FRUTIFICAÇÃO DO MARMELEIRO 'PROVENCE' 0)
|
|
- Isaque Esteves di Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FRUTIFICAÇÃO DO MARMELEIRO 'PROVENCE' 0) FERNANDO ANTÓNIO CAMPO DALL'ORTO ( 2 ' 5 ), MÁRIO OJIMA ( 2 ), WILSON BARBOSA ( 2 > 5 ), ORLANDO RIGITANO ( 3 ), JOSÉ CARLOS SABINO ( 4 ' s ) e ARY DE ARRUDA VEIGA ( 4 ) RESUMO O emprego do marmeleiro como porta-enxerto de pereiras paia a formação de plantas anãs constitui prática cultural antiga na Europa, notadamente na França, de cujos trabalhos de seleção, com essa finalidade, resultaram os marmeleiros tipo 'Provence', atualmente disseminados em todo o mundo, nos pomares comerciais de pereiras enxertadas sobre marmeleiro. Propagado vegetativamente, o 'Provence' não é normalmente reconhecido como um tipo de marmeleiro de valor comercial para o aproveitamento de seus frutos. Entretanto, de modo surpreendente, constatou-se em um experimento realizado com essa variedade, na Estação Experimental de Tietê, do Instituto Agronómico, em plantas com quatro anos de condução, e na safra de 1984, uma produção média de 4.750kg/ha de marmelos de bela aparência e ótima qualidade, enquanto 'Portugal', a mais importante variedade cultivada em São Paulo, produziu apenas 2.021kg/ha. Ao lado das boas características produtivas das plantas, os frutos apresentaram-se como de possível aptidão comercial e, industrializados experimentalmente, propiciaram a manufatura de excelente marmelada. Termos de indexação: 'Provence', marmeleiro, frutificação, doce em pasta. (*) Os autores agradecem aos Irmãos Caji, da Fruticultura Cristal, Atibaia (SP), a cessão do material de propagação, e ao Sr. A. S. Viotto, da Indústria Fafá, Tietê, a confecção experimental da marmelada. Recebido para publicação em I o de junho de ( 2 ) Seção de Fruticultura de Clima Temperado, Instituto Agronómico (IAC), Caixa Postal 28, Campinas (SP). ( ) Divisão de Horticultura, IAC. ( ) Estação Experimental de Tietê, IAC. ( ) Com bolsa de suplementação do CNPq.
2 1. INTRODUÇÃO O marmeleiro {Cydonia oblonga Mill.) vem sendo cultivado em diversas regiões do País, desde o início do período colonial, dando produções exuberantes de frutos que eram comercializados em profusão, até os primeiros decénios deste século. Com a introdução da doença fúngica entomosporiose, causada por Entomosporium maculatum Lev., os marmeleiros existentes na época em grande número, principalmente na região de Delfim Moreira (MG), e nas proximidades da Capital paulista, foram praticamente dizimados (CAMARGO & GONÇALVES, 1943). A situação das culturas remanescentes foi posteriormente ainda mais agravada, pelo abandono dos tratamentos, em vista, principalmente, dos baixos preços alcançados pelo marmelo junto às indústrias de transformação. Ultimamente, a diminuição da oferta dessa matéria-prima e sua consequente valorização vem sendo percebida pelas próprias fábricas de conserva, que a têm inclusive importado, sob a forma de polpa, da Argentina ou do Uruguai, ou a têm substituído em parte pela de maçã, mais abundante. Esses fatores fizeram com que surgisse novamente estímulo gradual para a produção comercial de marmelo. Pode-se afirmar que a cultura do marmeleiro se encontra hoje em fase de transição, ou seja, existe uma forte tendência para ela sair do ponto de estagnação em que se encontra, para dar lugar à implantação de novos marmeleirais mais produtivos. A fim de atender a essa finalidade, torna-se necessária, porém, maior racionalização da cultura, através da adoção de técnicas de cultivo mais adequadas, bem como de novos cultivares que ofereçam aos produtores alternativas melhores que a variedade Portugal, a mais cultivada atualmente. Desse modo, é de relevante interesse o desenvolvimento de trabalhos de melhoramento genético do marmeleiro, visando, inicialmente, à reunião e ao estudo de novos tipos de germoplasma, e, em seguida, à obtenção e seleção de novas variedades, com características superiores de produção comercial, sobretudo alta produtividade, adaptabilidade, precocidade, rusticidade e resistência à entomosporiose, além de boa qualidade dos frutos às diferentes finalidades: indústria e mesa. Para esses trabalhos, a Seção de Fruticultura de Clima Temperado tem procurado introduzir e estudar o comportamento de alguns tipos de marmeleiros disponíveis nas principais Tegiões produtoras mundiais, a exemplo dos seguintes cultivares: Portugal, Cheldow, Champion, Açúcar (Sugar), Manning, Orange (Apple), INTA 37, INTA 117, INTA 147, EM-A (Tipo-A ou Anger) e, mais recentemente, Provence, objeto deste estudo (CAMPO DALL'ORTO, 1982; LAINE &QUAMME, 1975;MARTINEZ-ZAPORTA, 1964; RIGITANO, 1957).
3 2.1. Origem do material 2. MATERIAL E MÉTODOS O clone do marmeleiro 'Provence', utilizado neste estudo, foi cedido à Seção de Fruticultura de Clima Temperado, em 1979, pelos irmãos Caji, fruticultores e viveiristas estabelecidos em Atibaia (SP). Nessa localidade, o material fora introduzido diretamente da França, pelo saudoso fruticultor Rolf Herz, com a finalidade de servir como porta-enxerto para a produção comercial de mudas de pereiras das novas seleções lançadas pelo IAC (RIGI- TANO & OJIMA, 1972; RIGITANO et alii, 1975) Observações fito técnicas As estacas, já enraizadas, recebidas no inverno de 1978, foram plantadas em recipientes de plástico contendo terra esterilizada, e deixadas a se desenvolver em condições de ripado, sob inspeções frequentes. Em março de 1980, verificada a sanidade do material, 16 mudas foram plantadas na Estação Experimental de Tietê, em linhas duplas, no espaçamento de 3,0 x 1,0 x l,0m, formando quincõncio, como parte integrante do ensaio de densidade de plantio do cultivar Portugal, e intercaladas como um dos blocos experimentais. Somente após a condução inicial com três ramos primários, a partir de 1980, seis ramos secundários, em 1981, e doze ramos terciários, em 1982, é que se consideraram as plantas com o esqueleto básico já formado. Durante o período de formação, o lote recebeu todos os tratamentos culturais e fitossanitários necessários. Em agosto de 1983, efetuou-se o tratamento de quebra de dormência e desfolhamento, o que induziu, a partir do início da segunda quinzena de outubro, abundante e coincidente florescimento nos dois cultivares Provence e Portugal. Durante o florescimento, pôde-se verificar uma intensa movimentação de abelhas, por todo o ensaio, do que resultou um bom pegamento de frutos, cuja colheita foi efetuada em abril de Após contados e pesados, os frutos foram enviados, separadamente, a uma indústria na cidade de Tietê, especializada na confecção de doces de frutas, para o preparo experimental de amostras de marmelada dos dois cultivares destinados a posteriores testes de comparação Produtividade 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O experimento mostrou que 'Provence' é muito mais produtivo que 'Portugal'. Plantas de quatro anos de idade, no espaçamento de 3,0 x 1,0 x
4 1,0m, em sua frutificação inicial apresentaram produções médias de frutos equivalentes a 4.750kg/ha e 2.021kg/ha, para os marmeleiros 'Provence' e 'Portugal' respectivamente. A produção média do 'Portugal', no bloco de plantas contíguas às do 'Provence', foi 2.808kg/ha, ao passo que ela foi cerca de sete vezes menor nas plantas localizadas mais distante, as quais produziram em média apenas 392kg/ha, indicando haver a ocorrência de efetiva interpolinização entre as duas variedades. Tais resultados permitem considerar o marmeleiro 'Provence' material opcional de grande valor agronómico para acompanhar o 'Portugal' nas novas plantações de marmelo, inclusive como eficiente polinizante Descrição do material O fruto é de tamanho médio a grande (150g), globoso, achatado, um tanto irregular, apresentando três suturas bastante evidentes e outras duas menos nítidas, as quais divisam externamente as lojas internas. Cavidade peduncular geralmente rasa, com pouca suberificação. Extremidade calicinal protuberante, com cavidade meio profunda, irregular, bem fechada, sem atingir o interior do fruto (Figura 1). Película de pubescência escassa, coloração amarelo-esverdeado-musgo, parcialmente recoberta com pontuações ferrugíneas. Polpa creme-claro, macia, de granulação fina, lembrando a de maçã. Sabor levemente adstringente junto à película, nos frutos "de vez", porém, doce-acidulado, equilibrado, agradável, e com aroma suave nos maduros. Sementes abundantes 45 a 50 em cinco lojas amplas de paredes coriáceas, levemente esverdeadas e cobertas por espessa camada de mucilagem.
5 Planta vigorosa, de porte medianamente compacto, apresentando, no tronco e nos ramos básicos, intensa nodosidade; ramos frutíferos longos e bem enfolhados, acinzentado-escuros, bastante produtivos, com numerosas brindilas em toda a sua extensão e principalmente na porção terminal, formando "spurs". Folhas persistentes, verde-escuras, meio arredondadas, de consistência rija, textura meio grosseira e com baixa suscetibilidade à entomosporiose. Flores abundantes, grandes, róseo-claras, com anteras apresentando polínio amarelo vivo, bastante atraentes. Em testes laboratoriais, constataram-se, em média, 17,1 anteras por flor, e grãos de pólen por antera, ou cerca de grãos de pólen por flor, com capacidade germinativa de 50 a 70% Teste de utilização para conserva O teste de utilização do marmelo 'Provence' para fins industriais mostrou que esse cultivar, bastante rico em pectina e acidez equilibrada, presta-se perfeitamente ao fabrico de excelente marmelada. O produto apresenta coloração avermelhada mais vistosa e de consistência menor que o elaborado com o marmelo 'Portugal', caracterizando-se pela sua textura de granulação mais fina e delicada. Em testes de degustação efetuados com vinte provadores, verificou- -se que a preferência foi equilibrada, pendendo ora a um cultivar, ora a outro, porém todos foram concordes em reconhecer que 'Provence' propicia a elaboração de marmelada com características próprias, de superior qualidade e de padrão comparável ao da tradicional marmelada de marmelo 'Portugal' (Figura 1) Perspectivas agronómicas A boa adaptabilidade das plantas do marmeleiro 'Provence', nas condições da Estação Experimental de Tietê (SP), sua alta produtividade, maior do que a do próprio 'Portugal', sua baixa suscetibilidade à entomosporiose, e a superior qualidade de seus frutos com teor adequado de pectina, possibilitando a elaboração industrial de excelente marmelada, constituem características relevantes para indicá-lo como nova opção, juntamente com 'Portugal', no restabelecimento da cultura do marmeleiro em São Paulo. Dessa maneira, justifica-se que o marmeleiro 'Provence', afora a sua mais conhecida destinação, como porta-enxerto de pereira, seja também plantado para a produção de frutos destinados à industrialização, criando-se, assim, alternativa valiosa ao plantio de 'Portugal', nas regiões brasileiras de aptidão climática favorável à espécie. Justifica-se também, ainda que. preliminarmente, o seu cultivo comercial intercalado ao 'Portugal', para melhorar a
6 ocorrência de interpolinização, com reflexos certamente favoráveis ao aumento da produtividade dos pomares de marmelo. SUMMARY FRUTIFICATION OF THE QUINCE TREE CV. PROVENCE This paper relates the behavior of 'Provence' quince trees at Tietê Experimental Station of the Instituto Agronómico, State of São Paulo, Biazil. This quince variety has been improved mainly to be used in Euiopean countries, particularly in France, as pear rootstock for the growing of dwarf pear trees. It is not commercially grown for its fruits utilization. However, it was recently observed that four-year-old 'Provence' quince trees, in the first crop, yielded an average of 4,750kg/haof high quality fruits. In the same plot, similar 'Portugal' quince trees, the main commercial variety grown in the State of São Paulo, yielded only 2,021kg/ha. Besides the good characteristics of vigor and fruitfulness of the 'Provence' quince trees, its fruits showed to be an excellent raw material for industrialization as jam of superior quality. Index terms: 'Provence', quince tree, frutification, jam. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMARGO, F.C. & GONÇALVES, R.D. A cultura do marmeleiro - o combate à entomosporiose. 2.ed. São Paulo, Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio do Estado de São Paulo, p. (Circular, 13) CAMPO DALL'ORTO, F.A. Marmeleiro propagação seminífera, cito genética e radiossensitividade bases ao melhoramento genético e a obtenção de porta-enxertos. Piracicaba, ESALQ/USP, p. Dissertação. (Mestrado) LAINE, R.E.C. & QUAMME, H.A. Pears - quince rootstocks. In: AD VANCES in Fruit Breeding. West Lafayette, Indiana, Purdue University Press, 1975.p MARTINEZ-ZAPORTA, F. Propagation de las variedades frutales comercia les. In: FRUTICULTURA. Madrid, Instituto Nacional de Investagaciones Agronômicas, Ministerio de Agricultura, p RIGITANO, O. O marmeleiro e sua cultura. São Paulo, Ed. Melhoramento, lp., & OJIMA, M. Seleção de peras pouco exigentes de frio. In: REU NIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 24., São Paulo, Resumos, p.416. ; & ALVES, S. Pereiras enxertadas sobre marmeleiros. Campinas, Instituto Agronômico, p. (Boletim técnico, 25)
'DOURADO-1' E 'DOURADO-2': NOVOS CULTIVARES DE PÊSSEGO AMARELO PARA MESA O
'DOURADO-1' E 'DOURADO-2': NOVOS CULTIVARES DE PÊSSEGO AMARELO PARA MESA O MÁRIO OJIMA ( 2 ), FERNANDO ANTÓNIO CAMPO DALL'ORTO ( 2 ' 6 ), WILSON BARBOSA ( 2 ' 7 ), ANTÓNIO FERNANDO CAETANO TOMBOLATO (
QUATRO NOVOS CULTIVARES IAC DE PÊSSEGOS AMARELOS PARA MESA ( 1 )
QUATRO NOVOS CULTIVARES IAC DE PÊSSEGOS AMARELOS PARA MESA ( 1 ) MARIO OJIMA, FERNANDO ANTONIO CAMPO DALLORTO (2), Seção de Fruticultura de Clima Temperado, ORLANDO RIGITANO, Divisão de Horticultura, HÉLIO
( ) Recebida para publicação em 3 de maio de 1968.
ESTUDO DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE PÊSSEGO (PRUNUS PÉRSICA BATSCH) DE DIVERSAS VARIEDA DES ( 1 ). MARIO OJIMA e ORLANDO RIGITANO. O conhecimento do poder germinativo das sementes de diferentes variedades
'ROSA MINEIRA' NOVO CULTIVAR IAC DE AMEIXA POUCO EXIGENTE DE FRIO ( 1 )
'ROSA MINEIRA' NOVO CULTIVAR IAC DE AMEIXA POUCO EXIGENTE DE FRIO ( 1 ) MÁRIO OJIMA, Seção de Fruticultura de Clima Temperado, ORLANDO RIGITANO, Diretor da Divisão de Horticultura, FERNANDO ANTONIO CAMPO
FRUTIFICAÇÃO ALTERNADA EM CAQUI CULTIVAR POMELO (IAC 6-22) (*)
FRUTIFICAÇÃO ALTERNADA EM CAQUI CULTIVAR POMELO (IAC 6-22) (*) MÁRIO OJIMA ( 2 ), FERNANDO ANTÓNIO CAMPO DALL'ORTO ( 2 ' 4 ), WILSON BARBOSA ( 2 ' 5 ), ANTÓNIO FERNANDO CAETANO TOMBOLATO ( 2 ) e ORLANDO
COMPORTAMENTO DO PÊSSEGO 'FLORDAPRINCE': NOVA SELEÇÃO BEM PRECOCE INTRODUZIDA DA FLÓRIDA ( 1 )
COMPORTAMENTO DO PÊSSEGO 'FLORDAPRINCE': NOVA SELEÇÃO BEM PRECOCE INTRODUZIDA DA FLÓRIDA ( 1 ) MÁRIO OJIMA, FERNANDO ANTONIO CAMPO DALL'ORTO (a), WILSON BARBOSA (3) e ANTONIO FERNANDO CAETANO TOMBOLATO,
CANA-DE-AÇÚCAR: COMPORTAMENTO DE VARIEDADES EM PIRACICABA, SP 0
CANA-DE-AÇÚCAR: COMPORTAMENTO DE VARIEDADES EM PIRACICABA, SP 0 VIRGINIO BOVIC 2,3 ), JOSÉ CIONE ( 2 ) e ANTÓNIO PEREIRA DE CAMARGO ( 2 ' 3 ) RESUMO Na Estação Experimental de Piracicaba, do Instituto
ÉPOCA E CICLO DE MATURAÇÃO DE PÊSSEGOS E NECTARINAS NO ESTADO DE SÃO PAULO( 1 )
NOTA ÉPOCA E CICLO DE MATURAÇÃO DE PÊSSEGOS E NECTARINAS NO ESTADO DE SÃO PAULO( 1 ) WILSON BARBOSA ( 2,4 ), MARIO OJIMA ( 2 ), FERNANDO ANTONIO CAMPO DALL'ORTO ( 2,4 ) e FERNANDO PICARELLI MARTINS ( 3
PODA EM UVAIEIRA (Eugenia uvalha CAMB.)
PODA EM UVAIEIRA (Eugenia uvalha CAMB.) V.R. Sampaio* RESUMO: Uvaieiras com quatro anos de idade foram submetidas a podas no mês de agosto de 1984, consistindo a observação em três tratamentos: a) Controle,
ENXERTIA PRECOCE DA NOGUEiRA-MACADÂMIA(i)
NOTA ENXERTIA PRECOCE DA NOGUEiRA-MACADÂMIA(i) FERNANDO ANTÓNIO CAMPO-DALUORTO (2,4), MÁRIO OJIMA (2), WILSON BARBOSA (2,4), JOSÉ CARLOS SABINO (3,4) e ORLANDO RIGITANO (2) RESUMO A carência de mudas enxertadas
PODA VERDE COMO ALTERNATIVA PARA AUMENTO DA FRUTIFICAÇÃO EM PEREIRA
PODA VERDE COMO ALTERNATIVA PARA AUMENTO DA FRUTIFICAÇÃO EM PEREIRA José Luiz Marcon Filho 1 ; Leo Rufato 2 ; Aike Anneliese Kretzschmar 3 ; Gilmar Ardunino Marodin 4 ; Alecir Farias Lopes 5 ; Rafael Daboit
ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS
ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS Prof. Angelo P. Jacomino Fruticultura - LPV 0448 2017 1 - Introdução Multiplicação Sexuada X Assexuada SEXUADA: - Facilidade; - Baixo custo. ASSEXUADA: - Características
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
QUATRO NOVAS CULTIVARES IAC DE PESSEGOS BRANCOS DE CAROÇOSOLTO 1
QUATRO NOVAS CULTIVARES IAC DE PESSEGOS BRANCOS DE CAROÇOSOLTO 1 MÁRIO OJIMA, FERNANDO A. CAMPO DALL'ORTO 3 ORLANDO RIGITANO4. HÉLIO J. SCARANARI 5 FERNANDO P. MARTINS 6 ANTONIO F. C. TOMBOLATO 7 o WILSON
CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGUEIRO E NECTARINEIRA APTAS ÀS REGIÕES SUBTROPICAIS E TROPICAIS DE SÃO PAULO. Introdução
CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGUEIRO E NECTARINEIRA APTAS ÀS REGIÕES SUBTROPICAIS E TROPICAIS DE SÃO PAULO Edvan Alves Chagas 1, Erivaldo Scaloppi Júnior 2, José Antônio Alberto da Silva 2, Juliana
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MANDIOCA EM PLANTAS COM UM E DOIS CICLOS VEGETATIVOS (1>
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE MANDIOCA EM PLANTAS COM UM E DOIS CICLOS VEGETATIVOS (1> DOMINGOS ANTONIO MONTEIRO. JOSÉ OSMAR LORBNZI (2), TERESA LOSADA VALLE (2), ARAKEN SOARES PEREIRA, Seção de Raízes e Tubérculos,
DENSIDADE BÁSICA DO COLMO E SUA CORRELAÇÃO COM OS VALORES DE BRIX E POL EM CANA-DE-AÇÚCAR ( 1 )
DENSIDADE BÁSICA DO COLMO E SUA CORRELAÇÃO COM OS VALORES DE BRIX E POL EM CANA-DE-AÇÚCAR ( 1 ) ANÍSIO AZZINI ( 2 > 7 ), MARCO ANTONIO TEIXEIRA ZULLO ( 3 ' 7 ), MARIA CARLA QUEIROZ DE ARRUDA ( 2 * 4 ),
Produção de Uvas e Vinhos
Curso de Qualificação Profissional Produção de Uvas e Vinhos Professor: Fernando Domingo Zinger fernando.zinger@ifsc.edu.br Variedades de Uvas Brasil: principais regiões produtoras de uva Santa Catarina
PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA
PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Enilson Abrahão 2 Ângelo Albérico Alvarenga 3 Murilo Albuquerque Regina 4 Rafael Pio 5 1 INTRODUÇÃO A figueira é uma frutífera com grande expansão
COMPORTAMENTO DE NOVAS VARIEDADES DE PIMENTÃO NA REGIÃO DE CAMPINAS ( 1, 2 ) SINOPSE
COMPORTAMENTO DE NOVAS VARIEDADES DE PIMENTÃO NA REGIÃO DE CAMPINAS ( 1, 2 ) JOSÉ BOTTER BERNARDI, engenheiro-agrônomo, tura, e TOSHIO IGUE, engenheiro-agrônomo, Experimental, Instituto Agronômico Seção
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO TATAGIBA, J.S. 1 ; VENTURA, J.A. 1 ; COSTA, H. 1 ; FERRÃO, R.G. 1 e MENDONÇA, L.F. 2 1 INCAPER-Instituto Capixaba de
MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE. Jatropha curcas L.
MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Jatropha curcas L. Maria Regina G. Ungaro, Centro de Grãos e Fibras, IAC, ungaro@iac.sp.gov.br Amadeu Regitano Neto, Centro de Grãos e Fibras, IAC, regitano@iac.sp.gov.br
CULTIVARES DE CAFÉ SELECIONADAS PELO INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS 1
Genética CULTIVARES DE CAFÉ SELECIONADAS PELO INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS 1 Luiz Carlos Fazuoli (2,4) Herculano Penna Medina Filho (2,4) Oliveiro Guerreiro Filho (2,4) Wallace Gonçalves (2,4) Maria
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL Danilo Alves Porto da Silva Lopes; Tiago Ferreira Alves 1; Nascimento
431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO IAPAR 81 Cultivar do grupo carioca, de porte ereto, recomendada para cultivo a partir de junho de 1997. Apresenta
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1)
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) Samar Velho da Silveira(2) Paulo Vítor Dutra de Souza(3) Otto Carlos KoIler(4) (1) Estudo financiado pela FINEP. (2) Eng. Agr., aluno do
Planejamento e Instalação de Pomares
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Planejamento e Instalação de Pomares Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo
Palavras-chave: Cor da polpa. Textura. Aroma. Sabor. Psidium guajava L.
QUALIDADE SENSORIAL DOS FRUTOS DE CULTIVARES DE GOIABA VERMELHA EM AQUIDAUANA-MS. Laís de Lima Luqui 1 ; Edson Talarico Rodrigues 2 ; Daniel Makoto Kusano 1 ; Ricardo Fernando da Rui 1 ; Kleyton Rezende
Híbrido simples de Milho BRS 1010
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 07 ISSN 00-5605 Dezembro, 2004 Sete Lagoas, MG Híbrido simples de Milho BRS 00 Sidney Netto Parentoni Elto Eugenio Gomes e Gama Manoel Xavier dos Santos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA FRUTICULTURA. Prof. Daniel M. Tapia T. Eng.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA FRUTICULTURA Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc PROPAGAÇÃO Sexual ou gâmica Vegetativa ou assexuada REPRODUÇÃO
OBSERVAÇÕES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEI- JOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) II ( 1 ). EDUARDO ANTÔNIO
OBSERVAÇÕES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEI- JOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) II ( 1 ). EDUARDO ANTÔNIO BULISANI, SHIRO MIYASAKA e Luiz D'ARTAGNAN DE ALMEIDA. Em estudo anterior ( 2 ), constatou-se que o
Potencial de produção de frutas de clima temperado no Nordeste brasileiro
Potencial de produção de frutas de clima temperado no Nordeste brasileiro Paulo Roberto Coelho Lopes (1) ; Inez Vilar de Morais Oliveira (2) ; Diógenes Henrique Abrantes Sarmento (3) A região nordeste,
Panorama da fruticultura temperada brasileira
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Panorama da fruticultura temperada brasileira Prof. Marcel Bellato Spósito Fruticultura no Brasil 3º Produtor mundial (45,6 mi t);
EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 )
EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 ) HERMANO GARGANTINI e EDMIR SOARES (-), Seção de Fertilidade do Solo, Instituto Agronômico
Perspectivas de cultivo da ameixeira*
Artigo de Divulgação na Mídia Perspectivas de cultivo da ameixeira* Luis Antônio Suita de Castro Pesquisador da Embrapa Clima Temperado suita@cpact.embrapa.br Entre as fruteiras de clima temperado, a ameixeira
Melhoramento de mandioca
Melhoramento de mandioca Teresa Losada Valle teresalv@iac.sp.gov.br Temas Características do melhoramento de mandioca Obtenção de variedades para fins específicos Por que fazer melhoramento de mandioca?
VARIEDADES PARA A PRODUÇÃO DE UVAS SEM SEMENTES NO NORDESTE BRASILEIRO. Patrícia Coelho de Souza Leão¹; Emanuel Élder Gomes da Silva²
VARIEDADES PARA A PRODUÇÃO DE UVAS SEM SEMENTES NO NORDESTE BRASILEIRO Patrícia Coelho de Souza Leão¹; Emanuel Élder Gomes da Silva² 1 Eng. Agr, M.Sc., Pesquisadora Embrapa Semi-Árido, BR 428, Km 152,
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista
JOSÉ EMILIO BETTIOL NETO DESEMPENHO PRODUTIVO E CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE CULTIVARES DE MARMELEIRO E PEREIRA EM JUNDIAÍ - SP
JOSÉ EMILIO BETTIOL NETO DESEMPENHO PRODUTIVO E CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE CULTIVARES DE MARMELEIRO E PEREIRA EM JUNDIAÍ - SP LAVRAS - MG 2013 JOSÉ EMILIO BETTIOL NETO DESEMPENHO PRODUTIVO E CARACTERÍSTICAS
QUALIDADE DA BEBIDA DE GENÓTIPOS DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO-CAFEEIRO CUP QUALITY OF LEAF RUST RESISTANT COFFEE GENOTYPES
QUALIDADE DA BEBIDA DE GENÓTIPOS DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO-CAFEEIRO Joyce Cristina Costa 1 ; Carlos Henrique Siqueira Carvalho 2 ; José Braz Matiello 3, Saulo R Almeida 3, Roque A Ferreira
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA NO ESTADO DE SÃO PAULO ( 1 )
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANDIOCA NO ESTADO DE SÃO PAULO ( 1 ) JOSÉ OSMAR LORENZI (2), DOMINGOS A. MONTEIRO, ARAKEN S. PEREIRA, Seção de Raízes e Tuberculosa e TOSHIO IGUE, Seção de Técnica Experimental
II. GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS
II. GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS MUTANTE SOMÁTICO SEM SEMENTES EM VIDEIRA NIAGARA ROSADA' (1) ERASMO JOSÉ PAIOLI PIRES (2), CELSO VALDEVINO POMMER (2,3), ILENE RIBEIRO DA SILVA PASSOS (2,3) e MAURILO
RECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES DE PESSEGUEIRO, VIDEIRA E FIGUEIRA PARA O SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
RECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES DE PESSEGUEIRO, VIDEIRA E FIGUEIRA PARA O SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Luís Eduardo Corrêa Antunes 2 Rafael Pio 3 1 INTRODUÇÃO O Brasil possui
PRAZER DE COMER E BEBER BEM: A ESSÊNCIA DA MARCA RAR.
PRAZER DE COMER E BEBER BEM: A ESSÊNCIA DA MARCA RAR. A marca RAR é sinônimo de qualidade, sabor, tradição, inovação, procedência. Em todas as suas ações com os seus clientes, fornecedores, consumidores
Palavras-chave: Fitotecnia, fruticultura, qualidade de frutos.
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL AGRONÔMICO DA ESPÉCIE DE Rubus rosifolius SMITH (AMORA-DO-MATO) Bruna Schmitz 1 ; Daniela Dapont 2 ; Dionatan Gerber 3 ; Mariana Bilck 4 ; Cláudio Keske 5 ; Geovana Garcia Terra
Nei Peixoto 1,4 ; Francisco da Mota Moreira 1,4 ; Josimar Alberto Pereira 2,4 ; Waldivino Gomes Firmino 3,4 RESUMO
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MANGA EM IPAMERI Nei Peixoto 1,4 ; Francisco da Mota Moreira 1,4 ; Josimar Alberto Pereira 2,4 ; Waldivino Gomes Firmino 3,4 1 Pesquisador AGENCIARURAL/UEG 2 Voluntário Iniciação
Pesquisa, conhecimento e tecnologias da Embrapa em frutas nativas brasileiras
Pesquisa, conhecimento e tecnologias da Embrapa em frutas nativas brasileiras Rodrigo Cezar Franzon Maria do Carmo Bassols Raseira Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS Fábio Gelape Faleiro Embrapa Cerrados,
Aula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético
Aula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético Piracicaba, 2011 Início do Melhoramento (início do desenvolvimento de cultivares) Domesticação de plantas e animais: homem deixou as coletas para
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS O PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DA BATATA DA EMBRAPA Aluno: Roberto Fritsche
A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;
A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por
02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES
02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES O estabelecimento inicial de uma lavoura depende essencialmente do potencial fisiológico das sementes utilizadas na semeadura. A porcentagem, velocidade e uniformidade
VIVEIRO COMERCIAL DO BRASIL
Responsabilidade, produtividade, sanidade, segurança, tecnologia, consciência e atenção são palavras de ordem para a manutenção da competitividade do setor. Não há mais espaço para amadorismos, imediatismos
O material proveniente de cada colheita foi analisado no laboratório da Seção de Tecnologia de Fibras, Instituto Agronômico, determinando-se o
DESENVOLVIMENTO DA FIBRA DO ALGODOEIRO ( 1 ). NELSON PAULIERI SABINO ( 2 ), JOSÉ MARIA MENDES GROSSI, JOSÉ FERNANDO LAZZARINI e IMRE LAJOS GRIDI-PAPP ( 2 ). A qualidade do algodão como matéria-prima para
Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2
Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante
Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque
Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum mimosa, acácia-dealbada, acácia-dealbata, acácia-praga, acácia, acácia-mimosa Origem Austrália (Sudeste da Austrália e Tasmânia).
Implantação e Manutenção de Gramados
Implantação e Manutenção de Gramados Características Gerais Gramas Família Poaceae Herbáceas, rizomatozas, reptante Caules são cilíndricos ou achatados Folhas liguladas, alternas e alongadas Inflorescência
DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes
DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município
MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO
UFPR MELHORAMENTO DE PLANTAS ANO 2010 MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO Prof. Moeses Andrigo Danner Características gerais de espécies de propagação vegetativa Genótipos (potenciais genitores)
MELHORAMENTO GENÉTICO DO TRITICALE. Palestrante: Allan Henrique da Silva. Introdução
MELHORAMENTO GENÉTICO DO TRITICALE Palestrante: Allan Henrique da Silva Introdução Primeiro cereal criado pelo homem; Reduzir a deficiência de alimento; Uso: Forragem verde e feno Silagem Grãos secos para
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANGA VISANDO O MERCADO DE CONSUMO IN NATURA LAERTE SCANAVACA JUNIOR 1 ; NELSON FONSECA 2
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MANGA VISANDO O MERCADO DE CONSUMO IN NATURA LAERTE SCANAVACA JUNIOR ; NELSON FONSECA INTRODUÇÃO A seleção de variedades de mangueira para consumo de frutas frescas depende de
Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos
Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos João Bosco C. da Silva; Jairo Vidal Vieira; Cristina Maria M. Machado; Graziella B. de Lima. Embrapa
CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA
Anais / IPEF: 61-66, Junho, 1994 CLONAGEM NO GRUPO GERDAU Flávio Sérgio Mendes * HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA A Fazenda do Gama pertence ao Grupo Gerdau desde 1988. Está localizada
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALHO DE CURTO E MÉDIO CICLOS, NA REGIÃO DE CAMPINAS ( 1,2 )
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALHO DE CURTO E MÉDIO CICLOS, NA REGIÃO DE CAMPINAS ( 1,2 ) JOSÉ BOTTER BERNARDI ( 3 ), engenheiroagrónomo, Seção de Hortaliças Diversas, e TOSHIO IGUE ( 3 ), engenheiro
CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA
CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE ARROZ IRRIGADO INDICADAS PARA SEMEIO NA SAFRA 2009/10 EM RORAIMA Antonio Carlos Centeno Cordeiro Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Embrapa Roraima Em Roraima, o agronegócio
Caracterização do Crescimento de Frutos de Clones Elites de Cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum (Willd ex Spreng) Schumm
Caracterização do Crescimento de Frutos de Clones Elites de Cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum (Willd ex Spreng) Schumm Eniel David Cruz[1], Jerfferson Lobato dos Santos[2], Rafael Moysés Alves 1 Introdução
Melhoramento Genético do Arroz
CULTURA DO ARROZ 7 - Cultivares Melhoramento Genético do Arroz Brasil -1937 - O IAC iniciou um programa de melhoramento de arroz com enfoque para o sistema de terras altas. -1938 O IRGA (RS) iniciou o
FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 )
FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 ) GUILHERME AUGUSTO DE PAIVA CASTRO ( 2 ), Seção de Plantas Fibrosas, Agronômico Instituto SINOPSE Estudaram-se a fineza e o comprimento de fibra
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CÂMPUS URUPEMA Instrumentos Regulatórios (Resolução CEPE e CONSUP ou Portaria de reconhecimento do curso pelo MEC) GRADE CURRICULAR E
Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹
Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção
Fenologia e Produção de Seleções e Cultivares de Amoreira-Preta em Pelotas-RS
Fenologia e Produção de Seleções e Cultivares de Amoreira-Preta em Pelotas-RS Gerson Kleinick Vignolo 1 ; Juliano Dutra Schmitz 2 ; Roberta Jeske Kunde 1 ; Savana Irribarem Costa 3 ; Patricia Graosque
Planejamento e instalação de pomares
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?
COMPORTAMENTO DE PROGENIES DE CAFEEIROS COM RESISTENCIA À FERRUGEM, SELECIONADAS DE ENSAIOS EM VÁRIOS CAMPOS EXPERIMENTAIS DO PROCAFÉ
COMPORTAMENTO DE PROGENIES DE CAFEEIROS COM RESISTENCIA À FERRUGEM, SELECIONADAS DE ENSAIOS EM VÁRIOS CAMPOS EXPERIMENTAIS DO PROCAFÉ J.B. Matiello, S.R. Almeida Iran B. Ferreira, M. B. da Silva, Engs
Cultivares comerciais de milho não transgenico de instituições publicas
Cultivares comerciais de milho não transgenico de instituições publicas características Espécie variedade Finalidades (aptidões) Regiões indicadas Cor Tamanho/tipo planta Ciclo Resistência Há algum indicativo
COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1
Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João
Identificação de alelos que conferem o fenótipo de milho-doce no banco ativo de germoplasma de milho 1
Identificação de alelos que conferem o fenótipo de milho-doce no banco ativo de germoplasma de milho 1 Aline Martineli Batista 2 e Flavia França Teixeira 3 1 Trabalho financiado pela FAPEMIG 2 Estudante
Influência da Adubação Nitrogenada e do Ambiente na Produção de Grãos de Variedades de Milho
Influência da Adubação Nitrogenada e do Ambiente na Produção de Grãos de Variedades de Milho XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC José C. Cruz1, Israel
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA Melissa de Lima Matias 1 ; Ebenézer de Oliveira Silva 2 ; Raimundo Wilane Figueiredo 3 ; Andréia Hansen
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
PRINCIPAIS VARIEDADES DE UVAS DE MESA E PORTA-ENXERTOS
PRINCIPAIS VARIEDADES DE UVAS DE MESA E PORTA-ENXERTOS Patrícia Coelho de Souza Leão INTRODUÇÃO As uvas finas de mesa englobam variedades da espécie Vitis vinifera L. de origem européia, que são sensíveis
Resumo Expandido. Título da Pesquisa: PRODUÇÃO DE MORANGOS EM REGIÕES NÃO TRADICIONAIS.
Resumo Expandido Título da Pesquisa: PRODUÇÃO DE MORANGOS EM REGIÕES NÃO TRADICIONAIS. Palavras-chave: Morangueiro, regiões não tradicionais, clima e fotoperíodo Campus:BAMBUÍ Tipo de Bolsa: PIBIC Financiador:
Avaliação de Híbridos Simples, Triplo e Duplos e Suas Respectivas Gerações Endogâmicas.
Avaliação de Híbridos Simples, Triplo e Duplos e Suas Respectivas Gerações Endogâmicas. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC João Cândido de Souza1;
COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO
COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO José Luiz Petri e André Amarildo Sezerino Pesquisadores da Epagri/Estação Experimental de Caçador No ano de 2015 observa-se um comportamento
LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com.
LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 310 Alto potencial produtivo
LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com.
LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 290 O novo híbrido para altas
GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,
GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução
VARIEDADES DE SOJA INDIFERENTES AO POTOPERIO- DISMO E TOLERANTES A BAIXAS TEMPERATURAS ( 1 ) -agrônomos, Seção ãe Leguminosas, Instituto Agronômico
VARIEDADES DE SOJA INDIFERENTES AO POTOPERIO- DISMO E TOLERANTES A BAIXAS TEMPERATURAS ( 1 ) SHIRO MIYASAKA, engenheiro-agrônomo, Seção de Leguminosas, GERALDO GUIMARÃES, engenheiro-agrônomo, Campo de
TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS
TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS
XII. METODOLOGIA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS DENSIDADE GLOBAL DE SOLOS MEDIDA COM ANEL VOLUMÉTRICO E POR CACHIMBAGEM DE TERRA FINA SECA AO AR ( 1 )
XII. METODOLOGIA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS NOTA DENSIDADE GLOBAL DE SOLOS MEDIDA COM ANEL VOLUMÉTRICO E POR CACHIMBAGEM DE TERRA FINA SECA AO AR ( 1 ) BERNARDO VAN RAU (2) e FRANCISCO GROHMANN (3) RESUMO
GERMINAÇÃO DAS SEMENTES DE MARMELO: MEIOS E PERÍODOS DE ESTRATIFICAÇÃO E PROCESSOS DE PREPARO ( 1 )
GERMINAÇÃO DAS SEMENTES DE MARMELO: MEIOS E PERÍODOS DE ESTRATIFICAÇÃO E PROCESSOS DE PREPARO ( 1 ) FERNANDO ANTONIO CAMPO-DALL'ORTO ( 2 > 7 ) MÁRIO OJIMA ( 2 ), EPAMINONDAS SANSÍGOLO DE BARROS FERRAZ
AVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI. Bolsista PBIC/UEG, graduanda do curso de Agronomia, UnU Ipameri-UEG.
AVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI FERNANDA DE CÁSSIA SILVA 1, NEI PEIXOTO 2, MARIA MARTA ANTÔNIA DA SILVA 3, DIANA CRISTINA DA SILVA 3. 1 Bolsista PBIC/UEG,
Palavras chave: bagaço seco, fração fibrosa, teste sensorial
Elaboração de doce contendo o resíduo seco do pedúnculo do caju (Anacardium occidentale L.) e comparação avaliativa com o doce tradicional através de análise sensorial por aceitação e intenção de compra
BRS 1035 Híbrido Simples de Milho
125 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2005 BRS 1035 Híbrido Simples de Milho Sidney Netto Parentoni1 Cleso Antônio Patto Pacheco1 Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães1 Pedro Hélio Estevam Ribeiro1
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (0) -0 / -880 / -0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº., de 8 de Novembro 00.
Capítulo IV Variedades
Capítulo IV Variedades Sebastião de Oliveira e Silva Janay Almeida dos Santos-Serejo Zilton José Maciel Cordeiro 4.1. Variedades Tradicionais As variedades mais difundidas no Brasil são a Prata, Pacovan,
PRODUÇÃO E ATRIBUTOS DE QUALIDADE DE CULTIVARES DE MARMELEIRO NA REGIÃO LESTE PAULISTA 1
1035 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PRODUÇÃO E ATRIBUTOS DE QUALIDADE DE CULTIVARES DE MARMELEIRO NA REGIÃO LESTE PAULISTA 1 JOSÉ EMÍLIO BETTIOL NETO 2, RAFAEL PIO 3, JULIANA SANCHES 4, EDVAN ALVES CHAGAS 5, PATRÍCIA
Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil
Semina: Ciências Agrárias ISSN: 1676-546X semina.agrarias@uel.br Universidade Estadual de Londrina Brasil Dorneles, Pedro Ricardo; Pio, Rafael; Campagnolo, Marcelo Angelo; Tadeu, Maraisa Hellen; Castilho