PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO E PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS DA PRAIA DE AREMBEPE BA SOBRE A CONTAMINAÇÃO POR LIXO MARINHO.

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1 PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO E PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS DA PRAIA DE AREMBEPE BA SOBRE A CONTAMINAÇÃO POR LIXO MARINHO. Santana Neto, S. P. de 1,4,5, Silva, I. R. 1,5, Carvalho, D M. de 2, Nascimento, D. E. S. 2, Gama, M. A. 3, Fazolato, C. P Núcleo de Estudos Hidrogeológicos e de Meio Ambiente. Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia. sergio.santananeto@gmail.com; sergio.santananeto@globalgarbage.org 2. Curso de Graduação em Oceanografia da Universidade Federal da Bahia. 3. Curso de Graduação em Geologia da Universidade Federal da Bahia. 4. Centro de Ecologia e Conservação Animal. Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Católica do Salvador. 5. Local Beach, Global Garbage e.v. RESUMO A inserção do usuário de praia em estratégias de gestão em zonas costeiras quanto à tomada de decisões frente à contaminação marinha por lixo torna-se relevante, no momento em que este é considerado uma importante fonte poluidora, destacadamente em praias povoadas e com urbanização consolidada. Logo, revela-se necessário investigar o perfil sócio-econômico do usuário, além de avaliar a sua percepção frente a questões relativas ao lixo marinho. INTRODUÇÃO A contaminação por lixo é uma realidade percebida em todas as zonas marinhas do mundo, independente de serem áreas povoadas ou remotas (Santos et al., 2009). As fontes são diversas e encontram-se baseadas em terra e mar (Ivar do Sul, 2005). Quando terrestres, convencionalmente caracteriza-se o lixo como de origem local, associado por vezes, ao despejo deliberado de usuários de praias (Santana Neto, 2009; Santos et al., 2004). De modo contraditório a esse comportamento poluidor, a presença do lixo está entre os principais fatores de rejeição, conforme os próprios usuários, ao uso de praias para fins recreativos (Macleod et al., 2002; Morgan, 1999). Além da perda estética associada ao lixo (UNEP/IOC, 2009; Esteves 2001), outros fatores de rejeição também são evidenciados: alterações na balneabilidade, presença de esgotos, além da presença de odores desagradáveis (Tudor et al., 2002). Nesse contexto, sugere-se a inserção dos usuários na concepção de estratégias de gestão em zonas costeiras, devido principalmente às diferenças regionais no que se refere à valorização do ambiente praial. Diante do exposto, este trabalho objetiva caracterizar o perfil sócio-econômico e avaliar a percepção sobre aspectos relacionados à contaminação por lixo marinho dos usuários da praia de Arembepe, localizada no município de Camaçari Bahia. MATERIAIS E MÉTODOS A localidade de Arembepe, município de Camaçari, pertencente ao Litoral Norte do Estado da Bahia, caracteriza-se por possuir uma linha de costa bordejada por arenito de praia, resultantes da litificação de sedimentos da zona da praia e antepraia, e com urbanização consolidada (Dominguez et al., 1996), incluindo a presença de bares, restaurantes e moradias localizados diretamente no pós-praia,

2 2 evidenciando o uso intenso por parte de banhistas. A coleta de dados ocorreu através da aplicação de questionários padronizados, abordando aspectos relacionados ao perfil sócioeconômico do usuário de praia (gênero, faixa etária, nível de escolaridade, renda mensal, local de residência, frequência na praia e prioridade na escolha de determinada área para uso) e sua percepção quanto à poluição por lixo marinho (formado exclusivamente por questões discursivas, visando a não indução nas repostas). A formulação do questionário baseouse em outros trabalhos anteriores (Filho et al., 2010; Santana Neto, 2009; Santos et al., 2001). As entrevistas envolveram apenas os usuários identificados como banhistas, presentes na praia de Arembepe, Camaçari, Bahia. Este trabalho foi realizado ao longo do dia 09/01/2011 (domingo), tendo em vista o aumento quantitativo do público presente aos finais de semana, o que possibilitou a aplicação de um número maior e mais representativo de questionários. RESULTADOS E DISCUSSÃO A abordagem dos banhistas ocorreu de maneira amistosa e sem qualquer tipo de rejeição a participação na entrevista (Filho et al., 2010; Santos et al., 2001). Foram realizadas 100 entrevistas durante o dia de amostragem, sendo que muitos dos entrevistados estavam em grupos, fato que proporcionou a extrapolação do número de pessoas participantes, mesmo que indiretamente, que terminaram por receber algum tipo de informação sobre o tema. A caracterização sócio-econômica dos usuários (Tabela 01) revelou semelhanças com entrevistas realizadas em Recife - PE (Filho et al., 2010) e Salvador - BA (Santana Neto, 2009), evidenciando semelhanças regionais entre frequentadores de praias. O público entrevistado caracterizou-se por ser predominantemente jovem, com Ensino Médio completo e rendo mensal variando entre um e quatro salários mínimos. Oriundos principalmente da região metropolitana de Salvador, a qual inclui o município abordado (Camaçari), os usuários evidenciaram a importância das praias como fonte de lazer para a população, através da alta frequência relatada (mais de duas vezes por mês). Quanto à escolha da área para permanência na praia, nenhum aspecto se destacou.

3 3 Tabela 1. Perfil sócio-econômico dos usuários da praia de Arembepe BA, adaptada de Filho et al. (2010). Assim como identificado por Santana Neto (2009), as atuais entrevistas revelaram o predomínio da ingestão de bebidas entre os produtos mais consumidos (Figura 1), fato que explica tanto a presença de plásticos (representados principalmente por copos descartáveis e garrafas) e metais (latas de cerveja e refrigerante) como categorias de lixo mais observadas na praia pelos usuários, quanto permite indicar os usuários como principal fonte de lixo para a praia de Arembepe. Figura 1. Relativo à praia de Arembepe: A. Itens consumidos pelos entrevistados quando estão na praia;b. Principais resíduos observados na areia da praia. Apesar de esta praia ser considerada suja ou muito suja por 55% dos entrevistados, esse mesmo percentual revelou conhecer outras praias mais contaminadas por lixo do que Arembepe. Como exemplo, Santana Neto (2009) identificou que 84% dos entrevistados consideraram a praia do Porto da Barra, localizada na cidade de Salvador BA, como uma praia suja.

4 4 Quando questionados sobre os principais problemas decorrentes do lixo na praia, os entrevistados enfatizaram os danos à saúde pública, através de respostas do tipo: doenças, micoses, vetores de doenças, acidentes e ferimentos. Inclusive, 37% revelaram que já tiveram problemas com lixo na praia, principalmente ferimentos com cacos de vidro e espetos de madeira, além de doenças de pele. Fica então evidente, como já identificado por Filho e colaboradores (2010), Santana Neto (2009) e Santos e colaboradores (2001) que os usuários possuem um maior conhecimento a respeito dos problemas causados diretamente aos seres humanos. Ao relacionar o nível de escolaridade com as principais categorias relativas aos problemas provenientes do lixo nas praias (Figura 2), fica evidente que independente do nível de escolaridade, a saúde pública é apontada como principal prejuízo. Pouca atenção é direcionada aos danos vinculados ao meio ambiente, como a ingestão e enredamento de animais marinhos, seja por falta de conhecimento, ou por possuir uma importância secundária para entre os usuários. Assim como observado por Santana Neto (2009) e Santos e colaboradores (2001), existe uma relação positiva entre nível de escolaridade e grau de conhecimento a cerca da diversidade de problemas vinculados ao lixo marinho. Figura 2. Relação entre nível de escolaridade e conhecimento dos problemas provenientes do lixo marinho enquadrado nas seguintes classes: A saúde pública; B Economia/turismo; C Meio Ambiente. Foi observada uma íntima relação entre os motivos para haver lixo na praia de Arembepe, e as sugestões para diminuir a quantidade desses poluentes, corroborando com Santana Neto (2009) (Figura 3). As indicações relativas à educação e consciência dos usuários de praia, aliadas à necessidade de realização de campanhas e disponibilização de placas educativas, ressaltam a carência por informação/conhecimento como fator determinante para o comportamento poluidor dos mesmos. A responsabilidade da prefeitura como principal responsável pela manutenção da praia sem lixo (73% dos entrevistados), também é evidenciada quando os usuários comentam sobre a ausência de lixeiras para o descarte correto.

5 Figura 3. Relativo à praia de Arembepe: A. Motivos para haver lixo na praia; B. Sugestões para diminuir a quantidade de lixo. CONCLUSAO Apesar de não revelar os níveis de contaminação por lixo para a praia de Arembepe, Camaçari-BA, este trabalho ressalta a importância dos usuários como fonte poluidora de praias urbanizadas, revelando ainda que a presença do lixo possa vir a ser um forte fator de rejeição ao uso da praia, com danos claros à economia e turismo local. Logo, além de disponibilizar uma infra-estrutura adequada ao descarte, a efetivação de políticas públicas educacionais que direcionem seus esforços para a conscientização dos usuários de praias passa a ser imprescindível, de forma que valorize hábitos corretos e respeitosos para com o ambiente praial, divulgando a diversidade de danos não só relacionados à saúde pública, como também à economia, turismo e meio ambiente. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) pelo financiamento da pesquisa, e ao financiamento cedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), na forma de bolsa de Mestrado para S. P. de Santana Neto e na forma de bolsa de Produtividade em Pesquisa para I. R. Silva. REFERÊNCIAS DOMINGUEZ, J. M. L., LEÃO, Z. M. A. N., LYRIO, R. S. (1996). Litoral Norte do Estado da Bahia. In: SBG, XXXIX Congresso Brasileiro de Geologia. Roteiro de Excursão, 67p. ESTEVES, L. S. (2002) - Fatores determinantes da ocupação costeira nas praias da Costa Brava, Balneário Camboriú - SC. Revista Pesquisas em Geociências, N 28 (2), FILHO, M. D., SILVA-CAVALCANTI, J. S., ARAUJO, M. C. B., SILVA, A. C. M. (2010). Avaliação da percepção pública na contaminação por lixo marinho de acordo com o perfil do usuário: Estudo de caso em uma praia urbana no Nordeste do Brasil. Revista da Gestão Costeira Integrada. Artigo no prelo. IVAR DO SUL, J. A. (2005) - Lixo marinho na área de desova de tartarugas marinhas do Litoral Norte da Bahia: consequências para o meio ambiente e moradores locais. 62p., Monografia de graduação, Fundação Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. MACLEOD, M., SILVA, C. P., COOPER, J. A. G. (2002) - A comparative study of the perception and value of beaches in Rural Ireland and Portugal: implications for coastal zone management. Journal of Coastal Research. N 18 (1),

6 6 West Palm Beach (Florida). ISSN MORGAN, R. (1999) - Preferences and priorites of recreational beach users. Journal of Coastal Research. Nº 15 (3), Royal Palm Beach (Florida). ISSN SANTANA NETO, S. P. de Resíduos sólidos em ambiente praial (Porto da Barra Salvador, Bahia) subsídio para práticas de sensibilização na escola. (Monografia). 125 p. Universidade Católica do Salvador, Salvador/Bahia. SANTOS, I. R., FRIEDRICH, A. C., MARIANO, C. V., ABSALONSEM, L., DUARTE, E. (2001) - Os problemas causados pelo lixo marinho sob o ponto de vista dos usuários da Praia do Cassino, RS. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, p SANTOS, I. R., FRIEDRICH, A. C., IVAR DO SUL, J. A. (2009) - Marine debris contamination along undeveloped tropical beaches from northeast Brazil. Environ Monit Assess, N 148, TUDOR, D. T., WILLIAMS, A. T. (2003) - Public perception and opinion of visible beach aesthetic pollution: the utilization of photography. Journal of Coastal Research. N 19 (4), West Palm Beach (Florida). ISSN UNEP/IOC. (2009) - Guidelines on survey and monitoring of marine litter. Regional Seas Reports and Studies n 186. IOC Technical Series n 83. ISBN SANTOS, I. R. FRIEDRICH, A. C., FILLMANN, G., WALLNER-KERSANACH, M., SCHILLER, R. V., COSTA, R. (2004) - Geração de resíduos sólidos pelos usuários da Praia do Cassino, RS, Brasil. Revista de Gestão Costeira Integrada / Journal of Integrated Coastal Zone Managment, v. 3, p

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