DESENVOLVIMENTO DE UM AMBIENTE INTERATIVO ON-LINE PARA ANÁLISE NUMÉRICA DE DUTOS ENTERRADOS UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE UM AMBIENTE INTERATIVO ON-LINE PARA ANÁLISE NUMÉRICA DE DUTOS ENTERRADOS UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS"

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO DE UM AMBIENTE INTERATIVO ON-LINE PARA ANÁLISE NUMÉRICA DE DUTOS ENTERRADOS UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Fábio Martins Gonçalves Ferreira Rodrigo Mero Sarmento da Silva Eduardo Nobre Lages fmgf@ctec.ufal.br rodrigo.mero@ctec.ufal.br enl@ctec.ufal.br Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Estrutural, Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Alagoas Campus A. C. Simões, BR 104, km 97, CEP , Maceió - AL - Brasil Resumo. Atualmente as tubulações de dutos enterrados são empregadas para o transporte dos mais diversos produtos, podendo destacar: gás natural, abastecimento de água, saneamento básico, dentre outros. Essa grande utilização de dutos enterrados está fazendo com que haja uma expansão de sua malha nacional. Essa expansão gradativa torna imperativa que as estruturas sejam projetadas de maneira segura, eficiente e econômica, de forma a minimizar danos e interrupções nesse sistema, onde esses problemas poderiam ser onerosos tanto para as empresas quanto para os consumidores. Neste trabalho, modelam-se dutos enterrados sob condição de vala, buscando-se quantificar os esforços sofridos pelo duto quando submetidos a carregamentos combinados. Apresenta-se um sistema on-line, acoplando-se hipertexto - MATLAB Web Server - hipertexto. Discute-se um exemplo numérico ilustrativo da ferramenta desenvolvida. Palavras-chave: Elementos Finitos, Dutos enterrados.

2 1. INTRODUÇÃO A população mundial necessita de serviços essenciais que incluem o abastecimento de água, gás, saneamento etc. Dentre os elementos de transporte existentes, o emprego de dutos enterrados tem sido utilizado de forma constante nos últimos anos, devido às facilidades de transporte, instalação e manutenção. Segundo Vitória (2001), a malha nacional de dutos enterrados é da ordem de km, aumentando ano após ano. O duto é um sistema estrutural eficiente para o transporte desses produtos, e também sendo amplamente utilizado na indústria petrolífera, na extração e no transporte de petróleo e seus derivados. Com isso, surge o interesse do aprofundamento no estudo do comportamento dessas estruturas em estado de serviço, ou seja, quando a estrutura está sendo submetida a uma série de carregamentos combinados. O comportamento mecânico do duto enterrado é dependente, principalmente, da interação solo-estrutura, que não é tão simples de quantificar. Além disso, há fatores extras, a exemplo de cargas móveis e outros (Silva, 2003 e Viana, 1998). Na tentativa de investigar as estruturas enterradas, mais especificamente a interação soloduto, muitos trabalhos numéricos e experimentais têm sido desenvolvidos nos últimos anos, tais como os de Viana (1998) e Brachman et al. (2000). Os estudos objetivam, principalmente, minorar os custos com a implantação e reparação de obras desse tipo de estrutura. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma análise numérica de dutos enterrados em condição de vala, utilizando o acoplamento: hipertexto - Método dos Elementos Finitos - hipertexto, que será detalhado nos próximos tópicos. 2. CLASSIFICAÇÃO DOS DUTOS QUANTO ÀS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO Segundo a condição de instalação, os dutos enterrados podem ser classificados da seguinte forma (Zaidler, 1983): Valas ou trincheiras; Aterro; Pseudovalas; Tubos em túnel ou cravados. A condição de vala ou trincheira é o foco principal deste trabalho, por ser de fácil execução e também a mais projetada dentre as citadas. Portanto, será detalhada no próximo tópico. 2.1 Condição de vala ou trincheira A condição de vala é verificada quando o conduto é instalado em uma trincheira, geralmente, estreita, aberta em terreno natural e posteriormente aterrada até o nível natural do terreno (Fig. 1).

3 Nível Natural do Terreno Aterro Duto Figura 1 - Condição de instalação de duto, tipo vala. 3. MODELAGEM NUMÉRICA DE DUTOS ENTERRADOS A modelagem de dutos enterrados exige cuidados devido à complexidade da interação solo-estrutura e do levantamento das cargas, que podem ser entendidas como cargas estáticas e cargas móveis. A maior contribuição das cargas estáticas é a carga de terra, que atua sobre o duto; e uma contribuição de cargas móveis, a exemplo da ação do tráfego de veículos sobre a vala. As pressões do solo contra as paredes dos dutos enterrados dependem, fundamentalmente, da forma de sua instalação e do seu assentamento. O assentamento inclui a forma da base e condições de execução do aterro lateral junto à base. Os conceitos, teorias e orientações que constituem a base do projeto estrutural de dutos referem-se, essencialmente, ao levantamento das cargas que atuam sobre a estrutura, que são decorrentes dos trabalhos de Marston e Spangler (1951 apud Neto & Figueredo, 2002). Os projetos estruturais de dutos têm se resumido à determinação do carregamento e ao dimensionamento. As críticas mais freqüentes que esses projetos sofrem são de não serem econômicos, por conduzirem a dimensões exageradas. Entretanto, devem ser considerados outros aspectos, como a durabilidade, transporte e manuseio, além de certas particularidades da execução, que são tão significativas, ou mais, que os parâmetros estruturais, de modo que, para a grande maioria dos casos correntes, permanecem satisfatórios os processos de cálculo atuais. A dificuldade em se desenvolver um procedimento analítico do mapeamento dos esforços quando o duto está em estado de serviço, suscita o emprego de técnicas numéricas, a exemplo do Método dos Elementos Finitos. Neste trabalho, emprega-se o estudo do acoplamento hipertexto - MATLAB Web Server - hipertexto, para modelar o problema de tubulações enterrados via internet sob condição de vala. 4. FUNCIONAMENTO DO MATLAB WEB SERVER O MATLAB Web Server (The Mathworks, 2004) é uma ferramenta do MATLAB, para o desenvolvimento de aplicações compatível com a internet. Esse sistema baseia-se na

4 transferência mútua de dados entre a rede (internet) e a ferramenta MATLAB Web Server. Quando o MATLAB Web Server é chamado ele aciona o MATLAB que realiza os cálculos. Em seguida o MATLAB retorna o resultado para o Web Server que, por sua vez, exibe no Web Browser do usuário. O MATLAB Web Server depende unicamente de uma rede TCP/IP para a transmissão de dados entre o usuário e o MATLAB (Fig. 2). Usuário (Web Browser) Servidor (MATLAB Web Server) Figura 2 - Esquema da transmissão de dados entre o usuário e o MATLAB Web Server. 4.1 Construção da aplicação utilizando MATLAB Web Server As aplicações utilizando o MATLAB Web Server estão baseadas no acoplamento de um Hipertext Markup Language (HTML), M-File (programa desenvolvido na linguagem MATLAB) e finalizando com outro HTML. Esse tipo de aplicação caracteriza o acoplamento hipertexto - MATLAB Web Server - hipertexto citado anteriormente neste trabalho. A construção da aplicação pode ser definida com um número pequeno de passos, a saber: Criação do HTML de entrada, ou seja, um TEMPLATE INPUT, onde devem ser definidos todos os dados de entrada que serão lidos pelo M-File; Listar as aplicações utilizadas para receber os dados do TEMPLATE INPUT no arquivo de configuração: matweb.conf (arquivo de configuração do Web Server); Criar o M-File que irá receber a variável estruturada gerada pelo TEMPLATE INPUT, e que procederá todos cálculos predefinidos e posteriormente enviá-los para o TEMPLATE OUTPUT; Criação do TEMPLATE OUTPUT, que se trata de um HMTL de saída dos resultados, podendo conter gráficos, resultados numéricos, vídeos etc. 5. PRÉ-PROCESSAMENTO DE ELEMENTOS FINITOS (TEMPLATE INPUT) Sabe-se que a construção do modelo de cálculo computacional que represente fielmente a realidade é extremamente difícil, às vezes requerendo um alto grau de conhecimento de

5 métodos numéricos, mais especificamente no que tange os métodos dos elementos finitos e os assuntos que estão embutidos no conhecimento do método como a Teoria da Elasticidade. Uma forma de difundir o uso desta importante ferramenta de análise (entre projetistas), é criar uma interface gráfica amigável para o emprego na análise de estruturas enterradas. A Fig. 3 mostra o TEMPLATE INPUT, com todos os parâmetros necessários para realizar uma análise de dutos enterrados. Figura 3 - TEMPLATE INPUT, extraído do HTML principal do programa. Como visto na Fig. 3, TEMPLATE INPUT, nada mais é que um hipertexto (HTML), simples com campos de entrada de dados (formulários). Nesta aplicação foram utilizados os elementos de interface de caixa de texto e menu suspenso para construção do formulário de entrada. O usuário pode definir uma série de atributos para análise, podendo assim ter inúmeras possibilidades de análise dentro do mesmo template. Os atributos que podem ser modificados pelo usuário são: Dados da Geometria da Vala; Dados da Geometria do Duto; Condições de Contorno Lateral; Propriedades Mecânicas do Material de Aterro; Propriedades Mecânicas do Duto; Carregamentos.

6 5.1. Dados da geometria da vala Os dados da geometria da vala correspondem às dimensões da vala em que é instalado o duto. 5.2 Dados da geometria do duto Os dados referentes à geometria do duto são os raios interno e externo do duto, bem como sua posição em relação à vala. Deve-se definir a posição do centro do duto em relação à vala. Essa posição é estabelecida com relação ao canto inferior esquerdo do modelo, devendo-se tomar o cuidado para que o raio do duto não exceda os limites da vala. 5.3 Condições de contorno lateral As condições de contorno laterais levam em consideração se o modelo está fixo nas duas direções ou apenas na direção X. Essa possibilidade é importante porque permite ao usuário simular as condições de atrito lateral da vala com o material de aterro. 5.4 Propriedades mecânicas do material de aterro As propriedades que podem ser definidas para o material de aterro são: Módulo de Elasticidade Longitudinal (Módulo de Young); Coeficiente de Poisson; Peso Específico. 5.5 Propriedades mecânicas do duto Assim como nas propriedades do aterro, as propriedades do duto são: Módulo de Elasticidade Longitudinal (Módulo de Young); Coeficiente de Poisson; Peso Específico. 5.6 Carregamentos Além do peso próprio dos materiais das partes do modelo, permite-se a inclusão de um carregamento uniforme localizado na parte superior do aterro da vala, simulando os possíveis carregamentos de revestimento asfáltico, tráfego de veículos etc. 6. PROGRAMA DE ANÁLISE DE ELEMENTOS FINITOS (M-File) A partir do TEMPLATE INPUT é chamado um programa computacional desenvolvido na linguagem do MATLAB. Esse programa deve obedecer a uma determinada característica: receber uma única variável estruturada de entrada, onde cada campo dessa variável é um parâmetro contido no HTML de entrada (TEMPLATE INPUT); e retornar uma única variável estruturada de saída, onde os campos dela são informações que se deseja exibir no HTML de saída (TEMPLATE OUTPUT). Esses dados podem ser desde o valor de uma variável até o vídeo de uma simulação. Um ponto importante que deve ser registrado nesta etapa é que os cálculos da análise são realizados no servidor, e não no computador do usuário da aplicação.

7 Dentro deste contexto, desenvolve-se um programa computacional para análise de elementos finitos (Cook et al., 1989) em ambiente MATLAB. Esse programa realiza a análise a partir de uma malha elementos finitos planos triangulares lineares (Fig. 4), também denominado Constant Strain Triangle (CST). Figura 4 - Elemento finito CST. Para a geração da malha, utiliza-se o toolbox do MATLAB chamado PDETool (Partial Differential Equation Toolbox). A partir desse toolbox é possível gerar uma malha de elementos finitos triangulares do tipo CST, bastando para isso fornecer a geometria que se deseja discretizar. Assim, o programa de elementos finitos desenvolvido além de gerar a malha utilizado o toolbox PDE e fazer a análise, ele gera gráficos da deformada do modelo e de tensões e deformações nas direções X e Y. Tais gráficos são exibidos na etapa de pósprocessamento pelo TEMPLATE OUTPUT. Admite-se a análise em estado plano de deformação, apropriada para a condição estudada, onde o comprimento da vala predomina sobre a largura e a profundidade. 7. PÓS-PROCESSAMENTO DE ELEMENTOS FINITOS (TEMPLATE OUTPUT) Nesta fase são exibidos, no TEMPLATE OUTPUT, os resultados obtidos na fase de análise a partir da variável estruturada de saída. A construção do HTML de saída se assemelha a do HTML de entrada. A Fig. 5 mostra parte do HTML de saída da aplicação desenvolvida neste trabalho, uma vez que além da deformada tem-se também como resultado de saída os gráficos das tensões σ xx, σ yy, σ xy e os gráficos das deformações ε xx, ε yy e ε xy. Os resultados são apresentados na forma de imagens, mas podendo ser exibidas simulações na forma de vídeo.

8 Figura 5 - Parte do TEMPLATE OUTPUT, extraído do HTML de saída da aplicação. 8. EXEMPLO Através da URL pode-se acessar o HTML de entrada (Fig. 3) da aplicação deste trabalho. A partir dela define-se o problema que será tratado a seguir. O exemplo abaixo se refere à modelagem de um duto enterrado sob condição de vala, considerando-se que na interface entre as paredes da vala e o material de aterro existe um atrito máximo. Essa modelagem é obtida impondo-se uma condição de contorno lateral com deslocamentos (x e y) restrito. O carregamento distribuído sugerido por Brachman et al. (2000) é de kpa, e as propriedades geométricas e mecânicas estão relacionadas nas Tabelas 1 e 2.

9 Tabela 1 - Propriedades geométrica da vala e do duto. Dados da Geometria da Vala Largura Profundidade Dados da Geometria do Duto Distância da lateral esquerda da vala ao centro do duto Distância do fundo da vala ao centro do duto Raio interno Raio externo 0,5 m 1,0 m 0,25 m 0,15 m 0,11 m 0,09 m Tabela 2 - Propriedades mecânicas do aterro e do duto. Propriedades Mecânicas Material de Aterro Duto Módulo de Elasticidade ,0 kpa ,0 kpa Coeficiente de Poisson 0,26 0,4 Peso Específico 18,0 kn 9,0 kn No HTML de saída visualiza-se a deformada (Fig. 6) deste problema e os gráficos de tensão e deformação (Fig. 7). Com base nos gráficos obtidos pode-se determinar os esforços internos solicitantes e com isso dimensionar o duto. Figura 6 - Malha de elementos finitos na configuração original e na deformada.

10 Tensão σ xx Tensão σ yy Tensão σ xy Deformação ε xx Deformação ε yy Deformação ε xy Figura 7 - Gráficos de tensões e deformações do modelo. 9. CONCLUSÃO Neste trabalho, apresentou-se uma aplicação on-line auxiliar no projeto de dutos enterrados sob condição de vala, disponibilizada através do acoplamento hipertexto - MATLAB Web Server - hipertexto. Uma das principais vantagens desse acoplamento é a disponibilização dessa aplicação para qualquer usuário da internet, podendo haver ainda, se necessária, restrição do acesso. A existência de uma única fonte da aplicação facilita a manutenção da mesma, não exigindo o esforço de atualização de versões entre os usuários. Como os cálculos da aplicação são realizados no servidor, não são exigidas configurações

11 robustas dos computadores dos usuários responsáveis pelas análises dos modelos. Uma desvantagem que ainda persiste nesta plataforma de desenvolvimento é a impossibilidade de interação do usuário com os resultados gráficos gerados pela aplicação. Novas facilidades estão sendo previstas para versões futuras da aplicação a exemplo do refinamento on-line da malha de elementos finitos do modelo, escolha de outros tipos de elementos finitos, escolha de outros tipos de carregamento, subdivisões das camadas de aterro etc. Agradecimentos Os dois primeiros autores agradecem, respectivamente, à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL) e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela concessão das bolsas de pós-graduação. Os autores agradecem ainda à Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) pelo apoio financeiro ao projeto de pesquisa que resultou neste trabalho. REFERÊNCIAS Brachman, R. W. I., Moore, I. D., & Rowe, R. K., The design of a laboratory facility for evaluating the structural response of small-diameter buried pipes. Canadian Geothecnical Journal, Vol 37, Canada, pp Cook, R. D., Malkus, D. S., & Plesha, M. E., Concepts and Applications of Finite Element Analysis. 3 rd edition, John Wiley & Sons. The MathWorks, Inc. MATLAB Web Server. Disponível em: < Acesso em: 22 de junho de Neto, P. J. C., & Figueredo, A. D., Critério de Projetos e Dimensionamento de Tubos de Concreto para Esgotos Sanitários. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo. Viana, P. M. F., Condutos Enterrados: Redução de Esforços Sobre a Estrutura. Dissertação (Mestrado em Geotecnia) Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, USP/EESC, São Paulo, Brasil, 159f. Vitória, P. R., Flambagem Local de Dutos Sujeitos a Carregamentos Combinados. Dissertação (Mestrado em Ciências de Engenharia Civil, ênfase: Estruturas) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC, Rio de Janeiro.Brasil, 134f. Silva, R. M. S., Automatização das Teorias de Marston-Spangler e Joppert no Estudo do Comportamento Mecânico de Dutos Enterrados. (Monografia de Graduação em Engenharia Civil) Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Alagoas, Brasil, 74f. Zaidler, W., Projetos Estruturais de Tubos Enterrados. PINI.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

Módulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados

Módulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados Módulo e-rede Magento v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 17/01/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2012.

PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2012. PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de. ACRESCENTA A ARQUITETURA DE PADRÕES TECNOLÓGICOS DE INTEROPERABILIDADE -, NO SEGMENTO RECURSOS TÉCNOLÓGICOS O PADRÃO TECNOLÓGICO SISTEMAS OPERACIONAIS

Leia mais

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:

Leia mais

4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO

4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4.1 Escada com vãos paralelos O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente),

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1

Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias no concreto Fundações 2/26 Mesmo o leigo sabe que é fundamental uma boa fundação ou alicerce, para evitar sérios

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,

Leia mais

Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT

Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT Anexo VIII SOF 46/11 Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT Versão: 2.00 Índice 1 Introdução... 1.1 Objetivo... 1.2 Escopo... 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações... 1.4 Referências... 2 Gerenciamento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 10/07/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

LEUCOTRON EQUIPAMENTOS LTDA ROTEIRO DE INTERLIGAÇÃO SIP ACTIVE IP COM REGISTRO

LEUCOTRON EQUIPAMENTOS LTDA ROTEIRO DE INTERLIGAÇÃO SIP ACTIVE IP COM REGISTRO LEUCOTRON EQUIPAMENTOS LTDA PÓS-VENDAS LEUCOTRON ROTEIRO DE INTERLIGAÇÃO SIP ACTIVE IP COM REGISTRO SANTA RITA DO SAPUCAÍ MINAS GERAIS 2012 PÓS VENDAS LEUCOTRON ROTEIRO DE INTERLIGAÇÃO SIP ACTIVE IP COM

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Sumário Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Capítulo 2. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo XML 12 Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições

Leia mais

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Leia mais

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009)

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009) Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Sites dinâmicos Com Expression Web TI2009/10 EWD_1 .ASPX vs.html HTML: HTML é uma linguagem para descrever páginas web HTML significa Hyper Text

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc. Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades

Leia mais

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa 1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Comportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental

Comportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental Comportamento de Dutos Enterrados: Modelagem Numérica x Ensaio Experimental Stephane do Nascimento Santos UERJ, Rio de Janeiro, Brasil, snsantos04@gmail.com Denise Maria Soares Gerscovich UERJ, Rio de

Leia mais

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br

Leia mais

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados

Leia mais

Recensão digital Dezembro de 2013

Recensão digital Dezembro de 2013 Educação, Formação & Tecnologias (julho dezembro, 2013), 6 (2), 105 109 Recensão digital Dezembro de 2013 As ferramentas digitais do Mundo Visual http://nlstore.leya.com/asa/newsletters/ev/imagens/html/vfinal.html

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Fundações Diretas Rasas

Fundações Diretas Rasas Fundações Diretas Rasas Grupo: Anderson Martens Daniel Pereira Ricardo N. Lima Ronaldo Guedes Vitor A. Teruya Vivian R. Pestana Professor Manoel Vitor O que são fundações? Elementos estruturais cuja função

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO Terra Estudos e Projetos Ambientais 11ª Avenida, nº 686 Setor Universitário

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

TQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra

TQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial, baldrames. Seguindo o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora out ras duas possíveis soluções, tendo

Leia mais

Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital

Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital Página 1 de 16 Índice DonD - Sistema para Teste de Acuidade Visual...3 Componentes do Produto...4 Instalação...5 Abrindo o sistema do DonD...5 Configuração...6

Leia mais

VII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ

VII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ VII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ 1 SUMÁRIO! O que é a Assessoria de Informática e sua missão.! O Registro Eletrônico de Eventos

Leia mais

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT EDITAL FAPERJ N.º 08/2007 PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, através da Fundação Carlos

Leia mais

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO UD 1 - INTRODUÇÃO POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido. P y P (x,y) x POSICIONAMENTO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Manual de uso Serasa Judicial Março/2014 Controle de revisão Data da Revisão Versão Documento Versão Manager DF-e Executor Assunto Revisado 08/10/2013 1.0 Rodrigo Vieira Ambar/Gigiane Martins Criação 18/03/2104

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Introdução A Carta de Correção Eletrônica(CC-e) é um evento legal e tem por objetivo corrigir algumas informações da NF-e, desde que o erro não esteja

Leia mais

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

Introdução à orientação a objetos

Introdução à orientação a objetos Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica Introdução à orientação a objetos Tutor: Francisco José Gomes Aluno: João Tito Almeida Vianna 18/05/2013 1 Programação Estruturada x Orientação a objetos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros

Leia mais

3.2. Bibliotecas. Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço, campus Asa Sul: Os espaços estão distribuídos da seguinte forma:

3.2. Bibliotecas. Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço, campus Asa Sul: Os espaços estão distribuídos da seguinte forma: 1 3.2. Bibliotecas Contam as Faculdades UPIS com a Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço e a Biblioteca do Campus II, que atuam como centros dinâmicos de informação, atendendo o corpo docente e

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

e Autorizador Odontológico

e Autorizador Odontológico 1 CONTROLE DE DOCUMENTO Revisor Versão Data Publicação Diego Ortiz Costa 1.0 08/08/2010 Diego Ortiz Costa 1.1 09/06/2011 Diego Ortiz Costa 1.2 07/07/2011 2 Sumário CONTROLE DE DOCUMENTO... 2 1. Informações

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA Rosimeyre Gomes da Silva Merib

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Sobre a Metodologia de Desenvolvimento de Software Extreme Programming (XP), explique e cite os benefícios

Leia mais

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONDOMINIAIS

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONDOMINIAIS TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS RESIDeNCIAIS utilizando SISTEMAS CONDOMINIAIS Deinar Bottamedi 1 Jorge Luís Bonamente 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI RESUMO O tratamento dos esgotos

Leia mais