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi DTAISER/CCA/UFSCar

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