O PAPEL DA UNIVERSIDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE-UNATI, NA INCLUSÃO EDUCACIONAL DO IDOSO, POSSIBILITANDO SUA MELHOR QUALIDADE DE VIDA.
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- Leila Fragoso Castel-Branco
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1 O PAPEL DA UNIVERSIDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE-UNATI, NA INCLUSÃO EDUCACIONAL DO IDOSO, POSSIBILITANDO SUA MELHOR QUALIDADE DE VIDA. Bianca Vince Lauria, PROEX-UNESP, Paula Coutinho Conde Malta, PROEX-UNESP, Gilsenir Maria Prevelato de Almeida Dátilo. Eixo temático: Inclusão Educacional Resumo: Uma das maiores conquistas de uma nação é o envelhecimento de sua população, o aumento da expectativa de vida, refletindo desta forma, uma melhoria das condições de vida. Em todo o mundo, o número de pessoas com 60 anos ou mais tem crescido mais que o de qualquer outra faixa etária. Estima-se que em 2025 haverá 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos no mundo, e o Brasil será o sexto país em número de idosos. O objetivo do presente trabalho é investigar o papel da Universidade Aberta da Terceira Idade - UNATI na inclusão educacional dos idosos e suas consequências positivas na qualidade de vida de seus alunos. A investigação parte de uma revisão bibliográfica com enfoque nos conceitos de envelhecimento, educação e Universidades Abertas à Terceira Idade. Como principais resultados foram encontrados na literatura, que as UNATIs têm um grande papel na inclusão educacional de idosos. Sendo baseadas na educação permanente, elas oferecem atividades que estimulam o autoconhecimento, a auto-estima e a auto-realização dos idosos. As Universidades Abertas a Terceira Idade possibilitam a inserção do idoso no contexto social e acadêmico contribuindo para o seu bem-estar, o seu desejo de aprender, a possibilidade de continuamente ter a atualização de conhecimentos, sendo esta fundamental para sentir-se situado no contexto em que vive e conscientizar-se de que pode ser um sujeito ativo e participativo, exercendo sua cidadania. Palavras-chave: Envelhecimento. Educação. Universidades Abertas à Terceira Idade. 1
2 1. Introdução O aumento da população idosa é uma realidade no Brasil e no mundo. Há cerca de quatro décadas tem sido observado um grande aumento da população idosa, particularmente nos países em desenvolvimento. Segundo documento da Presidência da República, Secretaria de Direitos Humanos e Secretaria Nacional de Promoção Defesa dos Direitos Humanos (2012), uma das maiores conquistas de uma nação em seu processo de humanização é o envelhecimento de sua população, refletindo deste modo, uma melhoria das condições de vida. Esse documento cita as projeções das Nações Unidas (Fundo de Populações) em que uma em cada 9 pessoas no mundo tem 60 anos ou mais, e estima-se um crescimento para 1 em cada 5 por volta de Em 2050 pela primeira vez haverá mais idosos que crianças menores de 15 anos. Em 2012, 810 milhões de pessoas têm 60 anos ou mais, constituindo 11,5% da população global. Projeta-se que esse número alcance 1 bilhão em menos de dez anos e mais que duplique em 2050, alcançando 2 bilhões de pessoas ou 22% da população global. A expectativa de vida está relacionada a esse processo e também cresceu, passando de 71 anos em 2002 para 74,6 anos em 2012 (IBGE, 2012). Esse crescimento deve-se ao fato da melhoria da qualidade de vida em geral e também a maior preparação dos órgãos e serviços de saúde voltados para esta população. Segundo Costa, Costa, Gobbi (2012), a sociedade ainda está despreparada diante do grande aumento da população idosa. Os autores consideram o rápido crescimento desta população como uma conquista, mas que, por outro lado, exige respostas precisas do Estado, da sociedade e universidade, incluindo assim, políticas públicas que atendam as necessidades dessa população. Ao contrário do que é comumente transmitido pela sociedade nomeadamente no que diz respeito à cultura ocidental - a aprendizagem continua a se dar no envelhecimento, o que demonstra que não há faixa etária ideal para aprender. Enquanto houver vitalidade e vontade, o ser humano é capaz de aprender, segundo Almeida, (2012), e fazê-lo a partir tanto da educação formal como informal, é uma forma de manter a funcionalidade e flexibilidade da pessoa idosa, para adaptação às mudanças biológicas, fisiológicas, sociais e psicológicas que acontecem com o processo de envelhecimento. Costa, Costa, Gobbi (2012, p.27), afirmam que: 2
3 A importância da educação na vida das pessoas é reconhecida pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, que afirma que todos têm direito à instrução e que esta deve ser orientada ao pleno desenvolvimento da personalidade humana, bem como o fortalecimento e o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A Universidade Aberta da Terceira Idade - UNATI surge como uma possibilidade de levar a educação para as pessoas idosas, permitindo a essas uma série de informações e contatos sociais, capazes de melhorar sua qualidade de vida. O objetivo do presente trabalho é investigar o papel da UNATI na inclusão educacional dos idosos e suas consequências positivas na qualidade de vida de seus alunos. A investigação parte de uma revisão bibliográfica com enfoque nos conceitos de envelhecimento, qualidade de vida, educação e Universidades Abertas à Terceira Idade. 2. Envelhecimento e aprendizado na terceira idade Para Stuart-Hamilton (2002), o envelhecimento se tornou algo mais comum nos últimos cem anos, visto que se calcula que na pré-história a velhice era extremamente rara e, mesmo no século XVIII, possivelmente apenas 1% da população vivia mais de 65 anos. Em todo o mundo, o número de pessoas com 60 anos ou mais tem crescido mais que o de qualquer outra faixa etária. Estima-se que em 2025 haverá 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos no mundo, e o Brasil será o sexto país em número de idosos (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2005; CAMARANO; PASINATO, 2007). De acordo com Silva (2003), esse envelhecimento da população mundial se dá devido à industrialização e aos avanços tecnológicos, que trouxeram consigo melhorias na medicina e saneamento básico. A urbanização e as mudanças no estilo de vida consequentes desses processos favoreceram a redução da fecundidade e da mortalidade e o aumento da expectativa de vida. Há várias formas de se conceituar a velhice. Segundo Moragas (2010), podemos dividir em três princípios: o primeiro é a velhice cronológica, fundamentada na passagem do tempo e definida pelo fato de ter atingido 65 anos. O segundo critério é a velhice funcional e reflete a relação entre velhice e limitações. Para o autor, trata-se de um conceito errado, visto que a velhice não representa necessariamente incapacidade. No 3
4 terceiro critério, há a definição de velhice como etapa final; é a mais equilibrada e moderna, evidenciando que a passagem do tempo produz efeitos nas pessoas, fazendo que as mesmas entrem em uma etapa totalmente diferente das demais. Moragas (2010) nos traz sobre o envelhecimento, que para se ter um enfoque objetivo da velhice deve-se levar em conta o fato cronológico, bem como as demais dimensões da pessoa. Deve-se conhecer a idade cronológica da pessoa, mas também as suas condições psíquicas, econômicas e sociais, para que o conceito resultante represente uma totalidade e não somente uma dimensão que impressione mais o observador. O autor nos alerta para o fato de que, para conseguirmos esse olhar, há que se ter uma mentalidade que supere preconceitos e atitudes negativas em relação à velhice, e que considere a idade não como algo determinante das possibilidades vitais do individuo, mas como uma variável acrescida às que condicionam sua situação. Fica evidente a importância de se refletir que a idade é uma condição sobre a qual o individuo não exerce influência, assim como o sexo, a raça, a nacionalidade, a família de origem, entre outros; a sociologia denomina essas variáveis de originárias ou dependentes. Essas dão origem ao status originário, sobre o qual a pessoa não tem nenhum controle, sendo que lhe foi atribuído por nascimento. A idade constitui uma variável objetiva e essencial, mas não determinante da condição da pessoa, visto que por si só nos diz muito pouco, considerando-se a diversidade existente entre os indivíduos. Para uma valoração integral da pessoa, a variável idade deve estar acompanhada de outras variáveis originárias (como sexo, raça, carreira profissional, status social, família de orientação ou de matrimônio etc.). Desta maneira, é substituída uma valoração subjetiva e parcial por uma visão integral da pessoa (MORAGAS, 2010, p. 24). Além da passagem do tempo, eventos genéticos, biológicos, psicológicos e sociais contribuem para perdas evolutivas nessa etapa da vida dos indivíduos. Contudo, essas perdas, não impedem que os idosos continuem se desenvolvendo social e intelectualmente. É necessária uma adaptação a essa etapa e aos desafios advindos dela. A consciência sobre essa questão, no entanto, perpassa pela trajetória cultural da ideia da velhice nos países ocidentais, que relaciona a imagem de vulnerabilidade desse período da vida com preconceitos e estigmas negativos de incapacidade. Aqueles que não dispõem de determinadas aptidões para encarar as novas tecnologias e avanços da sociedade acabam sendo por ela excluídos. Os idosos, socialmente considerados improdutivos, enfrentam muitas vezes a dificuldade de não possuírem autonomia 4
5 econômica, social e até mesmo simbólica (ALMEIDA, 2012, OLIVEIRA; OLIVEIRA; SCORTEGAGNA, 2012). Nesse contexto, é importante a elaboração e aplicação de políticas públicas específicas para essa faixa etária, que possibilitem maior autonomia das pessoas idosas, superação de preconceitos e melhorias na qualidade de vida dessa população. A educação é um caminho promissor para atingir esses fins. Para Oliveira, Oliveira, Scortegagna (2012, p.3). A educação se constitui como direito fundamental do idoso, e age como política, na medida em que propõe e possibilita meios para os avanços sociais, reconhecimento na velhice, preparação para o envelhecimento, capacitação para enfrentar a globalização, formação para o mercado de trabalho, enfim, permite que o idoso se considere capaz, integrado e articulado, melhorando sua qualidade de vida. A educação é um direito de todos os cidadãos. Direito esse reconhecido internacionalmente desde 1948 pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e respaldado no âmbito nacional pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 205, que inicia a sessão específica para o tema dentro da Constituição. Dividida entre educação infantil, ensino fundamental, médio, superior, profissionalizante e educação de jovens e adultos, a legislação educacional brasileira não possui um setor específico para a educação de idosos, que são inclusos dentro da modalidade da educação de jovens e adultos. Essa inclusão acaba por descuidar das particularidades desse público-alvo, que necessita de metodologias adequadas e profissionais preparados para atender essas necessidades (OLIVEIRA; OLIVEIRA; SCOTEGAGNA, 2012, p.2). Nesse sentido, as leis referentes à Política Nacional do Idoso, de 1994 (Lei 8842/94) e ao Estatuto do Idoso, de 2003 (Lei /03), trouxeram propostas de melhorias para a educação específica aos idosos, incluindo criação de oportunidades de acesso do idoso à educação, criação de programas voltados ao idoso, adequação de currículos, metodologias e material didático para esses programas, além da inclusão de temas sobre o processo de envelhecimento e o respeito e valorização da pessoa idosa aos currículos mínimos do ensino formal. 5
6 Apesar dos avanços no campo da legislação e dos esforços para implementação das políticas propostas, na prática os progressos ainda deixam muito a desejar. A burocracia, escassez de recursos e falta de vontade política levam à existência de ações elementares e isoladas. Há exemplos também de desrespeito às leis estipuladas, como é o caso da falta da temática do envelhecimento nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), mesmo esses tendo sido elaborados após a Política Nacional do Idoso e do Benefício da Prestação Continuada, que, apesar do Estatuto do Idoso determinar a idade de 60 anos para se considerar uma pessoa idosa, é concedida apenas para pessoas acima de 65 anos. (SILVA, 2008, OLIVEIRA; OLIVEIRA; SCOTEGAGNA, 2012). 3. As Universidades Abertas da Terceira Idade e a inclusão educacional de idosos Em resposta à necessidade de políticas específicas para os idosos e baseadas nas iniciativas francesas dos anos 60 de universidades para a terceira idade, surgiram na mesma década os primeiros programas educacionais brasileiros de atendimento aos adultos e idosos, encabeçados pelo Serviço Social do Comércio (SESC). Esses programas incluíam cursos de preparação para a aposentadoria, além de atividades voltadas para o lazer e convivência dos idosos. Nos anos 70, o SESC passou a organizar os primeiros movimentos de idosos e Escolas Abertas à Terceira Idade. Essas iniciativas inspiraram a criação de outras entidades em todo o país, propiciando também espaços para a discussão do fenômeno do envelhecimento. Na década de 1990, muitos espaços voltados exclusivamente para a reunião de pessoas idosas foram criados, incluindo grupos de convivência, associações de aposentados, escolas e universidades abertas à terceira idade. No que tange às universidades da terceira idade, a primeira surgiu na França, em O movimento chegou à América Latina na década de 1980, com a primeira iniciativa no Uruguai. No Brasil, o primeiro programa de atendimento educacional ao idoso em uma universidade tem início em 1982, através da Universidade Federal de Santa Catarina. (CACHIONI, 2005). No estado de São Paulo, foi criada a Associação das Universidades e Faculdades Abertas Para a Terceira Idade (AUFATI), em A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, do campus de Marília teve suas atividades iniciadas no ano seguinte, em As UNATIs dos diferentes campi da UNESP são projetos de extensão universitária. De acordo com o Fórum Nacional de Pró-Reitores de 6
7 Extensão das Universidades Públicas, o conceito de extensão adotado pela UNESP é o de Processo Educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade. Desta forma, as UNATIs desempenham uma das missões da Universidade, que é o de vincular a pesquisa realizada em seu seio com as necessidades da comunidade em que está inserida, gerando transformação e inclusão social (BARBOSA; PAZ; RODRIGUES, 2012). De acordo com o Documento Subsidiário à Política de Inclusão, redigido pelo Ministério da Educação (2005, p.34), A inclusão é percebida como um processo de ampliação e circulação social que produza uma aproximação dos seus diversos protagonistas, convocando-os à construção cotidiana de uma sociedade que ofereça oportunidades variadas a todos os seus cidadãos e possibilidades criativas a todas as suas diferenças. Assim, as UNATIs têm um grande papel na inclusão educacional de idosos. Sendo baseadas na educação permanente, as UNATIs oferecem atividades que estimulam o autoconhecimento, a auto-estima e a auto-realização dos idosos. Como os trabalhos geralmente são realizados em grupos, as pessoas idosas podem criar relações pessoais significativas de forma a mantê-las produzindo espaços de aprendizagens (CASTRO, 2004). Para Cachioni e Neri (2004), a educação permanente não tem limites cronológicos, se prolongando ao longo de toda a existência humana, remetendo à busca do homem por se aperfeiçoar de forma integral e integrada. Portanto, ela tem como base o reconhecimento dos valores inerentes aos idosos, dos seus direitos e oportunidades. De acordo com uma pesquisa realizada na UNATI/ UNESP do campus de Marília em 2012, que consultou 52 idosos alunos desta, a importância atribuída por eles para participarem da UNATI foram obter maiores conhecimentos e estar atualizados, seguido de fazer novos amigos, exercitar a memória, dedicar um tempo a si próprio, ter lazer e uma ocupação saudável, visando uma velhice com qualidade de vida (DÁTILO; TAVARES, 2012). Ainda segundo tal pesquisa, quando perguntados sobre as mudanças sentidas por eles com a participação no projeto foram citados a melhora da socialização, sentirem-se mais extrovertidos e menos tímidos, mais propícios a fazerem novas amizades, melhora da depressão e da auto-estima. Os dados coletados corroboram com o de pesquisas 7
8 realizadas também por Irigaray, Scheider (2008), Castro (2004) e Silva (1999), demonstrando que a participação de idosos nas Universidades Abertas à Terceira Idade traz melhorias para sua qualidade de vida, que, de acordo com Vechia, et al. (2005 apud RIBEIRO, 2010), é um conceito relacionado à auto-estima e ao bem-estar pessoal, abrangendo uma série de aspectos, dentre eles a capacidade funcional, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o estado de saúde, estilo de vida e a satisfação com as atividades diárias realizadas. 4. Considerações Finais As Universidades Abertas a Terceira Idade possibilitam a inserção do idoso no contexto social e acadêmico contribuindo para o seu bem estar, o seu desejo de aprender, e a possibilidade de continuamente ter a atualização de conhecimentos. A UNATI é fundamental para o idoso sentir-se situado no contexto em que vive e conscientizar-se de que pode ser um sujeito ativo e participativo e assim ter maiores possibilidades de exercer sua cidadania. Em toda a literatura pesquisada, no que se refere a mudanças ocorridas com a participação na UNATI, foram citados pelos idosos a melhora da socialização no sentido de sentirem-se mais extrovertidos e com maior facilidade de fazer amizades, o desejo de obter novos conhecimentos, a melhora da depressão; de sentirem-se mais felizes, adquirirem conhecimentos da Internet e a melhora da auto-estima. Sugere-se que se ampliem o número de UNATI, bem como as pesquisas na área da inclusão educacional na terceira idade, visto que o envelhecimento da população é um fenômeno de amplitude mundial e estima-se que, em 2025, haverá 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos no mundo. Acredita-se que essas pessoas precisarão de iniciativas como as UNATI que contribuam para sua melhor qualidade de vida. Referências Bibliográficas: ALMEIDA, M.S.M. As universidades da terceira idade: novas aprendizagens ou centros de convívio f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação)- Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa,
9 BARBOSA, R. T. O.; PAZ, M. A. C.; RODRIGUES, R. O. O Papel da Universidade Aberta à Terceira Idade na Preparação para a Aposentadoria. In: DEL-MASSO, M. C. S.; AZEVEDO, T. C. A. M. (Org.). UNATI Universidade Aberta da Terceira Idade. São Paulo: Cultura Acadêmica, p , BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Disponível em: Acesso em: 27 maio Lei nº de 3 de outubro de Dispõe sobre o Estatuto do Idoso. Brasília, Lei º 8842 de 4 de janeiro de Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso. Brasília, CACHIONI, M. Universidade da Terceira Idade. In: NERI, A.L. (Org.). Palavras chave em Gerontologia. Campinas: Alínea, p , CACHIONI, M.; NERI A. L. Educação e velhice bem-sucedida no contexto das universidades da terceira idade. In: NERI, A.L.; YASSUDA, M.S. (Org.). Velhice bemsucedida. Campinas: Papirus; p CAMARANO, A. A.; PASINATO, M. T. Envelhecimento, pobreza e proteção social na América Latina. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE UNIVERSIDADES PARA MAYORES, IV., 2007, Toluca. Papeles de población electrónica... Toluca: Universidad Autónoma Del Estado de México, p Disponível em: Acesso em: 27 maio CASTRO, O. P. Vivendo em seu corpo: uma questão de consciência e de criatividade. In: (Org.). Envelhecer: revisitando o Corpo. Sapucaia do Sul: Nota dez; p , COSTA, J. L. R.; COSTA, A. M. M. R.; GOBBI, S. Unesp - Unati e as políticas públicas voltadas à população idosa. In: DEL-MASSO, M. C. S.; AZEVEDO, T. C. A. (Org.). UNATI Universidade Aberta da Terceira Idade, UNESP PROEX. São Paulo: Cultura Acadêmica, p DATILO, G. M. P. A.; TAVARES, F. C. Percepção da importância da participação de idosos em uma Universidade Aberta da Terceira Idade. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde, v. 4, p , IBGE: população brasileira envelhece em ritmo acelerado. Comunicação Social. 27 nov Disponível em: 2 Acesso em: 27maio
10 IRIGARAY T. Q, SCHEIDER R. H. Participação de idosas em uma Universidade da Terceira Idade: motivos e mudanças ocorridas. Psicologia: teoria e Pesquisa. Brasília. v.24, n.2, p , MEC. Documento Subsidiário à política de inclusão. Brasília, Disponível em: Acesso em: 27 maio MORAGAS, R. Gerontologia Social: envelhecimento e qualidade de vida. 3ed. São Paulo. Paulinas OLIVEIRA, R. C. S. ; OLIVEIRA, F. S. ; SCORTEGAGNA, P. A. Inclusão, Empoderamento e Políticas Educacionais: a Educação do idoso em processo de construção. Seminário de Pesquisa do PPE. Maringá, v. 1. p. 1-13, maio de PRESIDÊNCIA da República; Secretaria de Direitos Humanos; Secretaria Nacional de Promoção Defesa dos Direitos Humanos. Dados sobre envelhecimento no Brasil Disponível em: Acesso em: 6 jun RIBEIRO, L. F. Qualidade de vida na terceira idade. Ágora: Revista de Divulgação Cientifica, Mafra, v. 17, n. 2, SILVA, F. D. E. Políticas Públicas e Direitos dos Idosos. Examãpaku: Revista Eletrônica de Ciências Sociais, História e Relações Internacionais, [S.l.], v. 1, n. 1, p. 1-11; Disponível em: Acesso em: 25 maio SILVA, F.P. Motivos para frequentar universidade da terceira idade, crenças em relação à velhice e bem-estar subjetivo. [Dissertação] Universidade Estadual de Campinas, Campinas; SILVA, J.C. Velhos ou Idosos? A Terceira Idade. v.14, n.26, p , STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento: uma introdução. 3ed. Porto Alegre. Artmed, WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, Disponível em: Acesso em: 24 abr
Eixo Temático: 7) Inclusão Educacional
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