GERENCIAMENTO INTEGRADO
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- Milena Beppler Capistrano
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1 UNIDADE DE TRIAGEM DE RESÍDUOS HOSPITALARES Eng. Quím. Mariza Fernanda Power Reis Doutora em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento pela UFRGS. Técnica da Divisão de Projetos Sociais, Reaproveitamento e Reciclagem do Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre. Responsável técnica pela operação na Unidade de Triagem e Compostagem de Porto Alegre.
2 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA DIVISÃO DE DESTINO FINAL GERENCIAMENTO INTEGRADO Vilas Domiciliar Escolas/Associações Comercial Industrial Classe II Hospitalar Capina,Varrição e focos Podas Madeira Caliça e cobertura (solo de escavação) Compostagem caseira Coleta contratada Coleta seletiva Coleta particular Coleta própria Coleta serv. saúde Coleta própria Coleta particular Unidade de triagem e compostagem Compostagem Unidades de triagem associações de catadores Resíduo potencialmente reciclavel Suinocultura Rejeito de triagem Tratamento Infectante Aterro de Entulhos e Beneficiamento de Resíduos Arbóreos Lenha Aterro Sanitário Rejeito de triagem Rejeito da peneira Resíduo potencialmente reciclavel Industria Porto Alegre, 2003
3 Coleta do Resíduo Seletivo 84 ton dia Unidades de triagem UT Industria Coleta do Resíduo Orgânico 100 ton dia Compostagem Unidade de triagem e compostagem UTC Industria Aterro Sanitário 1000 ton dia
4 Destino Final: Aterro Sanitário Minas do Leão 110 km
5 Trabalho nos Cestos de Recepção
6 Unidade de Triagem e Compostagem
7 Composto Recicláveis
8 Projeto de Reaproveitamento de Resíduo Orgânico via Suinocultura Coleta de Orgânico em 57 Fontes Geradoras 14 criadores: 1300 animais
9 Caixa de Rejeito Recolhido pelo DMLU e pelo DMLU e encaminhado para o Aterro Sanitário.
10 Projeto Óleo de Fritura CADA LITRO DE ÓLEO CONTAMINA UM MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA EQUIPE DE TRABALHO: ENG. QUÍM. MARIZA F. P. REIS ENG. QUÍM. EDUARDO FLECK ENG. AGRON. ROSA MARIA ELLWANGER JORNALISTA MARIA INÊS DOS S. MELLO
11 Compostagem Caseira RESÍDUO ORGÂNICO (parte compostável) Matéria Orgânica que se decompõe rapidamente, como: sobras de frutas, legumes e verduras; folhas, grama, plantas mortas; saquinho de chá; varrição de pátios e podas; borra de café, erva de chimarrão. Não desperdice alimentos!
12 Destino Certo: pequenos geradores Caliça, galhos, terra...
13 COMPROMISSO DO SERVIÇO PÚBLICO COM OS GERADORES RESOLUÇÃO CONAMA Nº 283, DE 12 DE JULHO DE 2001 Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. Art. 15. Para resguardar as condições de proteção ao meio ambiente e à saúde pública, os resíduos pertencentes ao Grupo D, do Anexo I desta Resolução, receberão tratamento e destinação final semelhante aos determinados para os resíduos domiciliares, devendo ser coletados pelo órgão municipal de limpeza urbana. Código Municipal de Limpeza Urbana. Lei 234.
14 Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de 2003 D.O.U de 05/03/2003 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS) são todos os resíduos gerados nos serviços abrangidos por esta resolução que, por suas características, não necessitam de processos diferenciados relacionados ao acondicionamento, identificação e tratamento, devendo ser considerados resíduos sólidos urbanos - RSU.
15 Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de 2003 D.O.U de 05/03/2003 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde Enquadram-se neste grupo: - espécimes de laboratório de análises clínicas e patologia clínica, quando não enquadrados na classificação A5 e A7; - gesso, luvas, esparadrapo, algodão, gazes, compressas, equipo de soro e outros similares, que tenham tido contato ou não com sangue, tecidos ou fluidos orgânicos, com exceção dos enquadrados na classificação A5 e A7; - bolsas transfundidas vazias ou contendo menos de 50 ml de produto residual (sangue ou hemocomponentes); - sobras de alimentos não enquadrados na classificação A5 e A7; - papéis de uso sanitário e fraldas, não enquadrados na classificação A5 e A7; - resíduos provenientes das áreas administrativas dos EAS; - resíduos de varrição, flores, podas e jardins; - materiais passíveis de reciclagem; - embalagens em geral; - cadáveres de animais, assim como camas desses animais e suas forrações. Obs: Os cadáveres de animais errantes ou domésticos, não são considerados RSS. A destinação final destes deve ser feita de acordo com as normas municipais ou do Distrito Federal.
16 ASPECTOS IMPORTANTES Treinamento de forma continuada para o pessoal envolvido com o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, questão que normalmente não era priorizada pelos geradores. Com a fiscalização e as determinações da ANVISA, isto passou a ser devidamente contemplado. No ato da contratação dos serviços, o gerador terá que requerer aos prestadores a apresentação de licença ambiental e comprovação de capacitação técnica.
17 Classificação dos RSSS: Resolução do CONAMA nº 05/ 93 Lei Estadual nº /94 Grupo D - Resíduos comuns :Todos os demais resíduos que não se enquadram nos grupos A, B e C.
18 O gerenciamento dos RSSS pelo DMLU em Porto Alegre em 1991 A partir da adoção de uma política de gerenciamento integrado de resíduos sólidos, em Porto Alegre, em 1991 foi iniciado um trabalho junto aos hospitais, a fim de assegurar que os resíduos dos serviços de saúde fossem gerenciados adequadamente, visando a preservação ambiental e proteção a saúde humana. Através de vistorias e assessorias técnicas a diferentes instituições de saúde, o DMLU visou homogeneizar os procedimentos adotados pelos diferentes estabelecimentos.
19 O gerenciamento dos RSSS pelo DMLU em Porto Alegre O DMLU coleta resíduos comuns de alguns estabelecimentos e encaminha ao aterro sanitário e fiscaliza as descargas na Estação de Transbordo. Realiza a coleta seletiva em 24 estabelecimentos de serviços de saúde e destina à Unidade de Triagem de Resíduos Hospitalares na Lomba do Pinheiro. Realiza a fiscalização dos resíduos recebidos, através do monitoramento das cargas, registrando as inconformidades, onde as mesmas são encaminhadas aos geradores acompanhadas dos resíduos inadequados (no caso da coleta seletiva).
20 COLETA SELETIVA EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE AGOSTO 2009 Estabelecimento Nº de coletas/semana Nº total de coletas/semana 84
21 Produção na UTH ,00% 60,00% 40,00% 20,00% Kg Percentual de rejeito DEZEMBRO NOVEMBRO OUTUBRO 0 TOTAL REJEITO % REJEITO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO Mês 0,00% FEVEREIRO JANEIRO
22 Produção na UTH ,00% 40,00% 20,00% Kg Percentual de rejeito 0 TOTAL REJEITO % REJEITO MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Mês 0,00% ABRIL MARÇO FEVEREIRO JANEIRO
23 UTH
24 UTH Convênio com Associação 40 associados Repasse para manutenção
25 Resíduos reciclados na UTH
26 Resíduos reciclados na UTH
27 Materiais enfardados na UTH
28 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
29 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
30 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
31 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
32 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
33 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
34 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
35 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
36 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
37 Inconformidades na segregação encontrada nos hospitais
38 INCONFORMIDADES DA COLETA SELETIVA HOSPITALAR JANEIRO- ABRIL 2009 Origem Agulhas, lâminas de bisturis, vidros Equipos, mangueiras de soro Seringas Gaze, algodão, esparadrapo Luvas cirúrgicas Restos de cirurgia, tecidos humanos, órgãos Bolsas, tubos e/ou frascos com sangue Fluidos humanos, secreções, excreções Medicamentos, produtos químicos Sobras de cozinha, alimentos Papel toalha, papel higiênico A B C D E F G H I J K L M N O P Q TOTAL TOTAL GERAL 198
39 INCONFORMIDADES DA COLETA SELETIVA HOSPITALAR JANEIRO- ABRIL 2010 Origem Agulhas, lâminas de bisturis, vidros Equipos, mangueiras de soro Serin gas Gaze, algodão, esparadrap o Luvas cirúrgic as Restos de cirurgia, tecidos humanos, órgãos Bolsas, tubos e/ou frascos com sangue Fluidos humanos, secreçõe s, excreçõe s Medicamento s, produtos químicos Sobras de cozinha, aliment os Papel toalha, papel higiên ico A B C D E F G H I TOTAL TOTAL GERAL 52
40 INCONFORMIDADES DA COLETA SELETIVA HOSPITALAR MAIO- AGOSTO 2009 Origem Agulhas, lâminas de bisturis, vidros Equipos, mangueira s de soro Seringa s Gaze, algodão, esparadrap o Luvas cirúrgicas Restos de cirurgia, tecidos humanos, órgãos Bolsas, tubos e/ou frascos com sangue Fluidos humanos, secreções, excreções Medicamentos, produtos químicos Sobras de cozinha, alimentos Papel toalha, papel higiênic o A B C D E F G H I J K L M N O P Q R TOTAL TOTAL GERAL 183
41 Origem INCONFORMIDADES DA COLETA SELETIVA HOSPITALAR Agulhas, lâminas de bisturis, vidros Equipos, mangueiras de soro SETEMBRO DEZEMBRO 2009 Seringas Gaze, algodão, esparadrapo Luvas cirúrgica s Restos de cirurgia, tecidos humanos, órgãos Bolsas, tubos e/ou frascos com sangue Fluidos humanos, secreções, excreções Medicament os, produtos químicos Sobras de cozinha, alimento s Papel toalha, papel higiênico A B C D E F G H I J K L M N O P Q R TOTAL TOTAL GERAL 44
42 UTH
43 UTH
44 Resíduos sólidos gerados em estabelecimentos hospitalares e destinações preconizadas pelo DMLU para a coleta seletiva Almotolia vazia do álcool gel individual e almotolia velha Guia telefônico/jornal e revista Embalagem de soro Pote de gel para ecografia Ampola de garrafa térmica Instrumental cirúrgico Embalagem de pasta de dente Pote vazio de bário (contraste) Aventais plásticos ou de TNT sem sangue ou secreção Lacre de soro EPS - isopor Prancheta/Pastas (quebradas) Bolsa de CAPD infusora vazia Perfurador de papel Equipo bureta sem sangue Prato descartável Bolsa de soro Lacre do carro de parada Equipo s/ ponteira s/ sangue Prendedor de cabelo (plástico ou metal) Bombona de Ácido Peracético (higienizada) Papel ofício folha reciclada Equipo de nutrição enteral vazios Propé Borracha do relógio da PAM sem sangue Embalagem de medicamento Extensor - perfusor sem sangue Pulseira de identificação (plástico com papel) Borracha manguito Lacre do frasco-ampola Extensor de ar comprimido/o 2 Régua plástica/metal/tampa de caneta Brinquedo quebrado (plástico) Lâmina de retroprojetor Ferramenta inservível Rodo (alumínio) Bureta (vazia) Lâmpada Incandescente Filme radiológico/ Filmes de hemodinâmica Rolo de fita adesiva (vazio) Cabo e fio elétrico Lata de azeite Fita de vídeo e fita cassete (destruir a informação antes de efetuar o descarte). Sacola (plástica e papel) Cadeado quebrado/imã/latas/isqueiro Lata de cola (sem residuais) Frasco ampola plástico Sapato utilizável
45 Resíduos sólidos gerados em estabelecimentos hospitalares e destinações preconizadas pelo DMLU para a coleta seletiva Caixa de leite ou suco/caixa de papelão/ Embalagens de cera Lata de refrigerante Frasco de dieta e solução parenteral vazios Seringa de diluição Mangueira manguito Frasco de medicação aerosol alumínio vazio Sombrinha quebrada/guarda chuva / sol Caneta (esferográfica, hidrográfica e retroprojetor) Louça de vidro Frasco de medicação vazio sem risco químico Talher de metal ou descartável Canudinho de plástico Frasco de soro Frasco de nutrição enteral vazio Tampa de alumínio Campo e Cobertura SMS/TNT s/ sangue s/ secreção Manguito de esfignomanômetro Embalagem de seringas, gazes, medicações Touca de cabelo/descartável Capa da agulha Manta de esterilização (TNT) Frasco de soro com equipo Pêra de esfigmomanômetro Capa de chuva (EPI) s/ tecido Máscara de nebulizadores quebradas Frasco Spray vazio (aromatizantes de ambiente e inseticidas) Embalagem de produtos de limpeza/desinfetantes Capacete (EPI) Mouse quebrado Garrafa de vidro/garrafão Copo descartável (retirar as sobras antes de efetuar o descarte) Carpule descartável - seringa Napa / blecaut s/ tecido Garrafa plástica/plástico Embalagem de produtos de limpeza/desinfetantes Óculos (exceto do bloco cirúrgico) Garrote Grampo de cabelo/crachá quebrado Clip plástico / metal/tesoura/chave inútil Papel/Papel alumínio/papelão Grampeador de papel Embalagem de alimento (vidro, plástico, papelão, alumínio, longa-vida) Copo de Becker Papel do invólucro de matérias do CME Embalagem de alimentação pronta isopor/plástico/alumínio (retirar todas as sobras) Peça de máquina e equipamento quebrada
46 Sustentabilidade ambiental Consumo consciente
47 Pneus Velhos Os pneus velhos são muito prejudiciais ao meio ambiente. Eles podem ser entregues em qualquer das 26 capatazia do DMLU. Esse serviço foi implantado em setembro de 2005 a partir de um convênio com a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) que os retira do depósito e encaminha à reciclagem e ao reaproveitamento. De acordo com a Resolução nº 258/1999, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), para cada quatro pneus novos colocados no mercado, os fabricantes desse produto precisarão dar um destino correto (de acordo com normas ambientais) a cinco carcaças e comprovar isso. Para saber qual o posto mais próximo de sua casa, ligue para (51)
48 Remédios Vencidos A Prefeitura de Porto Alegre, por meio do Comitê Gestor de Educação Ambiental, tem a campanha Medicamento Vencido - Destino Ambientalmente Correto em parceira com a PHarma & Cia. São três lojas que encaminham os medicamentos recolhidos à Central de Resíduos Pró-Ambiente, licenciada pela Fepam: 1 - Rua Pinto Bandeira, 472, Centro 2 - Avenida Benjamin Constant, 1.879, Floresta 3 - Rua 24 de Outubro, 435, loja 27, Moinhos de Vento * A partir de janeiro de 2010, a Panvel, maior rede de farmácias da região Sul, também começou a recolher medicamentos vencidos e providenciar seu descarte correto em parceria com a UFRGS. Inicialmente, o programa acontece em 14 filiais de Porto Alegre, mas gradativamente será expandido para toda rede. Panvel - Shopping Iguatemi Shopping Praia de Belas Shopping Bela Vista - Av. Nilópolis, Lj. 5/6 Posto Ipiranga - Assis Brasil, 2827 Lj 02 Rua dos Andradas, 1401 Centro Av. Venâncio Aires, 1102 Santana Rua Vinte e Quatro de Outubro, 742 Independência Rua Ramiro Barcelos, 1115 Independência Rua Gomes Jardim, 253 Bloco B Santana Av. Cavalhada, 2955 Cavalhada Av. Wenceslau Escobar, 2857 Lj 04 Coronel Bordini, 12 Auxiliadora Av. Ipiranga, 6681 Prédio 12B - Térreo Av. Diário de Notícias, Lj 1004.
49 Lâmpadas Fluorescentes queimadas devem ser devolvidas para as lojas que as comercializam, preferencialmente onde foram adquiridas. As empresas e redes autorizadas de assistência técnica que as distribuem são responsáveis legais pela destinação final segura que a elas deve ser dada. Não quebre a lâmpada Quando ela é quebrada, libera um gás tóxico. O interior do tubo das lâmpadas fluorescentes é revestido com uma poeira fosforosa contendo diferentes metais, entre os quais: vapor de mercúrio, componentes revestidos com óxidos de metais pesados e também soldas de chumbo. Por isso, são consideradas resíduos perigosos. Legislação A Lei municipal nº 9.851/2005 obriga as empresas a receberem tais resíduos em devolução. Pela definição do Código Municipal de Limpeza Urbana (Lei Complementar nº 234/1990), eles se enquadram como especiais. A Lei estadual nº /1998 proíbe o descarte de tais lâmpadas em aterros sanitários, por isso o DMLU está impedido de fazer essa coleta.
50 Destino final: O tratamento das lâmpadas contendo metais pesados dá-se em plantas para descontaminação. Poucas empresas no país possuem tais plantas licenciadas. No Rio Grande do Sul, não existem tais empreendimentos. Há duas intermediárias sediadas em Porto Alegre, que podem efetuar contratos para recolhimento e encaminhamento do material para tratamento. São elas: Pró- Ambiente Ltda (telefone (51) ) e Axia Administrações e Participações Ltda (telefone (51) Relação dos locais para descontaminação de lâmpadas fluorescentes Apliquim (Paulínia, SP) (19) / 8141 Fax: (19) Brasil Recicle (Indaial, SC) (47) Hg Descontaminação (Nova Lima, MG) (31) e Mega Reciclagem (Curitiba, PR) (41) e Recitec (Pedro Leopoldo. MG) (31) e
51 Pilhas e Baterias O material Diversos compostos químicos são utilizados na confecção de pilhas e baterias, como agentes ativos das reações eletroquímicas ou como protetores de corrosão. As pilhas e baterias consideradas mais nocivas à saúde pública e ao meio ambiente são as que contêm mercúrio, cádmio ou chumbo em seu sistema eletroquímico. A Resolução do Conama nº 257/1999 estabelece percentuais máximos (mg/kg) de utilização de mercúrio, cádmio ou chumbo como protetores de corrosão nas pilhas. Curiosidade Geralmente, esses materiais contêm metais pesados prejudiciais ao meio ambiente e aos seres vivos: o mercúrio, que se acumula na cadeia alimentar e pode provocar efeitos crônicos e danos ao cérebro; o chumbo, que causa danos nos sistemas nervosos central; e o cádmio, que se acumula no corpo humano, especialmente nos rins, podendo vir a deteriorá-los. Destino final No Brasil, existe apenas uma empresa que executa a reciclagem de pilhas e baterias: a Suzaquim, com sede em Suzano, São Paulo. A recuperação de metais pesados por meio do processo de reciclagem, produz sais e óxidos metálicos, que podem ser utilizados pela indústria.
52 Entulho Os resíduos de construção civil e os resultantes de remoções de vegetação e escavação de solos devem ser dispostos em locais adequados às normas previstas na Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). De acordo com essa Resolução, a responsabilidade pelo descarte desses resíduos é dos próprios geradores. O DMLU disponibiliza à população aterro especialmente construído para o descarte de resíduos classificados pelo Conama como "A" (caliça, solos e rochas). Central Serraria II As sobras de construção civil, pedaços de madeiras e podas de árvores podem ser encaminhadas à Central Serraria II -Aterro de Entulhos e Beneficiamento de Resíduos Arbóreos, localizada na Avenida Serraria, 3.300, Bairro Serraria, Zona Sul da cidade. O horário de atendimento é de segunda-feira a sábado, das 7h às 19h. Informações sobre como destinar os resíduos à Central Serraria II podem ser obtidas no (51) , com a Equipe de Aterros.
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54 Obrigada pela atenção! Mariza Fernanda Power Reis Contatos: dmlu.prefpoa.com.br
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