Unidade de Medida A0010
|
|
- Victor Castanho Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI) A0030 RESIDUO DE VARRICAO NAO mġ PERIGOSO A0040 SUCATA DE METAIS FERROSOS t A0041 EMBALAGENS METALICAS (LATAS t VAZIAS NAO CONTAMINADAS) A0050 SUCATA DE METAIS NAO FERROSOS t (LATAO, ETC) A0051 RESIDUO METALICO (TAMBORES) un A0060 RESIDUO DE PAPEL, PAPELAO t A0070 RESIDUO PLASTICO (BOMBONAS) un A0071 RESIDUO PLASTICO (FILMES E t PEQUENAS EMBALAGENS) A0080 RESIDUO DE BORRACHA mġ A0081 RESIDUO DE EVA mġ A0082 RESIDUO DE PU mġ A0083 RESIDUO DE ESPUMAS mġ A0084 RESIDUO DE FIBRA DE VIDRO mġ A0090 RESIDUO DE MADEIRA (RESTOS DE t EMBALAGENS, PALLETS, ETC) A0100 RESIDUO DE MATERIAIS TEXTEIS t (TECIDOS,PANOS NAO CONTAMINADO) A0110 RESIDUO DE MINERAIS NAO t METALICOS A0111 CINZAS DE CALDEIRA t A0121 ESCORIA DE FUNDICAO (EXCETO DE t ACO CARBONO) A0130 ESCORIA DE ACO CARBONO t A0160 AREIA DE FUNDICAO (NAO FENOLICA) t
2 2 A0170 RESIDUO DE REFRATARIOS E t MATERIAIS NAO CERAMICOS A0171 RESIDUO DE VIDRO t A0172 RESIDUO DE MATERIAIS CERAMICOS t A0180 RESIDUO SOLIDO COMPOSTO DE mġ METAIS NAO TOXICOS A0190 RESIDUO SOLIDO DE ETE COM mġ MATERIAL BIOLOGICO NAO TOXICO A0210 RESIDUO SOLIDO DE ETE COM mġ SUBSTANCIAS NAO TOXICAS A0230 RESIDUO PASTOSO COM CALCAREO mġ A0990 OUTROS RESIDUOS NAO PERIGOSOS t A0991 APARAS SALGADAS mġ A0992 APARAS DE PELES CALEADAS mġ A0993 APARAS E RETALHOS DE COURO mġ ATANADO A0994 CARNACA mġ A0995 RESIDUO ORGANICO DE PROCESSO mġ A0996 SAL USADO t A0997 SERRAGEM, FARELO E PO DE COURO mġ ATANADO A0998 LODO DE CALEIRO mġ A0999 RESIDUO VEGETAL (ENGACO, mġ BAGACO, MOSTO, CASCA, ETC) A1000 PENAS t A1001 ESTRUME mġ A1002 CASCA DE ARROZ t D0010 RESIDUO INFLAMAVEL (RESINAS, mġ ETC) D0020 RESIDUO CORROSIVO mġ D0030 RESIDUO REATIVO (EXPLOSIVOS, ETC) mġ D0040 RESIDUO DE SERVICO DE SAUDE mġ (MATERIAL INFECTADO, AGULHA, ETC D0050 LODO PERIGOSO DE ETE mġ D0090 LODO DE ETE COM CROMO mġ D0091 APARAS E RETALHOS DE COURO COM mġ CROMO D0092 SERRAGEM, FARELO E PO DE COURO COM CROMO mġ
3 3 D0096 RESIDUO PERIGOSO DE VARRICAO mġ F0006 LODO DE ETE DE GALVANOPLASTIA mġ F0030 OLEO LUBRIFICANTE USADO mġ (CONTAMINADO) F0031 MATERIAL CONTAMINADO COM OLEO mġ F0032 OLEO DE CORTE E USINAGEM t F0033 OLEO USADO CONTAMINADO EM t ISOLACAO OU REFRIGERACAO F0034 RESIDUOS OLEOSOS DE SISTEMA t SEPARADOR DE AGUA E OLEO F0042 RESIDUO TEXTIL CONTAMINADO t (PANOS, ESTOPAS, ETC) F0043 BORRA DE RETIFICA mġ F0044 SOLVENTES CONTAMINADOS mġ F0050 OUTROS RESIDUOS PERIGOSOS DE mġ PROCESSO F0100 EQUIPAMENTOS CONTENDO mġ BIFENILAS POLICLORADAS (PCB) K0051 BORRA OLEOSA mġ K0061 LODO E MATERIAL PARTICULADO DO t CONTROLE DE GASES K0062 BORRA COM METAIS PESADOS mġ K0063 ESCORIA DE ACO INOX t K0070 POS METALICOS t K0071 RESIDUO CONTAMINADO COM t MERCURIO (LODO) K0072 ACUMULADORES DE ENERGIA un (BATERIAS, PILHAS E ASSEMELHADOS) K0081 LODO DE ETE DE PRODUCAO DE mġ TINTAS K0089 RESIDUO DE CATALISADORES mġ K0106 LAMPADAS FLUORESCENTES (VAPOR un DE MERCURIO OU SODIO) K0207 BORRA DO RE-REFINO DE OLEOS t USADOS (BORRA ACIDA) K0210 RESIDUO ORIUNDO DE t LABORATORIOS INDUSTRIAIS (PROD QUIMICOS)
4 4 K0211 RESIDUO DE AGROTOXICOS mġ (VENCIDOS) K0212 EMBALAGENS VAZIAS t CONTAMINADAS K0780 RESIDUO DE TINTAS E PIGMENTOS mġ K0781 RESIDUO E LODO DE TINTA (CABINE mġ DE PINTURA) N000 NAO INFORMADO sem unidade O313 RESIDUOS DE PENEIRAMENTO E mġ GRADEAMENTO COM CROMO W0010 RESIDUO DE PEDRAS SEM t TINGIMENTO W0020 RESIDUO DE TIJOLOS t W0030 RESIDUO E PO DE CALCAREO t X001 RESIDUO DE ZINCO DA TREFILA t X002 RESIDUO DE FILTRO t X003 PO DE LONA DE FREIO, LONA DE FREIO mġ QUEBRADA X004 LODO DE TANQUE DE REFRIGERACAO mġ (CONTAMINADO COM OLEO PARTICULAS DE METAIS) X0048 RESIDUO DE CONTRAFORTE E mġ PALMILHAS X0049 RESIDUO DE GESSO mġ X005 LIXAS CLASSE II t X006 SAIS DE TRATAMENTO TERMICO mġ X007 ALIMENTOS VENCIDOS mġ/mes X008 CLORETO DE ALUMINIO GERADO mġ/mes COMO SUBPRODUTO X009 HIDROXIDO DE ALUMINIO GERADO mġ/mes COMO SUBPRODUTO X010 HIDROXIDO DE SODIO GERADO COMO mġ/mes SUBPRODUTO X011 RESIDUO DE CAULIN mġ/mes X012 REAGENTES VENCIDOS mġ/mes X013 HIDROXIDO DE CALCIO GERADO COMO mġ/mes SUBPRODUTO X014 EQUIPAMENTOS DE PROTECAO mġ INDIVIDUAL - EPI
5 5 X015 CARTUCHO DE IMPRESSORA un X016 ISOPOR mġ X017 OXIDO DE ZINCO t X018 DISCOS DE CORTE t X019 TERRA DIATOMACEA t X020 RESIDUO DE PAPEL E PAPELAO t CONTAMINADOS X021 AREIA DE FUNDICAO CLASSE I mġ X022 SOLO CONTAMINADO COM PRODUTOS t QUIMICOS X023 SOLO CONTAMINADO COM t HIDROCARBONETOS X024 FULIGEM DE FORNOS - CLASSE I t X025 RESIDUO DE PLASTICO CONTAMINADO t X026 EQUIPAMENTOS DE PROTECAO t INDIVIDUAL (EPI) CONTAMINADOS X027 BORRA DE OLEOS VEGETAIS t X028 OLEO USADO NO REFEITORIO t X029 LIXAS CLASSE I (COM RESINA t FENOLICA NA COMPOSICAO) X030 RESIDUO DA SULFATACAO DE OLEO t VEGETAL (SORO) X031 AREIA DAS RAMPAS DE LAVAGEM DE mġ POSTOS DE SERVICO X032 PAPEL HIGIENICO t X033 MEDICAMENTOS VENCIDOS t X034 RESIDUO DE SERVICO DE SAUDE t AUTOCLAVADO X035 RESIDUO DE AMIANTO t X036 APARAS DE COURO SINTETICO t X037 MONITOR DE VIDEO un X038 RESIDUOS ELETRONICOS t X039 RESIDUO DE LA DE VIDRO t X040 RESIDUO DO PATIO DE SUCATA - mġ GERDAU X041 RESIDUO DE SOLO NAO mġ CONTAMINADO X042 LODO DE FOSSA SEPTICA E FILTRO ANAEROBIO mġ
6 6 X043 BOMBONAS CONTAMINADAS un X044 ESCORIA DE FERRO - CLASSE I t X045 RESIDUO DE CHUMBO t X046 MATERIAL CONTAMINADO COM t CHUMBO X047 EFLUENTE COM METAIS mġ
ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA AZUL - BATEDEIRA, LIQUIDIFICADOR, FERRO, FURADEIRA, m³ ETC.
TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS - FEPAM Código S203 ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA AZUL - BATEDEIRA, LIQUIDIFICADOR, FERRO, FURADEIRA, ETC. S300 MATERIAL USADO EM SERVIÇO DE SAÚDE - GRUPO A - PATOGÊNICOS
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração Karine Dias Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração 04 de
Leia maisConsiderando a necessidade da elaboração de Programas Estaduais e do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais;
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 313, de 29/10/2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas competências atribuídas pela Lei
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
PRO-M-ORI - REV: 34 - Fl.: 1/25 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 5 2. DADOS CADASTRAIS... 5 2.1 Dados cadastrais Proamb - ATERRO... 5 2.2 Dados cadastrais Proamb - BLENDAGEM... 5 3. ORIENTAÇÕES GERAIS... 6 4. RESÍDUOS
Leia maisExemplar Não Controlado
12 01 05 Aparas de matérias plásticas. Data: 07/12/2012 Pág. n.º 2/7 15 RESÍDUOS DE EMBALAGENS; ABSORVENTES, PANOS DE LIMPEZA, MATERIAIS FILTRANTES E VESTUÁRIO DE PROTEP ROTEÇÃO NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS
Leia maisLista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento -
Página 1 de 8 01 RESÍDUOS DA PROSPEÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS. 01 04 Resíduos da transformação física e química de minérios
Leia maisLamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo
01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos
Leia maisResiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda.
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. NIF 512097585 E-Mail resiacores@sapo.pt Instalação Rua Salomão Levy, lote
Leia maisAlvará(s) 13/DRA/2009
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Varela e Cª, Lda. NIF 512004854 E-Mail ana.malcata@bensaude.pt Sede Edifício Varela, Rua de Lisboa 9500-216 São José Ponta
Leia maisNordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M.
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M. NIF 512088357 E-Mail nordesteactivo@mail.telepac.pt
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 30/09/2005)
Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de 2005 Dispõe sobre a declaração de informações relativas às diversas fases de gerenciamento dos resíduos sólidos industriais no Estado de Minas Gerais.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.
RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de suas competências atribuídas pela Lei
Leia maisTeramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM NIF 509620515 E-Mail teramb@gmail.com Instalação Aterro Intermunicipal
Leia maisResolução CONAMA nº 005, de 15 de junho de (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988)
Resolução CONAMA nº 005, de 15 de junho de 1988. (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988) O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de suas
Leia maisResolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de (Publicação - Diário Oficial da União - 22/11/2002)
Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. (Publicação - Diário Oficial da União - 22/11/2002) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA,
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Gestão de resíduos sólidos s no estado de Minas Gerais Palestrante: Bruno de Mattos Teixeira Data: 30/08/2010 POLÍCIA Competências
Leia maisCERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 24/03/2021
GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de
Leia maisEconomia Circular em Distritos Industriais
Economia Circular em Distritos Industriais Metodologia FIEMG e Execução em Minas Gerais IV Seminário ABQ 08 de Novembro de 2017 Linha Do Tempo FIEMG Iniciou em 2009 piloto - PMSI 2011 PBSI FIEMG, FIERGS,
Leia maisLOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ. Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina.
LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina Produzir polui A tecnologia utilizada para produzir sempre causará algum
Leia maisPRODUÇÃO & ESCOAMENTO
Região Pág. 1/5 3 (Obs. 1): Data de entrega desta Revisão: 31/03/2017 Item Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Ano 3 (dd/mm/aaaa) Ano 4 (dd/mm/aaaa) RESÍDUO (Obs. 2) 1 Resíduos oleosos 2 Resíduos contaminados
Leia maisPRODUÇÃO & ESCOAMENTO
Região Pág. 1/5 2 (Obs. 1): Item Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Ano 3 (dd/mm/aaaa) Ano 4 (dd/mm/aaaa) RESÍDUO (Obs. 2) 1 Resíduos oleosos 2 Resíduos contaminados 3 Tambor / Bombona contaminado 4
Leia maisDIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
REVISÃO:12 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Código (1) Identificação do Resíduo * Cód. ONU ** Nº de Risco (2) Classe ABNT (3) Estado Físico (4) Área de Geração (5) Meio de Acondicionamento (6) Responsabilidade
Leia maisSeparação de Resíduos
Separação de Resíduos Tipos de Resíduos Orgânicos Rejeitos Papéis Recicláveis Plásticos Metais Isopor Plástico Existem 7 tipos de resinas plásticas: - PET: polietileno tereftalato: Frascos de refrigerantes
Leia maisANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU
ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos
Leia maisANNEX ANEXO. Decisão Delegada da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.2.2019 C(2019) 930 final ANNEX ANEXO da Decisão Delegada da Comissão que complementa a Diretiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante à determinação
Leia maisPLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
PLANILHA INTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Página:1 de 24 Atividades da empresa 1 2 CNAE 1414-2-00: 2229-3-99 Empresa potencialmente Cadastro Técnico Federal e 2829-1-99 poluidora
Leia maisServiços e Produtos. Palavras-Chave:
Serviços e Produtos Recepção, Triagem e Valorização de RCD Reciclagem de RCD em obra Controlo de produção em obra de Agregados Reciclados (utilização em observância das normas técnicas aplicáveis) Acompanhamento
Leia maisAVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Nº PROCESSO / ATIVIDADE ASPECTOS AMBIENTAIS IMPACTOS AMBIENTAIS SEVERIDADE OCORRÊNCIA CONTROLE AVALIAÇÃO DO GRAU DE SIGNIFICÂNCIA PLANO DE AÇÃO
Leia maisPROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS
PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS Fernanda Margarido Departamento de Engenharia de Materiais IST Instituto Superior Técnico http://demat.ist.utl.pt Desenvolvimento Sustentável (1987) HOMEM RECURSOS
Leia maisAula 2 Resíduos Sólidos
RESÍDUOS SÓLIDOS Aula 2 Resíduos Sólidos Coleta seletiva no Brasil Contaminação/ Origem/ Química/ Física/ Biológica Quanto a Contaminação: (NBR 10.004/04 e CONAMA nº23/96) Classe I ou Perigosos: Apresentam
Leia maisAlvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT.
Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT. Código LER Designação 01 - Resíduos da prospeção e exploração de minas e pedreiras, bem como
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO)
MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS ENTREGA ANUAL DA SEMMA (JANEIRO DE CADA ANO) CÓD. MAN01 ESCLARECIMENTOS INICIAIS Em nível municipal, além da necessidade de se
Leia maisVamos construir o futuro juntos?
Vamos construir o futuro juntos? LIXO X RESÍDUOS RECICLAGEM É a reintrodução dos resíduos no processo de produção. Este material precisa ser classificado e separado por tipo para que seja destinado para
Leia maisPOLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos A Gestão de Resíduos Sólidos Industriais e Minerários no estado de Minas Gerais Zuleika Stela Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão
Leia maisEspecialização em Engenharia de Produção
Especialização em Engenharia de Produção Disciplina: Fundamentos de Gestão Ambiental Docente: Ms. Cleuber Moraes Brito Programa Introdução à questão ambiental; Licenciamento Ambiental; Estudo e Avaliação
Leia maisIV AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-017 - AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE Maria do Rozario Cezar Malheiros
Leia maisResolução CONAMA nº 006,de 15 de junho de (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988)
Resolução CONAMA nº 006,de 15 de junho de 1988. (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do Artigo
Leia maisPROJETO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (PCP) Tabela 2 - PCP - METAS DE DISPOSIÇÃO FINAL. Região Período de quatro anos. Data de entrega desta Revisão:
EMPRESA / UNIDADE GESTORA: Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS/ UO-BS ( Unidade de Operações da Baica de Santos PRODUÇÃO & ESCOAMENTO PROJETO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (PCP) Região Período de quatro anos
Leia maisEstudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello
Estudos Ambientais Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Objetivos da aula Proporcionar ao aluno a amplitude das classificações acerca dos resíduos sólidos, bem como conforme o grau de periculosidade,
Leia maisIII DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DO INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
III-086 - DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DO INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Gilson Lima da Silva (1) Engenheiro Químico graduado pela UFPE, 1983. Mestre em Ciências do Solo
Leia maisActividades e respectivos poluentes (BRGM, 1995)
Actividades e respectivos poluentes (BRGM, 1995) alim. (1) plantas e animais (2) gord. anim. Veg. (3) Gord. anim. veg. (4) (5) refin. (6) curt. (7) mad. (8) forn. (9) Escór. poeiras (10) Metais (end.)
Leia maisMUSAMI Operações Municipais do Ambiente, EIM
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos MUSAMI Operações Municipais do Ambiente, EIM NIF 512096481 E-Mail geral@musami.pt Sede Rua Engenheiro Arantes de Oliveira,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS
SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS Saint- Gobain Canalização Itaúna Palestrantes: Adriana Oliveira Adriano Corrêa PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos Parte integrante essencial do sistema de gestão de
Leia maisFileira Ler Designação Operações
Fileira Ler Designação Operações 03 03 08 Resíduos da triagem de papel e cartão destinados a reciclagem R12/R13 09 01 07 Película e papel fotográfico, contendo prata ou compostos de prata R12/R13 Cartão
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Identificação da Empresa Razão Social: Nome Fantasia: Inscrição Estadual: CNPJ nº: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: Endereço da unidade a ser licenciada: Bairro:
Leia maisDecisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016
Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 Estabelece os Procedimentos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos envolvidos no sistema de logística reversa, para a dispensa
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES
1 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA Código do Cliente: CNPJNº: EMPRESA: ENDEREÇO: TELEFONE: CONTATO: REPRESENTANTE: DADOS DO CERTIFICADO Vencimento: RELATÓRIO
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisRelatório Agregador do Banco de Dados
Relatório Agregador do Banco de Dados APL Moveleiro da Serra (Bento Gonçalves) N empresas visitadas: 60 Resíduos gerados: 495 Código FEPAM de Resíduos Acumuladores de energia (baterias, pilhas, assemelhados)
Leia maisRESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS
RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS Walter Keller Vice-Presidente da FUNDAMENTAL Gerente de Engenharia e Meio Ambiente da CBC COUROS E ACABAMENTOS LTDA. www.fundamental.org.br PRODUTOS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves
Leia maisCOMPLEXO AMBIENTAL FIAT Gestão de Resíduos DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E UTILIDADES
COMPLEXO AMBIENTAL FIAT Gestão de Resíduos DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E UTILIDADES RESÍDUOS MATÉRIA-PRIMA TRABALHO HUMANO PROCESSO RESÍDUOS PRODUTO FINAL ENERGIA SÓLIDOS LÍQUIDOS
Leia maisPág. 1/5. Período Bianual Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Início Quantitativo relativo anterior de referência (%)
EMPRESA / UNIDADE GESTORA: Petróleo Brasileiro S.A PERFURAÇÃO Região (Obs. 1): Revisão número: 0 Data de entrega desta Revisão: 31/03/2015 Pág. 1/5 Período Bianual Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa)
Leia maisNORMA OPERACIONAL INEA N 35 SISTEMA ONLINE DE MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS - MTR RESOLUÇÃO CONEMA N 79
NORMA OPERACIONAL INEA N 35 SISTEMA ONLINE DE MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS - MTR RESOLUÇÃO CONEMA N 79 NOVO SISTEMA MTR 20.000 usuários cadastrados 100.000 MTRs / mês NOVO SISTEMA MTR Situação Atual
Leia maisSetor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE /99 Extração de outros minerais não-metálicos não
Setor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém 1393107 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente 1091-1/01 Fabricação de
Leia maisProcedimento do Sistema de Gestão Ambiental Controle de Resíduos
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Registros 6- Referencias 7- Anexos Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 09/02/2009 Revisão Geral 01 28/05/2010 Acrescentado
Leia maisAdmissão de resíduos no aterro
01 01 01 Resíduos da extracção de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extracção de minérios não metálicos 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós, não abrangidos
Leia maisCARTILHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E RESÍDUOS DOMICILIARES
A ARES DO PARANÁ foi criada para atender a todo o CARTILHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E RESÍDUOS DOMICILIARES processo de geração de resíduos até sua correta disposição
Leia mais5º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 5 a 7 de Abril de 2016
Gerenciamento de Resíduos Sólidos em uma Indústria de Fabricação de Artefatos de Material Plástico Sandra Grandi 1, Daniela De Conto 1, Tomás Augusto Polidoro 1 1 Universidade de Caxias do Sul, Rua Francisco
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes
Jeniffer Guedes PLURAL Indústria Gráfica Ltda Parque gráfico da PLURAL com 33.500m 2. Fundada em 1996. Atualmente a PLURAL emprega 841 profissionais. Composição Acionária 51% 49% 90 anos de história Jornal
Leia maisRealização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais
Realização: Guia de Descarte de Residuos Guia de Descarte de Residuos Os resíduos sólidos recicláveis são depositados nas coletoras localizadas nos corredores e em frente aos prédios e são recolhidos pelos
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO
LOGÍSTICA REVERSA: DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO EM SISTEMA METROFERROVIÁRIO Mariko de Almeida Carneiro Roberto Acioli Furtado 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Introdução Logística Reversa (LR): -
Leia maisProfª. Klícia Regateiro. O lixo
Profª. Klícia Regateiro O lixo Tipos de lixo O Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas: O domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde
Leia maisSANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais
SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO
Leia maisInventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2016
Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2016 Belo Horizonte Dezembro/2017 Inventário de Resíduos Sólidos
Leia mais3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.
1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para o processo de gerenciamento de resíduos nas áreas da ABCZ, visando a melhoria contínua na performance ambiental, a melhoria na eficiência do gerenciamento de
Leia maisINFORMATIVO AMBIENTAL
INFORMATIVO AMBIENTAL Julho, 2016. CETESB publica Decisão de Diretoria que estabelece os procedimentos para licenciamento ambiental dos empreendimentos envolvidos no sistema de logística reversa e hipóteses
Leia maisConhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso
Conhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso Resumo Perfil da indústria de cimento Coprocessamento:
Leia maisGerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther
Gerenciamento de Resíduos Perigosos Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther O que são Resíduos Sólidos? Todo material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja
Leia mais2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen.
1. Objetivo Implantar o sistema de coleta seletiva de lixo no Laboratórios de Radiometria Ambiental. 1.1. Compromisso O Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen
Leia maisEstudo de caso: gerenciamento de resíduos sólidos industriais em uma indústria processadora de soja
Estudo de caso: gerenciamento de resíduos sólidos industriais em uma indústria processadora de soja Sílvia Regina Machado Pukasiewicz (CEFET-PR) silviapuk@bol.com.br Prof. Dr. Ivanir Luiz de Oliveira (CEFET-PR)
Leia maisCERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 23/01/2018
GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro
Leia maisConsiderando a necessidade da elaboração de Programas Estaduais e do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais;
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional Resíduos Sólidos Industriais Publicada no D.O. U. (nº 226, seção 1) 22/11/2002 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA,
Leia maisDEFINIÇÕES. disposição final.
APRESENTAÇÃO Este guia visa fornecer aos colaboradores, parceiros, fornecedores e públicos de relacionamento da Elektro informações e instruções básicas sobre os procedimentos para o descarte dos resíduos
Leia maisCapítulo 32. b) os tanatos e outros derivados tânicos dos produtos incluídos nas posições a 29.39, ou a 35.04;
Capítulo 32 Extratos tanantes e tintoriais; taninos e seus derivados; pigmentos e outras matérias corantes; tintas e vernizes; mástiques; tintas de escrever Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende:
Leia maisDECISÃO DO CONSELHO. de 22 de Dezembro de 1994
N? L 356/ 14 Jornal Oficial das Comunidades Europeias 31. 12. 94 DECISÃO DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 1994 que estabelece uma lista de resíduos perigosos em aplicação do n? 4 do artigo 1? da Directiva
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO LIXO
De uma forma sintetizada, o lixo corresponde a todos os resíduos gerados pelas atividades humanas que é considerado sem utilidade e que entrou em desuso. O lixo é um fenômeno puramente humano, uma vez
Leia maisTransformando um distrito industrial em Parque Industrial Ecológico: uma proposta metodológica Autores: Cibelle Pereira Trama Alessandra Magrini
Transformando um distrito industrial em Parque Industrial Ecológico: uma proposta metodológica Autores: Cibelle Pereira Trama Alessandra Magrini Programa de Planejamento Energético COPPE/UFRJ Apresentação
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,
Leia maisINSTRUÇÃO AMBIENTAL. Status: Aprovada COLETA SELETIVA
1 de 6 1 OBJETIVOS Definir procedimentos quanto à identificação, segregação, coleta e disponibilização de resíduos do Programa de coleta Seletiva, gerados na Câmara Municipal de Manaus. 2 DEFINIÇÕES E
Leia maisDestinação e Disposição Final de Resíduos. Profº Eduardo Videla
Destinação e Disposição Final de Resíduos Profº Eduardo Videla João 6:12 E depois de saciados, disse Jesus a seus discípulos: Recolhei as sobras para que nada se perca. Conceituação Filosófica A palavra
Leia maisAções e atividades que visam ao futuro das próximas gerações
Cartilha REGER REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS Ações e atividades que visam ao futuro das próximas gerações ÍNDICE 01 - Mensagem das autoras 02 - O conceito de sustentabilidade 03 - Como são destinados
Leia maisDescarte incorreto de óleo lubrificante gera multa em oficina de Novo Progresso
Descarte incorreto de óleo lubrificante gera multa em oficina de Novo Progresso O descarte incorreto pode gerar danos irreversíveis à saúde e ao meio ambiente. Óleo escorrendo pela rua Além de danos à
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDIN 268 /2007 P Processo COPAM Nº00006/1981/064/2007 PARECER TÉCNICO Empreendedor: HOLCIM (BRASIL) S.A Empreendimento: HOLCIM (BRASIL) S.A DN Código
Leia maisTÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR
1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria
Leia maisFluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva
Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva Proteção externa, formador de filme com atividade química Proteção interna na fase líquida e na fase vapor Produtos testados para toxicidade e biodegradabilidade
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,
Leia maisQuadro 27 Características dos Materiais
Ácido fosfórico Granulado 1,00 25 13 C Açúcar Granulado 0,65 30 17 C Açúcar em rama Granulado 0,88-1,04 37-45 20-25 E Açúcar refinado Granulado 0.8-0,88 37-45 20-25 E Alúmen Moído 0,72-0,80 35 E Alúmen
Leia maisUM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS
UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações
Leia maisProdução e caracterização de resíduos da construção civil
1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de
Leia maisMinerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose. Celso Foelkel
Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose Celso Foelkel Celso Foelkel Características de fábricas modernas Alta capacidade de utilização da capacidade e com produção estável
Leia mais