PROGRAMA MÓDULO FAMÍLIA UFMT Dinâmica Familiar com familiares de usuários de crack e outras drogas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA MÓDULO FAMÍLIA UFMT Dinâmica Familiar com familiares de usuários de crack e outras drogas"

Transcrição

1 PROGRAMA MÓDULO FAMÍLIA UFMT Dinâmica Familiar com familiares de usuários de crack e outras drogas Professora: Eliana Cecilia Ciasca FAMÍLIA E SISTEMA A família é um modelo universal para o viver. Ela é a unidade de crescimento; de experiência; de sucesso e fracasso; ela é também a unidade da saúde e da doença. Nathan W. Ackerman. A família é uma instituição antiga na história da sociedade e do indivíduo, sendo objeto de estudo em várias áreas da ciência. Passou por transformações significativas no decorrer do tempo e tem características dinâmicas nas diferentes culturas e fases do ciclo de vida familiar. Vários tipos de vínculos caracterizam as relações familiares: afetivos, psicológicos, sociais e sanguíneos. No censo comum, o conceito de família está mais relacionado aos laços sanguíneos. O vínculo de sangue é um fator importante a considerar quando pensamos as relações familiares; no entanto, isoladamente, não caracteriza a família no seu sentido mais amplo. Família Brasileira A família contemporânea brasileira está em fase de transformação no seu modelo de organização nuclear tradicional (pai, mãe e filhos vivendo sob o mesmo teto): a inserção da mulher no mercado de trabalho, a ampliação do papel paterno para além das tarefas de provedor, o aumento do número de separações conjugais, as uniões não formalizadas, assim como mulheres sozinhas cuidando da família, são alguns dos inúmeros aspectos que têm contribuído para mudanças. Brasil. É possível afirmar que não existe hoje um modelo único e generalizado de família no A família é um sistema semiaberto, com regras, costumes e crenças, em constante troca com o meio social. Assim, a família transforma e é transformada pelo meio externo. As transformações trouxeram para a família atual muitos desafios: lidar com as ansiedades e temores frente à violência, ao desemprego, às doenças sexualmente transmissíveis e ao uso de drogas psicotrópicas, entre outros. A Psicoterapia Familiar A psicoterapia familiar se desenvolveu nos Estados Unidos, na década de 50, a partir de um movimento heterogêneo de profissionais (antropólogos, psiquiatras, psicólogos, etc.). Algumas referências iniciais importantes surgiram nos trabalhos com pacientes esquizofrênicos e com crianças, ambos dependentes de suas famílias. Ackerman, Bowen e

2 Whitaker, originalmente de formação psicanalítica e insatisfeitos com os resultados dos tratamentos individuais desses pacientes, optaram pela inclusão da família nas terapias. Diferença entre a Terapia Familiar Sistêmica e a Terapia Tradicional 1. Terapia Tradicional: Trata basicamente do indivíduo. Diagnóstico clássico entrevista, anamnese e devolutiva. 2. Terapia familiar Sistêmica: Trabalha com a família. Diagnóstico sistêmico não existe causa única e busca uma visão circular complexa. Histórico Na Califórnia, o antropólogo Bateson coordenou, juntamente com Jackson, Haley e outros, estudos sobre as comunicações paradoxais nas famílias de esquizofrênicos. O interesse pelo estudo da família se ampliou na década de 60, em Nova York, através dos trabalhos de Minuchin et al, com famílias de adolescentes delinquentes, e atingiu a Europa, inicialmente em Milão, com os estudos de Selvini Palazzolli et al. Esses autores foram os precursores da abordagem de psicoterapia familiar sistêmica, partindo da premissa de que o que ocorre com um indivíduo da família atinge todos os demais membros, direta ou indiretamente. Reciprocamente, o que acontece à família influencia o indivíduo. Algumas denominações: Família de origem, Família extensa, Família nuclear, Família atual, Família substituta. Teoria Sistêmica/Cibernética Esse termo foi usado por Packman para designar o conjunto dos modelos e das práticas psicoterapêuticas do âmbito sistêmico, que englobam as terapias familiares. Bertalanffy, biólogo e criador da Teoria Geral dos Sistemas, apresentada pela primeira vez em 1937, relata que chegou à criação desta teoria, de início bastante rejeitada, na busca de respostas para a biologia, que a visão mecanicista da época já não oferecia. Para ele, sistema é um complexo de elementos em interação, um todo organizado ou, ainda, partes que interagem formando este todo unitário e complexo. Na década de 40, surge outra linha de pensamento: a Cibernética, que procura desenvolver concepções e metodologias mais eficazes para estudar processos autorreguladores, sistemas e organismos auto-orientados, e personalidades que se dirigem a si mesmas.

3 Os processos circulares constituem o interesse central da Cibernética, na qual inúmeros elementos de um sistema são reciprocamente contingentes e influenciam suas condutas entre si, de maneira complexa. Princípios que operam o sistema familiar: Homeostase: é a tendência da família em manter um certo padrão de relacionamento e em empreender operações para impedir que haja mudanças nesses padrões já estabelecidos. Morfogênese: a família tem potencial para a mudança dentro da ordem estrutural, de modo que esta adquire nova configuração. Retro-alimentação ou Feed-back: Fornece informações, define o relacionamento entre os membros do sistema.; é um vai e vem entre o desejo de manter a estabilidade e o desejo de mudar. O sistema familiar busca o tempo todo corrigir ou ampliar os desvios. Causalidade Circular: cada membro do sistema influencia os outros e ao mesmo tempo é influenciado por eles Não somatividade e Totalidade: a família não é a soma das partes, é mais do que isso. Deve-se considerar o todo na sua complexidade e organização. Contribuições Principais Escolas: Salvador Minuchin define um sistema de acordo com as fronteiras e a organização hierárquica Escola Estrutural. Murray Bowen define um sistema baseado num conceito de triângulos e graus de diferenciação Escola Multigeracional. Jay Haley e Chloé Madanes veem o sistema familiar em termos de estrutura de poder Escola Estratégica. Terapia Familiar Sistêmica A perspectiva sistêmica tem a ver com as conexões, no entanto de uma maneira especial, isto é: Como as partes estão relacionadas? Não procura causas ou responsáveis. Lida com as relações disfuncionais de seus membros, buscando maior flexibilização e mudanças. Trabalha com a situação específica em que o problema aparece.

4 Características do Sistema Familiar: Subsistemas: 1 conjugal 2 parental 3 filial 4 fraterno A família é um subsistema da família extensa. Relações são governadas por regras: 1- padrão de interação Fronteiras: 1- limites: regras implícitas nas relações Rígidas: impossibilitam trocas, não há comunicação. Difusas: famílias emaranhadas. Nítidas ou flexíveis: famílias funcionais. 2- formado nas relações entre os subsistemas Famílias patológicas: frente ao estresse desenvolvem a rigidez de suas normas relacionais e de suas fronteiras; evitam explorar alternativas. 2- papéis: complementares ou simétricos Complementaridade: A ideia básica é que não somos totalmente independentes ou isolados. O eu é uma unidade, mas o eu também faz parte do todo. Um dos objetivos terapêuticos em terapia familiar é ajudar os membros da família a experienciar o seu pertencimento a uma entidade que é mais ampla que o self, o indivíduo. O terapeuta individual diz ao paciente: mude-se a si mesmo O terapeuta de família diz: ajude o outro a mudar, mudando-se a si mesmo, à medida que se relaciona com ele. Circularidade: 1- feed-backs recursivos Comunicação A linguagem é uma forma de manifestação dos vínculos, e tanto pode ser harmoniosa quanto agressiva. Quando a comunicação é clara, explícita e afetiva, os vínculos tornam-se sólidos e amorosos; entretanto, quando a comunicação é implícita, ou seja, feita a partir de gestos, olhares, comportamentos, pode levar a interpretações dúbias, gerando conflitos e vínculos doentios.

5 Sistema familiar de Farmacodependentes Os primeiros estudos sobre famílias de dependentes de drogas focalizam o elo simbiótico entre mães e seus filhos dependentes, assim como a ausência, brutalidade e falta de envolvimento do pai. Stanton, Todd e colaboradores: Fatores familiares na drogadição. Famílias de dependentes masculinos Mãe envolvida em uma relação indulgente, apegada e super protetora, abertamente permissiva com o dependente, o qual ocupa a posição de filho favorecido. Pai descrito como distante, frágil ou ausente e o relacionamento pai - filho surge como muito negativo, com uma disciplina rude e incoerente, e a mãe tendendo a minimizar essas perturbações. O pai é visto como autoritário e violento, e ocupa a posição de líder da família, mas isso é uma ficção criada pela mãe, que detém o poder real na família. Estudos recentes mostram que os dependentes costumam se manter estreitamente ligados à família de origem, apesar de aparentemente terem deixado o lar. Stanton e Todd, em um estudo com 85 dependentes, observaram que entre aqueles com pais vivos, 82% viviam com as mães, 58% viam os pais no mínimo semanalmente, e 66% ainda viviam com os pais ou viam a mãe diariamente. No entanto, acredita-se ser importante não generalizar o fato de que viver com os pais ou vê-los regularmente possa ser indício de uma disfunção, pois tais situações podem significar algo muito natural, segundo o meio cultural e étnico em que a família vive, bem como o apego familiar não implica em farmacodependência. É importante analisar a etapa do ciclo de vida que o indivíduo está vivendo, pois, para que se possa entender o que se passa em uma família, deve-se incluir o contexto em que um determinado fenômeno ocorre. Normalmente, o dependente de drogas mostra-se como um individuo dependente e inadaptado, assim como sem preparo para assumir responsabilidades, como se necessitasse de proteção. Stanton quando o dependente começava a se desenvolver e ter sucesso em seu trabalho, no programa de tratamento ou em outros aspectos pessoais, havendo, portanto, um distanciamento do núcleo familiar (mostrando que podia funcionar independentemente da família), tal progresso desencadeava simultaneamente uma crise na família: os pais se separavam ou um dos pais desenvolvia um sintoma, ou um irmão passava a ser um problema. Assim, conclui-se que não só o dependente teme separar-se da família, mas esta sente o mesmo em relação a ele, isto é, é um processo interdependente, no qual o fracasso do dependente serve como função protetora para manter a família unida e conserva o equilíbrio homeostático do sistema familiar.

6 Cadeia Repetitiva das Interações Familiares Toda e qualquer parte de um sistema está relacionada de tal modo com as demais partes, que uma mudança numa delas provocará mudança em todas as outras e, consequentemente, no sistema total. O sistema familiar afeta e é afetado pelo abuso e dependência de drogas e, para a maioria das famílias, a drogadição se torna o tema central de sua existência, dominando todos os aspectos de sua vida. Assim, o abuso de drogas pode se tornar essencial para manter o equilíbrio interacional da família, dificultando, por outro lado, seu processo evolutivo. A Psicoterapia Familiar na Área de Dependência de Drogas As pesquisas sobre abordagens familiares com dependentes de drogas se desenvolveram paralelamente à história da psicoterapia familiar como um todo, há 50 anos. Jackson (1954) escreveu os estágios pelos quais a família passava ao lidar com o estresse do alcoolismo. Steinglass (1976) investigou os padrões de funcionamento de famílias e casais, tanto durante períodos de abstinência quanto de embriaguês, observando o papel adaptativo do álcool. Stanton e Todd (1985) estudaram famílias com 46 adultos dependentes de drogas, observando um estreito vínculo destes com suas famílias de origem: 61% ainda viviam com os pais. Moos et al (1990) investigaram o contexto, o processo e o resultado dos tratamentos para dependentes de álcool e concluíram que o tratamento levava a melhoras significativas no comportamento de beber quando, além da qualidade e da intensidade do tratamento, o contexto familiar também era favorável e cooperativo. Outros trabalhos da literatura, de diferentes referenciais teóricos, ressaltaram a importância da família tanto na prevenção, quanto no tratamento dos dependentes de drogas. Avaliação do Funcionamento Familiar em Farmacodependências Avaliar e tratar a dependência de drogas sob a perspectiva familiar implica em considerar os contextos familiares nos quais o dependente está inserido. O tratamento para dependentes de drogas deve ter a preocupação de não reforçar preconceitos, crenças moralistas e culpabilizações sobre o problema, comumente presente no interior da família. Uma das metas do tratamento é a proposta do resgate da autonomia de cada um e da família, além do encorajamento para as mudanças. Em função da sua natureza, o uso, abuso ou dependência de drogas necessita de diferentes abordagens em diferentes momentos. Há ocasiões em que a família pode se beneficiar apenas de algumas sessões de orientação ou aconselhamento. Essas intervenções são mais indicadas quando o uso da substância está em fase inicial.

7 Demanda para o Tratamento Normalmente, a procura de tratamento para a dependência ocorre em momentos de crises familiares. A pessoa que está usando droga vem em busca de tratamento por livre e espontânea pressão ; outras vezes, algum familiar procura auxílio para alguém de sua família que está com problema de uso de droga. O passo inicial do tratamento é a avaliação geral do dependente e de sua relação com o contexto sócio-familiar. A motivação para o tratamento é um fator importante a ser discutido, assim como a orientação familiar na fase de desintoxicação. As Drogas no Âmbito Familiar, sob a Perspectiva do Cinema Objetivo descrever diversos tipos de relações familiares na presença do uso de drogas, através do cinema. Seleção de oito filmes produzidos entre 1981 e Christiane F (1981) Diário de um adolescente (1995) Trainspotting sem limites (1996) Bicho de sete cabeças (2000) Traffic (2000) Réquiem para um sonho (2000) Candy (2005) Meu nome não é Johnny (2008) Foram identificados quatro tipos de dinâmica familiar: Rígida e autoritária: Bicho de sete cabeças e Diário de um adolescente. Permissiva e sem limite: Réquiem para um sonho, Candy, Meu nome não é Johnny. Oscilação entre independência e dependência: Trainspotting e Réquiem para um sonho. Distanciamento afetivo: Traffic, Candy. Tipos de Drogas Utilizadas:

8 Christiane F.: maconha, Valium, Mandrix, LSD, heroína. Diário de um adolescente: maconha, cocaína, álcool e anfetaminas. Trainspotting: heroína, álcool e tabaco. Bicho de sete cabeças: maconha, tabaco e álcool. Réquiem para um sonho: cocaína e anfetamina. Traffic: álcool, anfetaminas e cocaína. Candy: heroína, anfetaminas, álcool e tabaco. Meu nome não é Johnny: cocaína, álcool e tabaco. eações Familiares: Bicho de sete cabeças: Raiva, insegurança, sofrimento, frustração, impotência. Diário de um adolescente: Raiva, desespero, insegurança, frustração, agressividade, impotência. Réquiem para um sonho: Cumplicidade, passividade. Trainspotting: Raiva, insegurança, desesperança, agressividade, desinformação. Traffic: Indiferença, raiva, culpa, agressividade, desinformação. Equipe família PROAD (2013) Thais P. Gracie Maluf Eugenia Koutsantonis Portella Pires Eliana Cecília Ciasca

PROJETO CINE-DEBATE. Filme utilizado: Os descendentes

PROJETO CINE-DEBATE. Filme utilizado: Os descendentes ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SES SUPERINTENDENCIA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E REGULAÇÃO - SUR CENTRO CATARINENSE DE REABILITAÇÃO - CCR Centro Especializado em Reabilitação

Leia mais

Hipótese Psicodinâmica: Primeira entrevista Jeffreu e H Strupp. Modelo interpessoal. (desenvolveram a PB no modelo interpessoal).

Hipótese Psicodinâmica: Primeira entrevista Jeffreu e H Strupp. Modelo interpessoal. (desenvolveram a PB no modelo interpessoal). Junho/2013 Histórico PB James Mann (1964): Foco com tema central, postura mais acolhedora, favorece a independência e autonomia, término como algo relevante (trabalha com 15 sessões PB). Edmond Guilhermon

Leia mais

Atendimento: Clínica Especializada em Dependência Química - Método de Tratamento de Dependentes Químicos e Alcoólatras

Atendimento: Clínica Especializada em Dependência Química - Método de Tratamento de Dependentes Químicos e Alcoólatras Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTOS Clínica Especializada em Dependência Química - Método de Tratamento de Dependentes Químicos e Alcoólatras / Tratamentos /

Leia mais

Atendimento: Clínica Especializada em Dependência Química - Método de Tratamento de Dependentes Químicos e Alcoólatras

Atendimento: Clínica Especializada em Dependência Química - Método de Tratamento de Dependentes Químicos e Alcoólatras Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTOS Clínica Especializada em Dependência Química - Método de Tratamento de Dependentes Químicos e Alcoólatras / Tratamentos /

Leia mais

TRATAMENTO EXCLUSIVO CTES

TRATAMENTO EXCLUSIVO CTES Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTO EXCLUSIVO CTES Tratamento de reabilitação em dependência química com métodos especializados. / Tratamentos / Tratamento Exclusivo

Leia mais

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

Leia mais

TRATAMENTO MASCULINO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

TRATAMENTO MASCULINO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTO MASCULINO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA O melhor Tratamento contra Dependência Química para Homens de todo o Brasil. / Tratamentos

Leia mais

NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health

NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health Dependência química doença complexa busca compulsiva e incontrolável o uso persiste apesar das conseqüências negativas pode se tornar

Leia mais

Sumário. Páscoa Valdemar Augusto Angerami Camon IX

Sumário. Páscoa Valdemar Augusto Angerami Camon IX Apresentação Este livro foi concebido para mostrar a compreensão do atendimento infantil a partir do enfoque fenomenológico-existencial. É uma primeira obra que reúne trabalhos envolvendo crianças dentro

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado

Leia mais

Elsa de Mattos Psicóloga e Professora de Psicologia da UFBA 4º Seminário da Associação Brasileira de Mulheres da Carreira Jurídica ESA Agosto 2016

Elsa de Mattos Psicóloga e Professora de Psicologia da UFBA 4º Seminário da Associação Brasileira de Mulheres da Carreira Jurídica ESA Agosto 2016 ALIENAÇÃO PARENTAL Novas perspectivas de abordagem e intervenção Elsa de Mattos Psicóloga e Professora de Psicologia da UFBA 4º Seminário da Associação Brasileira de Mulheres da Carreira Jurídica ESA Agosto

Leia mais

TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA O melhor tratamento, desenvolvido exclusivamente para atender quem sofre com o a Dependência Química.

Leia mais

TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA O melhor tratamento, desenvolvido exclusivamente para atender quem sofre com o a Dependência Química.

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação. Visão Sistêmica. Conceitos, componentes, tipos, subsistemas,

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação. Visão Sistêmica. Conceitos, componentes, tipos, subsistemas, Visão Sistêmica Conceitos, componentes, tipos, subsistemas, 1 Conceito de Sistemas Um conjunto de partes integrantes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com o mesmo determinado

Leia mais

TERAPIA FAMILIAR. Daniel Sampaio. Faculdade Medicina de Lisboa

TERAPIA FAMILIAR. Daniel Sampaio. Faculdade Medicina de Lisboa TERAPIA FAMILIAR --- uma sínteses Daniel Sampaio Faculdade Medicina de Lisboa 2006 Família lia: rede de relacionamentos interpessoais no contexto psicossocial do indivíduo. duo. Inclui os membros do agregado

Leia mais

Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009

Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Grupo de Trabalho: Dra. Ana Luiza Camargo Psicóloga Ana Lucia Martins da Silva Implementação do Protocolo:

Leia mais

VI Considerações finais

VI Considerações finais VI Considerações finais Percebemos no decorrer deste trabalho com familiares de adictos, que tais pessoas consideradas normais, não dependentes, experimentam, muitas vezes, o mesmo paroxismo em relação

Leia mais

MENTAL PARA PROFISSIONAIS DE

MENTAL PARA PROFISSIONAIS DE SAúDE MENTAL PARA PROFISSIONAIS DE SAúDE (JUN 2015) PORTO Está preparado para lidar com indivíduos com perturbações mentais? A resposta da maioria dos profissionais de saúde em Portugal será certamente

Leia mais

Jogo patológico e família. Proposta de um modelo sistémico integrador. Diana Cunha & Ana Paula Relvas

Jogo patológico e família. Proposta de um modelo sistémico integrador. Diana Cunha & Ana Paula Relvas Jogo patológico e família. Proposta de um modelo sistémico integrador Diana Cunha & Ana Paula Relvas Enquadramento (I) Modelo teórico (em avaliação empírica) Base: revisão da literatura 2 Passos de pesquisa

Leia mais

Introdução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó

Introdução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução à Administração Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Resposta à natureza complexa das organizações e à incerteza dos ambientes Causalidade mecânica Causalidade probabilística Administração:

Leia mais

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!

Leia mais

CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO: LIVRE-SE DO VÍCIO DAS DROGAS

CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO: LIVRE-SE DO VÍCIO DAS DROGAS CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO: LIVRE-SE DO VÍCIO DAS DROGAS SUMÁRIO 01. Dependência química: como evitar a recaída? 3 02. Prevenção contra a recaída 7 03. Clínica de recuperação: livre-se da dependência 12 01

Leia mais

3.8 Tristeza e depressão na criança e no adolescente

3.8 Tristeza e depressão na criança e no adolescente Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.8 Tristeza e depressão na criança e no adolescente Introdução Os sentimentos de tristeza, desapontamento, desvalorização e culpa, surgem pontualmente

Leia mais

ADOLESCENTE INFRATOR-UM OLHAR PARA COMPORTAMENTOS NA INFÂNCIA

ADOLESCENTE INFRATOR-UM OLHAR PARA COMPORTAMENTOS NA INFÂNCIA ADOLESCENTE INFRATOR-UM OLHAR PARA COMPORTAMENTOS NA INFÂNCIA Eliana Arara da Costa 1 Neila Rodrigues Oliveira 2 Elisângela Maura Catarino 3 Resumo Este trabalho apresenta a problemática de menores infratores

Leia mais

TERAPIA OCUPACIONAL MENU TERAPIA OCUPACIONAL. A Terapia Ocupacional resgata a autonomia e a qualidade de vida do dependente de drogas e álcool.

TERAPIA OCUPACIONAL MENU TERAPIA OCUPACIONAL. A Terapia Ocupacional resgata a autonomia e a qualidade de vida do dependente de drogas e álcool. Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TERAPIA OCUPACIONAL A Terapia Ocupacional resgata a autonomia e a qualidade de vida do dependente de drogas e álcool. / Informações Úteis

Leia mais

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Encontro Nacional Unimed de Assistentes Sociais Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Elaine de Freitas Assistente Social Instituto da Criança - HCFMUSP Família A família, desde

Leia mais

SAÚDE MENTAL PROJETO DO PROGRAMA DE ATENÇÃO À CRIANÇA E ADOLESCENTE DEPENDENTE QUÍMICO

SAÚDE MENTAL PROJETO DO PROGRAMA DE ATENÇÃO À CRIANÇA E ADOLESCENTE DEPENDENTE QUÍMICO SAÚDE MENTAL PROJETO DO PROGRAMA DE ATENÇÃO À CRIANÇA E ADOLESCENTE DEPENDENTE QUÍMICO 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: ACFFD - ASSOCIAÇÃO CULTURAL E FILANTROPICA FAMÍLIA DE DEUS ESCRITÓRIO: RUA CAJAZEIRAS,

Leia mais

GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL

GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL TO E GRUPOS Uso de atividades terapêuticas em ambiente grupal Grupo não era reconhecido como recurso terapêutico Programas coletivos- aquisição de habilidades/organização

Leia mais

Depressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.

Depressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado. O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,

Leia mais

COMO MANTER O LAR LIVRE DA DROGA

COMO MANTER O LAR LIVRE DA DROGA COMO MANTER O LAR LIVRE DA DROGA A PREVENÇÃO AO USO DO CRACK COMEÇA DENTRO DE CASA: Estudos apontam que pais ausentes ou superprotetores podem favorecer a queda dos filhos na dependência química. A PREVENÇÃO

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E POSSE DA MACONHA PARA CONSUMO PRÓPRIO

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E POSSE DA MACONHA PARA CONSUMO PRÓPRIO CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E POSSE DA MACONHA PARA CONSUMO PRÓPRIO Salomão Rodrigues Filho Médico psiquiatra Conselheiro por Goiás do CFM DIMENSÃO

Leia mais

Integralidade do Cuidado em Saúde I. Profª Drª Ana Carolina Guidorizzi Zanetti DEPCH/EERP- USP

Integralidade do Cuidado em Saúde I. Profª Drª Ana Carolina Guidorizzi Zanetti DEPCH/EERP- USP Integralidade do Cuidado em Saúde I Profª Drª Ana Carolina Guidorizzi Zanetti DEPCH/EERP- USP Plano de aula Primeiro momento apresentação Apresentação da família contemporânea e instrumentos para avaliação

Leia mais

Minhas inquietações. Por que a maioria dos tratamentos para a obesidade fracassam? Como uma sociedade que produz obesos os marginaliza?

Minhas inquietações. Por que a maioria dos tratamentos para a obesidade fracassam? Como uma sociedade que produz obesos os marginaliza? Obesidade na faixa etária pediátrica compreendendo o problema na sua integralidade Minhas inquietações Por que o obeso é tão culpabilizado? Por que a maioria dos tratamentos para a obesidade fracassam?

Leia mais

ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA EM CASOS DE ATENDIMENTO FRATERNO

ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA EM CASOS DE ATENDIMENTO FRATERNO CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS ORIENTAÇÃO DOUTRINÁRIA EM CASOS DE ATENDIMENTO FRATERNO Estudaremos nesta videoaula alguns casos de Atendimento Fraterno com as possíveis orientações

Leia mais

Aspectos psicossociais relacionados ao uso de drogas na adolescência

Aspectos psicossociais relacionados ao uso de drogas na adolescência Aspectos psicossociais relacionados ao uso de drogas na adolescência Juliana Joni Parada Psiquiatra clínica e forense pela ABP Especialista em Dependência Química pela UNIFESP Coordenadora do Ambulatório

Leia mais

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sávia M. Emrich Pinto Psicóloga Serviço de Radioterapia Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar

Leia mais

Introdução. publicados em 2003, pela Escola Paulista de Medicina.

Introdução. publicados em 2003, pela Escola Paulista de Medicina. Introdução O objetivo deste trabalho é desenvolver uma compreensão da dinâmica das famílias que possuem um ou mais membros portadores de dependência por substâncias. Para isto, pretendemos analisar as

Leia mais

Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo. II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH

Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo. II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 2014 Modelo atual do DSM-5, Os transtornos de personalidade são caracterizados

Leia mais

SUICÍDIO COMO IDENTIFICAR?

SUICÍDIO COMO IDENTIFICAR? COMO IDENTIFICAR? Ludmila Palhano 1 O detalhamento do conhecimento dos fatores de risco auxilia na delimitação da populações nas quais os eventos poderão ocorrer com maior frequência. ABP, 2014 Dois principais

Leia mais

Prevenção de comportamentos aditivos e dependências em meio escolar

Prevenção de comportamentos aditivos e dependências em meio escolar SESSÃO PARALELA VI Contextos e Tipos de Intervenção II CONGRESSO DO SICAD 6 de abril de 2016 Finalidades do Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES) CONTEXTUALIZAÇÃO O PAPES visa incentivar

Leia mais

TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA O melhor tratamento, desenvolvido exclusivamente para atender quem sofre com o a Dependência Química.

Leia mais

Dependência Química Transtorno por Uso de Substâncias Por Silvia Tavares Cabral

Dependência Química Transtorno por Uso de Substâncias Por Silvia Tavares Cabral Dependência Química Transtorno por Uso de Substâncias Por Silvia Tavares Cabral A característica essencial por uso de substâncias consiste na presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais

Leia mais

Ecologia do desenvolvimento humano

Ecologia do desenvolvimento humano Ecologia do desenvolvimento humano U. Bronfenbrenner 1 A abordagem sistêmica de Bronfenbrenner: modelo bioecológico Ecologia do Desenvolvimento Humano Estudo científico da acomodação progressiva, mútua,

Leia mais

TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTA

TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL Desenvolve vínculo e promove novos horizontes na vida do paciente em recuperação no Centro de Tratamento.

Leia mais

14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia

14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.

Leia mais

TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTA

TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL Desenvolve vínculo e promove novos horizontes na vida do paciente em recuperação no Centro de Tratamento.

Leia mais

Abordagens Organizacionais

Abordagens Organizacionais NOTA DE AULA CLASS NOTE Abordagens Organizacionais Roberto de Medeiros Junior roberto.medeiros.junior@hotmail.com Prof. Maria Terezinha Angeloni, Dr. terezinha.angeloni@unisul.br Abordagens Organizacionais

Leia mais

Política Nacional sobre drogas. Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos

Política Nacional sobre drogas. Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos Política Nacional sobre drogas Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos A arma mais importante que nós temos- os que temos uma perspectiva democrática para a vida social para tratar do tema das drogas

Leia mais

Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico

Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.

Leia mais

Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.

Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga. Contribuições das Neurociências para a Qualidade e Inclusão na Educação Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga,

Leia mais

ESTRUTURA FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL

ESTRUTURA FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL O QUE É A FAMÍLIA? Família surgiu em Roma para identificar um novo grupo social que surgiu entre tribos latinas, ao serem introduzidas à agricultura e também escravidão legalizada. A família caracteriza

Leia mais

PSICOLOGIA MATUTINO / NOTURNO

PSICOLOGIA MATUTINO / NOTURNO PSICOLOGIA MATUTINO / NOTURNO 1º Ano / 1º Semestre / 1º Período Epistemologia e História da Psicologia I Estatística Instrumentos e Projetos de Pesquisa em Psicologia I Metodologia de Pesquisa @ Neurofisiologia

Leia mais

O USUÁRIO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS E A RECAÍDA. Eixo Temático Temas Transversais

O USUÁRIO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS E A RECAÍDA. Eixo Temático Temas Transversais O USUÁRIO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS E A RECAÍDA ISSN 2359-1277 Denise Ellen Tarifa Lima, ellen_tarifa@hotmail.com; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade Estadual do

Leia mais

Índice. Parte I Definição de Psicoterapia 11. Parte II Investigação e Psicoterapia 37

Índice. Parte I Definição de Psicoterapia 11. Parte II Investigação e Psicoterapia 37 Índice Parte I Definição de Psicoterapia 11 1. Psicoterapia: Mito ou disciplina científica? 12 2. Definição de Psicoterapia 14 3. A Psicoterapia Funciona? 19 3.1. O modelo médico de psicoterapia 19 3.1.1.

Leia mais

TERAPIA OCUPACIONAL MENU TERAPIA OCUPACIONAL. A Terapia Ocupacional resgata a autonomia e a qualidade de vida do dependente de drogas e álcool.

TERAPIA OCUPACIONAL MENU TERAPIA OCUPACIONAL. A Terapia Ocupacional resgata a autonomia e a qualidade de vida do dependente de drogas e álcool. Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TERAPIA OCUPACIONAL A Terapia Ocupacional resgata a autonomia e a qualidade de vida do dependente de drogas e álcool. / Informações Úteis

Leia mais

ATENDIMENTO DE CASAIS

ATENDIMENTO DE CASAIS ATENDIMENTO DE CASAIS ÁREA DA INTERVENÇÃO PSICOTERÁPICA PROPOSTA DE AJUDA A PERCEIROS NO ENFRENTAMENTO DOS PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO ENTRE ELES E SUAS DIFICULDADES PESSOAIS NECESSÁRIO EXAMINAR TODA SUA

Leia mais

TERAPIA DO ESQUEMA PARA CASAIS

TERAPIA DO ESQUEMA PARA CASAIS TERAPIA DO ESQUEMA PARA CASAIS CONVERSANDO SOBRE KELLY PAIM Busca por relacionamentos satisfatórios Relações que trazem prejuízo e sofrimento O que acontece então? RELAÇÕES ÍNTIMAS VULNERABILIDADE HUMANA

Leia mais

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Equipe Trabalho em Equipe São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Objetivo comum. Objetivos do grupo acima dos interesses

Leia mais

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat A Importância dos Cuidados com o Cuidador Lívia Kondrat ABRALE 22 de Julho de 2011 CÂNCER é uma doença crônica; possui tratamentos com possibilidade de cura; traz consigo estigmas; está cercada por mitos,

Leia mais

TRATAMENTO VOLUNTÁRIO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

TRATAMENTO VOLUNTÁRIO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTO VOLUNTÁRIO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Tratamento Para Dependência Química eficaz, que preza pelo bem-estar e cuidado de cada

Leia mais

Interfaces da Questão Social, Gênero e Oncologia

Interfaces da Questão Social, Gênero e Oncologia 3ª Jornada de Serviço Social do INCA Direitos Sociais e Integralidade em Saúde Interfaces da Questão Social, Gênero e Oncologia Letícia Batista Silva Assistente Social HCII/INCA Rio de Janeiro, 1 de julho

Leia mais

Grupos de Apoio Cruz Azul: Surgiram na Suíça, em 1877.

Grupos de Apoio Cruz Azul: Surgiram na Suíça, em 1877. Grupos de Apoio Cruz Azul: Surgiram na Suíça, em 1877. São de Mútua-Ajuda. Base: Abstinência e Fé Grupos Cruz Azul: Oferecer Follow-up (seguimento do tratamento): Apoiar dependentes que saem de uma Comunidade

Leia mais

Qualidade de Vida 02/03/2012

Qualidade de Vida 02/03/2012 Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.

Leia mais

ANAMNESE (ENTREVISTA)

ANAMNESE (ENTREVISTA) 1 ANAMNESE (ENTREVISTA) Anamnese (Ana = trazer de volta; mnesis = memória) significa trazer de volta à mente todos os fatos relacionados com o doente e a pessoa doente. Se bem feita, acompanha-se de decisões

Leia mais

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma

Leia mais

PREVENÇÃO DE RECAÍDA

PREVENÇÃO DE RECAÍDA PREVENÇÃO DE RECAÍDA Alessandro Alves Noventa por cento do sucesso se baseia simplesmente em insistir. Woody Allen A recaída tem sido descrita tanto como um resultado a visão dicotômica de que a pessoa

Leia mais

Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro

Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Itens de Estudo 1. O que significa aprender? 2. O tempo da aprendizagem 3. O Conhecimento formal 4. Aprender individual Questão

Leia mais

PSICOLOGIA JURÍDICA: RELAÇÃO COM O DIREITO DE FAMÍLIA

PSICOLOGIA JURÍDICA: RELAÇÃO COM O DIREITO DE FAMÍLIA PSICOLOGIA JURÍDICA: RELAÇÃO COM O DIREITO DE FAMÍLIA Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O QUE É A FAMÍLIA? E O CASAMENTO? Poema: PROMESSAS MATRIMONIAIS (Martha Medeiros) Promete se deixar conhecer?

Leia mais

RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012

RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012 RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012 Homem: Ser Social Só existe em relação. Subjetividade e individualidade: se formam a partir de sua convivência social.

Leia mais

Engenharia de Software. Gerenciamento de Pessoal. Professor Joerllys Sérgio

Engenharia de Software. Gerenciamento de Pessoal. Professor Joerllys Sérgio Engenharia de Software Gerenciamento de Pessoal Professor Joerllys Sérgio Pessoas no Processo Pessoas constituem o bem mais valioso de uma organização. Atividades de um gerente são fortemente orientadas

Leia mais

3.5 Medos e ansiedade na criança e no adolescente

3.5 Medos e ansiedade na criança e no adolescente Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.5 Medos e ansiedade na criança e no adolescente Introdução À medida que cresce e descobre o mundo à sua volta, a criança vai-se apercebendo como

Leia mais

A CRIANÇA E O DIVÓRCIO

A CRIANÇA E O DIVÓRCIO A CRIANÇA E O DIVÓRCIO Colégio Cosme e Damião Maio 2013 Formadora: Dra. Ana Filipa Mendes A Criança e o divórcio Como explicar o divórcio aos filhos? Quanto tempo dura o sofrimento da criança? Como vai

Leia mais

RECAÍDA NA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

RECAÍDA NA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com RECAÍDA NA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Tratamento Intensivo e diferenciado para Dependentes que já tiveram internações e voltaram a usar drogas

Leia mais

INICIAÇÃO AO TABAGISMO O TRATAMENTO DO TABAGISMO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES CARACTERÍSTICAS GERAIS

INICIAÇÃO AO TABAGISMO O TRATAMENTO DO TABAGISMO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES CARACTERÍSTICAS GERAIS O TRATAMENTO DO TABAGISMO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Maria das Graças Rodrigues de Oliveira CONTAD / AMMG Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte CARACTERÍSTICAS GERAIS A Nicotina é uma droga que

Leia mais

Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE

Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Agenda Teoria geral dos sistemas Características do sistema Empresa como sistema Subsistema

Leia mais

O Ciclo de Vida das Famílias como Ferramenta Importante para o Trabalho em Saúde da Família

O Ciclo de Vida das Famílias como Ferramenta Importante para o Trabalho em Saúde da Família O Ciclo de Vida das Famílias como Ferramenta Importante para o Trabalho em Saúde da Família Autoras: Vanessa Thaís Bonfim Vilas Boas Maria da Anunciação Silva. Junho de 2004 I - INTRODUÇÃO Mudanças significativas

Leia mais

Aspectos de conteúdo. A Psicologia Social é a ciência dos fenómenos do comportamento inter-pessoal e inter-grupal

Aspectos de conteúdo. A Psicologia Social é a ciência dos fenómenos do comportamento inter-pessoal e inter-grupal Aspectos introdutórios rios Aspectos de conteúdo Copyright, 2005 José Farinha Natureza, objecto e âmbito da Psicologia Social Natureza A Psicologia Social é a ciência dos fenómenos do comportamento inter-pessoal

Leia mais

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde SINAIS E SINTOMAS Sinais, sintomas, observações e manifestações clínicas que podem ser tanto objetivas (quando observadas por médicos) como subjetivas (quando

Leia mais

Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra,

Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra, Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra, já trabalhava com outras marcas, mas não tinha retorno!

Leia mais

Entrevistando Famílias

Entrevistando Famílias Entrevistando Famílias Estágios da Entrevista com Famílias 1) ENGAJAMENTO 2) AVALIAÇÃO 3) INTERVENÇÃO 4) FINALIZAÇÃO Estágios da Entrevista com Famílias 1. Engajamento Engajamento: Quando se aproxima da

Leia mais

II MÓDULO PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Modelos e Práticas. Paula Marilia Cordeiro Caiana Silva 2016

II MÓDULO PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Modelos e Práticas. Paula Marilia Cordeiro Caiana Silva 2016 II MÓDULO PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Modelos e Práticas 2016 Parece improvável que a Humanidade em geral seja algum dia capaz de dispensar os paraísos artificiais, isto é, a busca pela

Leia mais

Mundo conectado. A influência da internet no comportamento da criança e do adolescente. Melissa Mangueira Diretora Educacional

Mundo conectado. A influência da internet no comportamento da criança e do adolescente. Melissa Mangueira Diretora Educacional Mundo conectado A influência da internet no comportamento da criança e do adolescente Melissa Mangueira Diretora Educacional O que representa a internet hoje? Existe Vida sem a internet? Década de 60 surge

Leia mais

Secretaria Nacional DE POLÍTICA SOBRE DROGAS

Secretaria Nacional DE POLÍTICA SOBRE DROGAS Secretaria Nacional DE POLÍTICA SOBRE DROGAS 81 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICA SOBRE DROGAS Secretaria Nacional DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS Horário de funcionamento: de segunda a sexta,

Leia mais

INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE

INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes

Leia mais

pare de fumar agora!

pare de fumar agora! pare de fumar agora! Parar de fumar é muito mais fácil do que você pensa! O sistema Como Parar de Fumar Cigarro é tão eficiente porque ensina não só como deixar de fumar, mas também ensina a nunca mais

Leia mais

Coordenação de Psicologia

Coordenação de Psicologia Coordenação de Psicologia ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA INESP/FUNEDI/UEMG 2º SEMESTRE 2011 ESTÁGIOS OFERECIDOS PARA OS ALUNOS DE 5º ao 7º PERÍODOS (Núcleo Básico) 1. ANÁLISE INSTITUCIONAL

Leia mais

A Família como sistema de interacções

A Família como sistema de interacções A Família como sistema de interacções Aspectos gerais Caracterização do sistema Níveis de abordagem do sistema Interaccional/funcional Estrutural Contextual Critérios de eficácia do funcionamento Copyright,

Leia mais

HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES

HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES DESENVOLVIMENTO HUMANO O desenvolvimento humano no ciclo vital vai seguir alguns princípios fundamentais como: O desenvolvimento é

Leia mais

O QUE SÃO DROGAS? MENU O QUE SÃO DROGAS? Clínica Especializada em Dependência Química - Drogas estimulantes do sistema nervoso central.

O QUE SÃO DROGAS? MENU O QUE SÃO DROGAS? Clínica Especializada em Dependência Química - Drogas estimulantes do sistema nervoso central. Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com O QUE SÃO DROGAS? Clínica Especializada em Dependência Química - Drogas estimulantes do sistema nervoso central. / Informações Úteis

Leia mais

O QUE SÃO DROGAS? MENU O QUE SÃO DROGAS? Clínica Especializada em Dependência Química - Drogas estimulantes do sistema nervoso central.

O QUE SÃO DROGAS? MENU O QUE SÃO DROGAS? Clínica Especializada em Dependência Química - Drogas estimulantes do sistema nervoso central. Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com O QUE SÃO DROGAS? Clínica Especializada em Dependência Química - Drogas estimulantes do sistema nervoso central. / Informações Úteis

Leia mais

CODEPENDÊNCIA E TRATAMENTO FAMILIAR

CODEPENDÊNCIA E TRATAMENTO FAMILIAR CODEPENDÊNCIA E TRATAMENTO FAMILIAR Professora Angela Hollanda CODEPENDÊNCIA A palavra Codependência é usada para se referir aqueles, geralmente parentes,cujas as vidas foram afetadas pela forte ligação

Leia mais

O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA MARIA DO PARÁ: UM BALANÇO APÓS DOIS ANOS DE FUNCIONAMENTO

O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA MARIA DO PARÁ: UM BALANÇO APÓS DOIS ANOS DE FUNCIONAMENTO RELATO DE EXPERIÊNCIA O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA MARIA DO PARÁ: UM BALANÇO APÓS DOIS ANOS DE FUNCIONAMENTO Adriana Alcântara dos Reis 1 O presente

Leia mais

ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL

ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL I- Dados Gerais 1- Mês e Ano: /. 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / /. 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: / / 6- Escola:

Leia mais

Abordagem Familiar em Dependência Química

Abordagem Familiar em Dependência Química 1 Abordagem Familiar em Dependência Química Roberta Payá Psicóloga, Especialista em Dependência Química pela UNIFESP. Especialista em Terapia de Família e Casal/PUC SP. Neliana Buzi Figlie - Psicóloga,

Leia mais

Comunicação e Comportamento Organizacional AULA 03

Comunicação e Comportamento Organizacional AULA 03 Comunicação e Comportamento Organizacional AULA 03 36 Ponto de Partida: da Visão Sistêmica SISTEMA: CONCEITO E HIERARQUIZAÇÃO O crescimento e o aprofundamento do conhecimento humano conduziram, através

Leia mais

O Papel Estratégico do Sistema de Informação. Sistemas de Informação Estratégicos

O Papel Estratégico do Sistema de Informação. Sistemas de Informação Estratégicos CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação O Papel Estratégico do Sistema de Informação Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de

Leia mais

BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO

BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BIOGRAFIA Nasceu em 1897 na Índia, filho de ingleses Com 8 anos foi p\ Inglaterra Oficial na I e na II Guerra Mundial iniciou primeiras experiências

Leia mais

Profª Esp. Simone Mourão Abud. Abordagem: ato ou efeito de abordar Abordar: aproximar-se de; tratar de; chegar; encostar (Ferreira, 1983)

Profª Esp. Simone Mourão Abud. Abordagem: ato ou efeito de abordar Abordar: aproximar-se de; tratar de; chegar; encostar (Ferreira, 1983) Abordagem Familiar Instrumentos de Abordagem Familiar: GENOGRAMA E ECOMAPA Profª Esp. Simone Mourão Abud Abordagem: ato ou efeito de abordar Abordar: aproximar-se de; tratar de; chegar; encostar (Ferreira,

Leia mais