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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 40/2014 Espírito Santo // Federal IPI Reparo de produto por defeito de fabricação - Tratamento fiscal // Estadual ICMS Importação // IOB Setorial Estadual Elétrico - ICMS - Crédito do imposto na entrada de energia elétrica. 12 // IOB Comenta Federal Simples Nacional - Informação sobre a incidência de tributos nos documentos fiscais - Critérios opcionais // IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Entrega em estabelecimento de terceiros - Procedimento ICMS/ES Crédito acumulado - Utilização pelo estabelecimento exportador Diferencial de alíquotas - Isenção - Indústrias de panificação Documento de arrecadação - Vendas de mercadorias sem destinatário certo Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Depósito fechado a ICMS - Armazém-geral Operação interestadual a ICMS - Substituição tributária Cerveja, refrigerante, água e gelo

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : reparo de produto por defeito de fabricação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Reparo de produto por defeito de fabricação - Tratamento fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não incidência 3. Suspensão do IPI na saída de peças e partes para aplicação por concessionários ou representantes 4. Peças e partes destinadas a concessionários e representantes 5. Procedimentos na remessa e na entrada do produto 6. Procedimentos fiscais na saída do produto 7. Considerações sobre o ICMS 8. Modelos 1. Introdução Os fabricantes, por ocasião da venda de seus produtos, por determinação legal, concedem aos adquirentes a garantia de funcionamento por prazo determinado e, nessa garantia, assumem o compromisso de repará- -los se, no prazo convencionado, ocorrer defeito técnico que impeça o perfeito funcionamento do produto. Examinaremos, neste texto, os procedimentos a serem observados na prática de operações de reparo de produto por defeito de fabricação, com fundamento no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Não incidência Não se enquadra no conceito de industrialização, para efeito de cumprimento das obrigações relativas ao IPI, portanto não se sujeita à incidência desse imposto a operação de reparo de produto com defeito de fabricação, inclusive mediante a substituição de peças e partes, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, devido à garantia dada pelo fabricante. Note-se que a não inclusão no conceito de industrialização está condicionada a que a operação seja executada gratuitamente em virtude da garantia dada e dentro do prazo nela especificado. (RIPI/2010, art. 5º, caput, XII) Poderão sair com suspensão do IPI as peças e partes destinadas ao reparo de produto por defeito de fabricação quando a operação for efetuada gratuitamente, por concessionários ou representantes, em face de garantia dada pelo fabricante, desde que o reparo seja feito dentro do prazo de garantia concedido 2.1 Termo de garantia contratual Apesar de a norma não estar contida na legislação do IPI, cabe ressaltar que, de acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. O termo ou equivalente deve esclarecer de maneira adequada as condições gerais da garantia, como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada. Como mencionado no item anterior, se as operações de reparo forem realizadas dentro do prazo de garantia estabelecido no referido termo, não estarão sujeitas à incidência do IPI. Consequentemente, se ocorrerem após o prazo fixado para a garantia, estarão sujeitas à incidência do IPI normalmente, pois deixam de ser gratuitas. (Lei nº 8.078/1990, art. 50; RIPI/2010, art. 35, caput, II) 3. Suspensão do IPI na saída de peças e partes para aplicação por concessionários ou representantes Poderão sair com suspensão do IPI as peças e partes destinadas ao reparo de produto com defeito de fabricação quando a operação for efetuada gratuitamente, por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante, desde que o reparo seja feito dentro do prazo de garantia concedido. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 ES40-01

4 O contribuinte deve observar que, após o vencimento do prazo de garantia concedido pelo fabricante, estarão sujeitas à incidência do IPI não só as peças e partes novas, mas também as renovadas. (RIPI/2010, art. 35, caput, II, e art. 43, caput, XIII; Ato Declaratório Normativo CST nº 9/1983) 3.1 Estorno de crédito O contribuinte deverá anular, mediante estorno na escrita fiscal, o valor do crédito do IPI relativo a matérias- -primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na industrialização dos produtos saídos do estabelecimento industrial para fins de reparo de produto devido à garantia dada pelo fabricante e dentro do prazo fixado, com a suspensão do imposto. Note-se que, se houver mais de uma aquisição de insumos e não for possível determinar qual corresponde ao estorno, este deverá ser calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, caput, I, b, 1º) 4. Peças e partes destinadas a concessionários e representantes Na saída de peças e partes com destino a concessionários ou representantes para utilização no reparo de produto em virtude de garantia dada pelo fabricante, o contribuinte deverá emitir nota fiscal, na qual fará constar, além dos requisitos normalmente exigidos, a expressão: Saído com Suspensão do IPI - Art. 43, XIII do RIPI/2010. (RIPI/2010, art. 43, caput, XIII, e art. 415, caput, III) 5. Procedimentos na remessa e na entrada do produto Na entrada do produto a ser reparado, deverão ser adotados os procedimentos mencionados nos subitens seguintes. Notas (1) O contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). 5.1 Remessa efetuada por contribuinte O contribuinte do IPI que enviar produto a ser reparado deverá emitir nota fiscal para acompanhar o trânsito da mercadoria, a qual será lançada no livro Registro de Entradas pelo estabelecimento fabricante que tiver concedido a garantia, observado o descrito no item 2. Nota As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do Bloco de Abertura e de Encerramento e, especificamente, do Bloco C, Registros C 170, dentre outros. (RIPI/2010, arts. 396, caput, I, 444, caput, I, 456 e 457; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD, versão ) 5.2 Remessa efetuada por não contribuinte No caso de produto enviado para reparo por particulares ou pessoas jurídicas não obrigadas à emissão de documentos fiscais, o estabelecimento fabricante que tiver fornecido a garantia deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A (para documentar a entrada dos produtos no estabelecimento), e efetuar o seu lançamento no livro Registro de Entradas. Destaque-se que, se o estabelecimento fabricante assumir o encargo de transportar o produto, a referida nota fiscal servirá para acobertar o trânsito até o seu estabelecimento. Nota Examinar nota inserida no subitem 5.1, que traz esclarecimentos sobre a EFD. (RIPI/2010, arts. 434, caput, I, 435, caput, I, 456 e 457) 6. Procedimentos fiscais na saída do produto A saída do produto reparado do estabelecimento que tiver fornecido a garantia deverá ser acobertada por documento fiscal, sem lançamento do imposto, no qual deverá constar a indicação dos dados da nota fiscal emitida por ocasião do recebimento do produto para o reparo. Note-se que deverá ser estornado o crédito relativo às partes e às peças empregadas no reparo, conforme mencionado no subitem 3.1. (RIPI/2010, art. 407, caput, IV, 1º) 6.1 Retorno do mesmo produto Ressalte-se que o produto saído do estabelecimento, a título de retorno de conserto, deve ser o mesmo remetido para esta finalidade. No caso de retorno de outro produto, esta saída deverá ser normalmente tributada pelo IPI. Nesse sentido, manifestou-se a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta a seguir transcrita: ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

5 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 397 de 26 de Setembro de 2006 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: CONSERTO. PRODUTOS USADOS. DEVOLUÇÃO. PRODUTO ORIGINAL. Só estão excluídas do campo de incidência do IPI as operações de conserto, restauração e recondicionamento de produtos usados, quando executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos. O produto consertado, restaurado ou recondicionado restituído ao encomendante deve ser o originalmente entregue por ele. Se o produto consertado, restaurado ou recondicionado devolvido não for o produto original entregue pelo encomendante, sua saída constituirá fato gerador do IPI, quando a operação nele executada for caracterizada como industrialização. (Solução de Consulta RFB nº 397/2006) 6.2 Estorno do crédito - Escrituração O valor relativo às partes e às peças empregadas no reparo, devidamente apurado, deverá ser escriturado no livro Registro de Apuração do IPI, no item Estorno de Créditos, discriminando-se a sua origem. (RIPI/2010, arts. 477 e 478) EFD O estorno do crédito referido do subitem anterior será feito mediante o preenchimento dos campos relativos aos registros E520, item 05 e E530 (Ajustes da Apuração do IPI), do bloco E (Apuração do ICMS e do IPI). (Guia Prático da EFD, versão ) 7. Considerações sobre o ICMS Quanto ao tratamento fiscal relativo ao ICMS nas operações de conserto de produto em garantia, deverá ser observada a legislação da Unidade da Federação onde se realizar a operação. 8. Modelos A seguir, demonstramos a forma de emissão de NF-e, e respectivo Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), relativamente à entrada no estabelecimento industrial de produto remetido para conserto em garantia por pessoa jurídica e o respectivo retorno do produto consertado ao remetente. 8.1 Entrada de produto em garantia para conserto Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 ES40-03

6 8.2 Retorno de conserto em garantia a Estadual ICMS Importação SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuinte 3. Incidência 4. Não incidência 5. Fato gerador 6. Local da operação 7. Cálculo do imposto 8. Crédito fiscal 9. Desoneração do pagamento 10. Recolhimento 11. Obrigações acessórias 12. Exemplo de nota fiscal de entrada 13. Escrituração - Principais reflexos na EFD 14. Produtos sujeitos à substituição tributária 15. Outras hipóteses de importação 16. Transporte da mercadoria 17. Regimes especiais 18. Simples Nacional 19. Jurisprudência e consulta tributária 1. Introdução Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de destino. Esse processo ocorre a partir da realização de atividades burocráticas ligadas ao órgão competente do país de destino, denominado desembaraço aduaneiro. N ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

7 Abordaremos, neste procedimento, os principais aspectos relativos a essa operação com base na Lei Complementar nº 87/1996 e no Regulamento do ICMS do Espírito Santo, aprovado pelo Decreto nº 1.090/2002 (RICMS-ES/2002). 2. Contribuinte Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte, interestadual e intermunicipal, e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: a) importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; b) seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 4º, parágrafo único, I e II; RICMS-ES/2002, art.15, 4º, I e II) 3. Incidência Na importação, a incidência do ICMS ocorre na entrada de mercadorias ou bens realizada por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, bem como sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação tenha iniciado no exterior. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 2º, 1º, I e II; RICMS- -ES/2002, art. 2º, 1º, I e II) 4. Não incidência Em relação à importação, destaca-se que o imposto não incide nas operações com: a) livros, jornais, periódicos e papel destinado a sua impressão; b) ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, I e IV; RICMS- -ES/2002, art. 4º, I e IV) 5. Fato gerador Na importação, o fato gerador ocorre no momento do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens e no recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior. Na hipótese de desembaraço aduaneiro, a entrega de mercadoria ou bem por depositário deverá ser autorizada pelo órgão responsável do desembaraço, feita mediante exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro. Em caso de entrega de mercadoria ou bem antes do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento, devendo a autoridade responsável exigir a comprovação do pagamento do imposto. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 12, IX e X, 2º e 3º; RICMS-ES/2002, art. 3º, IX e X, 2º) 6. Local da operação O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e da definição do estabelecimento responsável, tratando-se de mercadorias ou bens importados do exterior, é: a) o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física; b) o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido; c) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos, ou abandonados. Nos casos de serviços prestados ou iniciados no exterior, considera-se o local da prestação o do estabelecimento ou aquele do domicílio do destinatário. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 11, I, d, e, f, e IV; RICMS-ES/2002, art. 14, I, d, e, e IV) 7. Cálculo do imposto 7.1 Base de cálculo A base de cálculo do imposto é: a) na hipótese do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior, a soma das seguintes parcelas: a.1) o valor de mercadoria ou bem constante nos documentos de importação; a.2) o Imposto de Importação (II); a.3) o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); a.4) o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF); a.5) o valor do frete, bem como quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras; a.6) o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle; b) na hipótese do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização. No que se refere ao disposto na letra a.1, esclarecemos que o preço de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do II sem qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 ES40-05

8 O valor fixado pela autoridade aduaneira para a base de cálculo do II, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço declarado. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 13, V e VI, art. 14; RICMS-ES/2002, art. 63, V e VI, 1º) 7.2 Alíquotas Para fins de cálculo do imposto, será aplicada a alíquota de 17% no recebimento ou na entrada de mercadorias ou bens importados do exterior e sobre o transporte iniciado no exterior, salvo quando se tratar dos casos descritos no subtópico 7.2.1, conforme descrito a seguir, os quais terão a alíquota de 25%. Nas hipóteses de aquisição, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadorias ou bens importados do exterior ou apreendidos, também deverão ser observadas estas alíquotas. (RICMS-ES/2002, art. 71, I, b, e 1º) Alíquotas específicas Ficam sujeitas à alíquota de 25% as prestações de serviço de comunicação realizadas no território do Estado e nas operações internas, inclusive de importação, realizadas com bens e mercadorias a seguir indicados, classificados segundo os respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias baseada no Sistema Harmonizado (NBM/SH): a) armas e munições, suas partes e acessórios - capítulo 93; b) embarcações de esportes e recreação - posição 8903; c) bebidas alcoólicas - posições 2203 a 2206, e 2208; d) fumo e seus sucedâneos manufaturados - capítulo 24; e) joias e bijuterias - posições 7113, 7114, 7116 e 7117; f) perfumes e cosméticos - posições 3303, 3304, 3305 e 3307; g) peleteria e suas obras e peleteria artificial e ; h) asas-delta, balões e dirigíveis e ; i) fogos de artifícios - posição ; j) aparelhos de saunas elétricos ; k) aparelhos transmissores e receptores do tipo walkie-talkie ; l) binóculos - posição ; m) jogos eletrônicos de vídeo (vídeo-jogo) ; n) bolas e tacos de bilhar ; o) cartas para jogar - posição ; p) confete e serpentinas ; q) raquetes de tênis - posição ; r) bolas de tênis - posição ; s) esquis aquáticos ; t) tacos para golfe - posição ; u) bolas para golfe - posição ; v) cachimbos - posição ; w) piteiras - posição ; ou x) querosene de aviação, classificado no código (RICMS-ES/2002, art. 71, IV) 7.3 Exemplo Com a finalidade de elucidar o cálculo das operações de importação de mercadorias, adotamos o exemplo a seguir, considerando que a mercadoria importada é tributada à alíquota de 17%. Mercadoria: Classificação fiscal Guarda-sóis de jardim Valor aduaneiro convertido a) valor da mercadoria (US$ 120,00 - taxa de câmbio R$ 268,44 para a conversão do dólar em R$ 2,237) b) alíquota do II (a x 20%) R$ 53,69 c) alíquota do IPI (a + b x 5%) R$ 16,11 d) alíquota do PIS - 1,65% R$ 4,43 e) alíquota Cofins 7,6% R$ 20,40 f) base de cálculo do ICMS (a + b + c + d + e + quaisquer R$ 437,43 outros impostos, taxas, contribuições e despe- sas aduaneiras)/(1 - alíquota do ICMS sendo 17%) g) valor do ICMS (f x alíquota 17%) R$ 74,36 valor total da nota fiscal R$ 437,43 Nota Os valores constantes das letras b, c, d e e foram obtidos pelo simulador de cálculo da importação do site da Receita Federal ( 8. Crédito fiscal O imposto é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte, interestadual e intermunicipal, e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por outro Estado. Para esta compensação, fica assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou ao Ativo Permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação, observados os subtópicos a seguir. (Lei Complementar nº 87/1996, arts. 19 e 20; RICMS- -ES/2002, art. 73, caput, e art. 83, caput) 8.1 Material de uso e consumo Somente darão direito a crédito as mercadorias importadas destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, nele entradas a partir de 1º (Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, I; RICMS-ES/2002, art. 139) ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

9 8.2 Ativo Permanente O crédito de Ativo Permanente, quando de direito, deve ser feito em 48 parcelas. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 20, 5º; RICMS- -ES/2002, art. 83, 1º) 8.3 Vedação Operações ou prestações isentas ou não tributadas É vedado o crédito relativo à mercadoria entrada no estabelecimento ou à prestação de serviços a ele feita para comercialização ou prestação de serviço quando a saída ou a prestação subsequente não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto as destinadas ao exterior. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 20, 1º e 3º, II; RICMS-ES/2002, art. 101, I, a, II, b ) Mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento Também não será possível a apropriação de crédito que se referir a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento, inclusive os veículos de transporte pessoal. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 20, 1º e 2º; RICMS- -ES/2002, art. 101, I, c ) 9. Desoneração do pagamento A não exigência do pagamento do imposto, integral ou parcial, por ocasião da liberação de bens ou mercadorias, em virtude de imunidade, isenção, não incidência, diferimento ou outro motivo, será comprovada mediante apresentação da Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS (GLME), devendo ser observado o seguinte: Nota Na hipótese de recolhimento ou exoneração do ICMS, uma das vias do comprovante de recolhimento ou da GLME deverá acompanhar a mercadoria ou o bem em seu trânsito. a) o Fisco da Unidade da Federação do importador deverá inserir o visto no campo próprio da GLME, sendo esta condição indispensável, em qualquer caso, para a liberação de bens ou mercadorias importados; b) o depositário do recinto alfandegado do local onde ocorrer o desembaraço aduaneiro, depois de colocado o visto da GLME da Unidade da Federação do importador, efetuará o registro da entrega da mercadoria no campo 8 da GLME. Nota A entrega da mercadoria fica condicionada ao atendimento do disposto nos arts. 54 e 55 da Instrução Normativa SRF nº 680/2006 ou outro instrumento que venha substituí-la. O visto na GLME, que poderá ser concedido eletronicamente, não tem efeito homologatório, sujeitando-se o importador, adquirente ou o responsável solidário ao pagamento do imposto, das penalidades e dos acréscimos legais, quando cabíveis. (Convênio ICMS nº 85/2009, cláusula terceira, 1º, cláusula quarta, parágrafo único, e cláusula nova, caput; RICMS- -ES/2002, art. 369, 3º, 4º e 5º) 9.1 Emissão da GLME A GLME emitida eletronicamente, utilizando-se o formulário disponibilizado por meio da Internet, no endereço poderá conter código de barras, com, no mínimo, as seguintes informações: a) CNPJ/CPF do importador; b) número da Declaração de Importação (DI), Declaração Simplificada de Importação (DSI) ou Declaração de Admissão (DA) em regime aduaneiro especial; c) código do recinto alfandegado constante no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex); d) Unidade da Federação do destino da mercadoria ou do bem. Nota Neste caso, de emissão eletrônica da GLME, as Unidades da Federação poderão dispensar as assinaturas dos campos 6, 7 e 8. Quando do preenchimento da GLME sem comprovação do recolhimento do imposto, deverão constar, no campo Outras Informações : a) o número da declaração de importação, quando o desembaraço aduaneiro se processar neste Estado; ou b) o número do Conhecimento de Embarque, quando o desembaraço aduaneiro ocorrer em outra Unidade da Federação. A GLME será preenchida pelo contribuinte em 3 vias, que, depois de serem visadas, terão a seguinte destinação: a) 1ª via: importador, devendo acompanhar o bem ou a mercadoria em seu transporte; b) 2ª via: Fisco federal ou recinto alfandegado - retida por ocasião do desembaraço aduaneiro ou da entrega do bem ou da mercadoria; c) 3ª via: Fisco da Unidade da Federação do importador. (Convênio ICMS nº 85/2009, cláusula terceira, 2º a 4º; RICMS-ES/2002, art. 369, 3º, e art. 370, 2º) 9.2 Cancelamento da GLME A GLME emitida eletronicamente, depois de visada, somente poderá ser cancelada mediante deferimento de petição, encaminhada à Unidade da Federação do importador, devidamente fundamentada e instruída com todas as vias, quando estiver em desacordo com o disposto no Convênio ICMS nº 85/2009 e quando verificada a impossibilidade da ocorrência do desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados. (Convênio ICMS nº 85/2009, cláusula quinta) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 ES40-07

10 9.3 Regime aduaneiro especial A GLME também será exigida na hipótese de admissão em regime aduaneiro especial, amparado ou não pela suspensão dos tributos federais. O ICMS, na hipótese do parágrafo anterior, quando devido, será recolhido por ocasião do despacho aduaneiro de nacionalização de mercadoria ou bem importados ou nas hipóteses de extinção do regime aduaneiro especial, previstas na legislação federal, nos termos da legislação estadual. Fica dispensada a exigência da GLME na entrada de mercadoria ou bem despachados sob o regime aduaneiro especial de trânsito aduaneiro, definido nos termos da legislação federal pertinente. O transporte de mercadorias sob o regime aduaneiro especial tratado anteriormente, acobertado pelo Certificado de Desembaraço de Trânsito Aduaneiro ou por documento que venha a substituí-lo, deverá ser apresentado ao Fisco estadual sempre que exigido. (Convênio ICMS nº 85/2009, cláusulas sexta e sétima; RICMS-ES/2002, art. 369, 4º-A e 7º) 9.4 Bens de caráter cultural Fica dispensada a exigência da GLME na importação de bens de caráter cultural, de acordo com a Instrução Normativa RFB nº 874/2008, ou por outro dispositivo normativo que venha a regulamentar esta operação. O transporte desses bens será feito com cópia da Declaração Simplificada de Importação (DSI) ou da Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA), instruída com seu respectivo Termo de Responsabilidade (TR), quando cabível, conforme disposto em legislação específica. (Convênio ICMS nº 85/2009, cláusula oitava; RICMS- -ES/2002, art. 369, 8º) 9.5 Desembaraço de mercadoria estrangeira fora do Estado do ES Na hipótese de importação de mercadoria estrangeira, quando o desembaraço ocorrer fora do Estado do Espírito Santo, se a operação estiver alcançada por isenção ou não incidência do imposto, a mercadoria será liberada mediante apresentação da guia para liberação de mercadoria estrangeira sem comprovação do recolhimento do ICMS. (RICMS-ES/2002, art. 165) 10. Recolhimento O imposto incidente nas entradas de mercadorias ou de bens importados do exterior será recolhido, pelo importador, no 1º dia útil subsequente ao ato do desembaraço aduaneiro ou antes da entrega, quando esta ocorrer antes do despacho aduaneiro, independentemente de serem as mercadorias ou os bens destinados a contribuintes localizados nesta ou em outra Unidade da Federação. Quando do recolhimento do imposto, devido na entrada de mercadoria importada, deverá constar, no campo Informações Complementares do Documento Único de Arrecadação (DUA), o número da declaração de importação a que se refere a operação. O DUA utilizado para o recolhimento do imposto na importação deverá ser visado pelo setor competente da gerência fiscal, após o seu efetivo recolhimento, e uma via deste documento deverá acompanhar o transporte da mercadoria. Na importação de mercadoria estrangeira, quando o desembaraço ocorrer fora do Estado, o recolhimento do imposto devido será efetuado por meio do DUA. (RICMS-ES/2002, art. 168, I, art. 369, 1º e 2º, e art. 370, 1º; Decreto nº R/2007, art. 7º, I) 10.1 Mercadorias ou bens destinados a contribuintes de outro Estado Quando forem desembaraçadas, neste Estado, mercadorias ou bens destinados a contribuinte de outra Unidade da Federação, o recolhimento do imposto será efetuado mediante GNRE, com indicação da Unidade da Federação beneficiária. Este procedimento aplica-se, também, às aquisições, em licitação pública, de mercadorias ou bens importados e apreendidos ou abandonados. Nota A GNRE está prevista no art. 88 do Convênio Sinief nº 6/1989. (Convênio ICMS nº 85/2009, cláusulas primeira e segunda; RICMS-ES/2002, art. 369, 1º e 2º) 11. Obrigações acessórias 11.1 Nota fiscal O contribuinte, excetuado o produtor agropecuário, deverá emitir nota fiscal sempre que em seu estabelecimento entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, quando importados diretamente do exterior, bem como os arrematados em leilão ou adquiridos em concorrência, promovidos pelo Poder Público. Na hipótese de importação, conhecido o seu custo final e sendo ele superior ao valor consignado na referida nota, será emitida nota fiscal de entrada complementar, na qual constarão: a) todos os demais elementos componentes do custo; e b) remissão à nota emitida por ocasião da entrada da mercadoria. (RICMS-ES/2002, art. 546, V, 2º) ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

11 11.2 Livro fiscal A escrituração do livro Registro de Entradas deverá ser efetuada por operação ou prestação em ordem cronológica das entradas efetivas de mercadorias no estabelecimento ou, na hipótese de mercadorias que não transitarem pelo estabelecimento adquirente, de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro. Cabe destacar que ao contribuinte obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital (EFD) fica vedada a escrituração em qualquer outro formato. (RICMS-ES/2002, art. 732, 1º) 12. Exemplo de nota fiscal de entrada Com base no exemplo dado no subtópico 7.3, demonstramos, a seguir, a visualização do Danfe relativamente à Nota Fiscal Eletrônica de entrada na operação de importação, considerando que o produto não está sujeito ao regime de substituição tributária. Lembramos que os dados preenchidos são meramente ilustrativos e que os demais campos devem ser preenchidos com base na legislação vigente. Nota O exemplo de Danfe a seguir foi emitido com a utilização de dados hipotéticos e com base na legislação tributária vigente da data de simulação do cálculo. Em vista disso, o contribuinte deverá, sempre, observar a classificação fiscal e a tributação aplicável à mercadoria efetivamente importada no momento de ocorrência do fato gerador. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 ES40-09

12 13. Escrituração - Principais reflexos na EFD Ao contribuinte que estiver obrigado à apresentação da EFD, para o lançamento fiscal da NF-e apresentada no tópico anterior, a título exemplificativo, apresentamos, a seguir, o preenchimento dos principais registros/campos. Salientamos que, para a efetiva geração da EFD, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ICMS nº 09/2008 e posteriores alterações, bem como o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD-ICMS/IPI Registro C100 Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada no tópico 12, teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 0 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART 999 O 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 1 O 9 CHV_NFE O DT_DOC O 11 DT_E_S O 12 VL_DOC 437,43 O 13 IND_PGTO 0 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC 268,44 OC 17 IND_FRT 9 O 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA OC 21 VL_BC_ICMS 437,43 OC 22 VL_ICMS 74,36 OC 23 VL_BC_ICMS_ST OC 24 VL_ICMS_ST OC 25 VL_IPI 16,11 OC 26 VL_PIS 4,43 OC 27 VL_COFINS 20,40 OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: C , , ,43 74,36 16,11 4,43 20, Registro C110 Este registro destina-se ao lançamento da informação apresentada no campo Informações Complementares na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada, teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C110 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C110 O 2 COD_INF 99 O 3 TXT_COMPL Mercadoria FOB R$ 268,44 - II R$ 53,69 - PIS R$ 4,43 - Cofins R$ 20,40. Repartição OC Aduaneira: xxxx. DI 999 de A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: C Mercadoria FOB R$ 268,44 - II R$ 53,69 - PIS R$ 4,43 - COFINS R$ 20,40. Repartição Aduaneira: xxxxx. DI nº: 999 de 03/09/ Registro C120 Registro exclusivo para as operações com NF-e de importação. Destina-se a complementar as informações do documento fiscal apresentado no registro C100. Registro C120 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C120 O 2 COD_DOC_IMP 0 O 3 NUM_DOC IMP OC 4 PIS_IMP 4,43 OC 5 COFINS_IMP 20,40 OC 6 NUM_ACDRAW OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: C ,43 20, Registro C170 Este registro destina-se a detalhar os itens do documento fiscal escriturado, sendo que necessita-se do lançamento de um registro C170 para cada item constante no documento fiscal. Todavia, este registro fica dispensado quando tratar-se de NF-e de emissão própria Registro C190 Registro analítico de documento fiscal. Este registro tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST, CFOP e alíquota de ICMS. Para o exemplo em questão, teríamos o seguinte preenchimento: Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 00 O 3 CFOP 3102 O ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

13 Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 4 ALIQ_ICMS 17,00 OC 5 VL_OPR 437,43 O 6 VL_BC_ICMS 437,43 O 7 VL_ICMS 74,36 O 8 VL_BC_ICMS_ST 0,00 O 9 VL_ICMS_ST 0,00 O 10 VL_RED_BC 0,00 O 11 VL_IPI 16,11 O 12 COD_OBS OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: C ,43 437,43 74,36 0,00 0,00 0,00 16, Produtos sujeitos à substituição tributária O contribuinte que importar as mercadorias arroladas nos Anexos V, V-A, V-B e VI do RICMS-ES/2002, nas saídas com destino a estabelecimento distribuidor, atacadista ou varejista localizado neste Estado, o imposto devido nas operações subsequentes deverá ser calculado e antecipadamente pago pelo remetente. Desse modo, o importador será identificado como contribuinte substituto, ao qual será atribuída a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto incidente nas operações subsequentes, inclusive o referente ao diferencial de alíquotas. Ressalta-se que, nas operações com mercadorias destinadas à integração ao Ativo Fixo ou ao consumo do destinatário, a base de cálculo corresponderá ao preço efetivamente praticado na operação. (RICMS-ES/2002, arts. 182 e 184, Anexos V, V-A, V-B e VI) 14.1 Diferimento O pagamento do imposto fica diferido nas hipóteses e condições previstas no Anexo III do RICMS-ES/2002, condicionado à observância das exigências e dos requisitos previstos na legislação de regência do imposto, observado que, encerrado o diferimento, o imposto será recolhido nos prazos e nas formas regulamentares, mesmo que as saídas ou as prestações subsequentes ocorram com isenção, imunidade ou não incidência. Entre as importações que gozam do diferimento podemos citar: a) as de trigo em grão, destinado a estabelecimento industrial, que ficam diferidas para o momento em que ocorrer a saída do produto do estabelecimento industrial moageiro, situado neste Estado; b) as de coque mineral classificado no código da NBM/SH, realizadas por indústrias sediadas neste Estado, as quais ficam diferidas para o momento da saída interna ou para outra Unidade da Federação, não sendo aplicável o benefício às operações de importação realizadas ao abrigo da Lei nº 2.508/1970; e c) as de máquinas e equipamentos industriais, sem similares fabricados no País, destinados à instalação de indústria de cabos elétricos multiplexados para redes de distribuição aérea, a serem utilizados na condução de energia elétrica, telecomunicações e outros serviços correlatos, realizadas por indústrias sediadas neste Estado, as quais ficam diferidas para o momento da subsequente saída tributada. (RICMS-ES/2002, art. 10, Anexo III, itens 3, 5 e 8) Fundap É diferido o pagamento do imposto nas operações com mercadorias importadas ao abrigo do Fundap, nos termos da Lei nº 2.508/1970, tendo como termo inicial a data em que ocorrer a saída, a qualquer título, da mercadoria importada do estabelecimento do importador. Deve-se observar, entretanto, que o diferimento somente será concedido quando as mercadorias importadas forem desembaraçadas no Estado do Espírito Santo. (Lei nº 6.668/2001, art. 4º; RICMS-ES/2002, art. 10, 3º) 15. Outras hipóteses de importação 15.1 Mercadorias desembaraçadas em outro Estado Conforme dispõe o Convênio ICMS nº 85/2009, que uniformiza procedimentos para cobrança do ICMS na entrada de bens ou mercadorias estrangeiros no País, deverá ser observado o mesmo procedimento descrito no subtópico 10.1, quando contribuintes deste Estado fizerem o desembaraço em outra Unidade da Federação Drawback No Estado do Espírito Santo, são isentas do imposto as operações de importação realizadas sob o regime de drawback, em que a mercadoria seja empregada ou consumida no processo de industrialização de produto a ser exportado, nos termos do inciso V do RICMS-ES/2002. Destaca-se que a isenção fica condicionada à efetiva exportação pelo importador do produto resultante da industrialização da mercadoria importada, comprovada mediante a entrega, à Agência da Receita Estadual (ARE) da região a que estiver circunscrito, de cópia da Declaração de Despacho de Exportação (DDE), averbada com o respectivo embarque para o exterior, até 45 dias após o término do prazo de validade do ato concessório, do regime ou, na inexistência desse, de documento equivalente, expedido pelas autoridades competentes. (RICMS-ES/2002, art. 5º, V, a, item 2) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 ES40-11

14 16. Transporte da mercadoria Relativamente às mercadorias ou aos bens importados, acobertadas pela nota fiscal a que se refere o subtópico 11.1, será observado, ainda, o seguinte: a) o transporte será acobertado apenas pelo documento de desembaraço, quando as mercadorias forem transportadas de uma só vez, ou por ocasião da 1ª remessa, ressalvado o disposto na letra c ; b) cada remessa, a partir da 2ª, será acompanhada pelo documento de desembaraço e por nota fiscal referente à parcela remetida, na qual serão mencionados o número e a data da nota fiscal a que se refere, bem como a declaração de que o imposto, se devido, foi recolhido; c) a critério do Fisco deste Estado, poderá ser exigida a emissão de nota fiscal para o acompanhamento das mercadorias ou dos bens, independentemente da remessa parcelada. d) a nota fiscal conterá, ainda, a identificação da repartição onde se processou o desembaraço, o número e a data do documento de desembaraço; e e) a repartição competente do Fisco federal em que se processar o desembaraço destinará uma via do correspondente documento ao Fisco deste Estado. (RICMS-ES/2002, art. 547) 17. Regimes especiais No Estado do Espírito Santo, temos os seguintes regimes especiais, sendo estes beneficiados pela redução da base de cálculo: a) regime especial aduaneiro de admissão temporária, em que há cobrança proporcional dos impostos federais; e b) regime especial aduaneiro de admissão temporária constante no Anexo Único do Convênio ICMS nº 130/2007, para aplicação nas instalações de produção de petróleo e gás natural, nos termos das normas federais que regulamentam o Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás (Repetro). (RICMS-ES/2002, art. 70, XLVI e LV) 18. Simples Nacional Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional recolherão o ICMS devido por ocasião do desembaraço aduaneiro na forma da legislação aplicável aos demais contribuintes. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 13, 1º, XIII, d ) 19. Jurisprudência e consulta tributária A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário nº , cuja decisão foi publicada no DJ de 1º , decidiu que o ICMS é devido ao Estado onde estiver o domicílio ou estabelecimento do destinatário da mercadoria, independentemente da Unidade da Federação onde ocorreu o desembaraço, conforme ementa a seguir: EMENTA - RECURSO EXTRAORDINÁRIO - TRIBUTÁRIO - IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SER- VIÇOS - ICMS - IMPORTAÇÃO - SUJEITO ATIVO - ALÍNEA A DO INCISO IX DO 2º DO ART. 155 DA MAGNA CARTA - ESTABELECIMENTO JURÍDICO DO IMPORTADOR - O sujeito ativo da relação jurídico-tributária do ICMS é o Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário jurídico da mercadoria (alínea a do inciso IX do 2º do art. 155 da Carta de Outubro); pouco importando se o desembaraço aduaneiro ocorreu por meio de ente federativo diverso. Recurso extraordinário desprovido. (STF - RE RJ - 1ª T. - Rel. Min. Carlos Britto - DJU p. 20) N a IOB Setorial Estadual Elétrico - ICMS - Crédito do imposto na entrada de energia elétrica A energia é um tema estratégico da comunidade internacional desde a década de 1970/1980, inserida no conceito de desenvolvimento sustentável e de um uso mais eficiente dos recursos naturais do planeta. Na verdade, o tema ganhou importância no século passado com o surgimento de novos atores e uma competição acirrada pelos recursos naturais e econômico/financeiros mundiais, além da perene busca pela segurança energética, essencial para o desenvolvimento. As principais oportunidades de negócios no mercado de energia elétrica nacional estão ligadas à oferta de novos empreendimentos de geração para exploração pela iniciativa privada e à construção de linhas de transmissão, bem como à privatização de ativos de sistemas de distribuição e de geração de energia. Outro foco concentra- -se na universalização do atendimento às comunidades isoladas da Região Norte do País e ao meio rural ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

15 O sistema elétrico brasileiro apresenta como particularidade grandes extensões de linhas de transmissão e um parque produtor de geração predominantemente hidráulica. O mercado consumidor concentra-se nas Regiões Sul e Sudeste, que são mais industrializadas. A Região Norte é atendida de forma intensiva por pequenas centrais geradoras, sendo a maioria termelétricas a óleo diesel. Para efeito de incidência do imposto, energia elétrica é considerada mercadoria, e o seu fornecimento é equiparado à saída. Para a legislação do Estado do Espírito Santo, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento da saída de mercadoria do estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular e na entrada, no território deste Estado, procedente de outra unidade da Federação, de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. Assim, o fornecimento de energia elétrica, regra geral, é tributado, devendo-se observar os benefícios fiscais, no momento da entrada, no território do Estado, quando não for destinada à comercialização ou industrialização. No que se refere ao crédito fiscal, a legislação do imposto dará direito a sua utilização na entrada de energia elétrica no estabelecimento nas seguintes hipóteses: a) quando for objeto de subsequente operação de saída de energia elétrica; b) quando consumida no processo de industrialização; c) quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais; d) a partir de 1º , nas demais hipóteses. ( Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, inciso II; Lei nº 7.000/2001, art. 174, II) N a IOB Comenta Federal Simples Nacional - Informação sobre a incidência de tributos nos documentos fiscais - Critérios opcionais O Decreto nº 8.264/2014 regulamentou a Lei nº /2012, que dispõe sobre medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias e serviços, de que trata o 5º do art. 150 da Constituição Federal/1988. Nas vendas a consumidor, a informação, nos documentos fiscais, relativa ao valor aproximado dos tributos federais, estaduais e municipais que influem na formação dos preços de mercadorias e serviços, constará de três resultados segregados para cada ente tributante, que aglutinarão as somas dos valores ou percentuais apurados em cada um. Para esse efeito, a informação deverá ser aposta em campo próprio ou no campo Informações Complementares do respectivo documento fiscal. A carga tributária a ser informada, quando da venda a consumidor final, pode ser aquela pertinente à última etapa da cadeia produtiva, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida. A forma de disponibilizar ao consumidor o valor estimado dos tributos relativamente a cada mercadoria ou serviço oferecido poderá ser feita por meio de painel afixado em local visível do estabelecimento. Note-se que as normas previstas no citado Decreto nº 8.264/2014 são facultativas para o microempreendedor individual (MEI) a que se refere a Lei Complementar nº 123/2006, optante pelo Simples Nacional. A microempresa (ME) e a empresa de pequeno porte (EPP), optantes pelo Simples Nacional, poderão informar apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida. (Constituição Federal/1988, art. 150, 5º; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº /2012; Decreto nº 8.264/2014) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 ES40-13

16 a IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Entrega em estabelecimento de terceiros - Procedimento 1) O estabelecimento industrializador poderá, por conta e ordem do encomendante, entregar o produto industrializado em estabelecimento de terceiros? O estabelecimento industrializador poderá entregar o produto industrializado em outro estabelecimento (que não o do encomendante da industrialização), devendo observar os seguintes procedimentos: a) o estabelecimento encomendante emitirá nota fiscal em nome do estabelecimento destinatário, com destaque do imposto, se este for devido, e a declaração O produto sairá de..., sito na Rua..., nº..., na cidade de... ; e b) o estabelecimento industrializador emitirá nota fiscal em nome do estabelecimento encomendante, com a declaração Remessa simbólica de produtos industrializados por encomenda, no local destinado à natureza da operação; a indicação da nota fiscal que acompanhou as matérias-primas recebidas para industrialização e a qualificação de seu emitente; o valor total cobrado pela operação, com destaque do valor dos produtos industrializados ou importados pelo estabelecimento, diretamente empregados na operação, se ocorrer essa circunstância; e o destaque do imposto, se este for devido. Observe-se que o contribuinte deverá também atender às normas referentes a essa operação perante a legislação estadual. Por exemplo, no Estado de São Paulo, há previsão de remessa dos produtos industrializados para estabelecimento de terceiros que os tive r adquirido, na hipótese de o autor da encomenda e o industrializador estarem localizados neste Estado. Caso contrário, ou seja, se estiverem em Estados diversos (autor da encomenda e industrializador), a mercadoria industrializada deverá seguir para o autor da encomenda. (RIPI/2010, art. 495) ICMS/ES Crédito acumulado - Utilização pelo estabelecimento exportador 2) O estabelecimento exportador poderá utilizar o crédito acumulado para pagamento do imposto devido na importação de mercadorias? Sim. O estabelecimento exportador que possuir, em qualquer período de apuração, saldo credor acumulado do imposto, regularmente escriturado, em razão de saídas amparadas com a não incidência prevista para as exportações diretas e indiretas, poderá utilizá- -lo para pagamento de até 90% do imposto devido na importação de mercadorias ou bens, realizadas pelo próprio estabelecimento, desde que reconhecidos previamente pelo Secretário de Estado da Fazenda, devendo o restante ser recolhido em moeda corrente. A Gefis deverá efetuar o controle da utilização dos valores do imposto referentes à importação e à utilização dos créditos acumulados de exportação. (RICMS-ES/2002, arts. 4º, II, 1º, I a III, e 112, IV, 6º) Diferencial de alíquotas - Isenção - Indústrias de panificação 3) Existe benefício fiscal para as indústrias de panificação? Sim. Estão isentas do imposto as aquisições de máquinas, aparelhos e equipamentos, suas partes e peças e outros materiais de origem nacional, relacionados no Anexo Único do Convênio nº 84/2013, destinados a integrar o Ativo Imobilizado para aparelhamento, modernização e utilização das indústrias de panificação, relativamente ao diferencial de alíquotas incidente em operações interestaduais, observado o seguinte: a) fica vedada a transferência dos bens adquiridos com o benefício para estabelecimentos localizados em outra Unidade da Federação ou a venda desses antes de completar 24 meses, contados da data da entrada no território deste Estado; e b) o descumprimento do disposto na alínea a acarretará a perda do benefício e a exigência do imposto, atualizado monetariamente, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. (RICMS-ES/2002, art. 5º, CLXXIX) Documento de arrecadação - Vendas de mercadorias sem destinatário certo 4) Qual documento é utilizado nas vendas de mercadorias sem destinatário certo? Observadas, no que couberem, as disposições contidas no RICMS-ES/2002, o recolhimento do imposto devido nas vendas de mercadorias a serem realizadas no Estado, por contribuinte de outra UF, será efetuado por meio do DUA. (Decreto nº R/2007, art. 7º, IV) ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 40 - Boletim IOB

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