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1 PARECER CFM nº 10/15 INTERESSADO: Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro ASSUNTO: Ingestão de laxante ou detergente para expelir cápsula e/ou artefato identificado na imagem de escâner corporal em visitantes ao presídio RELATOR: Cons. Aldemir Humberto Soares EMENTA: A técnica utilizada para eliminação de drogas transportadas por ocultação corporal interna em pessoas deve ser indicada e supervisionada por médico, após a devida avaliação clínica, e em ambiente hospitalar que permita atender às possíveis intercorrências, sendo obrigatório o consentimento livre e esclarecido prévio. DA CONSULTA O Coordenador do Núcleo Defesa dos Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro submete ao CFM consulta sobre procedimentos adotados em revistas pessoais feitas no sistema prisional fluminense. Informa que foi instaurado procedimento administrativo no âmbito do referido núcleo que visa apurar a licitude das revistas pessoais realizadas no sistema prisional fluminense. Algumas revistas incluem o uso do escâner corporal. Quando detectada alguma substância ou invólucro no corpo desses visitantes, eles são encaminhados a um Posto Avançado, onde laxante ou detergente são ministrados, forçando a pessoa a expelir o artefato identificado na imagem. Solicita esclarecimentos para as seguintes questões:

2 1) No caso de ingestão de cápsula, ou recipiente que lhe faça as vezes, contendo entorpecentes, a eliminação via laxante ou detergente é um procedimento que reduz os riscos à saúde da pessoa? 2) Se sim, hipoteticamente, de acordo com a ética médica, considerando-se uma pessoa maior e capaz, tal procedimento pode ser feito à revelia de seu consentimento? 3) Seria necessário analisar o quadro clínico da pessoa submetida a tais procedimentos para certificar-se de que a ingestão do laxante/detergente traria algum prejuízo à saúde? 4) Qual a melhor técnica a ser utilizada em tais hipóteses, considerando-se o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana? 5) De acordo com um exame de raio-x utilizado em presídios, ou mesmo de ultrassom, é possível identificar de pronto a natureza da substância? DO PARECER: A ocultação interna é um método generalizado de transportar ilegalmente cocaína e outras drogas através das fronteiras e representa um problema social e médico grave e crescente. Os riscos mais graves associados às cápsulas ingeridas incluem obstrução intestinal e morte por intoxicação pela droga. De acordo com os Princípios Fundamentais do Código de Ética Médica, a Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação de nenhuma natureza. A Resolução n 5 de 28/08/2014 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), diz em seu artigo 1º que a revista pessoal é a inspeção que se efetua, com fins de segurança, em todas as pessoas que pretendem ingressar 2

3 em locais de privação de liberdade e que venham a ter contato direto ou indireto com pessoas privadas de liberdade ou com o interior do estabelecimento, devendo preservar a integridade física, psicológica e moral da pessoa revistada. O parágrafo único do art. 1º estabelece que a revista pessoal deverá ocorrer mediante uso de equipamentos eletrônicos detectores de metais, aparelhos de raiosx, escâner corporal, dentre outras tecnologias e equipamentos de segurança capazes de identificar armas, explosivos, drogas ou outros objetos ilícitos, ou, excepcionalmente, de forma manual. Em seu art. 2º, a Resolução veda quaisquer formas de revista vexatória, desumana ou degradante. A resolução não faz nenhuma menção de que médicos devam participar da revista. A remoção de corpos estranhos, por se tratar de ato médico, compete ao profissional respaldado pelo Código de Ética Médica. Essa remoção só poderá ser realizada em ambiente hospitalar ou instituição de saúde apropriada para tal fim, tendo em vista os riscos inerentes ao procedimento. A ação de remoção de corpo estranho deverá ser obrigatoriamente precedida pela autorização ou consentimento da pessoa, ou seu representante legal, e atender aos artigos 22, 23, 24 e 28 do Capítulo IV dos Direitos Humanos do Código de Ética Médica, que diz: CAPÍTULO IV DIREITOS HUMANOS É vedado ao médico: Art. 22. Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte. Art. 23. Tratar o ser humano sem civilidade ou consideração, desrespeitar sua dignidade ou discriminá-lo de qualquer forma ou sob qualquer pretexto. Art. 24. Deixar de garantir ao paciente o exercício do direito de decidir livremente sobre sua pessoa ou seu bem-estar, bem como exercer sua autoridade para limitá-lo. 3

4 Art. 28. Desrespeitar o interesse e a integridade do paciente em qualquer instituição na qual esteja recolhido, independentemente da própria vontade. CONCLUSÃO Diante do exposto, passo a responder em tese ao perguntado: a) No caso de ingestão de cápsula, ou recipiente que lhe faça as vezes, contendo entorpecentes, a eliminação via laxante ou detergente é um procedimento que reduz os riscos à saúde da pessoa? Resposta: Em princípio sim, pois é conhecido o risco de rompimento das embalagens e, por consequência, intoxicação aguda, geralmente fatal, em razão do alto volume de droga absorvido. Por outro lado, a aceleração da expulsão deve ser feita em condições adequadas, com utilização de manobras adequadas e de substância que não afete o peristaltismo intestinal acima de um nível de segurança, para evitar rompimentos ou obstrução intestinal. b) Se sim, hipoteticamente, de acordo com a ética médica, considerando-se uma pessoa maior e capaz, tal procedimento pode ser feito à revelia de seu consentimento? Resposta: Não. Em qualquer situação, é necessário respeitar a autonomia do paciente para decidir livremente, excetuam-se apenas os casos que envolvam risco de morte. O paciente deve ser esclarecido a respeito da possibilidade de complicações e ter liberdade para decidir assinar o consentimento autorizando o tratamento proposto pelo médico. c) Seria necessário analisar o quadro clínico da pessoa submetida a tais procedimentos para certificar-se de que a ingestão do laxante/detergente traria algum prejuízo à saúde? Resposta: Sim. Em todos os casos é necessário realizar uma avaliação clínica completa do paciente, incluindo parâmetros vitais, assim como o monitoramento contínuo do paciente até a eliminação total da droga. 4

5 Além disso, dentro das possibilidades, o risco de ruptura das cápsulas deve ser classificado em diferentes níveis alto, baixo ou muito baixo segundo as características do material empregado e da técnica utilizada no empacotamento. Classificação esta que terá influência na tomada de decisão do melhor encaminhamento de cada caso. d) Qual a melhor técnica a ser utilizada em tais hipóteses, considerando-se o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana? Resposta: Melhores resultados têm sido relatados com o emprego de laxantes osmóticos por ingestão oral ou irrigação contínua. Ambas devem ser realizadas em ambientes hospitalares com capacidade para intervenção cirúrgica de urgência, em caso de complicações, e de UTI, para eventuais intoxicações. e) De acordo com um exame de raio-x utilizado em presídios, ou mesmo de ultrassom, é possível identificar de pronto a natureza da substância? Resposta: Não. A formação de imagem com raios-x é baseada na diferença de densidade entre estruturas ou substâncias submetidas à radiação, portanto substâncias com densidades iguais ou equivalentes formarão o mesmo tipo de imagem. Em relação ao ultrassom, tem-se resultado semelhante. O método utiliza reflexão de ondas sonoras de alta frequência emitidas pelo aparelho e a imagem é formada com base na distância entre a sonda e a estrutura, ou seja, com base na velocidade do som na estrutura e o tempo de retorno de cada eco. Este é o parecer, SMJ. Brasília-DF, 27 de fevereiro de 2015 ALDEMIR HUMBERTO SOARES Conselheiro relator 5

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