UNIVERSIDADE IBIRAPUERA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO MESTRADO EM ODONTOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM BIOODONTOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE IBIRAPUERA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO MESTRADO EM ODONTOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM BIOODONTOLOGIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE IBIRAPUERA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO MESTRADO EM ODONTOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM BIOODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO PÓS CIRURGIA ORTOGNÁTICA: ESTUDO TRANSVERSAL COMPARATIVO ENTRE PACIENTES CLASSE II E III RAFAEL MARTINS AFONSO PEREIRA Linha de pesquisa Métodos de Investigação Clínica e Laboratorial voltados para a clínica odontológica São Paulo 2016

2 1. RAFAEL MARTINS AFONSO PEREIRA AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO PÓS CIRURGIA ORTOGNÁTICA: ESTUDO TRANSVERSAL COMPARATIVO ENTRE PACIENTES CLASSE II E III Dissertação apresentada à Universidade Ibirapuera como requisito parcial para obtenção do Título de Mestre no Programa de Mestrado em Odontologia, Área de Concentração: Bioodontologia, sob a orientação da Profª. Drª. Anna Carolina Volpi Mello-Moura. São Paulo 2016

3 P436a Pereira, Rafael Martins Afonso Avaliação do grau de satisfação pós cirurgia ortognática: estudo transversal comparativo entre pacientes classe II e III. / Rafael Martins Afonso Pereira. São Paulo f.: il. Orientação: Profa. Dra. Anna Carolina Volpi Mello - Moura. Dissertação (Mestrado em Biodontologia) - Universidade Ibirapuera, São Paulo, Cirurgia ortognática 2. Satisfação do paciente 3. Deformidade Dentofacial 4. Ortodontia corretiva I. Titulo CDD

4 FOLHA DE APROVAÇÃO [Dissertação para obtenção do Título de Mestre]. São Paulo: UNIB Universidade Ibirapuera; São Paulo, 15/08/16 Banca Examinadora 1) Prof( a ) Dr ( a ) Titulação: Julgamento: Assinatura 2) Prof( a ) Dr( a ) Titulação: Julgamento: Assinatura 3) Prof( a ) Dr( a ) Titulação: Julgamento: Assinatura

5 Autorizo a reprodução parcial e divulgação total deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Autor, Rafael Martins Afonso Pereira

6 EPÍGRAFE Os que se encantam com a prática sem a ciência são como os timoneiros que entram no navio sem o timão nem bússola, nunca tendo certeza do seu destino". (Leonardo da Vinci)

7 DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho à Deus, à minha esposa e à minha filha por acreditarem em mim e me apoiarem em todos os momentos.

8 AGRADECIMENTOS À Deus, pelo dom da vida e por permitir a concretização dessa conquista. À minha esposa Patrícia, pelo amor, companheirismo, apoio e compreensão em todos os momentos. À minha filha Maria Clara, minha princesa, por entender a minha ausência e me apoiar nessa etapa da minha vida. Aos meus pais Hélio e Regina Márcia, pelos valores transmitidos e ensinamentos nessa trajetória. À minha irmã Ana Flavia, por saber que posso contar a qualquer momento. À Professora Dra. Anna Carolina Volpi Mello-Moura, orientadora do meu trabalho, pelo apoio prestado, pelos ensinamentos e por acreditar no meu potencial. À Professora Dra. Susana Morimoto, coordenadora do Mestrado, pela conduta profissional e ajuda nesse trabalho. Aos professores do Mestrado Acadêmico da Universidade Ibirapuera, pelo conhecimento transmitido. Ao Dr. Gustavo Mascarenhas, grande cirurgião e amigo, pela importantíssima ajuda e parceria, não somente nessa pesquisa, mas em toda vida profissional. À Dra. Vanessa Castro por acreditar nesse trabalho e colaborar para que se tornasse realidade. À todos que de alguma forma contribuíram para a realização desse sonho.

9 RESUMO As deformidades dentofaciais interferem tanto na saúde e função bucal, quanto no bem-estar psicossocial dos pacientes, resultando em baixa autoestima e consequentemente em menor qualidade de vida. A cirurgia ortognática, associada à ortodontia, é considerada a base do tratamento corretivo dessas deformidades. O objetivo deste estudo foi analisar o grau de satisfação pós operatório, quanto à estética facial e dental, função mastigatória e respiratória e fatores psicossociais, em pacientes que apresentavam deformidade dentofacial classe II comparados com os de classe III. Os pacientes foram divididos em dois grupos sendo 50 pacientes no Grupo 1 (classe II) e 30 pacientes no Grupo 2 (classe III). Estes responderam a um questionário abordando os motivos que os levaram a buscar o tratamento ortocirúrgico e a percepção com o resultado desse tratamento. Avaliando o grau de satisfação pós-operatório, não observou-se diferença significativa entre os grupos quanto a melhoras nos aspectos estéticos e funcionais e ao impacto psicológico do tratamento. Pode-se concluir que independente do tipo de alteração dentofacial, o tratamento bem indicado e conduzido, resulta em efeitos positivos significativos na vida dos pacientes, tanto na estética quanto na função, além de grande benefício psicossocial. PALAVRAS CHAVES: Cirurgia Ortognática, Satisfação do Paciente, Deformidade Dentofacial.

10 ABSTRACT Dentofacial deformities affect both health and oral function, as in the psychosocial well-being of patients, resulting in low self-esteem and consequently a lesser quality of life. The orthognathic surgery associated with orthodontics, is considered the basis for corrective treatment of these deformities. The aim of this study was to analyze the degree of postoperative satisfaction regarding facial and dental esthetics, masticatory and respiratory function and psychosocial factors in patients with dentofacial deformity class II compared to class III. The patients were divided into two groups with 50 patients in Group 1 (class II) and 30 patients in Group 2 (class III). They answered a questionnaire addressing the reasons that led them to seek the ortho-surgical treatment and perception with the result of this treatment. Assessing the degree of postoperative satisfaction, we did not observe a significant difference between the groups in terms of improvements in the aesthetic and functional aspects and the psychological impact of the treatment. It can be concluded that regardless of the type of dentofacial changes, the treatment well indicated and conducted, results in significant positive effects on patients lives, both aesthetically and in the function, and psychosocial great benefit. KEYWORDS: Orthognathic Surgery, Patient Satisfaction, Dentofacial Deformity.

11 SUMÁRIO * 1 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODO RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES CONFLITO DE INTERESSE...28 REFERÊNCIAS...29 ANEXOS...33 * Esta dissertação foi realizada em formato de artigo e por isso o capítulo da revisão da literatura foi excluído. O artigo será enviado para o Journal of Cranio-Maxillofacial Surgery

12 1. INTRODUÇÃO Na Odontologia, pacientes com deformidades dentofaciais apresentam diminuição nos níveis de confiança pessoal, pois tais deformidades interferem tanto na saúde e função bucal, quanto no bem-estar psicossocial, resultando em baixa autoestima, e consequentemente em menor qualidade de vida (Soh e Narayanan, 2013) A associação da cirurgia ortognática com o tratamento ortodôntico é tido como a base do tratamento corretivo das deformidades dentofaciais. Os estudos buscam evidenciar as técnicas cirúrgicas e a evolução das diferentes abordagens objetivando o melhor desempenho funcional (Miguel et al, 2014). Sabe-se no entanto, que há um crescente interesse sobre a percepção do paciente sobre o impacto em sua vida e do benefício social e psicológico. Encontra-se na literatura trabalhos que tem utilizado questionários sobre qualidade de vida e saúde bucal, permitindo análises qualitativas e/ou quantitativas e comparações entre o pré e o pós operatório, para avaliar o impacto da deformidade na vida do indivíduo e dos benefícios da cirurgia ortognática (Ávila et al, 2013; Kavin et al, 2012; Murphy et al, 2011). Com isso, percebe-se cada vez mais, que o tratamento orto-cirúrgico, permite melhorias na função mastigatória, respiratória e fonética, bem como na estética facial e dental, elevando a autoestima pessoal e assim tornando-se uma forma expressiva de melhorar a qualidade de vida de pessoas com tais deformidades (Rustemeyer e Gregersen, 2012; Guhan et al, 2008).

13 No entanto, nos recentes trabalhos na literatura, pouco se encontra sobre os benefícios do tratamento orto-cirúrgico relacionados com o tipo de deformidade prévia, para se saber se existe diferença significativa desses benefícios nos diferentes grupos de pacientes, ou seja, se existe diferença de satisfação entre os pacientes que apresentavam deformidade dentofacial Classe II comparado com os Classe III. Assim, este estudo procurou preencher esta lacuna ainda presente na literatura, analisando o grau de satisfação pós operatório, no que diz respeito à estética facial e dental, função mastigatória e respiratória e fatores psicossociais, em pacientes que apresentavam deformidade dentofacial Classe II comparados com os de Classe III.

14 2. MATERIAL E MÉTODO 2.1 Aspectos éticos e do delineamento do estudo Esse estudo foi iniciado somente após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (COEPE) da Universidade Ibirapuera - Protocolo número (ANEXO 1). Foi realizado um estudo transversal retrospectivo, seguido de acordo com o Protocolo STROBE (Vandenbroucke et al, 2007) em pacientes submetidos a tratamento orto-cirúrgico (preparo ortodôntico prévio e posterior cirurgia ortognática). 2.2 Obtenção da amostra A amostra foi composta por pacientes provenientes de clínicas particulares de uma mesma equipe especializada em Cirurgia Bucomaxilofacial, na cidade de Salvador/BA, composta por 5 cirurgiões, que concordaram em colaborar com essa pesquisa. Os contatos de 92 pacientes foram disponibilizados pela equipe e os pacientes foram incluídos de acordo com os seguintes critérios de inclusão: todos os pacientes operados pela equipe nos anos de 2013 e 2014, ou seja, terem realizado a cirurgia há no mínimo 1 ano e no máximo 3 anos, cirurgia bi-maxilar com a mesma técnica cirúrgica e filosofia de trabalho, utilizando osteotomia Lefot na maxila e sagital na mandíbula, sem abordagem na ATM, terem realizado o acompanhamento pós-operatório adequadamente orientado pelos cirurgiões e ainda, terem concordado com Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

15 Os 92 pacientes foram convidados a participar deste estudo por meio de contato telefônico direto e foram divididos em 2 grupos: Grupo 1 - pacientes que apresentavam deformidade dentofacial Classe II (59 pacientes) e Grupo 2 - pacientes que apresentavam deformidade dentofacial Classe III (33 pacientes). Posteriormente ao contato telefônico, foi enviado por o TCLE e um link para acessar um questionário eletrônico criado no google forms, objeto do estudo. 2.3 Questionário aplicado O questionário eletrônico era composto por 20 questões objetivas (ANEXO 2) com alternativas fixas, adaptado de Espeland et al, 2008, onde foram acrescentadas algumas perguntas e alterada a forma de abordagem de outras. Através deste questionário, foi analisado o grau de satisfação do paciente quanto a estética facial e dental, função mastigatória e respiratória e fatores psicossociais após o tratamento orto-cirúrgico. 2.4 Análise Estatística Por se tratar de um questionário eletrônico, os dados foram coletados e armazenados digitalmente e as planilhas de dados obtidas foram geradas para a realização de análise estatística. Foi aplicado o teste de Qui-quadrado através do software SPSS V16 for Windows (SPSS; Chicago, IL, USA), possibilitando assim comparar os dois grupos com relação aos motivos que levaram esses pacientes a procurar o tratamento orto-cirúrgico, além da avaliação dos resultados e benefícios do tratamento

16 3. RESULTADOS Dos 92 pacientes contatados, foram respondidos 80 questionários, obtendo assim um excelente índice de retorno de 87%. Obtiveram-se respostas de 50 pacientes no Grupo 1 (classe II) e 30 pacientes no Grupo 2 (classe III). De forma geral, a maioria dos pacientes entrevistados eram do gênero feminino (64%) e todos os pacientes possuíam no mínimo ensino médio completo. Entretanto, entre os grupos estudados, não houve diferença estatisticamente significante (p>0,05) para as variáveis gênero e grau de escolaridade (Tabela 1). Tabela 1 Distribuição da amostra de acordo com o gênero e grau de escolaridade. Variável Classe II n(%) Classe III n(%) p valor Gênero Masculino 18 (36) 12 (40) Feminino 32 (64) 18 (60) O,720 Ensino Médio Incompleto 0 (0) 0 (0) Grau de escolaridade Ensino Médio Completo 13 (26) 8 (27) Ensino Superior Completo 12 (24) 14 (46) Pós-graduação 25 (50) 8 (27) 0,065 Com relação aos motivos que levaram os pacientes a procurarem o tratamento orto-cirúrgico, a aparência dentária foi tida como fator extremamente importante por 64% dos pacientes no Grupo 1 e 66,6% no Grupo 2 (p=0,57). Da mesma forma, a aparência facial atingiu o mesmo grau de importância para 48% dos paciente no Grupo 1 e 63,3% no Grupo 2

17 (p=0,59). No entanto não observamos diferença significativa entre os grupos no que diz respeito a estética como escolha para o tratamento. Ao ser abordada a importância da função como motivo de escolha do tratamento, não houve diferença significativa entre os grupos nos aspectos avaliados e 58% dos pacientes no Grupo 1 e 76,6% no Grupo 2 (p=0,15) alegaram que a reabilitação da função mastigatória foi fator extremamente importante. Já para a fala, a importância foi igualmente destacada apenas para 24% dos pacientes no Grupo 1 e 23,3% no Grupo 2 (p=0,99). No que diz respeito a respiração, 62% dos pacientes no Grupo 1 e 60% no Grupo 2 (p=0,87) julgaram que a dificuldade na respiração foi fator extremamente importante na escolha do tratamento (Gráfico 1). Porém, com relação a procura do tratamento com a intenção de prevenir futuros problemas relacionados aos dentes, faz-se necessário destacar que houve diferença significativa entre os grupos sendo essa intenção de prevenção um fator de extrema importância para escolha do tratamento, com 58% no Grupo 1 e 90% no grupo 2 (p=0,02). Gráfico 1 Distribuição da amostra no que se refere ao motivo da escolha do tratamento.

18 Quanto a percepção dos pacientes com relação aos resultados obtidos com o tratamento, percebemos os grandes benefício estéticos relatados. Com relação a aparência dentária, 84% dos paciente no Grupo 1 e 83% no Grupo 2 (p=0,68) descreveram grandes melhoras, bem como no que tange a aparência facial com 84% no Grupo 1 e 73,3% no Grupo 2 (p=0,28). Avaliando função após o tratamento, não houve diferença significativa entre os grupos (p>0,05). 50% dos pacientes no Grupo 1 e 66,6% no Grupo 2 (p=0,52), perceberam grande melhoria na função mastigatória, e essa percepção foi mantida para 64% dos pacientes no Grupo 1 e 56,6% no Grupo 2 (p=0,7) com respeito a melhora na respiração. Porém, com relação a fala, 50% dos pacientes do Grupo 1 e 33,3% no Grupo 2 (p=0,18) relataram não haver melhora após o tratamento. para esses itens avaliados (Gráfico 2). Gráfico 2 Distribuição da amostra no que se refere ao resultado do tratamento.

19 Quando abordado o caráter psicológico no pós operatório dos pacientes, 94% no Grupo 1 e 100% no Grupo 2 (p=018) alegaram que o tratamento, de forma geral, teve grande ou algum impacto psicológico positivo em suas vidas (Tabela 2). Tabela 2 Distribuição da amostra com relação ao impacto psicológico pós tratamento na vida dos pacientes. Impacto do tratamento Classe II n(%) Classe III n(%) p valor Vida Social entre amigos Vida Social entre familiares Na própria vida Sem impacto 6 (12) 5 (16,7) Algum impacto 11 (22) 12 (40) Grande impacto 30 (60) 13 (43,3) Não tenho certeza 3 (6) 0 (0) Sem impacto 11 (22) 6 (20) Algum impacto 11 (22) 10 (33,3) Grande impacto 26 (52) 14 (46,7) Não tenho certeza 2 (4) 0 (0) Sem impacto 3 (6) 0 (0) Algum impacto 16 (32) 5 (16,7) Grande impacto 31 (62) 25 (83,3) Não tenho certeza 0 (0) 0 (0) 0,159 0,520 0,186 Sabe-se que o que mais incomoda o paciente no pós operatório das cirurgias ortognáticas é a perda de sensibilidade. Porém, nesse estudo, no período de tempo pós operatório em que os pacientes responderam os questionários, 86% dos pacientes no Grupo 1 e 76,6% no Grupo 2 (p=0,53) alegaram que a sensibilidade atual está praticamente normal ou apenas um pouco reduzida. Também, em relação a sensibilidade, o estudo mostrou que

20 durante o período pós operatório mais crítico em que essa perda de sensibilidade aconteceu, apenas 12% dos pacientes no Grupo 1 e 20% no Grupo 2 (p=013) relataram que isso prejudicou de maneira acentuada seu diaa-dia, também não apresentando diferença significativa entre os grupos (p>0,05) (Gráfico 3). Gráfico 3 Distribuição da amostra com relação a sensibilidade pós operatória. Por fim os pacientes responderam que ficaram satisfeitos, ou muito satisfeitos com o resultado do tratamento em 92% no Grupo 1 e 93,3% no Grupo 2 (p=0,99) e que, após ter passado por todo o tratamento e com o conhecimento e experiência atual, apenas 6% dos pacientes no Grupo 1 e nenhum paciente do Grupo 2 (p=0,46) não se submeteriam novamente a uma cirurgia ortognática (Gráficos 4 e 5).

21 Gráfico 4 Distribuição da amostra quando perguntados se após ter passado por todo o tratamento e com o conhecimento e experiência atual, se submeteriam a uma Cirurgia Ortognática. Gráfico 5 Distribuição da amostra quando perguntados se estão satisfeitos com o resultado do tratamento.

22 4. DISCUSSÃO Entender as características psicológicas e os motivos que levaram os pacientes a buscarem o tratamento cirúrgico é fundamental para a satisfação do paciente, assim como para aperfeiçoar a abordagem ao mesmo a respeito desse tipo de tratamento. Devemos ainda, dar atenção especial aos fatores étnicos, econômicos, culturais e aspectos sociais, pois isso pode nos ajudar a entender as motivações dos pacientes (Yu et al, 2012). Pacientes que recebem explicações inadequadas do tratamento, estão mais susceptíveis a ficarem emocionalmente despreparados e ansiosos (Türker et al, 2008). Dessa forma, esse estudo foi motivado com a justificativa de entender quais são as necessidades e percepções de pacientes com diferentes alterações dentofaciais, submetidos a cirurgia ortognática. O objetivo do tratamento orto-cirúrgico não é apenas estético e funcional, pois além disso, deve-se considerar também o fator psicológico dos pacientes (Miguel et al, 2010), sendo incompleto o tratamento se for apenas para corrigir a deformidade física sozinha, sem considerar o aspecto emocional (Guhan et al, 2008). Por isso é extremamente importante avaliar a condição psicológica dos pacientes com deformidade dentofacial, tanto antes do tratamento, quanto no período pós-operatório (Hunt et al, 2001). Essa questão está ainda mais embasada, de acordo com os estudos avaliados em uma revisão sistemática (Soh e Narayanan, 2013), onde a cirurgia ortognática resultou na melhora da qualidade de vida dos pacientes, e apenas uma pequena porcentagem, alegaram insatisfação com os resultados.

23 Em termos gerais, temos um bom nível de evidência científica que mostra que a maioria dos pacientes que se submeteram a cirurgia ortognática ficaram satisfeitos (Pachêco-Pereira et al, 2015). Nosso estudo também demonstra esse alto grau de satisfação, comparando diferentes tipos de deformidades, mas sem diferença significativa entre pacientes que possuíam deformidade dentofacial classe II e III. Como foi descrito na metodologia, esse estudo procurou seguir as diretrizes do Protocolo Strobe (Vandenbroucke et al, 2007) que tem por objetivo melhorar a descrição dos estudos observacionais facilitando a avaliação crítica e avaliação dos resultados por parte dos editores de revistas e leitores. Pontos como a descrição dos métodos de analise estatística, além do embasamento científico para o estudo e os objetivos a serem alcançados foram devidamente explicados e respondidos, assim como medidas foram tomadas para se tentar evitar viés na amostra, tornando os resultados mais claros e precisos. A amostra inicial utilizada nesse estudo compreendeu todos os pacientes operados pela equipe descrita, que se enquadravam nos fatores de inclusão, no intervalo compreendido entre de 1 e 3 anos de pós operatório, para se evitar o viés de memória nas respostas. Os fatores de inclusão foram adotados para padronizar a amostra e tornar os resultados mais consistentes e com a menor chance possível de erro. O questionário, conforme descrito na metodologia, foi adaptado de um modelo já existente (Espeland et al, 2008) onde foram acrescentadas algumas perguntas e alterada a forma de abordagem de outras, para tornar as perguntas mais claras e mais fáceis de serem compreendidas pela população dirigida. O índice de retorno foi bastante

24 satisfatório pois, como dito anteriormente, obtivemos resposta de 87% dos pacientes, alcançando assim uma amostra de 80 pacientes, que quando comparada aos estudos avaliados nessa pesquisa, torna nossa amostra bastante satisfatória (Alves e Silva et al, 2013; Cadogan e Bennun, 2011; Hunt et al, 2001). De forma geral, a aparência facial atrativa é considerada importante para o desenvolvimento de relações interpessoais saudáveis e para o sucesso profissional (Gava et al, 2008), sendo que no caso de indivíduos com deformidades dentofaciais, o tratamento cirúrgico, quando bem indicado, contribuirá para reestabelecer a função, aparência, saúde e relações interpessoais (Kavin et al, 2012; Lazaridou-Terzoudi et al, 2013). Nesse estudo também observou-se o benefício de diferentes tipos de cirurgia ortognática na vida dos pacientes, tanto na questão estética, quanto na questão funcional e psicossocial, sendo que independente do tipo de deformidade dentofacial a satisfação dos pacientes foi positiva e favorável. A aparência dental tem sido um motivo frequente para escolha do tratamento com cirurgia ortognática, assim como a busca por melhora na aparência facial, função mastigatória e benefícios em relação a auto-estima (Ávila et al, 2012; Espeland et al, 2008). Esse estudo também corrobora que tanto as questões estéticas quanto as funcionais, de maneira equilibrada, foram fatores decisivos que levaram os pacientes a buscarem o tratamento com cirurgia ortognática, o que vai de encontro ao estudo de Rustemeyer e Gregersen, 2012, que disseram que a busca por melhoras na aparência dentária e facial ficaram mais em evidência do que a questão funcional. Já

25 Murphy et al, 2011, alegaram que o impacto da cirurgia ortognática nas questões funcionais e sociais são importantes, porém mais moderado que o impacto na percepção da aparência. Além disso, afirmaram ainda em seu estudo, assim como no presente estudo, que a cirurgia ortognática tem um impacto limitado na fala, provavelmente pelo fato de se observar atualmente nesse tipo de tratamento, pouca influência ou alteração na fala, sendo cada vez menos necessária a intervenção de fonoaudiólogo no pós-operatório. Contrariamente ao presente estudo, que mostra uma busca tanto estética quanto funcional pelo tratamento por parte dos pacientes, um outro estudo mostrou que problemas mastigatórios foram os fatores que mais frequentemente levaram os pacientes a optarem pelo tratamento orto-cirúrgico (Alves e Silva et al, 2013), sendo que, assim como nos resultados dessa pesquisa, a maioria dos pacientes se submeteriam novamente ao tratamento se fosse necessário. Observamos que o tratamento orto-cirúrgico teve um grande impacto psicológico na vida dos pacientes, tanto entre amigos quanto entre seus familiares, indo ao encontro do estudo de Yao et al, 2013, que afirmaram que a deformidade dentofacial afeta não só os pacientes, mas também seus familiares, e que este apoio é fundamental para a saúde mental dos pacientes. Rustemeyer et al, 2010, concluíram que o tratamento cirúrgico gerou grande efeito nos familiares e nos amigos dos pacientes e que isso contribuiu significativamente para a satisfação dos próprios pacientes. Os pacientes, que ficaram menos satisfeitos com o tratamento, foram os que tiveram maiores expectativas prévias com a cirurgia ortgnática (Cadogan e Bennun, 2011).

26 Com relação ao pós-operatório do tratamento com cirurgia ortognática, o desconforto inicial, como por exemplo a perda de sensibilidade em regiões da face, é observado nos pacientes e, muitas vezes, caracterizado como uma complicação e como um fator de exclusão dessa opção de tratamento pelo próprio paciente. É evidente que além da questão da alteração física na face, os pacientes possuem suas angústias com relação a como será a recuperação após a cirurgia e quais são os desconfortos que serão experimentados. No presente estudo, os questionários foram aplicados a pacientes operados a no mínimo 1 ano, assim como no trabalho de Baherimoghaddam et al, 2014, para podermos minimizar a impressão das complicações pós operatórias nas respostas. Com isso, percebemos que igualmente ao estudo de Espeland et al, 2008, mesmo com problemas sensoriais pós operatórios observados frequentemente, a maioria dos pacientes afirmaram que isso não os prejudicou de maneira acentuada e que a sensibilidade atual é praticamente normal. Esses resultados provavelmente se deram pelo fato de todos os pacientes terem sido operados por uma mesma equipe e terem realizado o acompanhamento pós-operatório adequadamente orientado pelos cirurgiões. Quando comparamos, mais especificamente, os resultados entre os dois grupos estudados, percebemos que na avaliação dos motivos que levaram os pacientes a buscarem o tratamento orto-cirúrgico, tanto os aspectos estéticos quanto os funcionais, foram fatores decisivos para os pacientes, porém sem diferença significativa entre os dois grupos, o que vai ao encontro do estudo de Gerzanic et al, Com relação a percepção dos pacientes a respeito dos resultados pós-operatórios, não observamos diferença significativa entre os

27 grupos, mas obtivemos melhor avaliação dos pacientes quanto a esses resultados no que diz respeito a estética facial e dentária, do que nas questões funcionais, isto é, mastigatória, fala e respiração. Além desses fatores, ficou claro em nessa pesquisa, o grande impacto psicológico e social do tratamento na vida dos pacientes, porém não foi observada diferença significativa entre os grupos. Nesse ponto, esse estudo não coincide com o estudo de Gerzanic et al, 2002, pois eles alegaram que tanto os aspectos psicológicos no préoperatório, quanto as mudanças no pós-operatório, são significativamente diferentes entre os pacientes com deformidade facial inicial classe II e classe III, tendo efeitos mais benéficos nos pacientes classe III. A ausência de diferença significativa entre os grupos do nosso estudo provavelmente deve-se ao fato de todos os pacientes terem tido suas cirurgias corretamente indicada pela equipe de cirurgiões, com a mesma conduta técnico-científica e com alto grau de satisfação após o tratamento entre os pacientes de ambos os grupos.

28 5. CONCLUSÕES Concluímos que tanto os aspectos estéticos quanto os funcionais, foram muito relevantes na escolha do tratamento e que após a cirurgia ortognática, os pacientes tiveram grande percepção de melhora tanto com relação aos resultados estéticos e funcionais, quanto com relação ao impacto psicológico e social desse tratamento em suas vidas. Porém, esses resultados não apresentaram diferença estatisticamente significantes quando comparamos os pacientes com deformidade dentofacial classe II e III.

29 CONFLITO DE INTERSSE Todos os autores afirmam não haver quaisquer relações financeiras e pessoais com outras pessoas ou organizações que poderiam influenciar inapropriadamente (viés) seu trabalho.

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Alves e Silva AC, Carvalho RAS, Santos TS, Rocha NS, Gomes ACA, Oliveira e Silva ED. Evaluation of life quality of patients submitted to orthognathic surgery. Dental Press J Orthod Sept-Oct;18(5):107-14, Ávila ED, Molon RS, Loffredo LCM, Sgavioli EM. Health-related quality of life and depression in patients with dentofacial deformity. Oral Maxillofac Surg 17: , Baherimoghaddam T, Oshagh M, Naseri N, Nasrbadi NI, Torkan S. Changes in cephalometric variables after Orthognathic surgery and their relationship to patients quality of life and satisfaction. J Oral Maxillofac Res 5(4):e6, Cadogan J, Bennun I. Face value: an exploration of the psychological impact of orthognathic surgery. British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 49:376 80, Cunningham SJ, Hunt NP, Feinmann C. Perceptions of outcome following orthognathic surgery. British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 34:210-13, Espeland L, Høgevold HE, Stenvik A. A 3-year patient-centred follow-up of 516 consecutively treated orthognathic surgery patients. European Journal of Orthodontics 30:24 30, Gava ECB, Miguel JAM, Araújo AM, Oliveira BH. Psychometric properties of the brazilian version of the orthognathic quality of life

31 questionnaire. J Oral Maxillofac Surg 71:1762.e e8, Gerzanic L, Jagsch R, Watzke IM. Psychologic implications of orthognathic surgery in patients with skeletal Class II or Class III malocclusion. Int J Adult Orthod Orthognath Surg 17:75-81, Guhan S, Narayanan V, Ramadorai A, Sreekumar K. Self-assessment of facial form oral function and psychosocial function before and after orthognathic surgery: A retrospective study. Indian Journal of Dental Research Jan-Mar;19.1:12, Hunt OT, Johnston CD, Hepper PG, Burden DJ. The psychosocial impact of orthognathic surgery: A systematic review. Am J Orthod Dentofacial Orthop 120:490-97, Kavin T, Jagadesan AP, Venkataraman SS. Changes in quality of life and impact on patients' perception of esthetics after orthognathic surgery. J Pharm Bioall Sci 4:290-3, Lazaridou-Terzoudi T, Kiyak HA, Moore R, Athanasiou AE, Melsen B. Long-Term assessment of psychologic outcomes of orthognathic surgery. J Oral Maxillofac Surg 61:545-52, Miguel JAM, Palomares NB, Feu D. Life-quality of orthognathic surgery patients: the search for an integral diagnosis. Dental Press J Orthod Jan- Feb;19(1):123-37, Murphy C, Kearns G, Sleeman D, Cronin M, Allen PF. The clinical relevance of orthognathic surgery on quality of life. Int J Oral Maxillofac Surg 40: , 2011.

32 15. Pachêco-Pereira C, Abreu LG, Dick BD, Canto GL, Paiva SM, Flores-Mir C. Patient satisfaction after orthodontic treatment combined with orthognathic surgery: A systematic review. Angle Orthod, Rustemeyer J, Eke Z, Bremerich A. Perception of improvement after orthognathic surgery: the important variables affecting patient satisfaction. Oral Maxillofac Surg 14:155-62, Rustemeyer J, Gregersen J. Quality of Life in orthognathic surgery patients: post-surgical improvements in aesthetics and self-confidence. Journal of Cranio-Maxillo-Facial Surgery 40:400-4, Soh CL, Narayanan V. Quality of life assessment in patients with dentofacial deformity undergoing orthognathic surgery - A systematic review. Int J Oral Maxillofac Surg 42: , Türker N, Varol A, Ögel K, Basa S. Perceptions of preoperative expectations and postoperative outcomes from orthognathic surgery: Part I: Turkish female patients. Int J Oral Maxillofac Surg 37:710 15, Vandenbroucke JP, Elm Ev, Altman DG, Gotzsche PC, Mulrow CD, Pocock SJ, Poole C, Schlesselman JJ, Egger M. Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) - Explanation and Elaboration. Epidemiology 18: , Yao S, Zhou J, Li Z. Psychologic health status of patients undergoing orthognathic surgery. The Journal of Craniofacial Surgery Nov;25(6):e540-3, 2014.

33 22. Yu D, Wang F, Wang X, Fang B, Shen SG. Presurgical Motivations, selfesteem, and oral health of orthognathic surgery patients. J Craniofac Surg 24:743-47, 2013.

34 ANEXOS

35 ANEXO 1 Protocolo de Aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa

36 ANEXO 2 Questionário aplicado Adaptado de Espeland et al, 2008

37 ANEXO 3 Normas da revista Journal of Cranio-Maxillo-Facial Surgery

38 ANEXO 4 Processo de submissão

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO PÓS-TRATAMENTO DA CLASSE II MANDIBULAR TRATADA COM BIONATOR DE BALTERS Dissertação apresentada ao

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler

Leia mais

Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí

Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Larisse PEREIRA 1,2, ; André DuarteVIEIRA 1,3 ; Vanessa Daniella ASSIS 2 ; André Luís da Costa PAIVA 4 ; Rafael Bastos TEIXEIRA

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Helder dos Santos Dantas

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Helder dos Santos Dantas Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração Helder dos Santos Dantas DETERMINANTES PARA O FOMENTO DO EMPREENDEDORISMO, UM ESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE BRASIL E ISRAEL

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.

Leia mais

www.isaia.com.br Porto Alegre/RS

www.isaia.com.br Porto Alegre/RS I Curso de Introdução em Pesquisa Clínica Delineamento de Estudos Clínicos e Randomização Biom. Carlo Isaia Neto carlo@isaia.com.br O delineamento de um ensaio clínico apoia-se em cinco colunas mestras:

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto

COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto 1 COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto Resumo da monografia apresentada no curso de especilização em Ortodontia da Universidade

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Testes em Laboratório - Análise

Testes em Laboratório - Análise Introdução à Interação Humano-Computador Testes com Usuários Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 8: 09/10 Testes em Laboratório - Análise Análise dos dados coletados

Leia mais

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade

Leia mais

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL 1º SEMESTRE 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

MANUAL DO ASSOCIADO. Plano Individual e Familiar. A solução definitiva em odontologia

MANUAL DO ASSOCIADO. Plano Individual e Familiar. A solução definitiva em odontologia MANUAL DO ASSOCIADO Plano Individual e Familiar A solução definitiva em odontologia MISSÃO DA EMPRESA O nosso compromisso é atingir e superar as expectativas dos clientes, garantindo sua total satisfação,

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

Lucyana Vergara Ferreira Portugal. O trabalho infantil e o PETI na área urbana do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado

Lucyana Vergara Ferreira Portugal. O trabalho infantil e o PETI na área urbana do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado Lucyana Vergara Ferreira Portugal O trabalho infantil e o PETI na área urbana do Rio de Janeiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES

RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES Ana Virgínia de Castilho Santos Curiacos- Discente do Curso de Psicologia- Unisalesiano

Leia mais

MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS

MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM ÂNGELA MARIA BORTOLASSI GEMPKA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM FRAÇÕES NO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ERECHIM 2008 ÂNGELA

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2

Manual SAGe Versão 1.2 Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE

Leia mais

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular). Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias.

Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Agradecimentos Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Um agradecimento muito especial à minha

Leia mais

Andrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC.

Andrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC. MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MESTRADO PROFISSIONAL EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE Andrea Brígida de Souza Análise

Leia mais

IV ENCONTRO DE PSICOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS: RESSIGNIFICANDO A PERDA, A MORTE E O MORRER 31 de Maio a 02 de Junho

IV ENCONTRO DE PSICOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS: RESSIGNIFICANDO A PERDA, A MORTE E O MORRER 31 de Maio a 02 de Junho IV ENCONTRO DE PSICOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS: RESSIGNIFICANDO A PERDA, A MORTE E O MORRER 31 de Maio a 02 de Junho EDITAL INSCRIÇÃO DE TRABALHOS A Coordenação do curso de Psicologia da Faculdade Vale

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) Ivonice Mendes de Oliveira Guimarães 1, Joanice dos Santos Gonçalves 2, Karine Sânya Dutra Silva 3 1 Instituto Federal de Goiás

Leia mais

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO 125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil?

Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Daniela Ramos Teixeira Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução e o crescimento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Fonte de Informação Experiências Exitosas de Gestão Estratégica e Participativa nas instâncias do SUS

TERMO DE REFERÊNCIA. Fonte de Informação Experiências Exitosas de Gestão Estratégica e Participativa nas instâncias do SUS TERMO DE REFERÊNCIA Fonte de Informação Eperiências Eitosas de Gestão Estratégica e Participativa nas instâncias do SUS 1. Nome do Projeto - conteto: Biblioteca Virtual em Saúde Pública, biênio 2006/2007

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

Palavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3.

Palavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3. 103 PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO ALHEIO: Uma análise dessa infração na cidade de Viçosa - MG e uma proposta de mudança no comportamento do cidadão infrator 1 Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC)

Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC) Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC) A revista aceitará materiais experimentais (com casuística) para publicação no campo relacionado, direta ou indiretamente, à atividade

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:

RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório: 1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução

Leia mais

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1

Leia mais

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE 28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras

Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Tatiana Botelho Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA

A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA Lev Vertchenko 1, Tomás de Aquino Silveira 2 1 PUC-Minas/Mestrado em Ensino

Leia mais

Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais MAIO DE 2012

Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais MAIO DE 2012 Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais MAIO DE 2012 A pesquisa Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais pretende mostrar o que

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

EXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM

EXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM EXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM Autora Naidja Laureano de Souza Orientador Profº Gilberto Farias Universidade Federal Rural de Pernambuco Secretaria

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida

Leia mais

- Sessão 2 - Estratégias para ampliar a capacidade institucional para usar evidências na formulação e implementação de políticas de saúde

- Sessão 2 - Estratégias para ampliar a capacidade institucional para usar evidências na formulação e implementação de políticas de saúde Oficina Estratégica - EVIPNet Brasil Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências Dimensão estratégica da Formulação de Políticas Informadas por Evidências (PIE) - Sessão 2 - Estratégias

Leia mais