PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA BIODIREITO E A ESTERILIZAÇÃO EM SERES HUMANOS

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1 BIODIREITO E A ESTERILIZAÇÃO EM SERES HUMANOS

2 1. Conceito A esterilização em seres humanos é qualquer intervenção por meio da qual uma pessoa torna-se incapaz de procriar, de modo definitivo e irreversível.

3 Tipos de Esterilização a) Acidental Decorre de patologia. Por exemplo, uma inflamação.

4 b) Cirurgia Sem castração: com a vasectomia no homem e com a ligação de trompas, na mulher. Com castração: retirada do útero.

5 Tipos de esterilização c) Esterilização temporária. Exemplo: ciclo menstrual sem ovulação ou tumor no ovário ou nos testículos. d) Esterilização irreversível. Exemplo: vasectomia

6 Desde 2007, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei para acrescentar ao Código Penal brasileiro a pena de castração química a pedófilos condenados que cometeram crimes de estupro e corrupção de menores. A proposta do senador Gerson Camata (PMDB-ES) prevê que o criminoso que aceitar se submeter ao tratamento poderá ter um terço da pena reduzida. O projeto chegou a ser discutido na Comissão de Constituição e Justiça no ano passado, mas acabou sendo enviado para apreciação da Comissão de Direitos Humanos antes de ser votado. Desde fevereiro, é aguardado o parecer do relator, senador Magno Malta (PR-ES).

7 PL 5398/2013 Projeto de Lei Situação: Aguardando Parecer - Ag. devolução Relator não-membro Identificação da Proposição Autor: Jair Bolsonaro - PP/RJ Explicação da Ementa Aumenta a pena para os crimes de estupro e estupro de vulnerável, exige que o condenado por esses crimes conclua tratamento químico voluntário para inibição do desejo sexual como requisito para obtenção de livramento condicional e progressão de regime.

8 Na Dinamarca, uma lei impõe a esterilização de mulheres com QI inferior a 75.

9 e) Esterilização terapêutica está ligada à ideia de estado de necessidade ou de legítima defesa. Impossibilidade clínica de não ter filhos. É aceita no Brasil.

10 No Brasil, a esterilização terapêutica é aceita, mas deve ser procedida de relatório escrito e assinado por dois médicos, conforme preconiza a Lei n /96 e a Portaria n. 144/97 da Secretaria da Assistência à Saúde.

11 Lei n /96 Lei que trata sobre o planejamento familiar - Regula o 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências.

12 Art. 226 da CF. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.

13 Art. 1º da Lei n /96 O planejamento familiar é direito de todo cidadão.

14 O planejamento familiar é o conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal.

15 Art. 10. Somente é permitida a esterilização voluntária nas seguintes situações:

16 I - em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de vinte e cinco anos de idade ou, pelo menos, com dois filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual será propiciado à pessoa interessada acesso a serviço de regulação da fecundidade, incluindo aconselhamento por equipe multidisciplinar, visando desencorajar a esterilização precoce;

17 II - risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos.

18 1º É condição para que se realize a esterilização o registro de expressa manifestação da vontade em documento escrito e firmado, após a informação a respeito dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de contracepção reversíveis existentes.

19 2º É vedada a esterilização cirúrgica em mulher durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores.

20 3º Não será considerada a manifestação de vontade, na forma do 1º, expressa durante ocorrência de alterações na capacidade de discernimento por influência de álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade mental temporária ou permanente.

21 4º A esterilização cirúrgica como método contraceptivo somente será executada através da laqueadura tubária, vasectomia ou de outro método cientificamente aceito, sendo vedada através da histerectomia e ooforectomia.

22 A histerectomia é a remoção cirúrgica do útero, que também pode incluir a retirada das trompas adjacentes e do ovário.

23 Ooforectomia ou ovariectomia é a remoção cirúrgica de um (unilateral) ou ambos ovários (bilateral).

24 5º Na vigência de sociedade conjugal, a esterilização depende do consentimento expresso de ambos os cônjuges.

25 6º A esterilização cirúrgica em pessoas absolutamente incapazes somente poderá ocorrer mediante autorização judicial, regulamentada na forma da Lei.

26 Art. 11. Toda esterilização cirúrgica será objeto de notificação compulsória à direção do Sistema Único de Saúde. (Artigo vetado e mantido pelo Congresso Nacional)

27 Art. 12. É vedada a indução ou instigamento individual ou coletivo à prática da esterilização cirúrgica.

28 Art. 13. É vedada a exigência de atestado de esterilização ou de teste de gravidez para quaisquer fins.

29 MODELO DE PEÇA: A autora fez uma cirurgia para retirada de um cisto, e o médico realizou a cirurgia de laqueadura de trompas.

30 Art. 14 do CDC. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. (Grifo nosso)

31 INDENIZAÇÃO POR ERRO MÉDICO. Ação movida contra o hospital e o profissional liberal. Responsabilidade objetiva do nosocômio e subjetiva do médico, dependendo esta última, da comprovação da culpa, na forma do artigo 14, 4º, CDC Inversão do ônus probatório. Possibilidade, desde que presente os requisitos no art. 6º, VIII, CDC. Honorários periciais a serem arcados pelo réu agravante aplicação do Enunciado n. 34 do Centro de Debates, Estudos e Pesquisas deste Tribunal. Recurso desprovido (TAPR AI (234842) Curitiba 18ª C. Civ. Rel. Des. Luiz Lopes DJPR ).

32 Art. 932 do CC. São também responsáveis pela reparação civil: (...) III o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele.

33 Art. 933 do CC. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos.

34 AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS AGRAVO RETIDO PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AFASTADA NÃO ACOLHIMENTO DE PRESCRIÇÃO INCIDÊNCIA DAS NORMAS DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ERRO MÉDICO RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTABELECIMENTO HOSPITALAR EM FACE DE ATO PREPOSTO VALOR DAINDENIZAÇÃO RAZOÁVEL AUSÊNCIA DE SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. O estabelecimento hospitalar é prestador de serviços que se compromete a prestar auxílio médico por meio de profissionais que indica, incidindo sobre a relação às normas do consumidor [...] (TJMS AC O / Dourados 4ª T. Cív. Rel. Des. Atapoã de Costa Feliz j DOEMS ).

35 Código de Ética Médica É vedado ao médico: Art. 22. Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte.

36 O Código de Nuremberg contemplou tais direitos asseverando que o consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial. Além desse Código, a Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos também asseveram que o consentimento do paciente deve ser respeitado.

37 Art. 14 [...] 4º A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.

38 RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICO NEGLIGÊNCIA AUSÊNCIA DE CONSENTIMENTO INFORMADO INDENIZAÇÃO INDEVIDA. Responsabilidade civil. Médico. Consentimento informado. A despreocupação do facultativo em obter do paciente o seu consentimento informado pode significar nos casos mais graves negligência no exercício profissional. As exigências do princípio do consentimento informado devem ser atendidas com zelo na medida em que aumenta o risco, ou o dano. Recurso conhecido (STJ Resp SP 4º T Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar DJU p. 228).

39 Art. 927 do CC Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

40 Artigo 42 do Código de Ética Médica É vedado ao médico: Desrespeitar o direito do paciente de decidir livremente sobre o método contraceptivo, devendo sempre esclarecê-lo sobre indicação, segurança, reversibilidade e risco de cada método.

41 Direito civil. Ação indenizatória. Responsabilidade civil. Erro médico. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DO 1º RÉU E OBJETIVA DO 2º RÉU, NOS TERMOS DO ART. 14, 1º E 4º, DO CDC. Pai do autor submetido a intervenções cirúrgicas cardíacas na qual constatou-se o esquecimento de gaze em seu tórax. Posterior falecimento. Concausa que, somando-se a principal - quadro infeccioso - concorre para o resultado fatal. Responsabilidade mitigada. Danos morais in re ipsa. Indenização por dano extrapatrimonial reduzida e fixada em R$ ,00 (vinte e cinco mil reais). Quantum indenizatório que atende aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Sentença de parcial procedência que se mantém, reduzindo-se, contudo, a indenização. Reconhecimento da sucumbência recíproca. Provimento parcial de ambos os recursos. Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

42 Art. 944 do CC. A indenização mede-se pela extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.

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