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1 COMPARANDO A REGULAMENTAÇÃO EM 175 ECONOMIAS Doing Business 2007 Fazendo negócios 2007 Como reformar Uma co-edição do Banco Mundial, da International Finance Corporation e da Editora Nobel

2 Sumário Doing Business 2007: Como Reformar é o quarto de uma série de relatórios anuais que investigam os regulamentos que aumentam a atividade de negócios e aqueles que a restringem. Doing Business apresenta indicadores quantitativos sobre regulamentos para os negócios e sobre a proteção dos direitos de propriedade que podem ser comparados entre 175 economias do Afeganistão ao Zimbábue e no decorrer do tempo. São medidos os regulamentos que afetam 10 áreas do dia-a-dia dos negócios: abertura de empresas, obtenção de alvarás, contratação de funcionários, registro de propriedades, obtenção de créditos, proteção aos investidores, pagamento de impostos, comércio internacional, cumprimento de contratos e fechamento de empresas. Os indicadores são utilizados para analisar resultados econômicos e identificar quais reformas funcionaram, onde e por quê. A metodologia tem limitações. Outras áreas importantes para os negócios, como a proximidade do país em relação a grandes mercados, a qualidade dos serviços de infra-estrutura (além dos serviços relacionados ao comércio internacional), a segurança das propriedades contra roubo e depredação, a transparência das compras governamentais, as condições macroeconômicas ou a força subjacente das instituições, não são estudadas diretamente por Doing Business. Para tornar os dados comparáveis entre países, os indicadores se referem a um tipo específico de empresa geralmente uma sociedade de responsabilidade limitada, operando na maior cidade do país. A metodologia para quatro dos tópicos de Doing Business mudou nesta edição. Para pagamento de impostos, agora a alíquota total de imposto inclui todas as contribuições trabalhistas pagas pelo empregador e exclui os impostos sobre consumo. No tópico cumprimento de contratos, o estudo de caso foi revisto de forma a refletir uma típica disputa contratual sobre a qualidade de produtos em vez de uma simples falta de pagamento. No caso do comércio internacional, agora Doing Business registra o custo associado à exportação e importação de cargas, além do tempo e do número de documentos exigidos. E no tópico contratação de funcionários, os custos indiretos da mão-de-obra [custos de contratação, treinamento, etc.] não são mais incluídos no cálculo da facilidade de contratar funcionários. Por essas razões além da adição de 20 novas economias as classificações do último ano sobre a facilidade de fazer negócios foram recalculadas usando-se a nova metodologia e são relatadas na Visão Geral. Visão Geral 1 Abertura de empresas 8 Obtenção de alvarás 13 Contratação de funcionários 18 Registro de propriedades 23 Obtenção de crédito 28 Proteção de investidores 33 Pagamento de impostos 38 Comércio internacional 43 Cumprimento de contratos 48 Fechamento de empresas 53 Referências 58 Descrição dos dados 61 Indicadores de Doing Business 79 Tabelas dos países 95 Agradecimentos 155

3 1 Visão Geral Na Bolívia, de uma população de 8,8 milhões, 400 mil trabalhadores têm empregos formais no setor privado. Na Índia, um país com 1,1 bilhão de habitantes, 30 milhões de trabalhadores têm empregos formais. Em Malauí, 50 mil de uma população de 12 milhões. Em Moçambique, 350 mil em um país com 20 milhões de habitantes. Reformas podem mudar isto, ao tornar mais fácil a criação de mais empregos pelas empresas. Os maiores beneficiados serão as mulheres e os jovens trabalhadores. Estes grupos respondem por uma grande parcela dos desempregados (figura 1.1). As reformas também ampliam o alcance dos regulamentos, trazendo empresas e trabalhadores para o setor formal, no qual esses podem ter os benefícios de seguro saúde e pensões. Empresas pagam impostos. Os produtos estão sujeitos a padrões de qualidade. E elas têm maior facilidade para obter crédito bancário ou usar os tribunais para resolver disputas. FIGURA 1.1 Alto desemprego entre os jovens, em especial do sexo feminino Taxa de desemprego (%) Oriente Médio e Norte da África America Latina e Caribe Europa do Leste e Ásia Central África Subsaariana OECD renda alta Sul da Ásia Extremo Oriente e Pacífico Fonte: ILO (2005). Jovens do sexo femino Todos os jovens Muitos governos estão agindo. Duzentas e treze reformas, em 112 economias, foram introduzidas entre janeiro de 2005 e abril de Os reformadores simplificaram os regulamentos relativos a negócios, fortaleceram os direitos de propriedade, reduziram o ônus fiscal, aumentaram o acesso ao crédito e reduziram o custo de exportação e importação. A Geórgia é a principal reformadora, melhorando em 6 das 10 áreas estudadas por Doing Business (tabela 1.1). O capital mínimo exigido para a abertura de uma nova empresa foi reduzido de lari para 200 (US$85). Os registros de empresas cresceram 55% entre 2005 e Reformas na alfândega e na polícia de fronteira simplificaram os procedimentos nas fronteiras. Em 2004, eram necessários 54 dias para se satisfazer todas as exigências administrativas para exportar, hoje são apenas 13. A Geórgia também alterou seu código de procedimentos para os tribunais, introduzindo neles varas comerciais especializadas e reformando o processo de recursos. O prazo para a resolução de disputas comerciais simples caiu de 375 para 285 dias. Os novos regulamentos trabalhistas da Geórgia ajudam os trabalhadores a conseguir empregos melhores. As contribuições, para a seguridade social, pagas pelas empresas foram reduzidas de 31% para 20% dos salários, tornando mais fácil a contratação de novos trabalhadores. A melhor cobrança de impostos das empresas, que elevou a arrecadação em 300%, mais que compensou a perda de receitas. E o desemprego caiu 2 pontos percentuais. A Romênia é a segunda colocada, também com reformas em 6 das 10 áreas de Doing Business. Foram simplificados os procedimentos para a obtenção de alvarás para construir e foi instalada uma repartição única para processar as solicitações, quando antes, os empresários tinham de ir a 5 órgãos diferentes. O tempo necessário para a obtenção de documentos para as

4 2 DOING BUSINESS 2007 TABELA 1.1 As dez maiores reformadoras em 2005/06 Abertura Obtenção Contratação de Registro de Obtenção Proteção Pagamento Comércio Cumprimento Fechamento Economia de empresa de alvarás funcionários propriedades de créditos ao investidor de impostos internacional dos contratos de empresas Geórgia Romênia México China Peru França Croácia Guatemala Gana Tanzânia Nota: As economias são classificadas pelo número e o impacto das reformas. Em primeiro lugar, Doing Business seleciona as economias que reformaram em três ou mais tópicos do Doing Business. Em segundo lugar, ele classifica tais economias de acordo com o crescimento na classificação quanto à facilidade de fazer negócios a partir do ano anterior. Quanto mais ampla a melhoria, mais alta será a classificação de um reformador. X indica uma reforma negativa. Doing Business database. construções caiu 49 dias. Para incentivar as empresas a contratar trabalhadores sem experiência, a Romênia adotou uma nova regra trabalhista permitindo que os contratos por tempo determinado se estendessem por até 6 anos. O país também facilitou o comércio internacional. Atualmente, auditorias pós-liberação permitem que a alfândega libere rapidamente as cargas para os importadores, com o conteúdo dos contêineres verificado depois que eles chegam aos depósitos. O tempo necessário que os comerciantes necessitavam para satisfazer a todas as exigências oficiais foi reduzido à metade, ou seja, para 14 dias e o número de documentos para exportações caiu para 4, igualando a média da União Européia. O México vem em terceiro lugar, com reformas nos tópicos de abertura de empresas, proteção dos investidores e pagamento de impostos. Uma nova lei de valores mobiliários define, pela primeira vez, os deveres dos membros dos conselhos de administração das empresas, afastando sua obrigação de cuidar da empresa como se ela fosse sua para uma definição precisa de uma lista de atividades que vão contra ela. A lei também aumenta o exame criterioso de transações FIGURA 1.2 A África está em terceiro lugar em reformas Países que realizaram pelo menos uma reforma positiva em 2005/06 Europa do Leste e Ásia Central OCDE renda alta África Subsaariana Oriente Médio e Norte da África America Latina e Caribe Extremo Oriente e Pacífico Sul da Ásia entre partes que têm um relacionamento entre si. Ela exige plena transparência, antes que qualquer acordo beneficiando alguém de dentro da empresa, possa ocorrer. Outras reformas reduziram o tempo para se abrir uma empresa na Cidade do México, de 58 dias para 27, permitindo que os cartórios emitam imediatamente um número de registro e simplificando o registro de empresas. O imposto de renda para pessoas jurídicas foi reduzido de 33%, em 2004, para 30% em 2005 e 29% em A África está reformando No último ano e também no ano anterior a África estava atrás de todas as outras regiões em termos de ritmo de reformas. Este ano ela está em terceiro lugar, atrás somente da Europa do Leste e Ásia Central e dos países de renda alta da OCDE (figura 1.2). Dois terços dos países africanos realizaram pelo menos uma reforma e Tanzânia e Gana estão entre os 10 países que mais realizaram reformas. Na Costa do Marfim o registro de um imóvel demorava 397 dias em Reformas eliminaram a exigência de obtenção do consentimento do ministro de assuntos urbanos para a transferência da propriedade, e hoje demora 32 dias. Burkina Faso reduziu de 12 para 8 os procedimentos para se abrir uma empresa e o prazo caiu de 45 para 34 dias. Madagascar reduziu o capital mínimo para se abrir uma empresa de 10 milhões de francos para 2 milhões. A Tanzânia introduziu o intercâmbio eletrônico de dados e inspeções aduaneiras baseadas no risco. O prazo de liberação de produtos importados caiu em 12 dias. Gâmbia, Nigéria e Tanzânia reduziram os atrasos nos tribunais. Mais melhorias estão em andamento e irão se refletir nos indicadores de Doing Business do próximo ano. Benin, Burkina Faso, Camarões, Gâmbia, Madagascar, Malauí, Mali, Moçambique, Níger, Nigéria e Zâmbia começaram a simplificar a regulamentação dos negócios. As reformas fáceis aquelas que podem ser feitas pela assinatura de um ministro estão chegando primeiro. Por pequenas que sejam essas reformas iniciais, elas podem atrair investidores que buscam as oportunidades de crescimento que virão a seguir. A fase de grande crescimento da Índia pode ter se iniciado com reformas como essas na década de 80. 1

5 VISÃO GERAL 3 Diversos países africanos são mais ambiciosos. Maurício fixou uma meta de entrar para as 10 mais no tópico facilidade para fazer negócios até O país visa várias áreas de reforma: tornar mais flexíveis as leis trabalhistas, reduzir a carga fiscal e acelerar a abertura de novas empresas e o registro de propriedades. Uma das reformas: a partir de 2007 cada empresa irá receber um número de registro único e os empresários não precisarão mais comparecer pessoalmente para os números de registro do imposto de renda pessoa jurídica, imposto de valor agregado, alfândega e seguridade social. O objetivo é fazer com que os dados se movimentem dentro do governo e não que os empresários corram de um órgão para outro. China, Europa do Leste: reformas rápidas Atenção, restante do mundo: a China está entre os 10 países que mais reformam. O governo acelerou a abertura de empresas, aumentou as proteções aos investidores e reduziu a burocracia relativa ao comércio internacional. A China também estabeleceu um cartório de informações de crédito para empréstimos aos consumidores. Hoje 340 milhões de cidadãos possuem históricos de crédito. A Europa do Leste foi a região que mais melhorou em facilidades para fazer negócios. O desejo de se unir à União Européia inspirou reformas na Croácia e na Romênia. Bulgária e Letônia vêm logo atrás, estas economias que se classificaram entre o 11º e o 15º lugares, respectivamente, na lista dos principais reformadores, juntamente com El Salvador, Índia e Nicarágua. A competição pela flexibilização dos regulamentos na União Européia ampliada deu novo ímpeto às reformas. As três reformas mais ousadas, que levaram aos maiores saltos nos indicadores de Doing Business: O aumento da proteção aos investidores no México, na sua nova lei de valores mobiliários. As regras trabalhistas flexíveis da Geórgia, em seu novo código de trabalho. A flexibilização dos procedimentos para exportações e importações na Sérvia, em seu novo código alfandegário. A reforma mais popular em 2005/06 foi a simplificação dos regulamentos para se abrir uma empresa. Quarenta e três países simplificaram seus procedimentos, reduzindo custos e atrasos (figura 1.3). A segunda reforma mais popular foi a redução das alíquotas dos impostos e os incômodos administrativos enfrentados pelas empresas no pagamento de impostos. É fácil entender por que essas reformas encabeçam a lista: eleições podem ser ganhas tendo como plano mais empregos, menos impostos. Vários países (incluindo Bolívia, Eritréia, Hungria, Timor Leste, Uzbequistão, Venezuela e Zimbábue) regrediram. A Venezuela tornou mais difícil para as empresas registrar propriedades, obter crédito e praticar comércio internacional. A pior reforma do ano teve lugar na Eritréia: em novembro de 2005, o governo suspendeu todas as licenças de construção e proibiu que empresas privadas entrassem no setor da construção. Cingapura: onde fazer negócios é mais fácil Cingapura tornou-se a economia mais favorável para os negócios no mundo em 2005/06, de acordo com os indicadores de Doing Business (tabela 1.2). A Nova Zelândia é a segunda colocada e os Estados Unidos vêm logo atrás. Alguns países subiram muito nas classificações no tópico facilidade de fazer negócios. Em 2004, a Geórgia estava em 112º lugar. Este ano, está em 37º. O México subiu 19 lugares, chegando ao 43º. Essas grandes mudanças mostram os ganhos possíveis quando os países insistem nas reformas todos os anos. Mas as classificações na facilidade para se fazer negócios não contam toda a história. O indicador é limitado em seu escopo: ele cobre somente os regulamentos que regem os negócios. Ele não leva em conta a proximidade de um país em relação aos grandes mercados, à qualidade dos seus serviços de infra-estrutura (além daqueles ligados ao comércio internacional), à segurança da propriedade contra roubo e pilhagem, à transparência das compras governamentais, às condições macroeconômicas ou à força subjacente das instituições. 2 Assim, embora a Namíbia se classifique quase como Portugal em facilidade para fazer negócios, isto não significa que as empresas estejam tão ansiosas por operar em Windhoek quanto em Lisboa. A distância dos grandes mercados e a infra-estrutura deficiente, dois aspectos não estudados diretamente em Doing Business, tornam a Namíbia um destino menos atraente para os investidores. Contudo, uma boa classificação em facilidade para fazer negócios não significa que o governo criou um ambiente regulador favorável à operação de empresas. A ascensão nos indicadores de Doing Business muitas vezes substitui reformas mais amplas em leis e instituições, cujos efeitos vão além dos procedimentos administrativos e do tempo e custo para cumprir os regulamentos vigentes para as empresas. O que se mede se faz Em 2003, os patrocinadores da Associação Internacional de Desenvolvimento (International Development Association) estabeleceram que a redução de prazos e custos para a abertura de uma empresa era uma condição necessária para a obtenção de doações adicionais. Dezesseis países reformaram seus regulamentos, reduzindo, em média, os prazos em 9% e os custos em 13%. 3 Em 2004, a Millenium Challenge Account dos Estados Unidos também introduziu condições baseadas no desempenho em termos de prazos e custos para a abertura de novas empresas para a concessão de verbas. Desde então, 13 países iniciaram reformas visando satisfazer os critérios. Burkina Faso, El Salvador, Geórgia e Madagascar já conseguiram. A lição: o que se mede se faz. A publicação de dados comparativos sobre a facilidade para fazer negócios motiva governos a realizar reformas. Desde seu início, em outubro de 2003, o projeto Doing Business inspirou ou forneceu dados para 48 reformas em todo o

6 4 DOING BUSINESS 2007 FIGURA reformas tornaram mais fáceis os negócios 25 os tornaram mais difíceis Reformas Positivas 43 Antígua e Barbuda Armênia Arábia Saudita Azerbaijão Bielo-Rússia Bélgica Benin Bulgária Burkina Faso China Croácia Egito El Salvador Etiópia Geórgia Guatemala Holanda Honduras Índia Indonésia Irlanda Japão Laos Lesoto Lituânia Macedônia Madagascar Marrocos México Micronésia Moçambique Níger Peru Portugal República Checa Ruanda Rússia Síria Suíça Tanzânia Ucrânia Uganda Uruguai 17 Alemanha Armênia Camboja Canadá Coréia Espanha França Geórgia Guatemala Letônia Mali Moldávia Níger Quênia Romênia Ucrânia Vietnã 8 Argentina Austrália Geórgia Grécia Lituânia Macedônia Romênia Vietnã 24 África do Sul Armênia Austrália Bósnia-Herzegovina Botsuana Costa do Marfim Croácia El Salvador Espanha Gana Grécia Guatemala Kuait Mali Marrocos Maurício Mauritânia Nicarágua Nigéria Quirguistão República Centro-Africana Seicheles Suazilândia Tanzânia 26 Argélia Armênia Azerbaijão Bulgária Cazaquistão China Dinamarca El Salvador França Geórgia Honduras Índia Israel Japão Laos Maurício Nicarágua Panamá Peru Quirguistão República Checa República Dominicana Romênia Sérvia Tailândia Uruguai Abertura de Empresa Obtenção de alvarás Contratação de funcionários Registro de propriedades Obtenção de crédito Reformas negativas Palau Suazilândia Eritréia Nova Zelândia Timor Leste Bolívia Djibuti Maldivas Noruega Sérvia Zimbábue Macedônia Togo Uganda Venezuela Bielo-Rússia Hungria Venezuela mundo. Moçambique está reformando vários aspectos do seu ambiente de negócios, visando atingir o primeiro lugar na região Sul da África em facilidade para fazer negócios. Burkina Faso, Mali e Níger estão competindo pela primeira colocação na região oeste. A Geórgia quer estar na lista dos 25 melhores e usa indicadores de Doing Business como marcos de referência do seu progresso. Maurício e a Arábia Saudita querem estar entre os 10 melhores. As comparações entre estados ou cidades no mesmo país servem de impulso para reformas ainda mais significativas. Recentes estudos em 13 cidades no Brasil e 12 no México criaram uma feroz concorrência pela criação do melhor ambiente para os negócios. 4 A razão é simples: com regulamentos federais idênticos, fica mais difícil para os prefeitos de explicar por que se demora mais ou por que custa mais abrir uma empresa ou registrar uma propriedade. Não há desculpas. Para que tenham utilidade para os reformadores, os indicadores precisam ser simples, fáceis de reproduzir e ligados a mudanças específicas de políticas. Só assim eles irão motivar reformas e serão de utilidade na avaliação do sucesso. Existem poucas medidas desse tipo. Mas isto está mudando. Em vários países, como em Mali e Moçambique, atualmente, as empresas privadas participam da identificação das reformas mais necessárias. Acostumadas com lucros, elas trazem um novo foco para a medição. A cultura de burocratas dizendo a burocratas o que é bom para os negócios está desaparecendo. E com ela está indo a aversão pela medição dos resultados de reformas em regulamentos.

7 VISÃO GERAL Alemanha China Colômbia Hong Kong, China Índia Israel México Nova Zelândia Peru Polônia Reino Unido Romênia Suécia Tanzânia Tunísia Albânia Antígua e Barbuda Argélia Bielo-Rússia Bósnia e Herzegovínia Bulgária Egito Estônia Gana Guiné Bissau Hungria Iêmen Índia Israel Lesoto Letônia Lituânia Marrocos México Moldávia Montenegro Paquistão Paraguai República Checa Ruanda Rússia Senegal Serra Leoa Sudão Suíça Turquia 19 Camboja China Colômbia França Gana Geórgia Hong Kong, China Índia Jamaica Jordânia Nicarágua Nigéria Paquistão Quênia Romênia Sérvia Síria Tanzânia Togo 18 Austrália Brasil Burundi Chade Croácia Dinamarca Eslováquia Estônia França Gâmbia Geórgia Guiana Itália Macedônia Nigéria Peru Republica Dominicana Ruanda 12 Burundi Chile Coréia do Sul Eslováquia Estados Unidos França Itália Letônia Micronésia Porto Rico Romênia Sérvia Proteção dos Investidores Pagamento de Impostos Comércio Internacional Cumprimento de Contratos Fechamento de empresas República Centro-Africana República Dominicada Sri Lanka Uzbequistão Venezuela Peru Uzbequistão Como reformar Das economias que mais reformaram nos 3 últimos anos, quase 85% das reformas ocorreram nos primeiros 15 meses de um novo governo. A mensagem para um governo eleito recentemente (como em Benin e México) ou reeleito (como na Colômbia) é: o momento para levar adiante reformas ousadas é no início do mandato. Nas palavras de um reformador: Reformar é como consertar um carro com o motor funcionando, não há tempo para formular estratégias. Quando o governo tem sucesso nessas reformas no início de mandato, os cidadãos começam a ver benefícios: mais empregos, mais recursos para saúde e educação. Cresce o apetite por novas reformas. Na Geórgia e na Romênia (os países que subiram mais depressa nas classificações de Doing Business) os reformadores empreenderam reformas simultâneas em várias áreas no início dos seus mandatos. No entanto, poucos países têm a oportunidade (ou sentem a pressão) para um bombardeio de reformas. Em vez disso, os reformadores precisam decidir quais reformas realizar primeiro. Os 4 passos para uma reforma bem-sucedida são: Começar com simplicidade e considerar reformas que não necessitem de mudanças legislativas. Cortar procedimentos desnecessários, reduzindo o número de burocratas com os quais os empresários devem interagir. Introduzir formulários padronizados para as solicitações e publicar o máximo possível de informações sobre regulamentos. E lembre-se: muitas das frustrações para as empresas provêm de como são aplicados os regulamentos. A internet alivia essas frustrações sem alterar o espírito dos regulamentos.

8 6 DOING BUSINESS 2007 TABELA 1.2 Classificação relativa à facilidade para fazer negócios 2007 Classificação 2006 Classificação Economia 2007 Classificação 2006 Classificação Economia 2007 Classificação 2006 Classificação Economia 1 2 Cingapura Kiribati Irã 2 1 Nova Zelândia Eslovênia Albânia 3 3 Estados Unidos Palau Brasil 4 4 Canadá Cazaquistão Suriname 5 6 Hong Kong, China Uruguai Equador 6 5 Reino Unido Peru Croácia 7 7 Dinamarca Hungria Cabo Verde 8 9 Austrália Nicarágua Filipinas 9 8 Noruega Sérvia Gaza e Cisjordânia Irlanda Ilhas Salomão Ucrânia Japão Montenegro Bielo-Rússia Islândia El Salvador Síria Suécia Dominica Bolívia Finlândia Granada Gabão Suíça Paquistão Tadjiquistão Lituânia Polônia Índia Estônia Suazilândia Indonésia Tailândia Em. Árabes Unidos Guiana Porto Rico Jordânia Benin Bélgica Colômbia Butão Alemanha Tunísia Haiti Holanda Panamá Moçambique Coréia do Sul Itália Costa do Marfim Letônia Quênia Tanzânia Malásia Seicheles Camboja Israel São Cristôvão e Névis Comores Sta. Lucia Líbano Iraque Chile Ilhas Marshall Senegal África do Sul Bangladesh Uzbequistão Áustria Sri Lanka Mauritânia Fiji Quirguistão Madagascar Maurício Turquia Guiné Equatorial Antígua e Barbuda Macedônia Togo Armênia China Camarões França Gana Zimbábue Eslováquia Bósnia e Herzegovina Sudão Geórgia Rússia Mali Arábia Saudita Etiópia Angola Espanha Iêmen Guiné Portugal Azerbaijão Ruanda Samoa Nepal Laos Namíbia Argentina Níger México Zâmbia Djibuti São Vicente e Granadinas Moldávia Afeganistão Mongólia Vietnã Burkina Faso Kuwait Costa Rica Venezuela Taiwan, China Micronésia Egito Botsuana Uganda Burundi Romênia Nigéria Rep. Centro-Africana Jamaica Grécia Serra Leoa Tonga Malauí São Tomé e Príncipe Rep. Checa Honduras Eritréia Maldivas Paraguai Congo Bulgária Gâmbia Chade Omã Lesoto Guiné Bissau Belize Marrocos Timor Leste Papua Nova Guiné Argélia Rep. Democrática do Congo Vanuatu Rep. Dominicana Trinidad e Tobago Guatemala Note: As classificações para todas as economias foram avaliadas em abril de 2006 e registradas nas tabelas dos países. As classificações em facilidade para fazer negócios são a média das classificações do país nos 10 tópicos cobertos em Doing Business As classificações do ano passado estão apresentadas em itálicos. Elas foram ajustadas às mudanças na metodologia, correções de dados e a adição de 20 novas economias. Veja detalhes em Descrição dos dados.

9 VISÃO GERAL 7 FIGURA 1.4 Como El Salvador reformou a abertura de empresas 1. Processos internos dos documentos de registro, simplificação dos planos 2. Implantação de novos processos cartoriais e treinamento de funcionários 3. Secretaria técnica da presidência cria comitê de reformas 4. Comitê decide criar um local único para registros MAR MAR OUT JAN Cartório de registro muda para novas instalações Cartório recebe certificação ISO Equipe mede tempos de respostas, reúne-se semanalmente para discutir resultados Funcionários de alto nível ampliam reforma para outras agências envolvidas na abertura de empresas 5. Comitê desenvolve planos motivacionais e materiais de divulgação 6. Todos os órgãos relevantes designam delegações para o local único de registro 7. Delegados assumem posições no edifício do cartório 8. Atores fingindo ser clientes testam os novos procedimentos 9. Presidente e vice-presidente promovem 2 eventos Reduzindo custos: delegados trazem computadores das suas agências Economizando tempo: velhos formulários revisados para mostrar o que não preencher Pesquisas com clientes garantem serviço eficiente Local único de registro operacional El Salvador fez tudo isso. Em 2 anos reduziu de 115 dias para 26 o tempo de abertura de uma empresa sem alterações nas leis (figura 1.4). A reforma começou em 2003, no cartório de registro de empresas, o qual fixou a meta de se tornar o primeiro cartório da América Latina a conseguir uma certificação ISO. A equipe administrativa desenvolveu estudos de tempos e mecanismos de todas as transações e eliminou as etapas desnecessárias. Pesquisas com clientes garantiram um feedback oportuno. Em 18 meses, o tempo de abertura se reduziu para 40 dias e a parcela de clientes satisfeitos subiu de 32% para 87%. Em um segundo momento de reformas, funcionários dos Ministérios das Finanças e do Trabalho, bem como do Instituto de Seguridade Social foram transferidos para o órgão de registro de empresas. Atualmente, os empresários podem fazer o registro em quatro órgãos, bastando uma única viagem. O Paquistão seguiu caminho semelhante. O país introduziu um novo processo de liberação alfandegária que permite que os importadores entreguem as declarações de carga antes dos bens chegarem ao porto. Agora o prazo de importação de bens é de 19 dias (da conclusão de um contrato de vendas até a chegada dos bens ao depósito). Em 2004, tudo isso chegava levar 39 dias. A Jamaica introduziu um software que detecta se um documento de carga está incompleto e calcula as taxas alfandegárias a serem pagas. Em Gana, uma nova tecnologia liga a alfândega a vários bancos comerciais para que os funcionários aduaneiros possam confirmar o pagamento de impostos sem nenhuma burocracia adicional. Novas tecnologias também podem simplificar as interações entre os empresários e a autoridade fiscal. Madagascar informatizou as declarações de impostos a pagar, em outubro de Atualmente, se não houver mudanças nas informações apresentadas com antecedência, a empresa pode aperfeiçoar a mesma declaração, num simples apertar de uma tecla. O benefício: o tempo para cumprir os regulamentos fiscais passou por uma redução de 17 dias. A Croácia simplificou seus formulários fiscais, eliminando no processo 8 páginas da declaração de rendimentos. O prazo para cumprir os regulamentos fiscais caiu em 5 dias. Facilitar os negócios para todas as empresas Seja lá o que façam os reformadores, eles devem fazer sempre esta pergunta: Quem será o maior beneficiário? Se as reformas são vistas como benefício apenas para investidores estrangeiros, grandes investidores nacionais ou burocratas especuladores, elas irão reduzir a legitimidade do governo. As reformas devem reduzir o ônus sobre todas as empresas: grandes e pequenas, nacionais e estrangeiras, rurais e urbanas. Dessa maneira, não existe a necessidade de adivinhar de onde virá o próximo grande aumento no número de empregos. Qualquer empresa terá a oportunidade de prosperar seja rodando filmes em Lagos, elaborando programas de software em Bangalore ou transcrevendo anotações de doutores em Belize. Notas 1. Rodrik e Subramanian (2005). 2. Doing Business do próximo ano irá ampliar o escopo de indicadores para cobrir a qualidade da infra-estrutura para negócios e, possivelmente, a transparência nas compras governamentais. 3. Essas metas foram substituídas por metas intangíveis na rodada de concessões seguinte. Perdeu-se uma oportunidade de buscar inspiração para mais reformas. 4. FIAS (2006a, 2006b).

10 8 Abertura de Empresas Em termos de abertura de empresas, Portugal foi o maior reformador, em 2005/06. Há um ano, abrir uma empresa levava 54 dias; hoje ela pode começar a operar em 8. Passei semanas indo de um órgão a outro, implorando por uma aprovação aqui e uma assinatura ali. Só a aprovação do nome da empresa demorou 15 dias. Havia ainda o tabelião, o cartório de registro de empresas, o órgão fiscal, a seguridade social e outros, recorda José, empresário em Lisboa. Isto não mais acontece. No ano passado, quarenta e três países tornaram mais fácil a abertura de uma empresa. Na África, ocorreram mais mudanças do que nunca. Dez países africanos realizaram reformas, liderados por Burkina Faso e Madagascar. Em contrapartida, em 2004, somente a Costa do Marfim e a Nigéria tornaram a abertura de empresas mais fácil. Essa melhoria era altamente necessária seis dos dez lugares mais difíceis para se abrir uma empresa estão na África (tabela 2.1). A recente aceleração nas reformas mostra que aquilo que é medido é feito. A Millenium Challenge Account dos Estados Unidos fixa metas explícitas sobre o tempo e o custo para se abrir uma empresa. Para que elas se habilitem para as verbas, os países precisam fazer as coisas de maneira melhor do que um país medianamente qualificado. As reformas em Burkina Faso, El Salvador, Geórgia e Madagascar atingiram suas metas. As reformas também quebraram antigos tabus. Sete países (China, Geórgia, Japão, Laos, Madagascar, Micronésia e Marrocos) reduziram ou eliminaram a exigência de capital mínimo, mais que nos cinco anos anteriores somados. Outros países ainda justificam a exigência de capital como proteção para os credores. Mas isso faz pouco sentido. Para que a exigência de capital mínimo reduza os riscos para os credores, ela não deveria diferir dependendo do porte da empresa e da sua indústria? E, com exigência muito alta de capital, como US$ na Síria e US$ na Arábia Saudita, poucos empreendedores podem registrar suas empresas. Muitos voltam para a informalidade. Se é fácil abrir uma empresa, mais empresas serão registradas. Cinco vezes mais empresas se registram anualmente em El Salvador desde que o país realizou as reformas. O registro de novas empresas saltou 78% depois das reformas na Macedônia, 55% na Geórgia, 25% na Lituânia e 16% em Uganda. Atrair empresas para a economia formal tem dois benefícios. Primeiro, empresas formalmente registradas crescem mais. Em um estudo recente sobre informalidade em São Paulo, empresários disseram que poderiam dobrar as operações depois do registro. 1 A razão? Eles poderiam fornecer para clientes maiores e exportar diretamente, não temendo ser incomodados por fiscais do governo ou pela polícia e não precisando pagar propinas. Segundo, empresas registradas formalmente pagam impostos, aumentando as receitas do governo. 2 TABELA 2.1 Onde é fácil abrir uma empresa e onde não é? Mais fácil Classificação Mais difícil Classificação Canadá 1 Tadjiquistão 166 Austrália 2 Haiti 167 Nova Zelândia 3 Eritréia 168 Estados Unidos 4 Togo 169 Hong Kong, China 5 Angola 170 Irlanda 6 Iêmen 171 Romênia 7 Rep. Dem. Congo 172 Porto Rico 8 Gaza e Cisjordânia 173 Reino Unido 9 Chade 174 Jamaica 10 Guiné-Bissau 175 Nota: As classificações são a média das classificações do país em termos de procedimentos, tempo, custo e capital integralizado mínimo para a abertura de empresas. Veja detalhes em Descrição dos dados.

11 ABERTURA DE EMPRESAS 9 Quem está reformando? Em Portugal, hoje uma das economias mais rápidas para a abertura de empresas (tabela 2.2), um empreendedor, usando um novo serviço rápido simplesmente escolhe um nome préaprovado no website do cartório de registro e, a seguir, vai a um local único para registrar a empresa. O cartório cuida de impostos, seguridade social e registro de funcionários, e publicando a nota sobre a incorporação no website do Ministério da Justiça. Artigos padronizados de associação tornam a solicitação rápida e livre de erros, sem necessidade de um tabelião. Mais e mais empresas estão tirando proveito do novo serviço. Em um ano, o número de empresas que o usam cresceu de 12 para 75 por dia. Em 2005/06, as reformas ocorreram com maior rapidez na África do que em qualquer outra região. Madagascar reduziu em 80% o capital mínimo exigido e acelerou o registro transferindo um assessor jurídico para a central única de registro. As melhorias colocaram Madagascar entre os dez maiores reformadores (figura 2.1). Burkina Faso centralizou a licença oficial, o registro fiscal e o de seguridade social em um único ponto de acesso reduzindo em 25% o tempo para o início das atividades de uma empresa. Etiópia e Uganda aceleraram o registro de empresas. Benin e Níger eliminaram a exigência de os empresários pagarem impostos antes do início das operações. Moçambique e Tanzânia simplificaram seus regimes de licenciamento de empresas. Atualmente a Nigéria permite que os empreendedores verifiquem online a disponibilidade de nomes para empresas. Lesoto reduziu o prazo introduzindo um formulário único para o registro do imposto sobre o valor agregado e imposto sobre renda. E Ruanda aboliu uma lei, adotada originalmente pelo rei Leopoldo da Bélgica durante os tempos coloniais, que permitia a existência de somente um tabelião em todo o país. Atualmente, trabalham no país 33 tabeliães, reduzindo os atrasos na abertura de empresas. FIGURA 2.1 Os dez maiores reformadores na abertura de empresas Melhoria média % Procedimentos Tempo Fonte: Banco de dados Doing Business. 34% 33% Custo Capital mínimo 57% Maiores reformadores Portugal Japão Madagascar Macedônia China Geórgia Irlanda Laos Marrocos El Salvador TABELA 2.2 Quem regulamenta mais a abertura de empresas e quem regulamenta menos? Procedimentos (número) Menos Mais Austrália 2 Azerbaijão 15 Canadá 2 Bolívia 15 Nova Zelândia 2 Bielo-Rússia 16 Afeganistão 3 Venezuela 16 Dinamarca 3 Brasil 17 Finlândia 3 Guiné-Bissau 17 Suécia 3 Paraguai 17 Bélgica 4 Uganda 17 Irlanda 4 Chade 19 Noruega 4 Guiné Equatorial 20 Tempo (dias) Menos Mais Austrália 2 Angola 124 Canadá 3 Guiné Equatorial 136 Dinamarca 5 Venezuela 141 Islândia 5 São Tomé e Príncipe 144 Estados Unidos 5 Brasil 152 Cingapura 6 Rep. Dem. do Congo 155 Porto Rico 7 Laos 163 França 8 Haiti 203 Jamaica 8 Guiné-Bissau 233 Portugal 8 Suriname 694 Custo (% da renda per capita) Menos Mais Dinamarca 0,0 Iêmen 228,0 Nova Zelândia 0,2 Camboja 236,4 Irlanda 0,3 Togo 252,7 Estados Unidos 0,7 Guiné-Bissau 261,2 Suécia 0,7 Gâmbia 292,1 Reino Unido 0,7 Gaza e Cisjordânia 324,7 Porto Rico 0,8 Níger 416,8 Cingapura 0,8 Rep. Dem. do Congo 481,1 Canadá 0,9 Angola 486,7 Finlândia 1,1 Serra Leoa 1.194,5 Exigência de capital mínimo Mais % da renda anual per capita US$ Timor Leste Egito Níger Jordânia Guiné-Bissau Arábia Saudita Etiópia Gaza e Cisjordânia Iêmen Síria Nota: 64 países não exigem capital mínimo.

12 10 DOING BUSINESS 2007 FIGURA 2.2 Grandes melhorias na China e na Índia Exigências para abrir empresas China Índia Tempo (dias) Fonte: Banco de dados Doing Business China Índia Custo (% da renda per capita) Nenhuma China Índia Capital mínimo (% da renda per capita) China e Índia reduziram para 35 dias o prazo para abertura de empresas (figura 2.2). A Índia simplificou um complexo sistema de registro fiscal, reduzindo o prazo de abertura para menos da metade. A China efetuou uma emenda na sua lei de empresas, reduzindo em 70% a exigência de capital mínimo e eliminando uma revisão demorada no cartório. A Indonésia continuou a acelerar o processo de aprovação no Ministério da Justiça, cortando semanas do prazo para abertura de empresas. Os países europeus focalizaram o corte de custos ou a simplificação do registro. Irlanda e Holanda aboliram o imposto sobre capitais. A Suíça eliminou os emolumentos para o primeiro milhão de euros de capital inicial. A Bélgica reduziu à metade o custo de abertura abolindo a taxa de registro e também está testando o registro online. A Geórgia reduziu a exigência de capital mínimo em 90%. A Macedônia, uma das dez maiores reformadoras, tornou o registro um ato administrativo em vez de judicial e centralizou os registros de empresas, fiscal e da seguridade social. O prazo caiu de 48 dias para 18. A Ucrânia introduziu um local único para o registro de novas empresas. A Lituânia criou um registro virtual (tabela 2.3). El Salvador liderou pelo segundo ano consecutivo as reformas na América Latina. O país reduziu o número de TABELA 2.3 Pontos únicos de acesso: uma reforma popular em 2005/06 Criaram ponto único de acesso Burkina Faso, Croácia, El Salvador, Guatemala, Lituânia, Macedônia, Portugal, Ucrânia Simplificaram o registro fiscal Armênia, Benin, Bulgária, Índia, Lesoto, Lituânia, Tanzânia, Uruguai Aboliram ou reduziram o capital mínimo exigido China, Geórgia, Japão, Laos, Madagascar, Micronésia, Marrocos Aceleraram o registro por meio de reformas institucionais Bielo-Rússia, Etiópia, Honduras, México, Rússia, Ruanda, Arábia Saudita Eliminaram emolumentos ou imposto sobre capital Bélgica, Irlanda, Holanda, Suíça, Síria Simplificaram exigências de documentos no cartório de registro Azerbaijão, Egito, Indonésia, Laos, Níger Simplificaram procedimentos para licenciamento Moçambique, Peru, Tanzânia Tornaram o registro administrativo Antígua e Barbuda, Rep. Checa, Macedônia, Uganda Fonte: Banco de dados Doing Business. procedimentos de 12 para 10 e o tempo de 40 dias para 26. Honduras cortou 18 dias do processo delegando o registro de empresas a câmaras de comércio privadas. A Guatemala unificou os registros comercial, fiscal e de seguridade social. O México permite que os empreendedores obtenham o número do registro fiscal por meio do tabelião no momento da incorporação, economizando três semanas. A prefeitura de Lima, no Peru, concede hoje uma licença municipal em uma semana em vez de um mês. O Uruguai unificou os registros fiscal e de seguridade social. Quatro reformas ocorreram no Oriente Médio e no Norte da África. Marrocos reduziu a exigência de capital mínimo para 67% da renda per capita. A Síria reduziu os emolumentos de 1,5% para 0,5% do capital inicial. O Egito cortou o custo em 30% reduzindo as taxas de registro e publicando a notícia da incorporação no cartório e não no Diário Oficial. A Arábia Saudita simplificou os procedimentos no Ministério do Comércio e reduziu o prazo de 64 para 39 dias. Como reformar Para um governo que acabou de subir ao poder tendo um programa de reformas, eis como começar: mudar a lei de empresas. Eliminar a exigência de capital mínimo, tornar o registro de empresas um ato administrativo em vez de judicial e permitir que as informações de registro sejam publicadas online ou no cartório de registros. A abertura de empresas leva, em média, vinte dias a mais quando juízes devem aprovar as solicitações. Sérvia e Uganda evitaram esses atrasos criando um novo registro administrativo. A Bulgária fez o mesmo em abril de 2006, apesar da forte oposição do judiciário. Honduras e Itália transferiram o registro do judiciário para câmaras de comércio privadas. Bósnia-Herzegovina, República Checa, Romênia e Eslováquia deixaram o registro nos tribunais, mas transferiram a responsabilidade dos juízes para oficiais de cartórios jurídicos. Eis como fez a Sérvia. O governo decidiu que uma reforma radical era melhor do que lutar com o sistema existente. A reforma levou quase dois anos para ser concluída,

13 ABERTURA DE EMPRESAS 11 tendo começado em janeiro de 2003 com um seminário sobre registro de empresas em países da União Européia (figura 2.3). Ela enfrentou uma feroz oposição do judiciário, um hiato de oito meses após o assassinato do primeiro-ministro, Zoram Djindjic, e dificuldades técnicas pouco antes da abertura do novo cartório de registro administrativo. Mas ela teve sucesso. Em maio de 2004, o parlamento aprovou uma lei para criar o novo cartório. O registro foi simplificado e os órgãos conectados por meio de um banco de dados central. O cartório não tem mais autoridade para verificar a autenticidade dos dados ou recusar o registro se a solicitação está completa. Uma regra de que quem cala, consente garante o registro automático dentro de cinco dias. Tão logo a lei entrou em vigor, o foco passou para o treinamento e a divulgação. O diretor do cartório, nomeado em julho de 2004, tornou-se o porta-voz da campanha de publicidade. Em janeiro de 2005, quando o cartório foi aberto, todos sabiam a seu respeito. Os novos registros cresceram 43% no primeiro ano. A Eslováquia adotou uma abordagem diferente, reformando por etapas. Em outubro de 2003, em tempo de preparação para sua entrada na União Européia, no ano seguinte, a Eslováquia aprovou a lei sobre o Registro Comercial, transferindo o registro dos juízes para funcionários dos tribunais. Documentos tipo padrão e procedimentos claros de apresentação substituíram demoradas revisões feitas pelos juízes. E a Eslováquia não parou. Em julho de 2004, ela reduziu de 15 dias para 7 o limite de tempo para a emissão de uma licença comercial. Em outubro de 2004, o país efetuou uma emenda no código comercial para esclarecer as bases para a rejeição de solicitações de registro. E em janeiro de 2005, por meio de uma emenda nas suas leis de administração fiscal e valor agregado, foi simplificado o registro fiscal. Três anos depois da adoção da lei de registro comercial, a abertura de uma empresa leva 25 dias, não mais 103. Os reformadores que desejam começar de forma simples podem pensar primeiramente em reformas administrativas: eliminar procedimentos desnecessários, criar um local único para o registro de empresas, introduzir formulários padronizados de solicitação e um número único de identificação de empresas, bem como transferir qualquer pagamento de taxas para depois do início das operações da empresa. Portugal seguiu este caminho e efetuou as reformas em cinco meses. Tão logo o novo governo assumiu o poder em março de 2005, foi formado um grupo de trabalho no Ministério da Justiça. O objetivo era reduzir ao máximo o número de aprovações e visitas a repartições do governo nos casos de aberturas de empresas. Um novo projeto de lei foi elaborado em três meses e a lei aprovada pelo governo em 30 de junho de Não foi necessária a aprovação do Parlamento, porque a lei dizia respeito somente a assuntos de empresas e não aos tribunais. Passada uma semana, a lei foi assinada pelo Presidente e publicada no Diário da República, entrando em vigor em 13 de julho. O software do cartório de registros foi aperfeiçoado enquanto a lei era redigida. E, como atualmente o sistema é mais simples, os funcionários precisam de pouco treinamento. Em agosto o sistema rápido estava em operação. O custo da reforma foi de US$ A criação de locais centrais únicos para registro de empresas foi a reforma mais popular em 2005/06. Oito países: Burkina Faso, Croácia, El Salvador, Guatemala, Lituânia, Macedônia, Portugal e Ucrânia unificaram os registros de empresas, fiscal e de seguridade social em um único edifício. Outros 15 haviam criado locais centrais únicos entre 2003 e Mas locais centrais únicos de registro não bastam. Muitos outros procedimentos podem ser necessários antes que uma empresa possa operar legalmente como: a obtenção de documentos, reconhecimento de firma, depósito do capital inicial ou registro para a seguridade social. Até mesmo em Portugal um empresário precisa concluir cinco procedimentos além de visitar o local central único de registro. Em Burkina Faso eles são sete e, na Macedônia, nove. Os locais FIGURA 2.3 Como a Sérvia reformou o registro de empresas JAN JAN 2005 JAN 1. Governo estabelece comitê de reformas 2. Grupo de trabalho elabora nova lei 3. Reformadores têm entendimento com governo e especialistas em negócios 4. Governo adota princípios de reforma 5. Secretaria legislativa aprova projeto de lei 6. Ministérios de Finanças e da Justiça aprovam projeto de lei 7. Governo defende projeto de lei 8. Projeto de lei é apresentado ao parlamento 9. Parlamento aprova lei 10. Campanha publicitária; treinamento para funcionários sobre novos procedimentos Fonte: Banco de dados Doing Business. 12 de março de 2003: Assassinato do primeiro-ministro, Djindjic Tribunais se opõem às mudanças Atraso de 3 meses durante férias de verão Atividades legislativas cessam durante eleições extraordinárias, mudanças no governo Novo cartório em operação

14 12 DOING BUSINESS 2007 FIGURA 2.4 Abertura mais fácil: mais novas empresas, menos corrupção Novas empresas como parcela do total de registros (%) 10 Corrupção identificada Alta 5 0 Mais baixo Mais alto Países classificados pelo custo para registrar uma empresa, quintis Baixa Mais baixa Mais alta Países classificados por procedimentos para registrar uma empresa, quintis Nota: As relações são significantes no nível de 5%. Banco de dados do World Bank Group Entrepreneurship, Kaufmann, Kraay and Mastruzzi (2005). únicos de registro funcionam melhor quando outros procedimentos para a abertura são cortados ou simplificados. El Salvador reduziu o prazo para se abrir uma empresa sem alterar leis. A reforma começou em 2003, no cartório de registro, com uma única meta: tornar-se o primeiro cartório de registro da América Latina a conseguir uma certificação ISO. A equipe desenvolveu estudos de tempos e movimentos para todas as transações e eliminou etapas desnecessárias. Pesquisas com clientes garantiram um feedback oportuno. Em 18 meses, o prazo para a abertura de empresas caiu para 40 dias e a parcela de clientes satisfeitos subiu para 87%. Mas os reformadores foram ainda mais longe, transferindo funcionários dos Ministérios das Finanças e do Trabalho e do instituto de seguridade social para o registro de empresas. Atualmente, os empresários fazem o registro em quatro órgãos numa única visita e podem abrir suas empresas em 26 dias, bem abaixo dos 115 de antes da reforma. Quaisquer que sejam as reformas realizadas, seus responsáveis devem divulgar as mudanças e acompanhar seu efeito sobre os novos registros. Em sua maioria, os reformadores não sabem fazer marketing. Assim, poucos empreendedores entendem o quanto os registros se tornaram mais fáceis. El Salvador abriu um local único de registro em 1999, mas os empresários locais pensaram que ele se destinasse somente a estrangeiros. Foi aprendida uma lição. Na segunda vez, os reformadores organizaram dois eventos de corte de fitas, com as presenças do Presidente Antonio Saca e a vicepresidente, Ana Escobar. A cobertura da mídia garantiu que todos tivessem conhecimento a respeito do novo sistema quando ele foi aberto em janeiro de Por fim, os reformadores devem se ater a um princípio: simplificar. Procedimentos para abertura que sejam complicados significam mais aborrecimento para os empreendedores e mais corrupção, particularmente em países em desenvolvimento (figura 2.4). 3 Cada procedimento é um ponto de contato, uma oportunidade para extrair propina. O custo desses sistemas se traduz nos empregos perdidos que as novas empresas teriam criado. 4 Notas 1. Bertrand e outros (2006). 2. Djankov e outros (2002). 3. Svensson (2005). 4. Klapper (2006).

15 13 Obtenção de alvarás O controle de qualidade da construção é necessário para proteger as pessoas que irão viver ou trabalhar em tal edifício. Os governos se preocupam com essa proteção há séculos. Registros da casa de Sócrates, construída no século IV a.c., mostram as exigências da inspeção naquele tempo: O construtor deverá fazer com que as juntas se encaixem e, antes de inserir os pinos para fixar as pedras, deverá mostrar ao arquiteto que todas elas se encaixam e fixá-las com dois pinos de ferro, dois para cada pedra... 1 Existe uma relação entre a segurança criada pelas licenças e o seu custo, tanto para os empresários como para o governo. Em setenta países a obtenção de alvará para construir leva mais tempo que a construção em si. Muitos desses países estão na África, que tem cinco dos dez países onde é mais difícil construir dentro da lei (tabela 3.1). Nos países em que os procedimentos são complicados e o prazo e o custo para a obtenção de alvarás são grandes, iniciam-se poucos projetos de modo formal. Considere a assustadora tarefa de obter um alvará para construção TABELA 3.1 Onde é fácil construir um estabelecimento comercial e onde não é? Mais fácil Classificação Mais difícil Classificação São Vicente e Granadinas 1 Guatemala 165 Japão 2 Guiné 166 Tailândia 3 Irã 167 Belize 4 Burkina Faso 168 Ilhas Marshall 5 Egito 169 Dinamarca 6 Croácia 170 São Cristóvão e Névis 7 Zimbábue 171 Cingapura 8 Tanzânia 172 Maldivas 9 Eritréia 173 Santa Lúcia 10 Timor Leste 174 Nota: As classificações são a média das classificações do país em termos de procedimentos, tempo e custo para construir um estabelecimento. Um país (Afeganistão) carece de dados. Veja detalhes em Notas sobre dados. em Moçambique, onde os regulamentos sobre construções datam da década de 1880: são necessários 13 procedimentos, envolvendo 9 órgãos e 5 inspeções separadas. Doing Business analisa o licenciamento na indústria de construção porque ela está entre os maiores setores em todas as economias e existe uma clara base lógica para regulamentá-la. Mas o mesmo problema também ocorre em outros setores. No Quênia o governo está avaliando as licenças em todos os setores de negócios. Em 2005, ele iniciou uma revisão de licenças e solicitações de empresas. Até agora, foi proposta a eliminação de 118 licenças. No fim de 2007, outras 700 deverão ser simplificadas e 320 abolidas. Mas os problemas continuam. Alguns ministérios não apresentaram listas de todas as licenças que controlam e as taxas a elas associadas. E a nova lei de regulamentação dos negócios está à espera da aprovação parlamentar. A persistência irá compensar. Considere o que um estudo sobre licenças na França sugere a respeito dos possíveis ganhos com a redução dos incômodos regulamentos sobre licenciamento. 2 Em 1974, o Ministério da Indústria publicou um regulamento para proteger os pequenos lojistas diante da concorrência das redes de lojas. Foram emitidas licenças de zoneamento a critério das câmaras municipais. Foram emitidas poucas licenças. Se este regulamento não tivesse sido criado, hoje o nível de emprego no setor formal de varejo poderia ser 10% mais alto. Além de gerar mais empregos, a redução da burocracia pode prover recursos para melhorar os serviços públicos. A Suécia gasta 8% do seu orçamento com regulamentação de empresas, o Reino Unido 10% e a Holanda 11%. Uma redução de 15% na burocracia poderia liberar recursos equivalentes a aproximadamente 50% do orçamento de saúde pública nesses países. 3 E também reduziria os custos para as empresas no que se refere ao cumprimento dos regulamentos.

16 14 DOING BUSINESS 2007 Quem está realizando reformas? Em 2005/06, 17 países tornaram mais fácil cumprir as exigências relativas a construções ou simplificaram seus regulamentos de licenciamento. Quase todas as reformas ocorreram em países ricos: Canadá, França, Alemanha, Coréia e Espanha e na Europa do Leste e Ásia Central: Armênia, Geórgia, Letônia, Moldávia, Romênia e Ucrânia. A Geórgia realizou as reformas mais abrangentes, classificando-se como maior reformadora pelo segundo ano consecutivo. Atualmente, as licenças para construção são emitidas numa única repartição, a qual ratifica as aprovações de projetos de construção dadas pelos Ministérios da Cultura, do Meio Ambiente e pelas autoridades dos serviços de abastecimento de água, eletricidade e telecomunicações. Foram impostos limites de prazos mais curtos para a emissão de licenças. Vários procedimentos foram abolidos, inclusive a aprovação por um inspetor sanitário antes do início da construção e a permissão do departamento de arqueologia. Em conseqüência disso, o número de procedimentos para satisfazer todas as exigências para a construção de um estabelecimento caiu de 29 para 17 e o tempo de 285 para 137 dias (figura 3.1). Hoje é tão fácil cumprir os regulamentos de construção em Tbilissi quanto em Hong Kong (China). Uma das reformas mais populares em 2005/06 foi a introdução de limites de prazo para a emissão de licenças (tabela 3.2). Isto torna mais fácil para as construtoras criar seus projetos, contratar trabalhadores, contratar fornecedores e conseguir linhas de crédito com os bancos. E pressiona os burocratas para que sejam eficientes. No Canadá, por exemplo, a província de Ontário revisou seu código de construção para fixar um limite de 15 dias para a revisão de licenças para construção. O prazo para completar toda a papelada para a construção de um estabelecimento caiu de 87 para 77 dias. O Camboja também introduziu um prazo-limite de 30 dias para a emissão de licenças de construção para pequenos FIGURA 3.1 Grandes melhorias na Geórgia Tempo para construir um estabelecimento (dias) Prazo reduzido de 285 para 137 dias Procedimentos que passaram de 29 para 17 projetos e de 45 dias para os maiores. O projeto dos edifícios ainda necessita da aprovação de cinco órgãos distintos: municipal, autoridade distrital, administração local de terras, órgãos de planejamento urbano e edificações. Os antigos regulamentos davam a esses órgãos até 60 dias para a emissão de aprovações. O novo regulamento reduziu o tempo para 14 dias. Nove países reduziram o número de licenças. Na Alemanha, as construções mais simples não precisam mais de licenças. Em vez disso, a construtora notifica a prefeitura quando a construção é iniciada. Fiscais visitam a obra depois de iniciado o projeto. O prazo para cumprir as exigências de licenciamento caiu de 165 para 133 dias. Na França, o número de licenças exigidas para projetos de construção foi reduzido de 11 para 3. E um mês de atraso foi eliminado com a criação da exigência de a inspetoria de construções visitar a obra e emitir uma declaração de conclusão do trabalho dentro de três meses. A Espanha não mais exige um alvará de funcionamento, além da licença para construção, eliminando um procedimento. O país também adotou a regra do quem cala consente, fixando em 90 dias o prazo máximo para aprovação. Países da Europa do Leste e da Ásia Central também simplificaram o processo de licenciamento. A Romênia reduziu o número de formulários exigidos para as licenças com o intuito de construir e simplificou a apresentação de documentos técnicos. Também criou um local central único para o processamento das solicitações de licenças para construir. O tempo necessário para a obtenção de licenças foi reduzido em 49 dias. A Armênia simplificou os procedimentos de aprovação. Antes, as construtoras necessitavam de aprovações do prefeito e da câmara municipal para iniciar as obras. Atualmente, elas necessitam somente da licença do prefeito. O processo pode ser concluído em 112 dias, sendo 2 meses mais rápido que em Os custos caíram em 15%, de US$730 para US$633. TABELA 3.2 Redução de licenças: a reforma mais popular em 2005/06 Reduziram o número de licenças e permissões Armênia, França, Geórgia, Alemanha, Quênia, Letônia, Moldávia, Espanha, Ucrânia Introduziram prazos-limite para emissão de alvarás Camboja, Canadá, Alemanha, Guatemala, Mali, Ucrânia, Vietnã Criaram documentos padronizados de solicitação Canadá, Geórgia, Romênia Limitaram as inspeções Canadá, Mali, Níger 0 1 Procedimentos 29 Introduziram o uso do computador no processo de licenciamento Coréia, Moldávia Fonte: Banco de Dados de Doing Business..

17 OBTENÇÃO DE ALVARÁS 15 TABELA 3.3 Quem regulamenta menos a concesão de alvarás e quem regulamenta mais? Procedimentos (número) Menos Mais Dinamarca 7 China 29 Nova Zelândia 7 Guiné 29 Vanuatu 7 Egito 30 Granada 8 Rep. Checa 31 Suécia 8 Burkina Faso 32 Ilhas Marshall 9 Cazaquistão 32 Santa Lúcia 9 Taiwan, China 32 Tailândia 9 Turquia 32 França 10 Moldávia 34 Irlanda 10 Serra Leoa 48 FIGURA 3.2 Os maiores atrasos no Sul da Ásia Prazo para construir um estabelecimento (dias) OCDE renda alta 151 Extremo Oriente e Pacífico 195 Oriente Médio e Norte da África 207 América Latina e Caribe 212 África Subsaarina 243 Europa do Leste e Ásia Central 245 Sul da Ásia 253 Tempo (dias) Menos Mais Coréia 52 Nepal 424 Finlândia 56 Suriname 431 Belize 66 Camarões 444 Estados Unidos 69 Brasil 460 Dinamarca 70 Nigéria 465 São Cristóvão e Névis 72 Bósnia-Herzegovina 467 Micronésia 73 Zimbábue 481 Ilhas Salomão 74 Rússia 531 São Vicente e Granadinas 74 Costa do Marfim 569 Canadá 77 Irã 668 Custo (% da renda per capita) Menos Mais Palau 6.8 Zâmbia 1,766 Trinidad e Tobago 9.9 Mali 1,813 São Vicente e Granadinas 10.6 Sérvia 1,947 Tailândia 11.1 Rep. Dem. do Congo 2,282 Maurício 13.7 Bósnia-Herzegovina 2,423 Austrália 13.8 Guiné-Bissau 2,665 Rep. Checa 14.5 Níger 2,987 São Cristóvão e Névis 15.2 Tanzânia 3,797 Islândia 15.7 Montenegro 5,869 Estados Unidos 16.0 Burundi 8,808 Fonte: Banco de dados de Doing Business Mali, onde os custos estão entre os mais altos do mundo (tabela 3.3), foi o principal reformador da África em termos de licenças para construções. Um novo decreto limitou a 20 dias, a partir da solicitação, o prazo para emissão de licenças para construir. Atualmente, as fiscalizações têm lugar depois de concluída a construção. Anteriormente, eram exigidos dois certificados de conformidade distintos, exigidos pela fiscalização e pela segurança contra incêndios, antes mesmo do início da construção. As reformas reduziram em 41 dias os atrasos. Não houve reformas no Sul da Ásia, a região com os maiores atrasos (figura 3.2). E em dois países, Timor Leste e Eritréia, não são mais emitidas licenças para construir. Desde janeiro de 2006, o governo do Timor Leste se recusa a conceder novas licenças para construtoras. Motivo: há empresas demais operando no setor da construção. Em setembro de 2005, o governo da Eritréia impôs controles de preços e lucros sobre as construtoras, porque a maior parte das casas construídas nos últimos anos têm preços abusivos devido à especulação. 4 Logo depois o Departamento de Serviços de Infra-estrutura suspendeu todas as licenças para construir e proibiu as empresas privadas de entrar no setor da construção. O decreto foi assinado como Vitória das massas.

18 16 DOING BUSINESS 2007 Como reformar É mais fácil criar novos regulamentos do que acabar com regulamentos antigos. A maior parte dos países, particularmente aqueles em desenvolvimento, acumularam um excesso de exigências para a obtenção de licenças. Muitas delas são contraditórias. Algumas são até despropositadas. Por exemplo, por que o governo do Quênia exige licenças para a compra de sementes de cebola ou para o aluguel de bicicletas? Até mesmo para um negócio simples, comercial ou industrial, 72 países sempre exigem um alvará de funcionamento além do registro normal de empresa (figura 3.3). Os países deveriam rever todos os seus regulamentos de licenciamento de empresas a cada dez anos, para eliminar os obsoletos e simplificar os outros. O melhor sistema de revisão é o da Austrália. Outro aspecto, do qual a Suécia foi pioneira nos anos 80, é o de fazer uma revisão única de todas as licenças. Objetivo: eliminar a licença, a menos que ela possa ser justificada antes de determinado prazo-limite. No ano passado a Moldávia reviu decretos ministeriais, efetuando emendas em cerca de 400 deles e eliminando outros 150. A Ucrânia reviu quase mil licenças e eliminou a metade. A Geórgia reduziu as licenças de 909 para 144 (figura 3.4). A redução de exigências de licenciamento requer providências por parte de muitos ministérios. Aqui estão duas maneiras de fazer para isto acontecer. Primeira, tornar um órgão com autoridade direta sobre todos os ministérios responsável pelas reformas. A melhor opção é o ministério das finanças ou o gabinete do primeiro-ministro, uma vez que os ministérios respondem melhor quando seus orçamentos dependem dele. Segunda, comprometer-se com uma meta de redução dos custos administrativos de emissão e controle de licenças e estabelecer um sistema de medição para garantir que ela seja alcançada. Isto chama a atenção tanto das empresas como dos funcionários públicos, preservando a responsabilidade dos que definem os regulamentos. A Holanda, que até o momento tem o melhor programa de reformas, fez as duas coisas. O governo fixou como meta FIGURA 3.3 Exigências de licenciamento desnecessárias em países pobres uma redução, amplamente divulgada, de 25% no ônus administrativo até o fim de O ministro de finanças é o responsável pelo alcance da meta e faz um relatório sobre os avanços perante o parlamento a cada seis meses. Os ministérios que não cooperam podem sofrer cortes em seus orçamentos. Foi indicado um órgão independente, o Conselho Consultivo sobre Carga Administrativa (ACTAL), para monitorar os progressos e divulgar suas novidades. A economia que decorre apenas da simplificação das exigências fiscais é de US$600 milhões. O ACTAL também veta novas propostas de regulamentos antes que elas cheguem ao parlamento para impedir a re-regulamentação de baixo nível, que é um problema comum. 5 Qualquer que seja o alcance das reformas, elas devem envolver o setor privado. As empresas sabem quais tipos de licenças são mais onerosos, com maiores custos e transtornos burocráticos. Elas poderiam representar um bom espaço para se dar início. Para facilitar o trabalho das construtoras, os reformadores podem introduzir regras de quem cala consente para a emissão de licenças para construir. Uma vez vencido o prazo para a revisão de uma solicitação de licença, a empresa pode iniciar automaticamente as atividades. A Espanha, em 2005, introduziu um regulamento deste tipo para alvarás de construções. E sete dos dez melhores países em termos de facilidade para obter alvarás possuem regulamentos semelhantes. Outra reforma que pode facilitar o licenciamento de projetos de construção é ajustar licenças e inspeções ao porte e à natureza do projeto. Os projetos menores poderiam receber menos revisões minuciosas, reduzindo os custos e o cumprimento dos regulamentos, permitindo ainda, que os responsáveis pelos regulamentos concentrem seus esforços em projetos mais amplos. A Coréia do Sul e o Laos implantaram reformas deste gênero, em A Coréia isentou pequenos projetos de construção da obrigação de solicitar uma licença prévia para construir. O Laos, no caso FIGURA 3.4 Grandes cortes em exigências de licenciamento Países que exigem alvará de funcionamento para atividades gerais (%) OCDE renda alta Europa do Leste e Ásia Central Oriente Médio e Norte da África América Latina e Caribe África Subsaarina Redução no número de licenças em 2005/06 (%) Sul da Ásia Extremo Oriente e Pacífico RICOS 43 RENDA MÉDIA 50 POBRES 65 Quênia (em andamento) Moldávia (em andamento) Coréia México Fonte: Banco de Dados de Doing Business, Jacobs e Astrakhan (2006). Ucrânia Geórgia

19 OBTENÇÃO DE ALVARÁS 17 da emissão de licenças para pequenos projetos transferiu a autoridade para escritórios distritais de administração de edifícios. Para os governos que querem reduzir a corrupção no licenciamento e inspeção de construções, há vários conselhos. Primeiro, permitir a alternância dos fiscais para que as empresas não adquiram intimidade com visitantes regulares às suas instalações. Segundo, exigir a transparência da renda e do patrimônio de todos os funcionários da fiscalização. Os fiscais cujas finanças revelarem fontes extra-oficiais de renda poderão ser acusados de fraude. Terceiro, instale uma linha vermelha para ouvir reclamações a respeito do trabalho de fiscalização. Faça o acompanhamento das reclamações e ligue de volta para quem fez a queixa, relatando as providências tomadas. O Camboja instalou este serviço em Por último, faça com que a fiscalização nacional efetue verificações sem prévio aviso do trabalho dos fiscais locais. Isto dará maior incentivo para que todos trabalhem de acordo com as normas estabelecidas. Mas há um problema: o que fazer se os dirigentes do órgão de licenciamento e da fiscalização também forem corruptos? Neste caso, as punições por corrupção precisam vir do escalão mais alto do governo. Um caso recente de sucesso ocorreu na Geórgia, em 2004: a suspeita de corrupção na polícia rodoviária caiu drasticamente depois que o novo governo demitiu toda a equipe administrativa e todos os chefes de unidades locais e instituiu concursos para uma nova polícia. Uma coisa que não funciona: elevar os salários dos fiscais na esperança de com isso controlar a aceitação de suborno. Nos países da OCDE os fiscais recebem entre 125% e 150% do salário médio do setor de manufatura. Esta proporção também pode ser tomada como orientação nos países em desenvolvimento. Se os salários forem mais baixos, os fiscais e outros funcionários do licenciamento poderão não ter o suficiente para sustentar suas famílias. A aceitação de suborno virá naturalmente. Mas pagar mais de 150% do salário médio de manufatura provavelmente não reduzirá os subornos. As empresas que desrespeitam conscientemente as regras de segurança podem oferecer subornos muito superiores ao salário de um funcionário. Isto também acontece em países ricos. Nos Estados Unidos o salário médio dos fiscais da Administração de segurança e Saúde no Trabalho é de US$ 60 mil anuais. É certo que uma empresa poderia não ser transparente quanto a uma construção com falhas, pagando uma propina mais alta do que isso. Às vezes isto acontece, mas raramente. As empresas temem investigações criminais e condenações à prisão. Linhas vermelhas, controles sem prévio aviso e transparência quanto às informações financeiras são modos de proceder para manter alto este temor e impedir o mau comportamento. Notas 1. Emporia, Departamento de Inspeções (2006). 2. Bertrand e Kramarz (2002). 3. Os dados para a Suécia são de NNR (2005); os dados para o Reino Unido, da British Chamber of Commerce (2005); e aqueles para a Holanda, da Danish Commerce and Companies Agency. 4. Eritréia, Departamento de Serviços de Infra-estrutura (2005). 5. Ladegaard (2005).

20 18 DOING BUSINESS 2007 Contratação de funcionários Na Venezuela os trabalhadores têm receio de serem promovidos. Uma lei recente proíbe as empresas de demitir qualquer pessoa que ganhe menos que uma vez e meia o salário mínimo. Os empregadores criativos encontraram um meio para contornar a lei: eles promovem os funcionários, pagam-lhes salários mais altos e depois os demitem. Contudo, muitas pequenas empresas não podem arcar com o custo dessa tática. Ignacia dirige uma empresa de laticínios em Caracas, com vinte funcionários. Uma mudança na demanda de produtos orgânicos significa que ela precisa somente de quinze funcionários. Se eu pudesse liberar cinco empregados agora, dentro de um ano poderia comprar novas máquinas e começar a vender alimentos orgânicos. Então poderia ampliar a empresa para atender a outros clientes e contratar uma dezena de novos funcionários. Mas a lei em vigor não permite nada disso. Não estou contratando ninguém. O desemprego está crescendo naquele país. FIGURA 4.1 Regulamentos trabalhistas rígidos, maior informalidade Setor informal (parcela do PIB) Maior Menor Mais fácil Mais difícil Países classificados pela facilidade para empregar trabalhadores, quintis Nota: As relações mostradas são significantes no nível de 1% quando controlada per capita. Fonte: Banco de dados de Doing Business, Schneider e Klinglmair (2004). A Bolívia está entre os países com leis trabalhistas mais rígidas. Contudo, em 2006, ela tornou ainda mais difícil contratar e demitir. Um novo decreto exige que os empregadores obtenham a permissão dos trabalhadores antes de demiti-los. Em conseqüência disso, nenhum trabalhador está sendo demitido, mas bem poucos estão sendo contratados. As leis trabalhistas foram criadas para proteger os trabalhadores de ações arbitrárias, injustas ou discriminatórias por parte dos seus empregadores. Essas leis, a começar do salário mínimo obrigatório até pagamentos adicionais por horas extras, motivos para demissão e pagamento de indenizações, foram introduzidas para remediar falhas aparentes do mercado. Além disso, a Organização Internacional do Trabalho estabeleceu um conjunto de princípios e direitos fundamentais no trabalho, inclusive a liberdade de associação, o direito de negociação coletiva, a eliminação dos trabalhos forçados, a abolição do trabalho infantil e a eliminação de discriminação na contratação e nas práticas de trabalho. Além desses regulamentos e princípios, os governos se esforçam para atingir o equilíbrio correto entre a flexibilidade do mercado de trabalho e a estabilidade no emprego. A maioria dos países em desenvolvimento erra por excesso de rigidez, em detrimento tanto das empresas quanto dos trabalhadores. Mas as empresas acham maneiras para contornar os rígidos regulamentos trabalhistas. Quanto menos flexíveis eles são, mais as empresas contratam trabalhadores informalmente, pagam-lhes salários mais baixos e evitam o pagamento de seguro-saúde e benefícios sociais (figura 4.1). 1 Aqueles cujo emprego os regulamentos supostamente protegem são os mais prejudicados. As mulheres têm três vezes mais probabilidade que os homens de serem contratadas na informalidade. E quando os pais não conseguem achar empregos decentes, com freqüência, os filhos são forçados a trabalhar.

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