Destinação e Disposição Final de Resíduos. Profº Eduardo Videla

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1 Destinação e Disposição Final de Resíduos Profº Eduardo Videla

2 João 6:12 E depois de saciados, disse Jesus a seus discípulos: Recolhei as sobras para que nada se perca.

3 Conceituação Filosófica

4 A palavra lixo vem do latim lix e significa Cinzas... Várias origens etmológicas tem sido descritas e em todas elas o termo surge como : O que se varre da casa, sujidade, o que não presta, imundície...

5 Evolução Histórica

6 Historicamente, a geração de resíduos sólidos acompanha o Homem desde os primórdios, quando este deixou para trás o modo de vida nômade e solitário e se fixou em grupos sociais, passando a adotar técnicas para caça, pesca, agricultura e pecuária, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a fabricação de variadas ferramentas para suporte à execução das referidas atividades.

7 Assim, o problema do acúmulo de lixo surgiu quando o homem se fixou em um determinado local (MANO, PACHECO, BONELLI, 2005), e desde então passou a ser uma questão social, pois os homens produzem lixo em suas diversas atividades (EIGENHEER, 2003).

8 No Brasil, temos presenciado nas últimas décadas, um aumento significativo da geração de resíduos sólidos, ocasionando uma série de problemas ambientais, econômicos e sociais.

9 Até a década de 1950 ainda se preconizava o uso do mar como destino dos resíduos das cidades à beira-mar, exemplo disso foi a Ilha de Sapucaia na Baía de Guanabara, para onde era destinado até 1949 todo o lixo da Cidade do Rio de Janeiro (EIGENHEER, 2009).

10 Classificação Técnica

11 Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, resíduos sólidos definem-se como:

12 Resíduos no estado sólido e semissólido, que resultam da atividade da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistema de tratamentos de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível no país (ABNT, 2004).

13 Define também a ABNT a classificação de resíduos sólidos perigosos como sendo:

14 Resíduos perigosos são todos os resíduos semissólidos e líquidos não passíveis de tratamento convencional, resultantes da atividade industrial e do tratamento de seus efluentes (líquidos e gasosos) que, por suas características, apresentam periculosidade efetiva ou potencial à saúde humana ou ao meio ambiente, requerendo cuidados especiais quanto ao acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e disposição (ABNT, 1983).

15 Segundo a ABRELPE (2015), através do Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, aproximadamente 23 milhões de toneladas de resíduos sólidos foram para lixões ou aterros controlados, trazendo consideráveis danos ao meio ambiente.

16 Os resíduos são divididos em classes I, IIA e IIB, de acordo com a NBR /04 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Esta classificação considera especialmente os riscos potenciais de contaminação do ambiente por cada tipo de resíduo, desta forma temos:

17 Resíduos perigosos Classe I Resíduos não perigosos não inertes Classe IIA Resíduos não perigoso inerte Classe IIB

18 A classe I resíduos perigosos contemplam os que, por suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, patogenicidade e reatividade, apresentam riscos à saúde pública permitindo gradativo aumento nas taxas de mortalidade e morbidade, podendo provocar ainda efeitos negativos ao meio ambiente caso forem manuseados ou dispostos de forma inadequada.

19 Para os resíduos da classe IIA temos os que, embora não perigosos, apresentam certas características de solubilidade, biodegrabilidade ou combustibilidade com riscos à saúde humana ou ao meio ambiente.

20 Finalmente os resíduos da classe IIB incluem aqueles que não oferecem riscos ao meio ambiente ou à saúde humana, assim como não apresentam constituintes com concentrações acima dos padrões estabelecidos para análises de potabilidade da água.

21 Quanto às características físicas: Seco: papéis, plásticos, metais, couros tratados, tecidos, vidros, madeiras, guardanapos e tolhas de papel, pontas de cigarro, isopor, lâmpadas, parafina, cerâmicas, porcelana, espumas, cortiças. Molhado: restos de comida, cascas e bagaços de frutas e verduras, ovos, legumes, alimentos estragados, etc...

22 Quanto à composição química: Orgânico: é composto por pó de café e chá, cabelos, restos de alimentos, cascas e bagaços de frutas e verduras, ovos, legumes, alimentos estragados, ossos, aparas e podas de jardim. Inorgânico: composto por produtos manufaturados como plásticos, vidros, borrachas, tecidos, metais (alumínio, ferro, etc.), tecidos, isopor, lâmpadas, velas, parafina, cerâmicas, porcelana, espumas, cortiças, etc...

23 Alguns resíduos perigosos: Resíduo de Serviço de Saúde o desconhecimento e a falta de informações sobre o assunto faz com que, em muitos casos, os resíduos, ou sejam ignorados, ou recebam um tratamento com excesso de cuidado, onerando ainda mais os já combalidos recursos das instituições hospitalares. Não raro lhes são atribuídas a culpa por casos de infecção hospitalar e outros tantos males.

24 Por ter característica patogênica, ou seja transmitir doenças, estes resíduos devem ser embalados de forma que não haja contato das pessoas até a destinação final. Ex.: Bombonas Plásticas

25 Óleo Usado - a questão da reciclagem de óleos lubrificantes usados ganha cada vez mais espaço no contexto da conservação ambiental. Nos países desenvolvidos, a coleta de óleos usados é geralmente tratada como uma necessidade de proteção ambiental.

26 Na França e na Itália, um imposto sobre os óleos lubrificantes custeia a coleta dos mesmos. Em outros países, esse suporte vem de impostos para tratamento de resíduos em geral. Nos Estados Unidos e Canadá, ao contrário do que ocorre no Brasil, normalmente é o gerador do óleo usado quem paga ao coletor pela retirada do mesmo.

27 Lâmpadas Fluorescentes As lâmpadas que contenham mercúrio devem ser transportadas com o máximo de cuidado, pois a ruptura das mesmas faz com que o mercúrio contido dentro delas seja liberado para atmosfera e absorvido pelo trabalhador através das vias respiratórias podendo, em concentrações acima do limite de tolerância estabelecido pelas legislações vigentes, prejudicar o cérebro, o fígado, o desenvolvimento de fetos e causar vários distúrbios neuropsiquiátricos.

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29 Pilhas e baterias embora sua aparência inofensiva as pilhas e baterias possuem metais tóxicos e/ ou corrosivos considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como cobre, zinco, manganês, níquel, lítio e os que apresentam maior risco a saúde como o chumbo que podem causar doenças neurológicas; o cádmio que afeta a condição motora, assim como o mercúrio.

30

31 Legislação sobre Resíduos

32 RESOLUÇÃO CONAMA 275 Azul Vermelho Verde Amarelo Preto Laranja Cinza Marrom Branco Roxo Padrão de cores para coleta seletiva papel/papelão Plástico Vidro Metal Madeira Resíduos Perigosos Resíduos não recicláveis (misturados ou não passíveis de separação) Resíduos Orgânicos Resíduos Ambulatoriais e de Serviços de Saúde Resíduos Radioativos

33 Lei Federal n , de 02 de agosto de Política Nacional de Resíduos Sólidos. A política nacional de resíduos sólidos que foi instituída pela Lei , de 02 de agosto de 2010 é uma importante ferramenta no âmbito do planejamento da gestão integrada dos resíduos, objetivando o gerenciamento ambientalmente adequado dos mesmos.

34 Resolução CONAMA 401/2008 estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado. Todas as pilhas e baterias fabricadas e comercializadas deverão obrigatoriamente retornar a seus fabricantes, sendo da responsabilidade dos mesmos a adequada destinação final através de um programa de gerenciamento que permita a efetividade do sistema.

35 Resolução CONAMA 313/2002 dispõe sobre o inventário nacional de resíduos sólidos industriais.

36 A Lei 6.938/1981 em seu artigo 17 estipula que é obrigatório o registro de todas as pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e/ou a extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de minerais, produtos e subprodutos da fauna e flora (Lei 6.938/1981).

37 O Cadastro Técnico Federal do IBAMA está associado à TCFA, Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental e ao Relatório Anual de Atividades. Uma vez cadastradas as empresas devem apresentar anualmente um relatório de atividades potencialmente poluidoras, incluindo a geração de resíduos sólidos no âmbito da quantidade e classificação, assim como modo de acondicionamento, empresa de transporte e destinação final.

38 Os programas de gerenciamento de resíduos sólidos devem contemplar registros periódicos para que possam ser utilizados quando da elaboração anual do relatório de atividades para a agência ambiental competente.

39 Até a próxima aula Obrigado!

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