DA LUSITÂNIA A PORTUGAL Dois mil anos de história
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- Salvador de Andrade Monsanto
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1 DA LUSITÂNIA A PORTUGAL Dois mil anos de história
2 DIOGO FREITAS DO AMARAL DA LUSITÂNIA A PORTUGAL Dois mil anos de história Com a colaboração de PEDRO VELEZ, LUÍS M. C. AFONSO e DAVID CAMPOS Desenhos de GASPAR FREITAS DO AMARAL Lisboa 2017
3 Capítulo 1 Povos primitivos; os lusitanos Da fusão dos celtas com os iberos, que já se encontravam na Península, resultaram os celtiberos. Destes, havia por cá várias tribos: os bascos (a nordeste da Galiza), os calaicos (a norte do Douro), os lusitanos (entre o Douro e o Tejo), os célticos (no Alentejo) e os cónios (no Algarve). 2 De todas, a tribo mais coesa e aguerrida, segundo os escritores da época e dos séculos imediatamente a seguir, era aquela a que os romanos chamavam lusitanos. Calcula -se que estes, os lusitanos, poderão ter começado a definir- -se e a demarcar -se das outras tribos cerca de 300 a. C. Deles até nós decorreram, assim, 2300 anos de História. Quando os romanos chegaram à Península Ibérica, tiveram muito que lutar, na zona leste, para vencerem as múltiplas resistências dos celtiberos e, depois, dos cartagineses. Derrotados estes em 206 a. C., foi preciso caminhar mais para oeste e vencer a tribo mais aguerrida de celtiberos a dos lusitanos, assim denominados, ao que parece, por serem considerados descendentes do deus Lusus. Essa tribo ocupava, no território futuramente português, uma zona situada entre os rios Douro e Tejo, pelo menos. É provável que se tenham estendido também pelo Alentejo e pela Andaluzia (sobretudo Évora e Mérida), uma vez que ainda hoje existe, em Terena, no
4 30 DA LUSITÂNIA A PORTUGAL concelho do Alandroal, uma capela que, anteriormente à nossa era, foi um importante templo dedicado a Endovélico, o deus maior dos lusitanos. Viriato O mais famoso chefe por eles eleito, Viriato, derrotou vários generais romanos à frente de poderosos exércitos, durante 15 anos, entre 154 e 139 a. C. Até que o Senado romano farto de tamanha humilhação ordenou o assassinato, pago, de Viriato por dois dos seus mais próximos companheiros de luta, que o traíram (139 a. C.). Quando foram reclamar o preço ajustado, ouviram a resposta gélida: «Roma não paga a traidores» 3-4. Outro lendário chefe dos lusitanos foi Sertório, um ex -general romano, que deu forte luta aos exércitos da República Romana, entre 80 e 72 a. C. Também acabou morto à traição, por ordem de Roma, tal como Viriato. Segundo informa Damião Peres, até meados do século XIX «a doutrina corrente entre nós ( ) era de que, sem embargo da imperfeita coincidência territorial, Portugal prolongava historicamente a Lusitânia» ( ). «Esta corrente de opinião fora criada pelos estudos dos renascentistas portugueses, e especialmente pela obra de André de Resende, De antiquitatibus Lusitaniae, publicada em 1653.» 5 Alexandre Herculano repudiou por completo tal ideia no primeiro volume da sua História de Portugal (1846): «É impossível ir entroncar
5 POVOS PRIMITIVOS, TRÊS INVASÕES E RECONQUISTA CRISTÃ 31 com elas [as tribos célticas] a nossa história, ou delas descer logicamente a esta. Tudo falta: a [coincidência] de limites territoriais, a identidade da raça, a filiação da língua.» 6 Mas esta tese negativista não se aguentou muito tempo, sobretudo graças ao etnólogo Leite de Vasconcelos, na sua obra Religiões da Lusitânia (1897), e ao antropólogo Mendes Correia, em Os povos primitivos da Lusitânia (1924), que reconheceram a individualidade étnica dos lusitanos. Ouçamos a lição do segundo: «Na verdade, a glória de Viriato não é, em nada, fictícia. Os depoimentos dos autores romanos são insuspeitos ( ). Nem as glórias lusas são apócrifas, nem nenhum outro povo da Antiguidade merece, mais do que os lusitanos ( ), ser considerado o mais importante elemento etnográfico dos Portugueses ( ). 7 «De modo algum pretendendo que dos lusitanos tenham, sem qualquer corrupção ou evolução, resultado os Portugueses, evidencia- -se quanto é legítimo ascender a [esse] longínquo passado na pesquisa das origens deste povo. Claro está que Portugal, como organização política, como nação consciente da sua personalidade, é moderno. [Mas], se a sua ascendência não é exclusivamente lusitana, [ela é] crivelmente sobretudo lusitana.» 8 O ilustre professor da Universidade do Porto baseou-se, sobretudo, nos achados arqueológicos de Portugal e no estudo comparativo do crânio, do tronco e dos membros do indivíduo português actual com os elementos idênticos dos celtiberos e dos lusitanos da Idade do Ferro peninsular. Além do que fica dito, pensamos nós que há um facto histórico que ninguém pode negar: foram os próprios romanos que chamaram à tribo de Viriato «os lusitanos» e que atribuíram à província mais ocidental da Península o nome Lusitânia. Os Portugueses de D. Afonso Henriques até ao presente podem, pois, com fundamento, ser considerados como descendentes, em boa parte, dos lusitanos. Não será talvez por acaso que ainda hoje somos Lusíadas, ou a nação lusa, ou pertencemos à lusofonia e apoiamos no mundo os lusodescendentes.
6 Capítulo 2 Três invasões 1.º O domínio de Roma e a romanização de seis séculos O domínio da Península Ibérica pelos romanos estendeu -se por cerca de 600 anos, de 218 a. C. até d. C., data das invasões sueva e visigótica. * Durante esse longo período, a Península Ibérica foi totalmente romanizada e, desde que o Imperador Constantino, o Grande, se converteu à religião católica ( d. C.), foi também completamente cristianizada. E foram os romanos que nos chamavam a Lusitânia. Principais momentos da presença romana no futuro Portugal 1) Primeira expedição de Júlio César, em 60 a. C.: Criou Mértola (Julia Mirtilis), Évora (Liberalitas Julia), Alcácer do Sal (Salácia), Lisboa (Felicitas Julia) e Santarém (Praesidium Julium). Durante esta primeira expedição, Júlio César percorreu todo o litoral sul e oeste da Península, de Cádis até à Corunha, e crê -se que terá visitado Conímbriga, Portucale, Brácara, etc. * Note-se que os invasores germânicos começaram a ocupar a Península Ibérica cerca de meio século antes da queda de Roma (476 d. C.), o que aliás também sucedeu no norte de Itália.
7 POVOS PRIMITIVOS, TRÊS INVASÕES E RECONQUISTA CRISTÃ 33 2) Segunda expedição de Júlio César, em 45 a. C.: Criou Beja (Pax Julia), resultando a denominação de aí se ter concluído um tratado de paz entre ele e Pompeu. Divisões territoriais do Imperador Augusto (27 a. C. e 14 d. C.): Dividiu a Hispânia Ulterior (ocidental) em Lusitânia, para cá do Guadiana, e Bética, para lá do mesmo rio. Criou os distritos Pacensis, com sede em Beja e jurisdição entre o Algarve e o rio Tejo; Scallabitanus, com sede em Santarém e jurisdição entre o Tejo e o Douro; e Emeritensis, com sede em Mérida, em território hoje espanhol (perto de Elvas). 3) Em 212 d. C., o Imperador Caracala concedeu a cidadania romana a todos os habitantes do Império Romano, consagrando assim a romanização completa da Península Ibérica. Os habitantes da Lusitânia passaram a ser, para todos os efeitos, cidadãos romanos e diziam com orgulho: «civis romanus sum» («sou um cidadão romano»). 4) Em 297, o Imperador Diocleciano criou o distrito da Gallécia (Galiza), com sede em Braga e jurisdição do Douro até ao norte da Espanha actual. 5) Em 312, o Imperador Constantino converteu -se ao catolicismo. O culto deste começou por ser autorizado pelo Édito de Milão (313) e tornou -se, depois, em religião oficial do Estado Romano por decisão do Imperador Teodósio I (391). A romanização da Península Ibérica A presença, ocupação e influência do Império Romano no território do futuro Portugal como, aliás, em toda a Europa Ocidental constituiu, durante mais de seis séculos, um grande progresso civilizacional. Os seus principais factores foram: a filosofia, a cultura e a arte greco -romanas; a língua latina; o Direito Romano; as noções de Estado, império, colónia, município, etc., bem como o conceito de cidadania; a presença das «legiões romanas», exércitos poderosos e fortemente disciplinados; o nascimento de uma Administração Pública hierarquizada e de uma vasta organização imperial de cobrança de impostos; a construção de templos e edifícios públicos de grande dimensão e monumentalidade;
8 34 DA LUSITÂNIA A PORTUGAL o lançamento de grandes obras públicas, em especial estradas, pontes e aquedutos; etc. Nomeadamente, foi em consequência de uma concepção genial de ordenamento do território, capaz de antecipar o futuro, que os romanos construíram, do Sul da Lusitânia até à Galiza, uma estrada principal: Faro Lisboa Conímbriga Porto Braga Tui. Ficou assim traçada a espinha dorsal das comunicações e da economia lusitanas, que nunca mais foi alterada e ainda hoje perdura (ver mapa 5). Mapa 5 A principal estrada romana, de Faro a Tui N Bracara Tude (Tui) Flaviae Portucale Lamecum Veseo Conimbriga Scallabis Olisipo Emerita Salacia Ebora Pax Julia Serpa Myrtilis 0 50 km Ossónoba (Faro) Fonte: História de Portugal, Oliveira Marques, vol. 1, 1974 (4.ª ed.), p. 36.
9 POVOS PRIMITIVOS, TRÊS INVASÕES E RECONQUISTA CRISTÃ 35 A divisão romana do território A divisão inicial do território peninsular efectuada pelos romanos que foram grandes mestres em matéria de organização administrativa e territorial foi feita em 197 a. C., entre Hispânia Citerior (a mais próxima de Roma) e Hispânia Ulterior (a mais afastada). A elas veio substituir -se, por decisão do Imperador Augusto, em 27 a. C., uma divisão tripartida em províncias a Tarraconensis, com sede em Tarragona; a Lusitânia, com sede em Mérida; e a Bética, com sede em Córdova (ver mapa 6). Mais tarde (297 d. C.), juntou -se -lhes a província da Gallecia (Galiza), com sede em Brácara (Braga). Note -se que, já nessa altura, tal como hoje, a Gallecia estava a norte da Lusitânia, e fora dela. 9 Mapa 6 A divisão provincial da Península Ibérica pelo Imperador Augusto N Lucus Augusti Asturica Augusta O c e a n o A t l â n t i c o Bracara Augusta (Braga) LUSITANIA 2 Scalabis (Santarém) Emerita Augusta (Mérida) 1 3 Pax Julia (Beja) BAETICA Limite de província Limite dos conventus Limites actuais de Portugal km Fonte: «Portugal: Das Origens à Romanização», Jorge Alarcão (org.), in Nova História de Portugal, Joel Serrão e Oliveira Marques (coord.), Lisboa, 1990, p. 385.
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