"Novidades na Legislação e as oportunidades para ciência, tecnologia e inovação no Brasil"
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1 "Novidades na Legislação e as oportunidades para ciência, tecnologia e inovação no Brasil" CENPES, 29 de Setembro de 2016 Renata Curi Hauegen rcuri@cdts.fiocruz.br
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3 Discutiremos O Barulho ao Redor As recentes mudanças Legislativas Constituição Federal Código de CT&I Desafios
4 Discutiremos O Barulho ao Redor As recentes mudanças Legislativas Constituição Federal Código de CT&I Desafios
5 Global Forum For Health Research
6 O Desafio de Sísifo no Brasil Morel et al (2007) The road to recovery. Nature 449:
7 Big Pharma Kaitin KL (2010) Deconstructing the drug development process: The new face of innovation. Clinical Pharmacology and Therapeutics 87:
8 Traduzindo pesquisas em resultados: Cruzando o Vale da Morte Butler D (2008) Translational research: crossing the valley of death. Nature 453:
9 A esperança é que o prédio - equipado com laboratórios de biologia molecular de última geração, um núcleo de high-throughput screening para prospecção biotecnológica e instalações para estudos préclínicos conduzidos em animais para prova de conceito alimente a ciência translacional no país.
10 1:Team work (Partnerships!) What is the driving force that moves science and innovation forward?
11 Sistema de Inovação em Movimento Functions of innovation systems: A new approach for analysing technological change M.P. Hekkert, R.A.A. Suurs, S.O. Negro, S. Kuhlmann, R.E.H.M. Smits
12 O Barulho ao redor As empresas mais inovadoras em distintos setores são as que mais estabelecem parcerias. Innovation doesn t just depend on how smart your people are. How well those smart people connect with other smart people is just as important. Óleo e gas como saúde tem o desenvolvimento complexo, longo e caro. Em ambos os setores, parcerias estratégicas se tornaram habitual no desenvolvimento tecnológico
13 Discutiremos O Barulho ao Redor As recentes mudanças Legislativas Constituição Federal Código de CT&I Desafios
14 Emenda Constitucional 85 (2015) Art O mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e sócio-econômico, o bem-estar da população e a autonomia tecnológica do País, nos termos de lei federal. Parágrafo único. O Estado estimulará a formação e o fortalecimento da inovação nas empresas, bem como nos demais entes, públicos ou privados, a constituição e a manutenção de parques e polos tecnológicos e de demais ambientes promotores da inovação, a atuação dos inventores independentes e a criação, absorção, difusão e transferência de tecnologia.
15 Emenda Constitucional 85 (2015) Art. 219-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei. Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação. 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do SNCTI. 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente sobre suas peculiaridades.
16 Discutiremos O Barulho ao Redor As recentes mudanças Legislativas Constituição Federal Código de CT&I Desafios
17 Marco Legal da CT&I : Considerações Gerais Mudanças na Lei de Inovação e outras 8 leis federais Padronização de conceitos, com introdução de termos como capital intelectual e incubadora, assim como o aperfeiçoamento de outros. todos os entes apoiando inovação, explicitamente com a criação/implantação de parques e polos tecnológicos e incubadoras de empresas
18 Mecanismos de Interação ICTs e empresas CF 219 B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação.
19 Mecanismos de Interação ICTs e empresas ESPÍRITO DA LEI Art. 3 o A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas agências de fomento poderão estimular e apoiar a constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação envolvendo empresas, ICTs e entidades privadas sem fins lucrativos voltados para atividades de pesquisa e desenvolvimento, que objetivem a geração de produtos, processos e serviços inovadores e a transferência e a difusão de
20 Mecanismos de Interação ICTs e empresas o SNI AMPLO Criação de ICTs privadas o Dever dos entes federados de apoiar alianças estratégicas, desenvolvimento de projetos de cooperação, a ambientes promotores de inovação o Dever de atrair empresas estrangeiras e promover interação com ICTs e empresas nacionais o Determina a manutenção de programas específicos para micro e pequenas empresas o PPP - Construção de uma relação nova, peculiar
21 Mecanismos de Interação ICTs e empresas Participação minoritária do capital social de empresas União, demais entes federativos e entidades, conforme política de cada governo propósito de desenvolver produtos ou processos inovadores Empresa titular da PI. Licença e aporte de capital. Dispensa de licitação para alienação de ativos Recursos da alientação em novos empreendimentos ou PD&I A participação minoritária... poderá ser aceita como forma de remuneração pela transferência de tecnologia e pelo licenciamento...
22 Mecanismos de Interação ICTs e empresas Compartilhar e Ceder Compartilhar instalações para incubação Ceder uso de instalações para P&D Permitir uso de Capital intelectual em projetos de P&D Contrato com prazo determinado. Contrapartida financeira, ou não (GRU). Cessão para pessoa física ou jurídica
23 Mecanismos de Interação ICTs e empresas Parceria para atividades inovadoras Inclusão de servic o como objeto da parceria Possibilidade de que o aluno envolva-se em projeto de inovação e de que a ICT possa fomentar diretamente a participação dos envolvidos. por instrumento juri dico especi fico A ICT poderá ceder ao parceiro privado, mediante compensação financeira ou não, os direitos da propriedade intelectual das criaço es resultantes da parceria.
24 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Clássica Tecnologia desenvolvida isoladamente ou por meio de parceria. Com exclusividade, seja porque publicada oferta no site oficial da ICT, seja porque houve desenvolvimento conjunto + remuneração Responsabilidade administrativa, civil e penal pelo descumprimento da TT Ao Criador Cessão de direitos sobre criação ao Criador: manifestação expressa e motivada e a título não oneroso Ou a terceiro, mediante remuneração.
25 HIPÓTESES DE REMUNERAÇÃO Serviços Técnicos Receber retribuição pecuniária pelos serviços técnicos especializados prestados pela ICT (pública ou privada) para instituições públicas ou privadas. (art. 8º, Lei 13243/16) Adicional Variável Atividades de PD&I em parceria Receber retribuição pecuniária pelas atividades de pesquisa científica e tecnológica e de desenvolvimento de tecnologia, produto, serviço ou processo realizadas pela ICT e instituições públicas e privadas através de acordos de parceria. (art. 9º, Lei Atividade remunerada em ICT, empresa ou projeto atividade remunerada de pesquisa, desenvolvimento e inovação em ICT ou em empresa e participar da execução de projeto aprovado ou custeado com recursos previstos nesta Lei, desde que observada a conveniência do órgão de origem e assegurada a continuidade de suas atividades de ensino ou pesquisa nesse órgão, a depender de sua respectiva natureza. TT ou Licenciamento Receber Royalties ou remuneração decorrentes de acordo de transferência de tecnologia ou licenciamento (art 13, Lei 13243/16) Aumenta o número de horas que o professor em dedicação exclusiva pode dedicar a atividades fora da universidade, de 120 horas para 416 horas anuais (8 horas/semana) (Lei
26 ENCOMENDA ESTATAL TECNOLÓGICA QUEM PODE ENCOMENDAR: órgãos e entidades da administração pública PARA QUEM: poderão contratar diretamente ICT, entidades de direito privado sem fins lucrativos ou empresas, isoladamente ou em consórcios, voltadas para atividades de pesquisa DESDE QUE demonstrada reconhecida capacitação tecnológica no setor O QUE: solução de problema técnico específico ou obtenção de produto, serviço ou processo inovador em matéria de interesse público PARA : à realização de atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação que envolvam risco tecnológico COMO : O fornecimento, em escala ou não, do produto ou processo inovador resultante das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação encomendadas na forma do caput poderá ser contratado mediante dispensa de licitação, inclusive com o próprio desenvolvedor da encomenda, observado o disposto em regulamento específico.
27 IMPORTAÇÕES E EMPRESAS ESTRANGEIRAS IMPORTAÇÕES Art. 11. Os processos de importação e de desembaraço aduaneiro de bens, insumos, reagentes, peças e componentes a serem utilizados em pesquisa científica e tecnológica ou em projetos de inovação terão tratamento prioritário e observarão procedimentos simplificados, nos termos de regulamento... FOMENTO A EMPRESAS ESTRANGEIRAS. Artigo 3º C A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estimularão a atração de centros de pesquisa e desenvolvimento de empresas estrangeiras, promovendo sua interação com ICTs e empresas brasileiras e oferecendo-lhes o acesso aos instrumentos de fomento, visando ao adensamento do processo de inovação no País.
28 Lei 8.666/93 - LEI DE LICITAÇÕES Dispensada a licitação para: XXI para a aquisição ou contratação de produto para pesquisa e desenvolvimento PPD limitada, no caso de obras e serviços de engenharia, a 20% (vinte por cento) do valor de que trata a alínea b do inciso I do caput do art. 23; (b) tomada de preços - até R$ ,00 (um milhão e quinhentos mil reais); Art. 6 o Para os fins desta Lei, considera-se: XX produtos para pesquisa e desenvolvimento bens, insumos, serviços e obras necessários para atividade de pesquisa científica e tecnológica, desenvolvimento de tecnologia ou inovação tecnológica, discriminados em projeto de pesquisa aprovado pela instituição contratante. RDC PARA PD&I INTEGRAÇÃO DAS NORMAS
29 Discutiremos O Barulho ao Redor As recentes mudanças Legislativas Constituição Federal Código de CT&I Desafios
30 FUNDAÇÃO DE APOIO (OU NITs?) Responsável pelo apoio à inovação tanto quanto a própria ICT Criação, implantação e a consolidação de ambientes inovadores, como parques e polos tecnológicos e incubadoras de empresas. Captar, gerir e aplicar as receitas próprias da ICT pública. Gestão financeira e administrativa das parcerias e dos projetos de PD&I Remuneração dos serviços e pagamento de bolsas Gestão do compartilhamento de imóveis e de capital intelectual
31 Desafios Superar o discurso da necessidade de regulamentação Regulamentar - nos dois âmbitos Inovar nas regras de compliance. Capilarizar a discussão Estados, municípios e instituições do país Capacitar equipe de gestão e inteligência Mapear os gargalos burocráticos - Importação, start ups Ampliar as discussões com Órgão de Controle e Fiscalização
32 "Novidades na Legislação e as oportunidades para ciência, tecnologia e inovação no Brasil" CENPES, 29 de Setembro de 2016 Renata Curi Hauegen rcuri@cdts.fiocruz.br
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