Critérios Gerais de Avaliação

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1 Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão

2 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno e tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, artigo 23º, ponto 1 e 2). A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, artigo 23º, ponto 4). Até ao início do ano letivo, o conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações do currículo e outras orientações gerais do Ministério da Educação e Ciência, define os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos departamentos curriculares (Despacho Normativo nº 1-F/2016, ponto 1, artigo 7º). Nos critérios de avaliação deve ser enunciada a descrição de um perfil de aprendizagens especificas para cada ano e ou ciclo de escolaridade (Despacho Normativo nº 1-F/2016, ponto 2, artigo 7º). Os critérios de avaliação mencionados no número anterior constituem referenciais comuns na escola, sendo operacionalizados pelo ou pelos professores da turma, no 1º ciclo, e pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos (Despacho normativo nº 1-F/2016 de 5 de abril) e no ensino secundário, no âmbito do respetivo Plano de Turma. A decisão quanto a avaliação final do aluno e da competência: do professor titular, em articulação com os restantes professores da turma, quando existam, no 1.º ciclo; do conselho de turma sob proposta dos professores de cada disciplina, nos 2.º, 3.º ciclos e ensino secundário. Critérios de avaliação 2016/2017 2

3 1. PROCESSO 1.1 Educação Pré-Escolar A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo que procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem No início do ano escolar, o Departamento Curricular da Educação Pré- Escolar procede à seleção de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados, que permitam avaliar o progresso das aprendizagens das crianças nas Áreas de Conteúdo e respetivos domínios Cabe a cada educador titular de grupo a responsabilidade de adotar, de entre as técnicas e instrumentos de observação e registo propostos pelo departamento, os que melhor se adequam às suas conceções e opções pedagógicas, bem como outros específicos estabelecidas no projeto curricular de grupo ou no PEI (no caso de existirem crianças com Necessidades Educativas Especiais) O Educador Titular de Grupo deverá informar os Encarregados de Educação destes mesmos procedimentos Ensino Básico e Ensino Secundário No início do ano escolar, as Áreas Disciplinares procedem, para cada disciplina e nível, à planificação das atividades letivas, incluindo, nomeadamente: a) a definição dos critérios de avaliação correspondentes à disciplina de acordo com as orientações do Currículo Nacional; b) a seleção dos instrumentos de avaliação a adotar em cada unidade didática ou conjunto de unidades; c) a aferição destes instrumentos de avaliação, particularmente no que se refere à estrutura dos testes e respetivos critérios gerais de correção. d) a adequação destes instrumentos, de acordo com as propostas de melhoria do Conselho Pedagógico em face da matriz referencial para os resultados escolares A diretora deve garantir a divulgação dos critérios de avaliação junto dos diversos intervenientes Os critérios de avaliação, depois de aprovados pelo Conselho Pedagógico, serão transmitidos por cada professor aos seus alunos, no decorrer do primeiro período escolar. Ficarão registados nos cadernos dos alunos e nos sumários. Critérios de avaliação 2016/2017 3

4 O diretor de turma/professor titular de turma deverá facultar aos encarregados de educação destes mesmos critérios, sempre que estes o solicitem Nas turmas onde existam alunos com Necessidades Educativas Especiais, deverá reunir o Conselho de Turma para definir critérios e formas de avaliação adaptadas a cada caso concreto. Os mesmos ficam registados em ata de conselho de turma e no PEI do aluno. 2. ÂMBITO DA AVALIAÇÃO 2.1 Na Educação Pré-Escolar, a avaliação no final de cada período letivo deverá traduzir o progresso e a evolução das aprendizagens das crianças e terá como dimensões fundamentais as áreas de conteúdo (OCEPE) e respetivos domínios, outras orientações estabelecidas no projeto educativo e/ou projeto curricular de grupo e no PEI. Sendo o ambiente educativo promotor das aprendizagens da criança, o educador deve ainda avaliar: a organização do espaço, dos materiais e dos recursos educativos; a diversidade e qualidade dos materiais e recursos educativos; a organização do tempo; as interações do adulto com a criança e entre crianças; o envolvimento parental; as condições de segurança, de acompanhamento e bem-estar das crianças A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e obedece às metas curriculares em vigor para as diversas disciplinas nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de carácter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constitui objeto de avaliação em todas as disciplinas, de acordo com os critérios definidos pelo conselho pedagógico (Despacho normativo nº 1-F/2016 de 5 de abril), a saber: - Educação para a Cidadania avaliada na oferta de escola, caso seja a Área de Educação para a Cidadania ou no âmbito das diversas disciplinas, no domínio atitudinal; - Utilização das tecnologias de informação e comunicação avaliada no âmbito do desenvolvimento dos objetivos curriculares, nomeadamente, na realização de atividades que envolvam o tratamento de informação e trabalho de pesquisa; - Compreensão e expressão em língua portuguesa - avaliada no âmbito do desenvolvimento dos objetivos curriculares, nomeadamente, a expressão oral em contexto de sala de aula e expressão escrita na realização de testes e trabalhos Nos Ensino Básico e Ensino Secundário e, partindo do pressuposto que a avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem Critérios de avaliação 2016/2017 4

5 realizada pelos alunos (dec artº 24 ponto 4), esta deve ter em linha de conta os progressos realizados pelos alunos e o seu percurso ao longo do ano. Partindo deste pressuposto, a classificação do segundo e terceiro períodos deve refletir o trabalho desenvolvido em cada um dos períodos anteriores valorizando a progressão Ao longo do ano letivo, devem ser promovidos com os alunos momentos de autoavaliação e de reflexão sobre o seu desempenho escolar. 3. REGISTOS INFORMATIVOS O Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar e do Primeiro Ciclo e cada Área Disciplinar devem selecionar os diversos registos informativos a utilizar ao longo do ano Educação Pré-Escolar Consideram-se, entre outros, como técnicas e instrumentos de observação e registo a observação, entrevistas, abordagens narrativas, fotografias, gravações áudio e vídeo, registos de autoavaliação, registos de incidentes críticos, portefólios com trabalhos das crianças, checklists, questionários a crianças, pais ou outros parceiros educativos A avaliação diagnóstica deve ser realizada em contexto, pelo que qualquer momento de interação ou tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha e registo de informação sobre a criança e o grupo. Realiza-se ainda, através de instrumentos e dispositivos de avaliação normalizados, aprovados pelo departamento curricular da educação pré-escolar A avaliação no final do 1º e 2º período letivos será facultada verbalmente aos pais, tendo como base os vários instrumentos de observação e registo adotados pelo departamento A avaliação final é da competência do educador titular de grupo e ocorre no final do ano letivo. Consiste num documento descritivo que tem por referência as metas de aprendizagem, com a informação global das aprendizagens mais significativas de cada criança, realçando o seu percurso, evolução e progressos. Este documento será disponibilizado aos pais/encarregados de educação, no período destinado à avaliação das aprendizagens das crianças e, de modo a garantir o acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso da educação pré-escolar para o 1º ciclo do ensino básico, constará do Processo Individual da Criança Ensino Básico e Ensino Secundário Nos Ensinos Básico e Secundário, consideram-se como instrumentos de avaliação, grelhas de registo de intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas, trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos de casa, testes escritos, relatórios e portefólios de evidências de aprendizagem individual, entre outros que venham a ser definidos pelas Áreas Disciplinares/ Departamento do Primeiro Ciclo. No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa Critérios de avaliação 2016/2017 5

6 materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. No caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa pode expressar-se apenas de forma descritiva em todas as componentes do currículo, nos 1.º e 2.º períodos (Despacho normativo nº 1-F/2016 de 5 de abril) A terminologia a utilizar pelos professores do agrupamento relativamente aos instrumentos de avaliação consta nos quadros abaixo. 1º, 2º e 3º ciclos CORRESPONDÊNCIA PERCENTUAL NÍVEL Fraco 0%-19% 1 Insuficiente 20% - 49% 2 Suficiente 50% - 69% 3 Bom 70% - 89% 4 Muito Bom 90% - 100% 5 Secundário TERMINOLOGIA DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÂO CORRESPONDÊNCIA PONTOS Fraco 0-49 Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom No 2º, 3º ciclos e no Ensino Secundário, a classificação deve ser colocada em todos os instrumentos de avaliação a informação quantitativa (percentagens, valores ou pontos). Critérios de avaliação 2016/2017 6

7 Domínios Peso de cada um dos domínios da avaliação: Conhecimentos e Capacidades/Atitudes e Valores 1º CEB % 2º Ciclo % 3º Ciclo % SEC./Profissional % Cognitivo - Conhecimentos; - Capacidades e Aptidões; 85% 90% 90% 90% Sócio-afetivo - Atitudes e Valores 15% 10% 10% 10% Nota: Regista-se exceção nas disciplinas de Educação Moral e Religiosa Católica (40%, 60%) e na de Educação Física, Curso Vocacional e CEF (70%, 30%). Peso 2º, 3º Domínio sócio-afetivo 1º Indicadores CEB EMRC CEB e Sec. Organização Traz e/ou utiliza o material indispensável à aula 3% 2% 10% Hábitos de trabalho / Realiza as tarefas de acordo com os objetivos 3% 2% 15% Autonomia Interesse e empenho Realiza os TPC/Atividades propostas 3% 2% 15% Sociabilidade / Respeita as regras do Regulamento Interno 6% 4% 20% Comportamento Comportamentos Não trouxe e/ou não utilizou o material 4 ou mais vezes por período Não trouxe e/ou não utilizou o material de 2 a 3 vezes por período Não trouxe e/ou não utilizou o material 1 vez por período Trouxe e/ou utilizou sempre o material Não concluiu os trabalhos propostos 4 ou mais vezes por período Não concluiu os trabalhos propostos 2 a 3 vezes por período Não concluiu os trabalhos propostos 1 vez por período Concluiu sempre com qualidade os trabalhos propostos Não realizou 4 ou mais vezes os TPC/Atividades propostas Não realizou 2 a 3 vezes os TPC/Atividades propostas Não realizou 1 vez os TPC/Atividades propostas Realizou sempre os TPC/Atividades propostas Não cumpriu, por mais de 2 vezes, as regras do Regulamento Interno Não cumpriu, por 2 vezes, as regras do Regulamento Interno Não cumpriu, por uma vez, as regras do Regulamento Interno Cumpriu sempre as regras do Regulamento Interno Cotação 2º, 3º e 1º CEB Sec. 0% 1% 2% 3% 0% 1% 2% 3% 0% 1% 2% 3% 0% 2% 4% 6% 0% 1% 1,5% 2% 0% 1% 1,5% 2% 0% 1% 1,5% 2% 0% 2% 3% 4% Critérios de avaliação 2016/2017 7

8 4. REUNIÕES DE AVALIAÇÃO 4.1. Educação Pré-Escolar Nas reuniões de avaliação, a realizar normalmente no final de cada período escolar, cada educador titular de grupo deverá apresentar informação relativa à evolução das aprendizagens e progressos das crianças, que deverá ser apreciada pelo Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar No final de cada período letivo, no período destinado à avaliação, deve efetuar-se uma reunião de articulação entre os educadores de infância e os docentes do primeiro ciclo do ensino básico, com o objetivo da passagem de informação integrada sobre as aprendizagens e os progressos realizados por cada criança, a sequencialidade e a continuidade educativas, promotoras da articulação curricular Ensino Básico e Ensino Secundário Nas reuniões de avaliação, o Conselho de Turma/Conselho de Docentes deverá avaliar cada aluno relativamente aos conhecimentos adquiridos e às capacidades desenvolvidas bem como à aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário A deliberação final quanto a classificação a atribuir em cada disciplina e da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações que a suportam e a situação global do aluno No 7.º ano de escolaridade, a avaliação sumativa das disciplinas, caso sejam organizadas em regime semestral, processa-se do seguinte modo: a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e no final do ano letivo; b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, a semelhança das classificações das outras disciplinas, esta sujeita a aprovação do conselho de turma, sendo publicada em pauta de avaliação no final do ano letivo (Despacho normativo nº 1-F/2016 de 5 de abril, ponto 5, artigo 12º) Nas atas das reuniões devem ficar registadas as decisões e a respetiva fundamentação, as situações de avaliação que o professor ou Conselho de Turma entenda justificar, bem como as estratégias de remediação a desenvolver Na ata da reunião de conselho de turma devem ficar registadas todas as deliberações e a respetiva fundamentação As decisões do professor titular de turma, no 1.º ciclo, e as deliberações do conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, carecem de ratificação da diretora da escola. Critérios de avaliação 2016/2017 8

9 5. EFEITOS DA AVALIAÇÃO 5.1. Ensino Básico A decisão de transição e de aprovação, em cada ano de escolaridade, e tomada sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, considerem que o aluno demonstra ter desenvolvido as aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos, e após terem sido implementadas todas as medidas viáveis para que o aluno supere dificuldades, quando isso ocorra. No final de cada um dos ciclos do ensino básico, após a formalização da avaliação sumativa, incluindo, sempre que aplica vel, a realização de provas de equivalência a frequência, e, no 9.º ano, das provas finais de ciclo, o aluno não progride e obtém a menção Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições: a) No 1.º ciclo, tiver obtido: i) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática; ii) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas; b) Nos 2.º e 3.º ciclos, tiver obtido: i) Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática; ii) Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas (Despacho normativo nº 1-F/2016 de 5 de abril, artigo 25º) A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste cara ter pedagógico, sendo a retenção considerada excecional. A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas (Despacho normativo nº 1-F/2016 de 5 de abril, pontos 2 e 3, artigo 21º) Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno A decisão sobre as medidas a implementar e tomada por cada escola, devendo partir de um conhecimento das dificuldades manifestadas pelos alunos e estar centradas em respostas pedagógicas alinhadas com a situação diagnosticada, assumindo, sempre que aplicável, um caráter transitório (Despacho normativo nº 1- F/2016 de 5 de abril, ponto 2, artigo 32º). Critérios de avaliação 2016/2017 9

10 As medidas de promoção do sucesso educativo concretizam-se através da operacionalização do Plano Estratégico de Promoção do Sucesso Escolar ou outras medidas consideradas necessárias e oportunas. Verificando-se a situação excecional de retenção, compete ao professor titular de turma, no 1º ciclo, e ao conselho de turma, nos 2º e 3 ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente A disciplina de Educação Moral e Religiosa, o Apoio ao Estudo, a Educação para a Cidadania (5º, 6º e 7º anos) e o reforço a Matemática (8º ano e 9º ano), não são consideradas para efeitos de progressão dos alunos A avaliação da oferta complementar da Educação para a Cidadania (5º, 6º e 7º anos) e o reforço a Matemática (8º ano) e (9º ano), expressa-se numa menção quantitativa A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos e traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno, respeitando os critérios de avaliação aprovados no Conselho Pedagógico no início do ano letivo. A avaliação sumativa interna, no final do 3.º período, deve traduzir a evolução do processo educativo dos alunos ao longo do ano/ciclo Na pauta, nos anos intermédios de ciclo, sempre que o aluno não tendo atingido os conhecimentos e capacidades esperados para o ano escolar mas, por questões pedagógicas, o conselho de turma/conselho de docentes decide pela sua progressão, deverão ficar registados os níveis que expressam a real informação resultante da avaliação sumativa de cada discente, acompanhada de uma alínea com a seguinte informação: Transitou por situação ponderada em Conselho de Turma Ensino Secundário A avaliação sumativa conduz à tomada de decisão, no âmbito da classificação e da aprovação em cada disciplina ou módulo, quanto à progressão nas disciplinas não terminais, à transição para o ano de escolaridade subsequente, à admissão à matrícula e à conclusão do nível secundário de educação Exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos nesta área, a classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do nível secundário de educação, mas não entra para o apuramento da média final A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos alunos. Critérios de avaliação 2016/

11 6 - PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS 6.1 Perfil do aluno à saída do Pré-Escolar Uma perspetiva de avaliação formativa centrada no desenvolvimento do processo e nos progressos da aprendizagem de cada criança não se enquadra em abordagens de avaliação normativa, em que essa aprendizagem é situada face a normas ou padrões previamente estabelecidos. Assim, nesta perspetiva, não tem sentido situar o nível de desenvolvimento da criança, ou em que medida foram atingidos objetivos ou metas de aprendizagem previamente estabelecidos. A definição de objetivos desejáveis ou esperáveis será, eventualmente, utilizada como uma referência para situar e descrever o que a criança aprendeu e a evolução dessa aprendizagem, ou, ainda, para alertar o/a educador/a da necessidade de reformular a sua intervenção, de modo a incentivar os progressos de todas e cada uma das crianças 1. Nesta perspetiva de avaliação formativa, espera-se que a criança, ao longo do seu percurso no jardim-de-infância, desenvolva as aprendizagens necessárias para prosseguir com sucesso o seu percurso no 1º Ciclo: ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL Conhecer e aceitar as suas características pessoais e a sua identidade social e cultural, situando-as em relação às de outros. Reconhecer e valorizar laços de pertença social e cultural. Saber cuidar de si e responsabilizar-se pela sua segurança e bem-estar. Ir adquirindo a capacidade de fazer escolhas, tomar decisões e assumir responsabilidades, tendo em conta o seu bem-estar e o dos outros. Ser capaz de ensaiar diferentes estratégias para resolver as dificuldades e problemas que se lhe colocam. Ser capaz de participar nas decisões sobre o seu processo de aprendizagem. Cooperar com outros no processo de aprendizagem. Desenvolver o respeito pelo outro e pelas suas opiniões, numa atitude de partilha e de responsabilidade social. Respeitar a diversidade e solidarizar-se com os outros. 1 Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, 2016, p.18 Critérios de avaliação 2016/

12 Desenvolver uma atitude crítica e interventiva relativamente ao que se passa no mundo que a rodeia. Conhecer e valorizar manifestações do património natural e cultural, reconhecendo a necessidade da sua preservação. ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO Domínio da Educação Física Cooperar em situações de jogo, seguindo orientações ou regras. Dominar movimentos que implicam deslocamentos e equilíbrios como: trepar, correr, saltitar, deslizar, rodopiar, saltar a pés juntos ou num só pé, saltar sobre obstáculos, baloiçar, rastejar e rolar. Controlar movimentos de perícia e manipulação como: lançar, receber, pontapear, lançar em precisão, transportar, driblar e agarrar. Domínio da Educação Artística Subdomínio das Artes Visuais Desenvolver capacidades expressivas e criativas através de experimentações e produções plásticas. Reconhecer e mobilizar elementos da comunicação visual, tanto na produção e apreciação das suas produções, como em imagens que observa. Apreciar diferentes manifestações de artes visuais, a partir da observação de várias modalidades expressivas (pintura, desenho, escultura, fotografia, arquitetura, vídeo, etc.), expressando a sua opinião e leitura crítica. Subdomínio do Jogo Dramático/Teatro Utilizar e recriar o espaço e os objetos, atribuindo-lhes significados múltiplos em atividades de jogo dramático, situações imaginárias e de recriação de experiências do quotidiano, individualmente e com outros. Inventar e representar personagens e situações, por iniciativa própria e/ou a partir de diferentes propostas, diversificando as formas de concretização. Apreciar espetáculos teatrais e outras práticas performativas de diferentes estilos e características, verbalizando a sua opinião e leitura crítica. Subdomínio da Música Identificar e descrever os sons que ouve (fenómenos sonoros/música) quanto às suas características rítmicas, melódicas, dinâmicas, tímbricas e formais. Interpretar com intencionalidade expressiva-musical: cantos rítmicos (com ou sem palavras), jogos prosódicos (trava-línguas, provérbios, lengalengas, adivinhas, etc.) e canções (de diferentes tonalidades, modos, métricas, formas, géneros e estilos). Elaborar improvisações musicais tendo em conta diferentes estímulos e Critérios de avaliação 2016/

13 intenções utilizando diversos recursos sonoros (voz, timbres corporais, instrumentos convencionais e não-convencionais). Valorizar a música como fator de identidade social e cultural. Subdomínio da Dança Desenvolver o sentido rítmico e de relação do corpo com o espaço e com os outros. Expressar, através da dança, sentimentos e emoções em diferentes situações. Refletir sobre os movimentos rítmicos e as coreografias que experimenta e/ou observa. Apreciar diferentes manifestações coreográficas usando linguagem específica e adequada. Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Comunicação oral Compreender mensagens orais em situações diversas de comunicação. Usar a linguagem oral em contexto, conseguindo comunicar eficazmente de modo adequado à situação (produção e funcionalidade). Consciência linguística Tomar consciência gradual sobre diferentes segmentos orais que constituem as palavras (Consciência Fonológica). Identificar diferentes palavras numa frase (Consciência da Palavra). Identificar se uma frase está correta ou incorreta e eventualmente corrigi-la, explicitando as razões dessa correção (Consciência Sintática). Funcionalidade da linguagem escrita e sua utilização em contexto Identificar funções no uso da leitura e da escrita. Usar a leitura e a escrita com diferentes funcionalidades nas atividades, rotinas e interações com outros. Identificação de convenções da escrita Reconhecer letras e aperceber-se da sua organização em palavras. Aperceber-se do sentido direcional da escrita. Estabelecer relação entre a escrita e a mensagem oral. Prazer e motivação para ler e escrever: Estabelecer razões pessoais para se envolver com a leitura e a escrita associadas ao seu valor e importância. Sentir-se competente e capaz de usar a leitura e a escrita, mesmo que em formas muito iniciais e não convencionais. Critérios de avaliação 2016/

14 Domínio da Matemática Números e Operações Identificar quantidades através de diferentes formas de representação (contagens, desenhos, símbolos, escrita de números, estimativa, etc.). Resolver problemas do quotidiano que envolvam pequenas quantidades, com recurso à adição e subtração. Organização e Tratamento de Dados Recolher informação pertinente para dar resposta a questões colocadas, recorrendo a metodologias adequadas (listagens, desenhos, etc.). Utilizar gráficos e tabelas simples para organizar a informação recolhida e interpretá-los de modo a dar resposta às questões colocadas. Geometria Localizar objetos num ambiente familiar, utilizando conceitos de orientação. Identificar pontos de reconhecimento de locais e usar mapas simples. Tomar o ponto de vista de outros, sendo capaz de dizer o que pode e não pode ser visto de uma determinada posição. Reconhecer e operar com formas geométricas e figuras, descobrindo e referindo propriedades e identificando padrões, simetrias e projeções. Medida Compreender que os objetos têm atributos mensuráveis que permitem comparálos e ordená-los. Escolher e usar unidades de medida para responder a necessidades e questões do quotidiano. Interesse e Curiosidade pela Matemática Mostrar interesse e curiosidade pela matemática, compreendendo a sua importância e utilidade. Sentir-se competente para lidar com noções matemáticas e resolver problemas. ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO Introdução à metodologia científica Apropriar-se do processo de desenvolvimento da metodologia científica nas suas diferentes etapas: questionar, colocar hipóteses, prever como encontrar respostas, experimentar e recolher informação, organizar e analisar a informação para chegar a conclusões e comunicá-las. Abordagem às Ciências Conhecimento do mundo social, físico e natural Tomar consciência da sua identidade e pertença a diferentes grupos do meio social próximo (ex. família, jardim de infância, amigos, vizinhança). Critérios de avaliação 2016/

15 Reconhecer unidades básicas do tempo diário, semanal e anual, compreendendo a influência que têm na sua vida. Conhecer elementos centrais da sua comunidade, realçando aspetos físicos, sociais e culturais e identificando algumas semelhanças e diferenças com outras comunidades. Estabelecer relações entre o presente e o passado da sua família e comunidade, associando-as a objetos, situações de vida e práticas culturais. Conhecer e respeitar a diversidade cultural. Compreender e identificar características distintivas dos seres vivos e reconhecer diferenças e semelhanças entre animais e plantas. Compreender e identificar diferenças e semelhanças entre diversos materiais (metais, plásticos, papéis, madeira, etc.), relacionando as suas propriedades com os objetos feitos a partir deles. Descrever e procurar explicações para fenómenos e transformações que observa no meio físico e natural. Demonstrar cuidados com o seu corpo e com a sua segurança. Manifestar comportamentos de preocupação com a conservação da natureza e respeito pelo ambiente. Mundo Tecnológico e Utilização das Tecnologias Reconhecer os recursos tecnológicos do seu ambiente e explicar as suas funções e vantagens. Utilizar diferentes suportes tecnológicos nas atividades do seu quotidiano, com cuidado e segurança. Desenvolver uma atitude crítica perante as tecnologias que conhece e utiliza Perfil do aluno à saída do 1º Ciclo do Ensino Básico O aluno no final 1º Ciclo deverá ser capaz de: Os conhecimentos basilares que permitam o prosseguimento de estudos; Uma formação que lhe garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidades de raciocínio, memória, espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a sua realização em harmonia com os valores da solidariedade social; A consciência nacional aberta à realidade concreta numa perspetiva de humanismo universalista, de solidariedade e de cooperação internacional; O conhecimento e o apreço pelos valores característicos da identidade, língua, história e cultura portuguesa; Critérios de avaliação 2016/

16 Maturidade cívica e sócio afetiva, atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família, quer no da intervenção consciente e responsável na realidade circundante; Responsabilidade e ser interveniente na vida comunitária; Gosto por uma constante atualização de conhecimentos; Um desenvolvimento físico-motor, tanto nas atividades manuais como na educação artística; Uma formação equilibrada e relacionada entre o saber e o saber fazer, a teoria e a prática, a cultura escolar e a cultura do quotidiano; As competências específicas de cada área curricular. O aluno, ao longo do seu percurso curricular no 1º Ciclo, deverá ter desenvolvido as aprendizagens e competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no 2º Ciclo e ser capaz de: Na área curricular de Língua Portuguesa Clareza, iniciativa, espontaneidade e coerência do discurso; Usar um vocabulário diversificado e adequado; Organizar as ideias nas frases e/ou textos que produz; Narrar acontecimentos com sequência lógica; Apresentar correção ortográfica; Usar adequadamente sinais, convenções ortográficas e concordâncias gramaticais; Ler com fluência, clareza e boa dicção; Localizar a informação no texto lido; Aplicar conhecimentos gramaticais (classe das palavras: nomes, verbos, adjetivos, e pronomes e determinantes, elementos fundamentais da frase, tipos e formas de frase, tipos de texto). Na área curricular de Matemática Explicar ideias, processos e justificar resultados matemáticos; Argumentar as suas ideias; Formular e testar conjeturas relativas a situações matemáticas simples; Interpretar informação e ideias matemáticas representadas de diversas formas; Expressar ideias e processos matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando linguagem matemática; Revelar proficiência em cálculo mental; Critérios de avaliação 2016/

17 Revelar conhecimento e capacidade de utilização do sistema de numeração decimal, bem como das grandezas; Saber ler, interpretar e organizar dados recolhidos. Na área curricular de Estudo do Meio Apresentar espírito crítico e interventivo; Respeitar o ambiente que o rodeia; Pesquisar, selecionar e organizar informação e dados recolhidos; Aplicar os conhecimentos adquiridos (sobre si, sobre o meio social, físico e preservação da natureza, do património histórico, cultural e ambiental); Aplicar processos simples de conhecimento da realidade; Compreender o mundo que o rodeia, quer ao nível do conhecimento histórico, quer ao nível da ciência e do domínio experimental. Na área curricular de Inglês Compreender palavras, expressões, frases e textos muito simples, escutados (articulados de forma clara e pausada) ou lidos. Expressar-se com vocabulário limitado, em contextos simples e em situações previamente preparadas. Interagir em situações muito simples, previamente preparadas. Produzir sons, entoações e ritmos da língua. Reconhecer e utilizar vocabulário simples do dia a dia e relacionado com os temas trabalhados. Produzir textos muito simples com vocabulário limitado. Conhecer e identificar características de si próprio e do seu mundo e características do outro e do mundo do outro. Compreender algumas estruturas elementares do funcionamento da língua. Nas áreas de Expressões Artísticas Criatividade; Empenho; Cooperação; Participação; Experimentar e explorar técnicas e materiais; Explorar capacidades e potencialidades. Critérios de avaliação 2016/

18 Áreas Curriculares não Disciplinares Participar de forma ativa nos projetos da turma e da escola; Revelar métodos de trabalho e organização do estudo; Respeitar regras e normas da escola e da sala de aula, bem como respeitar o outro; Desenvolver trabalho cooperativo; Revelar espírito crítico e emancipatório, demonstrando um grau crescente de autonomia Perfil do aluno à saída do 2º Ciclo do Ensino Básico O aluno no final 2º Ciclo deverá ser capaz de: Manifestar interesse e curiosidade por situações e problemas, questionando a realidade e intervindo no sentido de a compreender, mobilizando e articulando saberes e conhecimentos adquiridos de forma adequada, quer por iniciativa própria quer por orientação; Compreender textos orais e escritos assimilando as ideias globais e usar, corretamente, a Língua Portuguesa para estruturar o pensamento e comunicar de forma adequada; Tomar consciência do modo como os temas, as experiências e os valores estão representados nos textos literários relacionando-os com as diferentes situações vivenciadas; Comunicar fazendo uso adequado de diferentes linguagens culturais, científicas, tecnológicas e artísticas, e de linguagem não-verbal; Participar de forma ativa, empenhada e organizada nas atividades letivas; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho; Organizar as suas atividades de aprendizagem, pesquisando, selecionando e estruturando informação para a transformar em conhecimento mobilizável; Compreender e utilizar o raciocínio matemático em situações reais; Desenvolver hábitos de vida saudáveis, a atividade física e desportiva, de acordo com os seus interesses, capacidades e necessidades, em vista de um bem estar. Utilizar técnicas de produção sonora a nível vocal e instrumental; Critérios de avaliação 2016/

19 Compreender e usar a língua inglesa em textos simples, orais e escritos; Identificar diferentes ritmos de evolução no contexto do atual território nacional, detetando processos de permanência e de mudança: Desenvolver capacidades de contextualização da ação de personalidades, de acontecimentos e de processos; Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas de segurança pessoal e coletiva, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos, manifestando sentido de responsabilidade e respeito pelo seu trabalho e o dos outros, e atitudes de entreajuda e solidariedade; Mobilizar e coordenar os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas; Manifestar atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente; Autoavaliar-se e ajustar métodos de trabalho à sua forma de aprender Perfil do aluno à saída do 3º Ciclo do Ensino Básico O aluno no final do 3º Ciclo deverá ser capaz de: Manifestar interesse e curiosidade por situações e problemas, questionando a realidade e intervindo no sentido de a compreender, mobilizando e articulando saberes e conhecimentos adquiridos de forma adequada, quer por iniciativa própria quer por orientação; Intervir de forma construtiva na resolução de problemas; Compreender e utilizar o raciocínio matemático procedendo à modelização do real; Comunicar com uso adequado e capacidade de transferência entre diferentes linguagens culturais, científicas e tecnológicas e artísticas; Participar de forma ativa, empenhada e organizada nas atividades letivas, expressando dúvidas e dificuldades, demonstrando persistência, esforço, iniciativa e criatividade; Discutir, argumentando com pertinência, ideias/ pontos de vista, respeitando a intervenção dos outros; Critérios de avaliação 2016/

20 Usar, corretamente, a língua portuguesa para comunicar e para estruturar o pensamento, respeitando as regras do seu funcionamento; Comunicar oralmente e por escrito em língua estrangeira (inglês, francês ou espanhol); Aplicar métodos de trabalho adequados às atividades de aprendizagem; Pesquisar, selecionar e tratar informação, recorrendo a fontes diversas; Utilizar as tecnologias de informação e comunicação de forma correta; Manifestar sensibilidade e percecionar estéticas da cultura do universo visual e das várias expressões artísticas; Respeitar normas de segurança pessoal e coletiva, regras de convivência e de trabalho; Realizar diferentes tipos de atividades físicas promotoras do bem-estar; Manifestar atitudes de responsabilidade ativa face à preservação do ambiente; Autoavaliar as aprendizagens confrontando o conhecimento adquirido com os objetivos propostos; CONSIDERAÇÕES GERAIS - Os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada disciplina, sobre as datas de realização das provas escritas e/ou práticas de avaliação. - Segundo orientações do Conselho Geral, os alunos devem realizar no máximo três provas escritas e/ou práticas de avaliação na mesma semana. - É obrigatória a entrega das provas escritas e/ou práticas de avaliação devidamente corrigidas e classificadas no horário normal da turma, sempre antes da realização da prova seguinte e, no máximo, preferencialmente até 10 dias após a sua realização. - A avaliação será quantitativa em todos os instrumentos de avaliação do 2º, 3º ciclos e Ensino Secundário. Serão efetuados os ajustes necessários se eventualmente for publicada nova legislação sobre avaliação. A Diretora (Helena de Fátima Gonçalves Castro) Critérios de avaliação 2016/

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