RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO

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1 Pesquisa e Ação V3 N2: Dezembro de 2017 ISSN AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR POR MEIO DA ESCALA MOTORA INFANTIL ALBERTA E A SUA IMPORTÂNCIA NA INTERVENÇÃO PRECOCE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Elizângela Barbosa 1 ; Letícia Rocha dos Santos 1 ; Sheila Evangelista de Matos Braga 2 ;Laila Moussa 3 ; Márcia Regina Pinez Mendes 4 RESUMO Introdução: O desenvolvimento infantil consiste no amadurecimento e nas habilidades neurológicas, físicas, cognitivas e afetivas de uma criança, que podem sofrer alterações e atrasados devido alguns fatores, como a prematuridade. Com isso, através de instrumentos de avaliação do desenvolvimento, é possível quantificar e auxiliar na intervenção terapêutica. No Brasil, a Escala Motora Infantil Alberta (AIMS), é a mais utilizada. Objetivos: Realizar uma revisão de literatura sobre artigos que avaliam o atraso DNMP por meio da AIMS. Metodologia: Revisão bibliográfica com fatores contribuintes para Atraso do desenvolvimento neuro psicomotor (ADNPM), a relevância da avaliação precoce através da escala AIMS. Foram utilizados artigos científicos publicados em revistas indexas nas bases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde( Lilacs) e Scientific Electronic Library Online (Scielo), no período de 2005 a 2014.Resultados: Foram localizados 47 artigos, mas pelos critérios de inclusão foram adotados no estudo, apenas oito, sendo eles, longitudinais/transversais e publicados em língua portuguesa. Considerações finais:.o Brasil é um pais com altos índices de nascimentos prematuros e estudos relacionam tal relação com o atraso no DNPM. Portanto, instrumentos capazes de auxiliar na mensuração e avaliação de possíveis atrasos, colaboram na intervenção precoce dessas crianças. A AIMS mostrou se um instrumento de alta confiabilidade e aplicabilidade devido a sua fácil aplicação e baixo custo. Porém, sua validação ainda não foi efetivada no pais. Palavras chaves: Desenvolvimento Infantil, Prematuridade, Fisioterapia. ABSTRACT Introduction: The developing childlike consisted at the ripening and in the skills neurological, physical, cognitive and affective of children, what can suffer changes and delays because some factors, such as prematurity. With that, across instruments of evaluation development, is possible quantify and help in intervention therapeutic. In Brazil, the Escala MotoraInfantil Alberta (AIMS), is the most used. Objectives: To review literature about the predictive factors which lead to developmental delay, besides the importance of its evaluation. Methodology: Literature review which contributing factors for delay of development neuropsychomotor (ADNPM), the relevance of early evaluation through the scale AIMS. Were used scientific articles published in indexed journals in the bases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (Lilacs) and Scientific Electronic Library Online (Scielo), in the period of 2005 the Results: 47 articles were found, but the criteria for inclusion have beem adopted in the study, only eight, being them, longitudinal/ crosse-sectional and published in Portuguese language. Final Considerations: The Brazil is a country with high rates of premature births and related studies about relationship with DNPM delay. Therefore, instruments able to assist in measurement and evaluatin of possible delays, collaborate on early intervention. The AIMS showed if an instrument of high realiability and applicability due to your easy implementation and low cost. However, your validation has not been effected in the country. Key Words: Child, prematurity, physiotherapy INTRODUÇÃO 1 Graduandas do curso de Fisioterapia da Universidade Braz Cubas UBC. 2 Fisioterapeuta, Especialista em Fisioterapia aplicada às Doenças Neuromusculares pela UNIFESP, docente da UBC e Orientadora de Conteúdo. 3 Mestre em Ciências do movimento, Orientadora Metodológica curso de Fisioterapia UBC 4 Mestrado em Desenvolvimento Humano e Educação pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil(2001). Membro do Comitê de Ética em Pesquisa - CEP da Universidade Braz Cubas, Brasil

2 37 O desenvolvimento infantil tem início na vida intrauterina e envolve aspectos como o amadurecimento neurológico, o crescimento físico, e as obtenções das habilidades motora, afetiva, cognitiva, e social da criança 1, constituindo os primeiros anos de vida. É caracterizado pelas aquisições nas habilidades motoras, que são diretamente relacionadas e adquiridas com a interação e a reciprocidade entre o ambiente em que o indivíduo está inserido e os demais indivíduos com quem convive. Ocorrem várias alterações na conduta motora, que elevam a partir da relação de fatores biológicos e ambientais, e acontecem devido a quatro fatores: adaptação, maturação, crescimento e aprendizagem. As habilidades na realização das atividades diárias são adquiridas, se tornam diversificadas e complexas ao longo da vida. O período que ocorre a maior progressão cerebral é entre o sexto mês de gestação até mais ou menos dois anos de vida, porém, o primeiro ano de vida tem uma alta progressão no seu repertório motor. Sendo assim, as alterações e anormalidades presentes nessa fase podem comprometer as funções motoras à criança permanentemente 3,6. As transições não decorrem apenas no amadurecimento do Sistema Nervoso Central (SNC), como se imaginava nos primeiros estudos de desenvolvimento motor. Os três principais tipos de condições de risco para o desenvolvimento motor atípico de uma criança são: desordens médicas definidas, decorrentes aos problemas genéticos; risco biológico, referentes aos acontecimentos pré, peri e pós-natais que podem resultar no aumento dos riscos no prejuízo do desenvolvimento; e por fim, o convívio em um ambiente precário, com poucos recursos, que contribuem diretamente nesse atraso. 6 No nordeste brasileiro, devido a fatores socioeconômicos e menor desenvolvimento social referente a outras regiões do Brasil, há uma concentração maior de lactantes com baixo peso. A desnutrição, hipertensão, álcool e drogas, podem acarretar diretamente na prematuridade, que é um importante fator contribuinte para alterações e prejuízos no processo do desenvolvimento neuropsicomotor. 6,7 2,3,4,5

3 38 De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), considera se um lactante prematuro, quando nascimento ocorre com idade gestacional inferior 37 semanas (pré -termo). A prematuridade é a segunda causa de morte de crianças com menos de cinco anos e o Brasil está entre os dez países com maior número de nascimentos prematuros no mundo. 8 Os bebês pré-termo são mais vulneráveis ao atraso de desenvolvimento motor, pois a prematuridade interrompe os processos de maturação do cérebro, o que pode levar a alterações estruturais e de forma anatômica, trazendo como resultado incapacidades funcionais, comportamentais e cognitivas. A criança prematura que não apresenta sequelas graves no nascimento, não está isenta de evoluir déficits neuropsicomotor como prejuízos de memória, coordenação visomotora e na linguagem durante o seu crescimento. 10,11 A intervenção precoce é indispensável, uma avaliação motora cautelosa, sistematizada através de testes de triagem do desenvolvimento, com o auxílio de escalas de avaliação motora confiáveis, é possível quantificar possíveis déficits no desenvolvimento motor do prematuro 4,6,9. No Brasil o desafio do diagnóstico precoce de alterações no desenvolvimento motor é agravado pela escassez de dados normativos e de instrumentos de avaliação padronizados e validados para a primeira infância, e por muitos não serem validados são utilizados no diagnóstico terapêutico. Alguns instrumentos de avaliação do desenvolvimento são de grande importância para quantificar e padronizar as intervenções terapêuticas. Dentre as quais se destaca Escala Motora Infantil Alberta (AIMS), refere se a uma medida observacional da performance motora infantil ampla que aborda conceitos do desenvolvimento motor. 12 A Escala AIMS é um instrumento de avaliação capaz de diagnosticar e quantificar os atrasos no desenvolvimento infantil, em crianças recém-nascidas a termo e pré termo, entre 38 semanas de idade gestacional, até 18 meses de vida ou marcha independente. Seu principal objetivo e avaliar o sequenciamento do controle motor nas quatro posturas. É utilizada pelos profissionais de saúde no Brasil. 13,14

4 A AIMS foi desenvolvida e validada no Canadá, em 1994, na Universidade Alberta. Pipper e outros colaboradores validaram a escala através de uma amostra com 506 crianças, identificando o desempenho e anormalidades motoras em comparação com um grupo normativo. Já no Brasil, o estudo de validação foi realizado com 46 lactentes, com idade entre 0 e 18 meses em correlação com a Bayle Scale sof Infant 5, 14 Development, o qual indicou alta concordância entre as escalas (r=0,95) São objetivos dessa escala dar informações para o médico e para os responsáveis sobre as atividades motoras dos bebês que já estão maduras, que estão se desenvolvendo e também aquelas que não fazem parte do repertório; Reconhecer os bebês cujo desempenho motor esteja atrasado ou anormal em relação ao que se considera normal; Medir mudanças no desempenho motor que, por serem sutis, possivelmente não são detectadas; Quantificar o desempenho motor ao longo do tempo ou antes e depois da intervenção e atuar como instrumento de pesquisa apropriada para avaliar a eficácia do programa de reabilitação para bebês com distúrbios motores. 15 A escala é considerada um instrumento de avaliação dinâmico, pois avalia o desenvolvimento da criança sem manipulações ou avalições referentes a reflexos e reações, possibilitando a criança demonstrar suas aquisições conquistadas de forma independente. O foco da avaliação consiste nas habilidades adquiridas pelo bebê em diferentes situações gravitacionais, além de descarga de peso, postura e movimentos antigravitacionais, demonstrando assim, a sua evolução, independente do seu diagnóstico ou prognóstico. Além disso, outro fator positivo da AIMS, é que a escala fornece um escore total, permitindo o controle da evolução ou regressão do quadro motor da criança. 14 A administração do teste envolve uma avaliação de observação com o mínimo de manuseio. O examinador intervém minimamente na avaliação, pois somente é permitido segurar a criança em ortostatismo, sentada e fazer estímulos que desencadeiem movimentações espontâneas, além das mudanças posturais, utilizando brinquedos. 4,13,14 É utilizada em bebês desde o nascimento (40 semanas pós concepção) até a idade da locomoção independente (0 a 18 meses). O teste inclui 58 itens, dispostos em quatro posições: supino, prono, sentada e em pé. A distribuição dos itens é a seguinte: 39

5 40 21 em prona, 9 em supino, 12 posições sentada e 16 em pé. Para cada item, certos descritores-chave que são identificados necessitam ser observados para que o bebê passe no item. E cada item descreve três aspectos do desempenho motor: sustentação de peso, postura e movimentos antigravitacionais. 15 A aplicação da escala requer que o terapeuta pontue cada item observado em cada postura (1 ponto para cada item). Caso um item não seja observado, porém, mas a criança esteja num item mais maduro, os itens anteriores deverão ser computados. No sentido horizontal da escala, o nível de dificuldade das posturas aumenta. A pontuação final, é a soma dos pontos em cada um dos itens de cada decúbito. Quanto maior a pontuação melhor o desenvolvimento motor. 15 Segundo Pipper & Darrah (1994), para calcular a pontuação de cada posição da criança é necessário: O uso de classificação percentil deve ser feito com cautela porque mudança na pontuação bruta pode resultar em uma grande mudança na percentil de classificação. O teste baseia- se em medir as habilidades comparadas com crianças da mesma idade, por isso, não deve ser considerada um diagnóstico. 4,5 A AIMS apresenta alta confiabilidade nas suas propriedades psicométricas. Sua especificidade é de 65,5% aos 8 meses. Porém, há uma necessidade de estudos específicos para verificar suas propriedades psicométricas e a confiabilidade em crianças brasileiras. Não há necessidade de treinamento para que possa ser aplicada, mas o terapeuta precisa de domínio no conhecimento sobre o desenvolvimento infantil 2,5, 16 Atualmente, no Brasil, a escala AIMS tem uma grande utilidade na rede pública para avaliação de prematuros, além de quantificar o efeito de um ambiente saudável no desenvolvimento motor de uma criança. Permite descrever o perfil do desenvolvimento para crianças com Síndrome de Down. É o instrumento de avaliação no desenvolvimento motor infantil mais utilizada pelos terapeutas no país 7,9 OBJETIVOS da AIMS. Realizar uma revisão de literatura sobre a avaliação do atraso DNMP por meio

6 41 MATERIAIS E METÓDO Foi realizada uma revisão bibliográfica em nível nacional, com levantamentos dos fatores que contribuem para o atraso no DNPM e sobre a relevância da avaliação motora pela Escala Motora Infantil Alberta, sendo que foram considerado artigos científicos publicados em revista indexada nas base Medical Literature Analysis and Retrieval System Online ( Medline), Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Scientific Electronic Library Online (Scielo). Os critérios de inclusão foram, artigos na língua portuguesa, no período de 2005 a 2014, experimentais (estudos longitudinais/transversais). Foram utilizados como descritores: Desenvolvimento Infantil, Prematuridade e Fisioterapia. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram localizados 47 artigos, mas pelos critérios de inclusão foram adotados no estudo, apenas oito. Ambos abordam a aplicabilidade da Escala Motora Infantil Alberta, com demonstração da sua aplicação e validação no Brasil e os resultados apresentados; Foram organizados por meio de tabela, de maneira cronológica. TABELA 1: CARACTERÍSTICAS DOS ARTIGOS PESQUISADOS Artigo Revista/Ano Metodologia Conclusão Desempenho motor de Mestrado Estudo transversal, Observou-se um nítido aumento dos prematuros durante o primeiro apresentado à envolvendo 44recem escores da AIMS ao longo dos momentos ano de vida na Escala Motora Faculdade de nascidos prematuros de observação. Infantil de Alberta (AIMS) 17 Medicina da PUCRS internados no Hospital 2005 São Lucas da PUCRS. Influência de práticas maternas Revista Brasileira de Estudo realizado com 14 Os resultados obtidos sugerem que as no desenvolvimento motor de Fisioterapia/2006 lactentes, nascidos a práticas que estimulam a adoção da postura lactentes do 6º aos 12º meses de termo e saudáveis, influenciam positivamente o vida 19 avaliados pela AIMS, no desenvolvimento motor de lactentes 6º,9º e 12º meses de vida. saudáveis a partir do 6º mês de vida.

7 42 Avaliação do desenvolvimento Revista Baiana de Amostra com 30 Concluiu se que, o peso normal ou motor em crianças de 0 a 18 Saúde Pública/2009 crianças, sendo 15 do levemente baixo, não resultaram em atrasos meses de idade com baixo peso Grupo A (peso normal) e no desenvolvimento motor. Porém, o baixo 6 15 do Grupo B (baixo peso moderado e grave, demostrou tal peso), nascidas em relação. Centros de Saúde Pública de Jequié. Análise do desenvolvimento Revista Brasileira Estudo transversal A AIMS mensurou a sequência progressiva motor de crianças de 0 a 18 Crescimento observacional que do aparecimento de habilidades motoras, meses de idade: Desenvolvimento avaliou através da porém, algumas crianças obtiveram representatividade dos itens da Humano/2010 AIMS,516 crianças na resultados inferiores ao esperado para Alberta Infant Motor Scale por região Sul-Rio- idade. faixa etária e postura 18 Grandense. Escala motora infantil de Revista Paul Aplicação da AIMS em Apresentou uma ótima confiabilidade, e Alberta: validação para uma Pediatra criança, alunos das possui poder descritivo. população gaúcha 13 escolas públicas e pacientes nas unidades básicas de saúde do Rio Grande do Sul. Curvas de referência da Escala Jornal de Pediatria/ 795 crianças de uma A escala possui confiabilidade, e as Motora Infatil de Alberta: 2012 unidade básica de saúde crianças apresentaram padrões não lineares percentis para descrição clinica do Rio Grande do Sul. motores mas que não necessariamente trata e acompanhamento motor ao se de um atraso motor. longo do tempo. 21 Confiabilidade Intraclasse da Revista Escola Estudo metodológico e Conclui-se que, a escala é confiável, além Alberta Infant Motor Scale a Enfermagem USP/ quantitativo, com 50 de sugerir a aplicação nas demais regiões versão brasileira crianças ( 24 meninas e brasileiras. 26 meninos) na unidade neonatal da maternidade Avaliação do desenvolvimento Revista Destaques de Fortaleza. Aplicação da escala Através da AIMS notou se que o motor crianças prematuras na Acadêmicos/2014 AIMS em dez bebês desempenho motor dos prematuros cidade do Vale do Rio dos prematuros, em hospital estudados foi normal e compatível para Sinos 4 do Vale dos Sinos. suas respectivas faixas etárias.

8 43 De acordo com os resultados desse estudo é possível constatar a relevância da avaliação precoce, a fim de minimizar e quantificar atrasos no DNPM. Reis e cols 6 citam como fatores de risco, crianças com intercorrências ou histórico peri, pré ou pós natais, dentre elas, a prematuridade. Para Rocha e cols 11,, o nascimento prematuro interrompe os processos de maturação do cérebro, o que pode levar alterações estruturais. Maia e cols 3 ressaltam que durante o primeiro ano de vida, há uma alta progressão no desenvolvimento motor, por isso, através da intervenção precoce, é possível quantificar possíveis alterações na caracterização motora, por meio de instrumentos avaliativos adequados. Para Moreira e cols 4, a identificação das disfunções permite que o fisioterapeuta atue de maneira direcionada, facilitando o tratamento e recomendações para os pais, médicos e cuidadores de maneira antecipatória, para um planejamento futuro. Os dados obtidos são fundamentais para nortear medidas, a fim de minimizar complicações e incapacidades, adequadas e convenientes à situação de cada criança. Atualmente, os instrumentos capazes de avaliar possíveis atrasos no DNPM, validados e padronizados para a população infantil brasileira, são escassos. Algumas escalas para avaliação motora grossa são utilizadas para mensurar a psicomotricidade infantil, porém, não são de fácil acessibilidade para os terapeutas. Entretanto, Rodrigues e cols 12, destacam a Alberta Infant Motor Scale (AIMS), que é frequentemente utilizada, devido a sua base teórica e praticidade na aplicação. Com relação a escala AlMS, há controversas referente a sua validação e efetividade. De acordo com Raquel e cols 18, a Alberta Infant Motor Scale, embora ainda não seja validada no pais, tem sido frequentemente utilizada, porém, apresenta descontinuidade na intensidade dos níveis de dificuldade nas diferentes idades. Manacero e cols. 17, Valetia e cols 13, Saccani cols 21 e Silva cols 20,definiram a escala como útil, confiável, válida e estável se comparada outras escalas utilizadas como, Bayley Motor Scale e a Peabody Developmental Motor Scale, evidenciados que os dados obtidos em ambas as escalas são semelhantes. Enfim, há uma concordância entre aos autores em relação a importância da intervenção precoce com o auxílio da AIMS. Ambos a utilizaram como instrumento de

9 avaliação nos estudos apresentados, destacando a sua eficácia, fácil aplicabilidade, confiabilidade e manuseio. 44 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Brasil é um pais com altos índices de nascimentos prematuros e estudos relacionam tal relação com o atraso no DNPM. Portanto, instrumentos capazes de auxiliar na mensuração e avaliação de possíveis atrasos, colaboram na intervenção precoce dessas crianças. A AIMS mostrou se um instrumento de alta confiabilidade e aplicabilidade, a fim de quantificar possíveis atrasos DNPM devido a sua fácil aplicação e baixo custo, porém, sua validação ainda não foi efetivada no pais. Diante disso, se faz necessário um estudo capaz de validar a escala para crianças de 0 a 18 meses na população brasileira. REFERÊNCIAS 1. Almeida TSO, Lins RP, Camelo AL, Mello DCCL. Investigação sobre os fatores de risco da prematuridade: Uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. 2013; 17(3): Rodrigues OMPRR, Silva ATB. Efeitos da prematuridade sobre o desenvolvimento de lactantes. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 2011;21(1): Maia PC, Silva LP, Oliveira MMC, Cardoso MVLMLC. Desenvolvimento motor de crianças prematuras e a termo- uso da Alberta Infantil Motor Scale. Revista Acta Paul Enferma, 2011; 24(5): Moreira GM, Grave MTQG. Avaliação do desenvolvimento motor de crianças prematuras nascidas em uma pequena cidade do vale do rio dos sinos. Revista Destaques Acadêmicos, 2014; 6(3). 5-Mélo. TR. Escalas de avaliação do desenvolvimento e habilidades motoras: AIMS, PEDI,GMFM, GMFCS. Revista Fisioterapia em Neuropediatra, Reis LA, Britto IT, Lessa RS, Freitas SP, Porto TF, Reis L A. Avaliação do desenvolvimento motor em crianças de 0 a 18 meses de idade com baixo peso. Revista Baiana de Saúde Pública.2009; 33(2): Chagas RIA, Ventura CMU, Lemos GMJ, Santos DFM, Silva JJ. Análise dos fatores, socioeconômicos e comportamentais que determinam a frequência de recém-nascidos pré-termos em UTI neonatal. Revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediátricos.2009;9 (1):7-11.

10 8- Silva RP, Caires BR, Nogueira D A. Moreira RP Grandim CVC, Leite EPRC. Prematuridade: Características maternas e neonatais segundo dado do (5): Cuman RKN, Ramos ACR. Fatores de risco para prematuridade: pesquisa documental. Esc Anna Nery Enferm, (2): Bozzetto. C, Grave MTQ, Périco E. Incidência de nascimentos prematuros em hospitais de um município do vale do Caí. Revista Destaques Acadêmicos. 2013; 5 (3). 11- Rocha S R, Dornelas LF, Magalhaes LC. Instrumento utilizado para avaliação do desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo no Brasil: revisão da literatura. 2013; 21(1): Rodrigues. OMP. Escalas de Desenvolvimento Infantil e o uso com bebês. Educar em Revista, 2012; (43): Valentina N C, Saccana. R. Esacala Motora de Alberta: validação para uma população gaúcha.rev Paul Pediatr 2011;29(2): Saccani R. Validação da Albert InfantScale para aplicação no Brasil: Análise do desenvolvimento motor e fatores de risco para atraso em crianças de 0 a 18 meses. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, Tecklin J S. Fisioterapia Pediátrica. Artmed. 3 a. ed Moreira MS, Figueiredo EM., Instrumento de avaliação para os dois primeiros anos de vida do lactante. Jornal o fhuman Growth and Development. 2013; 23(2): Manacero S. Desempenho motor de prematuros durante o primeiro ano de vida na Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS). programa de pós-graduação em medicina e ciências da saúde. Pontifícia universidade católica do rio grande do sul. Porto Alegre, Raquel R. Valentini CV. Análise do desenvolvimento motor de crianças de zero a 18 meses de idade: representatividade dos ítens da alberta infant motor scale por faixa etária e postura. Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum. 2010; 20(3) Silva PL. Santos DCC. Gonçalves VMG. Influência de práticas maternas no desenvolvimento motor de lactentes do 6º ao 12º meses de vida. Rev. bras. fisioter. Vol. 10, No. 2 (2006), Silva PS. Maia PC. Eat. Confiabilidade intraclasse da Albert Infant Motor Scale na versão brasileira. Revista Escola Emfermagem USP. 2013; 47(5): Saccani R. Valentini NC.Curvas de referencia da Escala Motora Infantil de Alberta: percentis para descrição clínica e acompanhamento do desempenho motor ao longo do tempo. Jornal de pediatria. 2012; 88 (1);

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